Arreglos de mesa de sombrilla para baby shower

Boas pessoal,
Tenho reparado que nos ultimos tempos muita gente fala no esforço que se faz para conseguir "sobreviver" em Portugal e aqui vai mais um desabafo.
Sinceramente olho á minha volta e para a perspectiva de futuro aqui e não vejo forma de me conseguir safar.
Tenho 23M e tenho uma companheira 23F, sem filhos e a hipótese de sair do país em busca de algo melhor é efetivamente uma carta em cima da mesa.
Apesar de a unica coisa que nos pode reter aqui é a família, não temos nada mais que nos prenda aqui. Temos vontade de arriscar e espirito para emigrar. Ambos temos o 12° o que por sua vez de certa forma e pelo que leio aqui nos foruns não garante nada lá fora, maior parte do pessoal que emigra já vai com cursos superiores e encaminhados para a área que estudaram.
De certa forma, ter um curso superior permite que se abram mais algumas portas. Lá fora com o disciplina,foco certo e aberto ás possibilidades que possam surgir talvez consigamos dar a volta por cima na vida, ao contrário do que vivemos aqui, sinto que irei estar destinado á vida mediocre e de constante sobrevivência que prevalece neste pais.
Olho para Portugal hoje e daqui para a frente, como um pais sem prespetiva de futuro, um pais que não deixa crescer, retém as pessoas dependentes do estado, taxas e taxinhas absurdas, desmotiva qualquer possibilidade de empreendedorismo, sem visão.
Sinceramente neste momento acho mais arriscado continuar aqui em Portugal na esperança de dar a volta por cima so que arriscar lá fora mesmo havendo a possibilidade de dar errado.

Pra começar a turma que entrou comigo em 2019 já se formou, eu deveria estar formada também, mas tranquei o semestre duas vezes e desisti de algumas matérias por capricho. Procrastinei muito e empurrei com a barriga, agora vejo que tenho um déficit de conhecimento e não consigo acompanhar o ritmo das atividades propostas. No ano passado recebi o diagnóstico de TDAH, mas não sei se deveria culpar o transtorno pelo meu hábito de procrastinar e não ter interesse por tarefas mais enfadonhas.
É uma faculdade particular de Arquitetura e pela quantidade de matérias que devo — além de TCC 1 e TCC 2 que precisam ficar isolados em um semestre — só vou me formar no primeiro semestre de 2026. Agora estou com um projeto de um centro comercial para entregar daqui há 1 semana e simplesmente não consigo produzir nada. Dá vergonha ver outros alunos com projetos incríveis e eu patinando na merda.
Não sei se a real questão é que Arquitetura nunca foi o curso certo pra mim e eu apenas demorei de enxergar isso, ou se na verdade eu só caguei em tudo mesmo. Corro o risco de não ser aprovada nessa matéria de projeto e aí isso bagunçaria ainda mais a minha grade que já é bagunçada, sem contar que no próximo semestre a próxima matéria de projeto será mais complexa que essa.
Eu tô me sentindo extremamente burra e culpada.

Galera, vou me mudar pra São Paulo mês que vem e gostaria de saber (da galera que tem o hábito de pedir corrida de aplicativo, obviamente) quais apps estão melhores de conseguir motorista, qual faixa de preço vocês costumam pagar para ir ao trabalho de vocês e o que acham da experiência.
Fui em outros tópicos aqui do Reddit mas a galera superlota o post com recomendações pra você ir de metrô. Tenho condições de pagar App. Quero utilizar o serviço de aplicativo. Mais prático, fácil e responde às minhas necessidades. Por favor, responda quem realmente faz uso.

Tenho 35 anos, um alto cargo na suíça e toda semana beiro o burn-out.
Quando minha família e amigos vem me visitar eles sempre falam de quão bem sucedida eu sou, do meu apartamento, do trabalho, de como sou corajosa.
O que eles não vêem ou sabem é que me sinto desconexa da minha própria realidade e por várias vezes já cogitei sui******.
Vejo pelo Instagram a vida dos meus amigos de adolescência. Todos ainda no nosso ninho, na minha cidade natal. Sinto muita inveja disso, porque eles cresceram no conforto que a gente tinha na infância. Todos com seus filhinhos, indo para as escolas pra onde um dia fomos.
Eu saí com 19 anos e não tinha muita idéia do que fazer, as coisas foram acontecendo.
Sei que tive muita sorte, tenho um puta salário que eu jamais teria no Brasil, especialmente na minha cidade natal, mas depois de ter acesso à “dinheiro infinito” vi que não tem mesmo nada que eu queira comprar.
Minha vida é vazia. Eu virei uma pessoa cheia de neuras e pavor de contato humano. No fim de semana não tenho vontade de fazer nada, pois estou tão exausta do trabalho.
É isso. Queria nunca ter saído de casa e sei que isso é uma idealização do caralho, mas esse sentimento não me larga.

Camino al MAST... en Bologna... había un restaurante de nombre "Izumi"
El gran maestro.. para reirse de la película... del protagonista... "El verga" del cerebro... el miembro viril... era su "discipulo" su macho se llamaba el tal "Izumo"
Eso lo crearon como medio de cohercion no quisiera uno colaborar con ellos...
"Unas garitas"
Solo era lo descubriera...
Antes había unas manijas de una puerta... "te lo sacan... por la puerta que esta atrás de la cabeza del museo..." no esta en duda tu capacidad unipersonal para desarrollarte como un elemento de valor en la sociedad...
Se lo dijimos a tu papa... cuando argumentaron que si eso le podía servir le dijimos que no... pero que a ti si...
Y ya... que el tal Osmar era que soldador... ese es el primero me tengo que chingar...
Que bueno que lo tengan ahí... Miren que verguiza les han metido y ahí siguen con el negro ese buchon...

Hace no mucho descubrí un fenomeno ya viejo pero poco conocido llamado "Daygame" en el que chabones salen a la calle para encarar minas (en plazas, transporte público, vereda etc). Si bien es algo que siempre existió, la tendencia surgió en Estados Unidos y se extendió principalmente a México y España. El tema es, ¿es aplicable acá en argentina? ¿Qué piensan las mujeres de que un random se les acerque en la calle y les empiece a sacar charla? Ustedes, hombres ¿lo han hecho o lo harían?

Quiero preguntarles que agencias de venta de casas son las más confiables, para valuar y ayudar a vender una casa , adentro de un fraccionamiento. En qué tiempo, se vende comiciones, etc . Si me pueden ayudar con su sabiduría

Por muito tempo sonhei em ser mãe. Hoje em dia, tirei essa ideia um pouco da cabeça, tenho planos mais importantes para refletir.
Porém, é muito doido dizer que quando eu penso sobre ter filhos, sinto como se eles já existissem de alguma forma? Me imagino segurando as mãozinhas deles e conversando.
Não sei se vou ser mãe um dia, mas se acontecer, acho que vou ser muito feliz.

Hola gente, buenas tardes.
Necesito saber lo siguiente. Estoy viviendo en España, tengo trabajo, etc. Me gustaria ir de vacaciones a Argentina unos dias y no se como sacar los pasajes. Lei todo sobre sacarlo directamente en la aerolinea, usar paginas como flyscanner, google flights, etc. El tema es la forma de pago, como es el tema si me conecto por vpn a argentina y uso mi tarjeta de aca para pagarlo, me sale mas barato? evito impuestos? me sale lo mismo en euros que si lo compro aca directamente.
Gracias de antemano

Buenas tardes, soy Álvaro, tengo 40 años y he vivido en Murcia toda la vida. A pesar de haber conocido a muchísima gente a lo largo de mi vida aquí, últimamente siento que estoy completamente solo en la ciudad. No es solo que mis amigos ya no tengan tiempo o energía para quedar, es que voy andando por el centro a menudo y no me cruzo a nadie conocido. Ni una sola persona. Imaginaos toda la gente con la que habré interactuado en cuarenta años en la ciudad...
Leo a mucha gente online (en todo el mundo) decir que cada vez estamos más atomizados y que las relaciones sociales están rotas, o sea que no soy el único que lo piensa. Se suele achacar a la pandemia, pero en mi opinión hay factores más importantes en juego. Uno de ellos es que la gente va en coche hasta a cagar: bajan de su piso al garaje, salen con el coche, aparcan junto al restaurante o bar al que van y entran; no pisan la calle.
Otro gran culpable son los móviles: las redes sociales y las apps de ligar hacen que la gente supla sus necesidades de interacción social mandándose mensajes, aunque por supuesto esto es un pobre sustituto de la realidad. En concreto, apps como Tinder y Grindr ponen a la gente en un estado mental similar a las máquinas tragaperras, scrolleando y swipeando esperando que surja esa persona genial con la que va a haber una conexión brutal. Nunca ocurre, pero siempre queda la promesa de que algún día ocurrirá.
El tercer gran culpable es la infinita cantidad de contenido online que podemos consumir hoy en día. La mayoría de películas y series que se producen son una basura, pero dejan a la gente enganchada al stream infinito como zombies. ¿Por qué hacer el esfuerzo de quedar con tus amigos y tener que esforzarte en sostener una conversación, cuando puedes simplemente darle al play en Netflix y dejar que los guionistas se inventen las conversaciones por ti? ¡Qué pereza tener que arreglarse cuando puedo quedarme en el sofá viendo la temporada nº 57 de Anatomía de Grey!
El cuarto gran culpable es la cultura del ligue, el hookup como dicen en USA. Obviamente la gente siempre ha ligado, pero la promiscuidad ha llegado a un tal máximo histórico que está desestabilizando la sociedad. ¿Para qué quedar con tus amigos para hablar (¡por dios!) cuando puedes quedar para fo\** con un completo desconocido? ¡No hay punto de comparación! Quizás el ligue te trate como una mierda o incluso al final ni fo\****, pero hey, de nuevo esto es como las máquinas tragaperras, hay que echar la monedita y tirar de la palanca, porque ¿y si toca?
El quinto culpable es el estrés crónico en que vivimos instalados casi todos. No sé vosotros, pero en los últimos años tengo siempre la sensación de que no doy abasto. Los trabajos cada vez son más exigentes y las expectativas de la sociedad son más duras. Hay que hacer ejercicio, estar delgado, comer muy sano, estar a la vanguardia de todas las tecnologías, tener el piso de revista siempre, y no hablemos ya si tienes hijos (no es mi caso): la cantidad de tiempo y energía que requiere hoy en día criar un hijo no tiene comparación en ningún momento previo de la historia de la humanidad.
El sexto culpable es el problema de la vivienda. Que la vivienda esté tan criminalmente cara tiene dos consecuencias en las relaciones sociales: la primera, que la gente está tan arruinada que incluso para salir a tomar una cerveza tienen que pensárselo dos veces. Y la segunda, que la gente se ve forzada a irse a vivir al culo del mundo para encontrar un piso barato, con lo cual quedan desconectados de la vida de su lugar de origen. Es difícil mantener una amistad cuando tu amigo se va a vivir a tomar por culo. Las amistades se construyen en base a la cercanía; si hay que hacer media hora de coche para tomarse una pizza raramente se va a hacer.
Y el séptimo culpable, pero no por ello menos importante, es la misantropía generalizada que se ha instalado en la sociedad. Hay un sentimiento general de derrotismo en la humanidad, de que la gente es tóxica y hay que evitarla. Las mujeres odian a los hombres y los hombres odian a las mujeres. La gente se mira con recelo y con pereza. No negaré que yo también me siento así a menudo, pero si seguimos por este camino el único resultado posible será la desintegración social.
Si has leído hasta aquí, creo que piensas como yo. Ábreme un chat y hablamos.
Saludos y cuidaos ahí afuera.