Breadwinner since 2019. Panganay. May pinapaaral na 19 years old sa college. walang work si mama. wala kaming tatay. Nasa abroad ako married no kids.
I lost my job. 1 month na akong walang work ngayon. galing sa na ipon ko na pera which is (4months pa lang nung sinimulan ko mag ipon kasi laging ending eh naipapadala ko lang din) tapos ngayon naulit ulit nagalaw ko na nman.
First week of May nagpadala ako ng allowance nila kahit wala na akong work around 11k pangkain lang yun 1month, after a week nagrreklamo na walang makain sabi ko dba after ma receive pera mag imbak na ng de lata man lang, sinagot ako na pinangbayad daw ng credit card edi pinagsabihan ko na naman na bakit utang ng utang sa credit card ang laging dinadahilan “kasalanan ng bdo kasi nagpadala ng credit card eh, edi gamitin”
I sent another 32k php kahapon para magsimula ng halo halo business bought refrigerator for 20k tapos ung sobra ung need na gamit like ice crusher and ingredients. kasi nga wala pa akong work dun sila kukuha ng pang araw araw.
Today tumawag ako para kamustahin nabili naba ingredients and stuff. nawindang ako kasi yung wala sa budget ang inuna . like nagpakabit ng saksakan (for the ref daw. okay sige understandable naman) , wirings for ilaw(which is di ko gets kasi hindi ka nman gabi magbbenta ng halo halo) sabi pa mahal nadaw ilaw, need dn daw palitan ilaw sa cr.
Yung pera na yung pinadala ko kahapon sana intended for halo halo. pg kumita na tyaka na sana ung mga ibang bagay.. medyo nairita ako kaya na question ko mga pinaggawa ng nanay ko kasi nagrreklamo na mahal nadaw bilihin kung kakasya paba ung pera. Binawasan pa ng kapatid ko ng 500 daw. tapos namalengke bumili ng isda na pang ulam. prior to this nagpadala na ako ang 11k dba para sa food allowance this month eh kalahating buwan plng ubos na . ngayon pati ung budget sana sa halo halo nabawasan na ng nabawasan hindi pa nabibili ang ingredients.
nakakaiyak lang pagod na ako sobra. gusto ko magseek ng professional help kasi lately bagsak na talaga mundo ko dahil sa responsibilidad nato di ako makapgpahinga .
Yung kapatid ko we talked last week after 2nd year magpause muna sa college to work sa callcenter. this month tapos na semester nya. tinanong ako “magpaladala ka pa rin nman dba kahit nasa callcenter na ako, baka kasi hingian ako ng pera ni mama” “ate sabihan na kita ha , ayoko maging breadwinner” unahin nya daw bilhin is iphone agad kasi nakakahiya daw mag mirror selfie ng hindi tatlo ang camera .
may childhood traumas kami sa nanay namin. hindi kami dumaan sa gentle parenting. lumaki kami na laging minumura, sinisigawan. masasakit na salita like “salot kayo sa buhay ko” “kung alam ko lang na lalaki kayong ganyan sana pinalaglag ko nlng kayo” “bakit di ka nlng magpakamatay?” “ikaw nagdadala ng kamalasan sa buhay ko” at pinagbbuhatan ng kamay din kahit ano maabot yun ang ibabato o ihahampas sayo. sobrang dami pa. ngayon binabalikan ako ng mga alalang yun. akala ko pag andto na ako sa abroad mag hheal ako.
npapaisip ako sa lahat ng ginawa nya saakin bakit di ko kaya silang iwan nlng. bahala na sila. alam ko kasalanan ko to kasi tinolerate ko konting paawa lang nila bibigay na agad. gusto ko maging selfish unahin sarili ko. kasi wala akong nagawa para sa sarili ko. gusto ko mag college pero binigay ko nalng yung chance sa kapatid ko. pati ipon nagagalaw ko para ibigay saknila.
unmotivated din ako maghanap ng trabaho . yung tipong ayaw ko na talaga. aantayin ko nlng kelan ako mamamatay. kasi pagod na ako.

Olá, me chamo Gabi e queria saber se sou babaca por querer ir morar com meu namorado em outro estado, tenho 18 anos e tenho planos de ir morar com meu namorado em outro estado e fazer minha faculdade por lá. No entanto, após conversa com minha mãe sobre isso ela repúdio a ideia e começou a me chamar de egoísta, péssima filha, que não sou a pessoa que ela criou, que não conheço a realidade, que se eu fosse estaria acabando com a minha vida, com o esforço que ela teve pra me cuidar e abandonando ela com minha avó e meu irmão(autista) que eu cuido juntamente com minha avó. Eu sempre fui uma garota pacata nunca dei trabalho real, porém de uns anos pra cá vim fazendo minhas escolhas específicas e uma delas ela nunca foi de acordo: Meu namoro. Sendo sincera eu nunca entendi o por quêr, ela nunca tentou conhecê-lo como qualquer outra mãe, apenas ouvir boatos de que ele se cortava já bastou. Mas, bom o meu namorado foi para outro estado em busca de emprego, passamos a viver um relacionamento à distância, até que fui viajar para lá, passei um mês, e gostei do lugar, me senti confortável, em casa. O problema é que eu tinha prometido voltar, pois minha faculdade escolhida por ela estava no meu estado e eu voltei, mas não voltei bem, lá parecia que eu não tinha esse compromisso, essa obrigação, eu já tinha mencionado para ela que não queria entrar em fono e sim estudar para entrar na que eu realmente queria, psicologia, porém ela não gostou da ideia e eu mudei. Voltando para casa já havia me decidido vou morar lá, tentar o Enem, visto que o local que eu estava precisa de menos pontos pontos, e vou trabalhar para me sentir livre, mas chegando para conversar ela disparou todos os argumentos que eu citei acima, no momento ficamos aos prantos, fui dormir no outro dia me sentindo culpada por querer sair de casa ela passou a semana me mandando casos de criminais de "marido mata esposa" e perguntando quem eu era. Até que um dia ela pediu pra eu ir passear com a minha cachorra e pegou meu celular entrou nas minhas conversas com meu namorado e leu a parte em que eu contava sobre o fato de ela ficar perguntando quem eu era e tbm a frase "agora só posso rir", isso foi o estopim para ela me chamar de mau caráter, dizer que eu não era mais sua filha, afirmar que eu estava rindo do sofrimento dela e muito mais. Eu tentei amenizar e explicar tudo, pois eu não queria dizer rir no sentido que ela entendeu e sim "rir pra não chorar" e ela "aceitou" e pediu pra eu ir antes do dia planejado pra ela não sofrer. Agora estou me sentindo culpada outra vez, mas não porque ela não aprova, por querer realmente ir antes do previsto.

[Encerrado] Sportivo Luqueño 2 x 3 Bragantino

Gols Sportivo Luqueño: Marcelo Ferreira (02/1T), Leguizamón (36/1T) Gols Bragantino: Helinho (14/1T, 34/2T), Lincoln (28/2T)
Escalações:

Sportivo Luqueño (4-3-3)	Bragantino (4-3-3)
Falcón, Otálvaro (Rodi Ferreira), Ledesma, Leguizamón, Diego Vera, Fernando Benítez, Rubén Ríos, Diego Fernández (Comas), Alegre (Maná), Fretes (Alexis Villalba), Marcelo Ferreira (Alex Álvarez)	Cleiton, Nathan Mendes (Laquintana), Eduardo Santos, Luan Cândido, Juninho Capixaba (Lucas Cunha), Matheus Fernandes (Talisson), Eric Ramires (Lucas Evangelista), Gustavinho (Lincoln), Helinho, Thiago Borbas, Henry Mosquera
Suplentes:	Suplentes:
Alfredo Aguilar, Iván Villalba, Alborno, Mendoza, Rodrigo Rojas, Lucas Barrios, Jorge Benítez	Lucão, Douglas Mendes, Guilherme Lopes, Jadsom Silva, Bruninho, Vitinho, Everton
Técnico: Júlio Cáceres	Técnico: Pedro Caixinha

Arbitragem: Augusto Aragon (Árbitro Principal), Cristhian Lescano (Assistente 1), Ricardo Baren (Assistente 2), Antoni Diaz (Quarto Árbitro)
Estatísticas

Sportivo Luqueño	Estatística	RB Bragantino
38%	Posse de Bola	62%
1.54	Gols Esperados (xG)	1.09
6/12 (50%)	Finalizações Certas/Total	6/16 (38%)
4	Finalizações Erradas	7
1	Finalizações na Trave	0
2	Chutes Bloqueados	3
3	Defesas de Goleiro	4
2	Chances Claras	1
160/247 (65%)	Passes Certos/Total	304/396 (77%)
6	Escanteios	10
15	Cruzamentos	28
1	Impedimentos	1
5	Tiro Livre	16
21	Arremessos Laterais	14
33	Ataques	49
17	Ataques Perigosos	34
17	Faltas	5
14	Desarmes	19
11	Tiro de Meta	7
2	Cartões Amarelos	3
0	Cartões Vermelhos	0

Vídeos

N/D
Match Thread: https://www.reddit.com/futebol/comments/1ctqmb0/match_thread_copa_sulamericana_sportivo_luqueño_x/

[Encerrado] Sportivo Luqueño 2 x 3 Bragantino

Gols Sportivo Luqueño: Marcelo Ferreira (02/1T), Leguizamón (36/1T) Gols Bragantino: Helinho (14/1T, 34/2T), Lincoln (28/2T)
Copa Sul-Americana - Fase de grupos Estádio: Defensores del Chaco Data: 16 de Maio de 2024, 21:00 Transmissão: STAR+, ESPN 4 Link para Live Match Thread Post-Match Thread: https://www.reddit.com/futebol/comments/1cttxjj/postmatch_thread_copa_sulamericana_sportivo/
Escalações:

Sportivo Luqueño (4-3-3)	Bragantino (4-3-3)
Falcón, Otálvaro (Rodi Ferreira), Ledesma, Leguizamón, Diego Vera, Fernando Benítez, Rubén Ríos, Diego Fernández (Comas), Alegre (Maná), Fretes (Alexis Villalba), Marcelo Ferreira (Alex Álvarez)	Cleiton, Nathan Mendes (Laquintana), Eduardo Santos, Luan Cândido, Juninho Capixaba (Lucas Cunha), Matheus Fernandes (Talisson), Eric Ramires (Lucas Evangelista), Gustavinho (Lincoln), Helinho, Thiago Borbas, Henry Mosquera
Suplentes:	Suplentes:
Alfredo Aguilar, Iván Villalba, Alborno, Mendoza, Rodrigo Rojas, Lucas Barrios, Jorge Benítez	Lucão, Douglas Mendes, Guilherme Lopes, Jadsom Silva, Bruninho, Vitinho, Everton
Técnico: Júlio Cáceres	Técnico: Pedro Caixinha

Arbitragem: Augusto Aragon (Árbitro Principal), Cristhian Lescano (Assistente 1), Ricardo Baren (Assistente 2), Antoni Diaz (Quarto Árbitro)

Lances

Começa o Primeiro Tempo! 02/1T ⚽ Gol do Sportivo Luqueño! Em um recuo de bola para Cleiton, o goleiro do Massa Bruta fura o chute. Marcelo Ferreira aproveita a falha, rouba a bola e toca para o gol. 14/1T ⚽ Gol do Bragantino! Helinho, no bico da área, pela direita, bate forte cruzado e manda a bola no canto. Um lindo gol! 17/1T UUUUHHHH. Helinho cobra falta e lança a bola na área. Na segunda trave, Luan Cândido dá um carrinho para desviar a bola. A bola passa perto do gol. 18/1T 🟨 Cartão amarelo para Juninho Capixaba. 35/1T DEFENDE CLEITON! Fretes invade a área, limpa a marcação e bate forte para o gol. Cleiton faz boa defesa. 36/1T ⚽ Gol do Sportivo Luqueño! Em jogada ensaiada de escanteio, a bola é tocada para Otálvaro, na lateral. Ele levanta a bola na área, e Leguizamón cabeceia para as redes. 43/1T 🔃 Substituição no Bragantino: SAIU: Eric Ramires, ENTROU: Lucas Evangelista. 43/1T 🔃 Substituição no Bragantino: SAIU: Gustavinho, ENTROU: Lincoln. 44/1T 🔃 Substituição no Bragantino: SAIU: Juninho Capixaba, ENTROU: Lucas Cunha. 46/1T UUUUHHH. Após cobrança de escanteio, a bola sobra para Henry Mosquera. De fora da área, ele chuta rasteiro e forte. Falcón vai no canto e evita o gol. 48/1T ⏱️ Termina o Primeiro Tempo!   Começa o Segundo Tempo! 01/2T POR CIMA. Henry Mosquera ajeita para Luan Cândido, dentro da área. O jogador bate por cima do gol. 05/2T 🟨 Cartão amarelo para Lincoln. 05/2T 🟨 Cartão amarelo para Fernando Benítez. 09/2T GOL ANULADO! Helinho cruza a bola na área, e Luan Cândido cabeceia para o gol. A bola entra, mas o assistente marca impedimento. Gol anulado. 23/2T 🔃 Substituição no Bragantino: SAIU: Nathan Mendes, ENTROU: Laquintana. 23/2T 🔃 Substituição no Sportivo Luqueño: SAIU: Otálvaro, ENTROU: Rodi Ferreira. 24/2T 🔃 Substituição no Sportivo Luqueño: SAIU: Marcelo Ferreira, ENTROU: Alex Álvarez. 24/2T 🔃 Substituição no Sportivo Luqueño: SAIU: Fretes, ENTROU: Alexis Villalba. 28/2T ⚽ Gol do Bragantino! Lincoln cobra muito bem a falta e empata o jogo! Um golaço! 30/2T 🔃 Substituição no Bragantino: SAIU: Matheus Fernandes, ENTROU: Talisson. 31/2T 🔃 Substituição no Sportivo Luqueño: SAIU: Alegre, ENTROU: Maná. 33/2T 🔃 Substituição no Sportivo Luqueño: SAIU: Diego Fernández, ENTROU: Comas. 34/2T ⚽ Gol do Bragantino! Talisson toca para Helinho, que chuta de fora da área e manda a bola no canto. É a virada do Massa Bruta! 40/2T CLEEEITON. Após cobrança de escanteio, Leguizamón cabeceia. Cleiton faz grande defesa e evita o gol. 48/2T 🟨 Cartão amarelo para Rubén Ríos. 48/2T 🟨 Cartão amarelo para Eduardo Santos. 51/2T ⏱️ Termina o Segundo Tempo!   Fim de Jogo!

Olá, Escritores! Quero usar esse espaço para divulgar meu novo livro que será publicado no Kindle no dia 7 de Junho. O livro já está em pré-venda no site da Amazon, o valor é 9,99.
Quem curte Stephen King, com certeza vai gostar desse, umas das minhas inspirações para a atmosfera desse livro foram as séries The Outsider e Lisey's Story e também o livro Rose Madder, no meio de uma miscelânea de outras inspirações que também tirei de vivências minhas e conhecidos.
SINOSPSE: As pessoas não são o que parecem à primeira vista, todo mundo esconde algo.
Velma se sente perdida na vida. Viveu para agradar a avó e, após seu velório, não sabe que direção seguir. Ao organizar seus pertences, ela encontra fotografias que lhe revelam um segredo de família: sempre ouviu a história de que sua mãe havia morrido em um acidente, mas nunca soube da existência de uma irmã gêmea.
Passou toda a sua vida na pequena cidade de Nova França, no interior de São Paulo, mas, guiada pelo desejo de descobrir a verdade e encontrar sua família, Velma decide pegar a estrada. Sua irmã ainda vive na cidade de Andradina, descrita atrás das fotos? Poderia sua mãe ainda estar viva? Por que sua avó lhe escondera essas informações?
Velma, antes cética, agora se vê envolta nas previsões impactantes da Cigana Ondina, que revelam segredos familiares, e encontros sobrenaturais que desafiam sua compreensão do normal.
SOBRE O AUTOR (eu!): Orfieu é um escritor de fantasia e suspense, nascido em 1995, em Andradina, São Paulo, mas criado na capital de Mato Grosso do Sul. Cursou Artes Visuais e hoje leciona a disciplina para educação infantil e ensino fundamental. Tem sua inspiração em diversos autores, desde a literatura fantástica à suspenses clássicos. Sua primeira publicação foi Os Contos da Rua de Cima, em 2016, uma coletânea de contos de terror, pela editora Multifoco. Atualmente trabalha em novos projetos, entre romances e contos, explorando diversos gêneros.
Aqui vai o primeiro capítulo, para tirar suas dúvidas caso estejam hesitantes em comprá-lo:
CAPÍTULO UM
VELMA

1

Às cinco horas da tarde, podia-se ver um Ford Del Rey rodando à 60 quilômetros por hora numa rodovia totalmente deserta. Em meia hora, o crepúsculo abandonaria o céu para dar lugar ao inevitável anoitecer e Velma sabia que seria a primeira noite sem a presença de sua avó em casa. O enterro de dona Mirta fora ligeiro, no máximo quarenta minutos, o que era esperado, pois não havia outros familiares para chorar pela recente perda.
A cerimônia fúnebre fora silenciosa, apenas algumas senhoras amigas de sua avó compareceram para se despedir. Algumas delas disseram palavras em homenagem que foram bem-educadas e rápidas, Velma fez um pequeno discurso apenas porque seria desrespeitoso, no olhar dos outros presentes, ficar calada no enterro da única pessoa de sua família.
Velma sentia-se vazia. Ela não sentia aperto algum no coração ou engasgo de choro reprimido em sua garganta. A única coisa que poderia dizer que sentia era culpa. Culpa de não sentir necessidade de aceitar o luto, pois não havia nada para aceitar. Mesmo que sua avó tenha a criado desde que ela era um bebê e sempre tenha feito de tudo para sustenta-la com dignidade, ela não estava triste como deveria estar. Talvez fosse o fato de que agora nunca teria as respostas concretas sobre o seu passado e o que realmente aconteceu com seus pais — mortos num acidente de carro, como dona Mirta sempre relatou com bastante firmeza.
A noite seria fria, mais cedo vira no noticiário do canal 6 que a temperatura cairia mais de 10 graus até a madrugada e que esta seria a estreia magnífica de um inverno que há muitos anos não fazia jus ao nome. O vento que entrava pela janela aberta pela metade no lado do carona era gelado e Velma não queria de jeito nenhum encostar o carro para fechá-la. Em alguns minutos já estaria de volta em sua casa e faria um belo jantar, estava faminta, merecia algo para si mesma depois de enterrar sua avó. Mas não seria errado? O jejum após um funeral era algo mais respeitável a se fazer, mas apenas para quem estivesse em luto. Velma não se sentia assim, de jeito nenhum, mesmo querendo que estivesse.
— Eu apenas preciso me distrair. — disse para si mesma. Sua voz saiu rouca e um pouco trêmula.
Ligou o rádio e, a princípio, apenas ouviu chiados enquanto tentava achar algum sinal FM, e quando finalmente teve sorte (nem tanta, ainda havia chiados minúsculos gritando como pequenos diabinhos), pôde ouvir o refrão de Jailhouse Rock e voltou com a mão direita para o volante. Quando seus olhos voltaram à direção, havia algo no centro da rodovia, imóvel, uma silhueta escura que imediatamente fora iluminada pelos faróis de seu carro. Velma desviou para a esquerda e pisou nos freios, o rádio voltou a chiar, os pneus cantaram desafinadamente. Quando o carro finalmente parou, entre o acostamento e a pista, a música voltou a tocar normalmente. Velma tirou o cinto e saiu para socorrer quem ou o que ela quase atropelou. No local onde primeiramente o vulto estava não havia nada agora.
— Olá, meu anjo. — disse uma voz rouca, feminina e fina como um grito de gato. Velma soltou um berro abafado pelas suas mãos em volta da boca e olhou para trás, finalmente viu alguém. Era uma velha, com cara enrugada e cheia de sulcos, castigada pelo tempo. Vestia uma saia florida com cores mortas que lhe caía até os pés, tinha um véu na cabeça para se proteger do frio e o que sobrava caia em seus ombros por cima de sua blusa comprida de seda azul marinho.
A cor clara de seus olhos, fundos e miúdos, mas atentos, eram enaltecidos pelo contorno de lápis de maquiar preto. Velma soube na hora que se tratava de uma cigana.
— Deus! — soltou Velma recuperando-se após o susto que fez seu coração disparar, agora mantinha uma mão em seu coração acelerado. — A senhora me assustou! Está machucada?
— Estou bem. — a cigana respondeu.
— O que faz por aqui sozinha? — perguntou Velma desconcertada, mas tentou não demonstrar.
— Eu fui expulsa da condução porque perdi meu bilhete. O motorista era um velho amargo e me deixou aqui a Deus dará. — a velha respondeu num tom sereno, mas por algum motivo, ela carregava um olhar triste que fez Velma sentir-se levemente benevolente à ela.
— Que desgraçado! Onde a senhora mora? Posso lhe dar uma carona. — ofereceu gentilmente. Velma ainda se sentia um pouco assustada, mas que mal a velha poderia lhe fazer? A único coisa ruim que poderia acontecer era justamente deixar uma velhinha sozinha numa rodovia deserta numa noite fria daquelas.
— Que gentileza a sua, mas não tenho dinheiro para lhe pagar.
— Não há necessidade, não posso deixá-la sozinha aqui. Teve sorte de eu ter te visto e desviado. Essa rodovia é perigosa nessas horas, sempre tem pouco movimento e por essa razão um ou outro carro que estiver passando por aqui não andará devagar e isso é perigoso.
— Muito obrigada, meu anjo. — agradeceu a cigana com simpatia.
Velma abriu a porta do carona para a senhora que entrou com cuidado para não pisar em falso por conta da falta de luz.
O sol já havia abandonado o céu e as primeiras estrelas começaram a cintilar entre as nuvens cinzentas que vagavam devagar no horizonte. A única iluminação naquela parte da rodovia era dos faróis acesos do Ford que logo voltou a roncar e a seguir em direção à cidade que já brilhava em suas luzes amarelas e distantes. O rádio chiava escandalosamente de novo, Velma o desligou.
— Meu nome é Velma. — apresentou-se com um sorriso nervoso, sem tirar os olhos da direção.
— Sou Ondina. — a velha disse. — Sou de um grupo de ciganos que está de passagem pela cidade.
— Ah sim. Por isso eu vi uma comitiva rodando por lá, achei que era algum circo ou parque de diversões procurando um lugar para se fixar.
A cigana apenas sorriu, apesar de não ter dentes bonitos ou brancos, não eram dentaduras.
— Acredito que deve estar se perguntando o porquê eu estava pegando uma condução para fora da cidade. — disse a cigana após um breve momento de silêncio. Velma assentiu com a cabeça. — Peguei o ônibus errado. Queria ter ido para o centro da cidade, mas sabe, velhas na minha idade não deveriam sair sozinhas. Mas sou teimosa, sai escondida. E me perdi. Acho que foi minha sorte ter perdido o bilhete, senão sabe-se lá Deus onde eu estaria no momento.
— Verdade. — concordou Velma.
— Acredita em sorte? — perguntou a cigana.
— Sim, mas acho que ela não anda muito ao meu lado. — respondeu Velma, suas mãos estavam começando a suar.
— Está abalada, (se me permite perguntar) aconteceu algo?
— Hoje foi o funeral de minha avó. — respondeu Velma após hesitar por alguns segundos, ela queria aparentar estar mais triste ou algo do tipo, mas ainda sentia que passava uma imagem de tranquila, quase indiferente sobre o assunto.
— Oh, eu sinto muito querida! — disse a cigana com voz esganiçada.
— Está... está tudo bem. — respondeu Velma um pouco aflita. Havia algo na cigana que a incomodava. Talvez fosse o seu perfume doce que era dos tipos que sua avó usava, ou talvez fosse mesmo o jeito da cigana ou sua idade, que fazia ela lembrar de dona Mirta. — Na verdade faz horas que o enterro terminou, mas resolvi dar uma volta pelos limites da cidade para pensar um pouco.
— Entendo completamente. — a cigana mantinha suas mãos juntas e as esfregavam de vez em quando. As inúmeras pulseiras em seu pulso tilintavam quando movimentava os braços. — A perda de um ente querido sempre nos afeta e nos leva a reflexões desconfortáveis sobre o que poderíamos ter feito de diferente quando ainda estavam vivos.
Velma não disse nada, apenas olhou para cigana e esboçou um sorriso. Se essas palavras tiveram alguma intenção de servirem de consolo, teriam falhado imediatamente. Mas ela não ligava. Por que não ligava?
Estavam se aproximando da entrada da cidade onde uma grande placa verde anunciava seu nome em letras brancas - NOVA FRANÇA. Alguns metros à frente localizava-se um viaduto com cores cinzentas, desbotado (marcado com pichações em caracteres reconhecíveis apenas para os talentosos delinquentes ou marginais que os pichara), onde há muito tempo fora um azul marinho que se misturava ao céu e agora apenas restava uma leve lembrança da cor que um dia fora.
— Onde a sua comitiva está ficando? — perguntou Velma, quebrando o silêncio desconfortável após minutos, ouvindo apenas o som do vento pelejando para entrar pelas frestas abertas das janelas.
— Na praça central, a do obelisco gigante, minha querida. — respondeu a cigana Ondina. — Muitas pessoas teriam me ignorado. — acrescentou de repente.
— Eu nunca a deixaria sozinha lá, seria irresponsável de minha parte após eu quase a atropelar.
— Alguns provavelmente passariam por cima de mim. — disse a cigana, olhando Velma fixamente. — Você é uma pessoa boa.
— Obrigada. — agradeceu Velma com um pouco de incerteza.
Não saberia dizer o porquê começara a pensar se realmente era uma boa pessoa. Podia ser culpa ou curiosidade, não sabia ao certo, mas começou a refletir sobre isso. Sempre ajudou e respeitou sua falecida avó, nunca tiveram discussões sérias, apenas coisas do dia a dia que talvez nem pudessem chamar de discussão. Nunca tentara fazer alguém se sentir mal para sentir-se superior ou tirar alguma vantagem disso, muito menos ferir alguém.
Velma pegou um atalho que levaria mais rápido à praça onde os ciganos estavam, não levou mais que dez minutos para chegar lá. Cabanas, caminhonetes, lonas, luzes e até fogueiras, crianças brincavam com seus cachorros e mães cozinhavam o jantar em fornos pequenos; pais e filhos bebiam cerveja e tocavam violão alegres. Velma estacionou no outro lado da rua, observando aquela cena em que todos aparentavam estarem felizes naquela vida singela e peculiar.
— Quer vir passar um tempo conosco? — perguntou a cigana gentilmente.
— Desculpe, mas estou cansada e amanhã levanto cedo para o trabalho. — respondeu Velma tentando não ser ríspida. Talvez o clima feliz da comitiva a incomodasse um pouco.
— Eu entendo, a senhorita merece uma noite de sono tranquila após o funeral. — comentou Ondina. Após soltar-se do cinto de segurança, ela pareceu ter uma ideia ao esboçar um sorriso repentino. — Mas então, posso pelo menos lhe dar uma leitura de mão, para pagar a carona?
— Não se incomode, de verdade, não estou cobrando nada...
— Por favor, vai me fazer sentir melhor.
— Tudo bem. — cedeu Velma, então, ligou a luz interna do carro e estendeu a mão para a velha.
— A quiromancia é um dos meus dons, não se assuste. — Ondina sorriu e segurou delicadamente a mão direita de Velma, que se sentiu um pouco incomodada com as mãos calejadas e unhas pontudas da senhora. — Mãos delicadas e pequenas, ótimo... ótimo... Oh. — disse enquanto passava o dedo indicador nas laterais da mão de Velma. — Você tem uma profunda e comprida linha da viagem, o que significa que há uma importantíssima viagem a ser feita. Nunca vi uma linha tão profunda assim!
Velma observou o dorso da mão, logo abaixo seu dedo mindinho era possível ver uma das linhas horizontais mais chamativa, sempre achou que poderia ser o nascimento de algum calo por causa dos serviços pesados que às vezes fazia na floricultura onde trabalhava.
— Você tem o monte de marte. Você tem grande determinação, isso irá ajudar nos obstáculos que encontrará nessa viagem e... a sua linha da vida está muito apagada e curta.
— O que isso quer dizer? — perguntou Velma.
— Você terá algum problema de saúde ou acidente, sua vida pode estar em risco por causa disso. Mas tudo dependerá de como enfrentará essa viagem. — a velha aparentava estar mais nervosa que Velma, parecia saber mais do que parecia sobre a leitura. Ela estava omitindo algo, Velma conseguia perceber, mas não tinha fé nessas coisas místicas, pelo menos não tanto quanto gostaria. — Está certo. As outras coisas que vejo são suas qualidades, cada...
— Eu preciso ir. — interrompeu Velma que afastou sua mão da de Ondina. — Desculpe, realmente preciso ir, mas obrigada, de qualquer forma.
— Está tudo bem, querida. — a cigana não demonstrava estar ressentida, muito pelo contrário, sentia algo quase de maternal para com Velma, e talvez um pouco de preocupação. — Obrigada pela carona. Posso lhe abençoar? Para que sua viagem tenha êxito.
— Ah... tudo bem. — aquiesceu com um pouco de rubor.
Ondina colocou a mão na bochecha de Velma e começou a sussurrar algo com os olhos fechados, em seguida, recolheu sua mão e beijou a testa de Velma. Ela sorriu e agradeceu mais uma vez. E então, Velma estava sozinha novamente em seu carro. Esperou a cigana atravessar a rua e ir em direção a uma das cabanas até entrar e finalmente sumir. Que loucura, pensou, mas sentiu-se bem por ter ajudado a senhora. E sentiu-se bem, mesmo não acreditando muito nessas coisas, com a benção dela.

2

Velma chegou em casa por volta das nove da noite, ela estava faminta e exausta, por mais que quisesse apenas deitar em sua cama e dormir, sabia que não podia fica sem se alimentar. A única coisa que pusera em seu estômago naquele dia tinha sido um café da manhã bem moderado, estava com pressa por conta das coisas do funeral que tinha de organizar praticamente sozinha.
Ela foi lutando contra seus próprios pés cansados para a cozinha preparar um sanduíche com qualquer coisa que estivesse disponível na geladeira, Velma não queria cozinhar nada naquela noite, só enganar a fome e dormir o máximo que pudesse. Enquanto preparava o seu lanche com pão amanhecido, presunto e queijo prata com rodelas de tomate, seus pensamentos estavam fixos em o que diabos ela faria com todas as bugigangas de sua avó.
Dona Mirta trabalhava em casa consertando roupas de pais de família; costurando vestidos; fazendo meias de lã para vender para as vizinhas, tudo relacionado à costura no geral. Tinha em seu quarto duas máquinas de costura, várias caixas com linhas de todas as cores, botões, tesouras, tecidos de cetim, seda e todos os outros tipos guardados em prateleiras e caixas. Sem contar todas as roupas que estavam prontas, mas os donos por algum motivo não vieram buscar. Velma teria de devolvê-los pessoalmente alguma hora. Talvez pudesse deixar tudo como estava, por algumas semanas, os donos das roupas viriam eventualmente quando achassem necessário. O cliente mais fiel de dona Mirta era um homem que há anos já fora cuidado por ela nos tempos de babá, Carlos Fontana. Ele era um advogado agora, mas não dos que passam o dia no tribunal defendendo grandes estrelas de cinema que atropelam por acidente senhoras enquanto bebem e se drogam. Não, ele defendia pequenas causas na prefeitura da cidade, ganhava o suficiente para se sustentar — era solteiro, apesar de ser corpulento e de boa aparência.
Velma praticamente cresceu junto de Carlos, sempre brincavam juntos enquanto dona Mirta os observava com um olho enquanto o outro não saia de seu crochê. Carlos sempre gostara de Velma, desde os tempos de criança e até nos dias de hoje, ainda jogando seus charmes para ela, que ignorava totalmente. Ela nunca sentiu nada parecido por ele ou nenhum outro homem; nos tempos em que eram crianças, ela sentia repulsa quando ele tentava lhe acariciar.
Velma sabia que se o avisasse sobre o falecimento de sua avó, ele apenas iria para o funeral para vê-la e tentar consolá-la de modos não ortodoxos, por essa razão ela não contou a ele ou a ninguém que não fossem as amigas velhotas de sua avó. Não vou me preocupar com isso agora, estou cansada.

3

Mais tarde, Velma deitou-se em sua cama, em cima dos lençóis, sem desarrumar nada. Ficou olhando para o teto onde havia teias de aranhas nos cantos das paredes que sua avó já cansara de pedir para que limpasse, porém sempre esquecia por estar sem tempo para coisas triviais como estas. Trabalhava oito horas por dia numa floricultura que ficava na entrada da cidade, das 8h às 16h, apesar de na maioria dos dias da semana, sempre ia embora por volta das 17h. Por mais que gostasse de ajudar nos serviços de casa, ainda tinha os serviços nos quais ela era paga para fazer e deveria priorizar.
A casa onde ela e sua avó moravam ficava num terreno aberto onde antigamente havia uma torre que levava sinal para os telefones para as cidades naquela região, mas fora desmontado e transferido para outro local. Dona Mirta costumava trabalhar na limpeza do escritório de manutenção dessa torre e dormia na casa que na época abrigava seus patrões — que eram os funcionários da empresa telefônica que cuidavam da torre. A casa era grande e tinha um bom espaço, em que ela pôde criar Velma enquanto também trabalhava, tudo no mesmo lugar.
Quando a torre foi retirada, dona Mirta fez um acordo com a empresa telefônica e comprou a casa com o dinheiro que seu finado esposo a deixara alguns anos atrás, juntamente com um pouco de sua própria aposentadoria. Agora, a casa era somente de Velma, e isso era algo que ainda havia de se acostumar. Ela teria que se desfazer das coisas de sua avó em breve, ninguém mais iria contratar seus serviços como costureira. Talvez doaria para o asilo da cidade, as roupas e as máquinas de costura. Velma não gostava dessas máquinas, fazia um som infernal que a deixava agoniada sempre quando estavam funcionando. Também tinhas as caixas no porão cheio de muambas velhas que dona Mirta nunca usava, mas também não deixava ninguém pôr a mão, nem mesmo Velma que queria tirar a poeira para que não juntasse traças e besouros. Faria isso amanhã, no domingo, mas agora só queria dormir e assim o fez sem muito esforço.

4

Velma acordou por volta das nove da manhã, sentia-se mais revigorada, por um momento esqueceu-se que sua avó tinha morrido, esperava que ela aparecesse batendo na porta alertando-a que o café esfriou e que ela teria de esquentá-lo novamente se quisesse tomá-lo. O que mais a incomodou não foi esquecer-se da morte de sua avó e sim, de que teria de fazer o café sozinha se quisesse tomá-lo. Não se sentia culpada por pensar assim e não iria fingir que estava. Não havia ninguém para questioná-la sobre isso, era uma coisa boa não precisa aguentar o olhar torto de ninguém sobre não estar de luto.
Velma levantou-se e foi para a cozinha fazer o café. Havia metade do segundo sanduíche que tinha feito no dia anterior para comer naquela manhã fria. Não demorou muito para que ela terminasse seu café e fosse para o quarto de sua avó fuçar em suas coisas, ver o que daria para guardar e o que iria para a doação. Tinha uma certa curiosidade sobre o que poderia encontrar lá, dona Mirta não gostava que entrassem em seu quarto sem sua permissão ou presença. Velma desconfiava que ela escondia algo, mas não sabia o que poderia ser. Ela mal tinha interesse em saber o que continha no quarto quando sua avó era viva, estava acostumada a ver a porta pesada de madeira fechada, mas agora não havia nada para a impedir de revirar tudo apenas por curiosidade. Ou talvez por saber que estaria desobedecendo uma ordem dela sem qualquer restrição.

5

A porta estava destrancada, Velma hesitou um momento antes de girar a maçaneta pesada de ferro puro. Está tudo bem, Velma, ela não vai aparecer do nada dando seus berros de alerta. Abriu a porta de chofre. O cheiro de mofo ou algo parecido e abafado entrou em seu nariz. A primeira coisa que chamou a atenção de Velma foram as pilhas de jornais velhos ao lado da cama, eram duas pilhas de mais de um metro de altura e alguns jornais caídos em cima da cama de casal alta e dura de molas. O piso era de filetes de madeira assim como no resto da casa, Velma olhou para o chão e viu um caminho gasto da porta que seguia para o lado esquerdo e depois virava à direita para a cama, como se dona Mirta apenas fizesse esse caminho ao entrar no quarto durante todos seus anos morando ali.
Ainda parada na entrada da porta, Velma observou o grande guarda-roupa de carvalho encostado na parede em frente à cama, devia pesar demais para que ela sozinha o tirasse daí. Transformar o quarto em alguma sala ou depósito estava fora de questão, na verdade, poderia ficar do jeito que está. Poderia ser um quarto de hóspedes, é claro que se livraria dos jornais e daria uma boa faxina por ali. Velma decidiu voltar outra hora, lembrou-se do porão (na verdade era uma despensa que servia apenas para guardar bagunças aleatórias de dona Mirta) onde realmente havia coisas para jogar fora imediatamente. Sendo assim, ela deu alguns passos para trás e fechou a porta do quarto de sua finada avó, sem ter entrado ou dado algum passo lá dentro. Velma desceu as escadas e foi para a cozinha onde tinha a porta para o porão, ela tinha curiosidade em saber o que tinha naquelas caixas cheio de papéis antigos que sua avó guardava e não gostava que ninguém chegasse perto. Talvez tivesse nada, apenas lixo, Velma não se surpreenderia em encontrar mais jornais velhos guardados lá dentro ou tecidos velhos que dona Mirta nunca quis se desfazer porque para ela, tecido sobrando nunca era desperdício.

Ahora al parecer ambos consiguen mayoría en la Asamblea (sumando a sus aliados).
No se, pero parece que todo fué un show montado, hacer parecer al loco y don Francisco como martires. Negociar con Don Francisco tras bambalinas para dejarlo correr, mientras el PRD no solo consigue inmunidad sinó que al parecer también continuidad.
Teoria conspirativa: Incluso me suena más realista la teoría de un titiritero detrás.
Esta vez parece ser que era todos contra Rómulo y Lombana y cuidado me equivoco: Zulay: PRD Martin: PRD Ârrocha: Terminó apoyando a Martin que era PRD. Obviamente Gaby PRD. Y ahora este gobierno de alianza con el PRD. Temo pensar que si hubiese ganado Lombanna también hubiese pactado con el PRD.
Nunca le había deseado la muerte a alguien, pero con la frase: "El voto para los diputados independientes es una ilusión" me hace desearle la muerte con todas mis fuerzas (a ver si hacemos como la Genkidama y se nos cumple el deseo). Al parecer ya todo estaba armado y él lo sabía.

Boa tarde a todos, como estão?
Eu gostava de voz fazer uma pergunta sobre uma ideia que eu tive e gostava que pudessem ser honestos.
Então eu sou uma jovem que se interessa bastante pelo storytelling, e tudo o que envolve em contar historia. como fotografia, vídeo, blogs etc... E recentemente eu tive uma ideia que gostava de obter a vossa opinião.
A minha ideia consiste em criar uma pagina no Instagram, onde com simples fotos eu conto historias verdadeiras, sejam sobre a minha vida ou historias até mesmo das pessoas que queiram partilhar uma historia com o mundo (neste caso meus seguidores). mas confesso que tenho um pouco de receio dessa ideia, por isso estar aqui a pedir a vossa opinião.
Aguardo as vossas opiniões,

Resumiendo, por razones de trabajo, vida y demas, siempre estuve de aca para alla, cuando era pibe me cambiaban de escuela a cada rato (por cuestiones economicas), despues fui becado en un colegio privado donde el cual no encajaba (porque no tenia un mango).
Despues cuando empeze a laburar no me interesaba en lo mas minimo conectar con mis colegas (DEV), ya que tambien hacia fotografia e iba de aca para alla por las noches.
Despues surgio la posibilidad de trabajar viajando por el mundo, y ahora hace 5 anios que vivo en Francia, vivi experiencias increibles e inolvidables pero creo que el precio a pagar es que nunca hice amistades, esas amistades de verdad que duran años.
Tampoco planeo quedarme aca para siempre, ya que no me gusta el pais, solamente estoy esperando el pasaporte e irme a otro lado, y eso me frustra un poco porque se que la gente que conoci aca la voy a tener lejos, y con el tiempo perder el contacto (me paso muchas veces ya)
Yo siempre admiro a mi hermano menor que mantiene contacto con sus amigos del colegio y otros grupos, que inclusive yo los conozco hace años, pero yo nunca logre esa estabilidad con las amistades, o por ahi soy muy malo por tener amistades, es como todo esporadico, yo soy muy sociable y extrovertido.
Tengo 32 años y es como que ya lo acepte, pero de vez en cuando me pongo a pensar esas cosas, los leo.

Y’all, I’m really not sure what’s still around. This list is somewhat edited, but please still make sure to check on all the regular events before you make big plans – I may have missed something.
Events are listed by the day. Events that happen every week appear first, one time stuff after that. If you have anything you’d like people to know about, comment here or message me and I’ll add it in. If you’d like further info about any of the events, look it up! I usually don’t have any extra to add.
Large Scale, Ongoing, and Multi-Day Events

Local Running, Walking, and Biking Info: https://troubleafoot.blogspot.com/
Guided Paddling Outings all around the area: https://www.facebook.com/hsmithoutdoors
Tallahassee Film Society Showings: https://www.tallahasseefilms.com/tickets/
Book Clubs for all tastes: https://www.facebook.com/midtownreadeevents
Live Theater:

• Making Light Productions: https://www.makinglightproductions.org/
  
• Theatre Tallahassee: https://theatretallahassee.org/
  
• Mickee Faust Club: https://www.mickeefaust.com/
  
• Monticello Opera House: https://www.monticellooperahouse.org/
  
• FSU School of Theatre: https://theatre.fsu.edu/productions/
  
• Young Actors Theatre: https://www.youngactorstheatre.com/
  
• Quincy Music Theatre: https://quincymusictheatre.com/
  
• Tallahassee Hispanic Theater: https://tallahasseehispanictheater.wordpress.com/
  

OutdooFarmer’s Markets:

• Lake Ella Grower's Market: Wednesday and Saturday, 11am-2pm. You can always find organic vendors, and foragers: The Holistic Cannabis Community, Artzi Farms, Hickory Nut Gifts, and others. Including Pita Queen! Farmer's Market Nutrition Program Coupons gladly accepted!
  
• Tallahassee Downtown Market: Saturdays, 10am-2pm, Park Ave Parks. Vendors display their arts and fine crafts, jewelry, handmade soap, pottery, Fresh from Florida produce, hand-raised beef and pork, fresh baked bread, jams and jellies, and honey. Live music from different local musicians every Saturday.
  
• Frenchtown Heritage Market: 524 N MLK Jr Blvd. Third Saturday of the month 10am to 2pm. Come grow community and support your local farmers and makers, while you get your groceries for the week! Don’t forget! We match SNAP/EBT, so you DOUBLE your money to go towards locally grown fresh fruits and vegetables! If the guy with the pineapple is there, get it. This is currently only happening on the third Saturday of the month for the next few months while road work is completed.
  
• Tallahassee Farmers Market: 2904 Kerry Forest Pkwy, Saturdays, 8am to Noon. Come see us at Tallahassee's longest-running farmers market! We are a year-round market, featuring local farms and vendors that provide the best seasonal produce, meats, baked goods, and more. We welcome you and your whole family (leashed pets included) to come out and meet your local farmers! Ample parking is available between our lot and the shopping center lot next door (by Red Elephant). Come early for the best selection.
  

THURSDAY, 5/16

• The Hub at Feather Oaks: Bingo. 6pm
  
• Dreamland BBQ: Weekly Open Blues Jam. If you'd like to sing, please bring your own mic. 6pm
  
• Honest Living Vape: Chess-Master Thursdays . Beginners and experts, join us every Thursday from 6-9 for Chess-Master Thursdays. All ages. Bring your board or play ours! Tournaments coming soon! 6pm
  
• Lake Tribe: Trivia. 7pm
  
• Takko Market Square: Bingo Night. 7pm
  
• The Getaway Grille and Bar: Karaoke with Jared Walker. 7pm
  
• Amicus Brewing: Trivia. 7pm
  
• Smitty's Taphouse: Trivia Lab Thursdays. Teams of 6 or fewer players can compete for $30 / $20 / $10 Prizes + The Golden MacGuffin prize table! New format! Interactive smartphone answering for your comfort and safety! 6 Fun Rounds - 42 Total Questions. 7:30pm
  
• Studio D: Bachata Fever. We always have a bachata workshop at 8 pm before Bachata Fever. We dance afterwards to the sounds of DJ Bacharod. The class is at 8 pm and Bachata Fever will start at 930 pm. Many times people are learning in class and may feel uncomfortable social dancing while they are still learning moves. We have a welcoming environment so stay and have fun and dance with everyone. That is how we learn. 8pm/Class $5/Bachata Fever $5.
  
• The Sound Bar: Comedy Night. 8pm
  
• Finnegans Wake: Open Mic. 8:30pm
  
• Brass Tap in Midtown: Karaoke with DJ Rah. 9pm
  
• 926: Karaoke. 9pm
  
• Bird’s: Karaoke with Nathan. 9pm
  

• Fire Bettys: Slasher Bash. This week we'll be showing: "Zombeavers". Prepare for an evening of horrific hilarity with comedy narration and devilish drinking games!🍻 Hosted by local comedians. 8pm/21+
  
• Blue Tavern: Seep's Gumbo Nation ft. Shanice Richards. 8pm
  

FRIDAY, 5/17

• Blue Tavern: Happy Hour with Steve Malono. 5pm
  
• Lake Tribe Brewing: Flannel Fridays with Live Music. 6pm
  
• Hobbit West: Friday Night Dart Tournament. Anyone can Enter! Sign ups at 7:30, Darts fly at 8:00/$10 entry fee
  
• Ouzts Too: Karaoke with DJ Nathan. Best karaoke DJ in town. 8pm
  
• Just One More: Karaoke with DJ Rah. 9pm-11pm/21+
  
• 926: The Hot Friday Night Party and Drag Show. 9pm/$5/18+
  

• The Hub at Feather Oaks: Rachel Hillman. 5:30pm
  
• Lake Tribe: Ben Wentworth. 5:30pm
  
• Amicus Brewing: The Tanglers. 6pm
  
• The Getaway Grille and Bar: One Year Anniversary Celebration Featuring Queen of Hearts Band. 6pm
  
• Southwood Golf Club: The Rhythm Remedy. 6:30pm
  
• Goodwood: The Big Bash Havana Nights presented by Brent Hartsfield. The Big Bash is Big Brothers Big Sisters of the Big Bend's signature fundraising gala of the year and directly supports the agency's youth mentoring programs. Guests will enjoy Cuban Cuisine, champagne mojitos, cigars, flights, classic cars, photo opportunities, silent auction vacation packages, LIVE music and dancing, and an exciting LIVE salsa dance performance from 12 community volunteers! The event is a tremendous networking opportunity for Tallahassee's top business professionals, local community leaders and philanthropists to come together to enjoy an evening to celebrate the achievements of Big Brothers Big Sisters. 7pm
  
• Blue Tavern: Wil Fulkerson Jazz Night. 8pm
  
• House of Music: Belly Dancing: Journey From The Nile To The Tigris. Habibi, join us on a groovy carpet ride across ancient deserts: Disco Iskandar embarks on a voyage of belly dance, folklore, cinema, and history in a theatrical dance production, JOURNEY FROM THE NILE TO THE TIGRIS. Highlighting the prominence of belly dance in films of the Middle East from the 1940s through the 1970s, we present a live showcase exhibiting dances from Egypt, Turkey, Iraq, and beyond. It goes so much deeper than you think. Hookahs! Swords! Rhinestones, literally everywhere! This cross section of entertainment and education is the culmination of years of obsessive learning, two national tours, and travels to Egypt & Lebanon. JOURNEY FROM THE NILE TO THE TIGRIS is a trip unlike any other-- where the Middle East meets Vegas. This show’s cast is Gabi Corazon, Gia Bee, Liz Azi, Olya Clark, Vania Ojeda, director Veronica Lynn, and special guest star Omaris! 8pm/$15/21+
  
• The Sound Bar: The Old Schoolers. 8pm
  
• Vino Beano: Your Scumbag Neighbors. 8pm
  
• The Bark: Medians, No Yeah, Sleep John B, and Cloud Storage. 8pm
  

SATURDAY, 5/18

• Brinkley Glen Park: Invasive Plant Removal. Join Master Gardener Volunteers at this weekly invasive plant removal event. This is a great way to learn to ID our invasive plant species and how to remove them. We recommend wearing long pants and sleeves, closed-toed shoes, gloves, a hat and mosquito spray. Bring gardening tools such as hand clippers, loppers, trowels, etc. if you have them. We are removing coral ardisia bushes and berries, nandina, tung trees, Tradescantia flumenensis, cat's claw vine, winged yam, Japanese climbing fern, skunkvine and more. Directions: The best way to get there is to take Meridian Rd to Waverly Rd, go to the next intersection and turn left onto Abbotsford Way, then turn left at the next road called Woodside Dr. At the stop sign turn left onto Lothian. Lothian ends in a cul-de-sac and there is a sign that says Brinkley Glen Park. 8:30am-11:30am
  
• Gamescape: Saturday Gaming. Gamescape has relocated from Railroad Square to the Huntington Oaks Plaza (Suite 302, next to the Library) at N Monroe St and Fred George Rd. Open gaming tables are available. Noon-6pm
  
• Duke’s and Dottie’s: Line Dancing Plus Lessons. 7pm/21+
  
• Bird’s Oyster Shack: Laughterday Night Fever. * Join us every Saturday at Bird's Aphrodisiac Oyster Shack for a free comedy show!* 8:30pm
  
• 926: Latin Night. Dance to the irresistible beats of Zeus and prepare to be dazzled by a spectacular drag show at midnight. It's more than a party, it's an experience. 9:30pm/$10 21+, $15 under 21
  

• Crawfordville: Big Bend Biodiversity Tour. See why our area is so ecologically incredible! Get up close and personal with creatures and plants galore. Join expert guide and outdoor educator, Ryan Means for this limited opportunity to tour the Apalachicola Lowlands Preserve. The day-long trip stops at points along the way to the privately-owned preserve nestled deep in the Apalachicola National Forest near Sumatra, FL. Explore the longleaf pine ecosystem, pitcher plant bogs, ephemeral wetlands, and blackwater streams - home to some threatened and endangered species. Learn what makes the Florida Panhandle one of the five richest biodiversity hotspots in North America. Perfect tour for photographers, outdoor enthusiasts and ecologists. $75 tour fee includes round-trip transportation (from 46 Kinsey Rd, Crawfordville, FL) , complimentary beverages, and supports efforts to preserve the incredible biodiversity of the Southeastern Coastal Plain. Spaces limited. Register here: https://coastalplains.networkforgood.com/events/71083-big-bend-biodiversity-tour for full details. 8am
  
• Dreamland BBQ: Rock Type One to None. Let's rock to find a cure for Type 1 Diabetes! The Unicorn Wranglers are back on Saturday, May 18th at Dreamland BBQ in Tallahassee, Florida for the 2024 "Rock One to None" show. This show is benefiting the Juvenile Diabetes Research Fund (JDRF) and will feature musical guests Midnight Caravan, Fallen Timber, and the Unicorn Wranglers. The show starts at 4 pm and runs until 7 pm at Dreamland BBQ in Music Alley, and is open to all ages. While the show is free, we encourage all rockers attending to donate to the cause. You can contribute at the show by visiting our donation station or by heading over to our online Unicorn Wranglers team page. Together, as one big mosh pit, we can help cure Type 1 Diabetes. 3pm
  
• The Hub at Feather Oaks: Ethan Kyllonen. 4pm
  
• Amicus Brewing: Beza Alford and Rev. Dr. Sheldon Steen. 5pm
  
• Lake Tribe: Flamingo Party. 6pm
  
• The Getaway Grille and Bar: Billy Rigsby Band. 6pm
  
• Vino Beano: Brett & "Dangerous" Dave. 6pm
  
• Salty Dawg: Hot Mess. 6:30pm
  
• La Tiendita: Rhys Bennett & the Gringos as Vontade. Join us for an energetic evening filled with the vibrant sounds of Latin music, Brazilian beats, and jazz rhythms. Our local band, Rhys Bennett & the Gringos, will transform into the versatile ensemble Vontade, treating you to a delightful mix of rancheras, bossa nova, and more! Whether you're a seasoned dancer or a newcomer to the dance floor, you're in for a fantastic time at one of Tallahassee's hidden gems. Immerse yourself in a night of cultural fusion and musical celebration that is sure to create lasting memories! 6:30pm
  
• The Sound Bar: Tillman & Taff. 7pm
  
• Island Wings: Midnight Caravan. 7pm
  
• The Bark: Saturnalia, Brass Wizard, Van Season, and Psycho Tropical. 8pm
  
• Fire Bettys: 80's Video Dance Party. 8pm
  
• Just One More: One Eyed JAK. 9pm
  

SUNDAY, 5/19

• Bicycle House: Sunday Ride. Ride at 10:30 AM from Bicycle House. We will ride the Cascades trail to the St Marks trail and down to Wakulla station and return, about 31 miles. Ride speed is 12 to 14 mph, with periodic regroups. Vernon Bailey is the ride leader. Vernon is a new CCC member who’s been biking for 50 years enjoys riding with small groups and weekend touring. 10am
  
• E Peck Greene Park (Behind the LeRoy Collins Library): Food Not Bombs Free Mealshare. We offer free vegetarian/vegan food, water, coffee, personal care & hygiene products, bus passes, and clothing when we have some available to those in need. Contact foodnotbombstally@gmail.com to find out about getting involved. Noon-2pm
  
• LeRoy Collins Library: Tallahassee Go Club Meetings. Come play the captivating ancient game of Go, also known as Baduk, with some friendly games and discussions. Beginners welcome. Visit https://www.tallahasseegoclub.com for more information. 1pm
  
• Gamescape: Pokémon League. Come learn, play, and trade with the Pokémon Trading Card Game and the Pokémon video games! We LOVE seeing new players, so come learn how to play! We play both the Trading Card Game and the Video Game casually and competitively. The store offers lots of different seating arrangements to meet our group's needs, as well as food, drinks, and Pokémon products for purchase. We are also hold regular, officially sanctioned tournaments for Pokémon Trading Card Game and Video Game Competitions! 2-4pm
  
• The Plant: Open Jam. All instruments, all players welcome. 4pm-9pm
  
• Pedro’s: Mariachi Clasico. 6pm
  
• Fermentation Lounge: Open Mic Night Hosted by Conor Churchill. 7pm
  

• Ology Powermill: Marauders Market. Noon
  
• The Hub at Feather Oaks: The Barber Bros. 1pm-4pm
  
• Goodwood: Ice Cream Social. Get ready for a spectacular day of family fun at Goodwood Museum & Gardens! Treat your taste buds to a family fun day of FREE ice cream, FREE crafts for the kids, FREE activities, and more, all on the beautiful Goodwood grounds. Family-friendly musical entertainment will be provided by The Safari Man, who will have everyone tapping their feet and dancing along to his whimsical tunes. 1pm
  
• Common Ground Books: Contemporary Queer Poetry Book Club: Time is a Mother. This month, we’ll be reading “Time is a Mother” by Ocean Vuong. “In this deeply intimate second poetry collection, Ocean Vuong searches for life among the aftershocks of his mother's death, embodying the paradox of sitting within grief while being determined to survive beyond it. Vivid, brave and propulsive, Vuong's poems contend with personal loss, the meaning of family, and the value of joy in a perennially fractured American spirit. The author of the critically acclaimed poetry collection Night Sky with Exit Wounds, winner of the 2016 Whiting Award, the 2017 T. S. Eliot Prize and a 2019 MacArthur fellow, Vuong writes directly to our humanity without losing sight of the current moment. Bold and prescient, and a testament to tenderness in the face of violence, Time is a Mother is a return and a forging-forth all at once.” 6pm
  

MONDAY, 5/20

• Just One More: Bingo. 5pm-6:30pm
  
• The Getaway Grille and Bar: Margarita Monday, Open-Mic Night hosted by The Saltwater Cowboy. 5:30pm-8pm
  
• American Legion Hall: Cha Cha - Weekly Lessons. 6:15pm/$5
  
• Hangar 38: Bingo. 6:45pm
  
• Vino Beano: Tipsy Trivia. 7pm
  

TUESDAY, 5/21

• Blue Tavern: Happy Hour. 5pm
  
• The Getaway Grille: Tuesday Night Bikes and Trikes. 6pm
  
• Crafty Crab: BOOMIN' Karaoke. 7pm
  
• Gamescape: Hobby Night. Slay the grey together! Join your fellow gamers and turn your pile of grey miniatures into a battle ready army. Need some painting tips? Feel free to ask at hobby night. You can bring any miniature for any game to paint. 7pm
  
• Ology Midtown: Jazz Jam Sessions. 7pm
  
• Island Wings: Trivia. 7pm
  
• Brass Tap in Midtown: Trivia. 1st Tuesday of the month is General Knowledge with rotating themes the rest of the month. 7pm
  
• House of Music: Tuesday Trivia & Karaoke. 7pm
  
• American Legion Hall: Tallahassee Swing Band Tuesday Night Dance. 7:30pm
  
• Fire Bettys: Comedy Night. 8pm
  
• Poor Pauls: Trivia. 8pm/21+
  
• Blue Tavern: Bluesday Tuesday with Bill Ricci. Every Tuesday is Blues Day @ the Blue Tavern and Blues Meets Girl is a Tallahassee favorite. This perfect, intimate venue provides just what you need for both a mid-week break and authentic blues music experience. 8pm/$5
  
• 4th Quarter: Professor Jim's Tuesday Night Trivia. Popular for a reason! 8pm
  
• Argonaut Coffee: Trivia Tuesday. 8pm
  
• The Sound Bar: Karaoke. 8pm
  
• Fire Betty’s: Open Mic Comedy Night. 8pm/21+
  
• 926: Tacos and Trivia. 9pm
  

• Tallahassee Junior Museum: Basic Blacksmith Skills Program. Light your curiosity at our upcoming Basic Blacksmith Skills Program! Join our resident blacksmith, Michael Murphy, as he shares his history of being a Smitty. Participants will be able to keep the fire going, sling a hammer, and throw knives during this two hour lecture program. This is an outdoor event. Must preregister online at tallahasseemuseum.org/events. This program is free for members and regular admission price for non-members. 10am

WEDNESDAY, 5/22

• Sugar and Spice Tally: Game Night. Join us every Wednesday Night for community game night. Bring your own or use ours! Let me know if you need to reserve space for a large group. Free to attend! 5pm
  
• Goodwood: Wonderful Wednesday. 6pm/$5
  
• Level 8 Rooftop Lounge: Trivia. 6pm
  
• La Florida Coffee & Wine: Trivia Night. 6pm
  
• The Great Games Library: Open Game Night. 6pm/free
  
• American Legion Hall: Sue Boyd Country Western and More Dance Class. Session 2 - Beginner 6:30 to 7:45 pm What: East Coast Swing and Waltz. Cost: $8.00 per person. Wear comfortable shoes you can turn in. 7:45 to 8:15 - Practice dance with paid admission. 8:15 to 9:30: Intermediate - 2 Step and WCS. $8.00 per person or $13.00 for both classes. Vaccines are required. Face masks are optional. Changing partners is optional. 6:30pm
  
• Perry Lynn’s Smokehouse in Quincy: Wed Night Open Mic w/ Steven Ritter and Friends. 6:30pm
  
• Hangar 38: Trivia. 6:45pm
  
• Proof: Trivia. 7pm
  
• Vino Beano: Wine Bingo. 7pm
  
• Fermentation Lounge: Trivia. 7pm
  
• Blue Tavern: Wednesday Open Mic with Doc Russell. The open mic night that has run continuously for almost 20 years, once housed at the Warehouse, lives on at the Blue Tavern. Doc Russell continues as the host with the most. Sign up starts at 7:45pm/free to attend
  
• House of Music: Bar Bingo! Free to Play & Late Night Karaoke. 7pm
  
• Fire Betty’s: Karaoke! 8pm/21+/free
  
• Dukes and Dotties: College Night and Line Dancing Lessons. 8pm
  
• Finnegans Wake: Trivia. 8pm
  
• The Sound Bar: Open Mic Night. 8pm
  
• The Bark: Karaoke with DJ Nathan. Best karaoke DJ in town. 9pm
  
• Peppers: Karaoke. 9pm
  
• 926: Dragged Out Wednesday. 10pm
  

Fazia anos que eu não via o Gérson com tanta vontade de jogar bola. Espero que o Gabi seja o próximo a calar minha boca e volte a meter gols.

Pelo o titulo já vimos onde isto vai parar, certo?
Em março de 2023, eu e o meu namorado, que a partir daqui chamarei de Homem, decidimos fazer uma viagem por 3 capitais europeias. Seria simples, 7 dias, 3 capitais. E assim foi, rumo à Austria, Eslováquia e Republica Checa.É Importante referir que meses antes eu tinha dito complicações de saúde pois sou um das mais de 25 mil pessoas, em Portugal, que possui uma DII ( doença inflamatória do intestino). E a partir desta viagem fui pioneira de todo um novo nicho de turismo- o turismo diarreico. Segundo dia de viagem, após passar pelo o Palácio Belvedere e ter visto o famosíssimo quadro do klimt, o beijo, eis que o Homem e eu nos lembramos que seria excelente eu experimentar um cachorro austríaco, ao fim ao cabo estamos longe do nosso alojamento e queríamos aproveitar a cidade. Na primeira hora, correu bem. Mas quando dei por mim a fazer a digestão, apercebi-me a ideia de comer um cachorro não foi a melhor. Comecei a suar e a ter frio ao mesmo tempo, aquela sensação de pânico e pensei... pronto... já está... vai acontecer... aqui, em Viena, vou ter um Avc ( alta vontade de cagar). o Homem ria em pânico,tentamos ao máximo procurar um wc. Ora era ele no maps a tentar procurar uma casa de banho, ora era eu com as mãos nas calças a tentar andar rápido com medo de perder a batalha contra o meu esfíncter. Conseguimos encontrar um wc. Finalmente! junto a uma estação de metro. Desci as escadas o mais rápido que consegui, enervadíssima com o Homem, que não parava de rir. Ora bolas... paga-se para entrar no wc! não tenho dinheiro, o Homem dá-me. Consegui vencer a batalha. Ao sair, apercebo-me que me encontro junto à Catedral de São Estevão. E assim se assinala o primeiro ponto turismo diarreico. Em Bratislava, o Homem quis andar e ver um ponto não tão turistico mas ainda assim importante na cidade, que ficava a uma distancia a pé que de 40 min. Achei que não era problemático, seria giro. Enganei-me! Outra vez, os suores frios, as dores de barriga, o pânico! Desta vez não havia wc públicos, porque estavamos numa zona residencial. Comecei a panicar porque ia perder a batalha. E o homem, ao olhar para uma vala junto a uns arbustos diz " fazemos assim: eu agarro nos teus braços e tu fazes o que tens que fazer para essa vala". No momento, nem tive reacção. Só queria fugir para o nosso alojamento. Eu podia perder a batalha, mas não podia fazer aquilo! Foram 30 minutos angustiantes em que foi preciso muito esforço mental, tanto para aguentar a batalha que estava a tentar travar contra o meu esfíncter e contra o Homem que, no meio, do meu pânico em busca de um wc, ainda teve tempo para parar e tirar fotografias à paisagem. Há que referir que sempre gostei de analisar wcs, no geral, não perco a oportunidade para ir a um wc... mas não uma vala eslovaca. Praga foi a única cidade da qual não me concedeu o pânico de ter um avc. No próximo domingo, dia 19h, celebra-se o dia mundial das DII e com este post gostaria também de dar a conhecer quem leu esta historia a realidade de serzinho com uma doença do cócó. Porque esta... esta é só uma das histórias que tenho sobre a luta contra um esfíncter fraco. Boas férias diarreicas!

Começando por explicar porque é que a minha vida dava um filme de Nicolas Sparks, estava em 2018, no ano que parecia ser o melhor ano da minha vida e com a pessoa que amava há anos, estávamos mesmo felizes, falávamos inclusive em casar, 2018 foi o ano em que tive tudo e perdi tudo. O Miguel ficou doente com cancro e perdi-o em 5 semanas. Recebi a notícia a trabalhar no topo de um avião assim que aterrei em Portugal. E foi assim que a minha vida mudou! Foram momentos muito duros mas um ano e tal depois, depois de tanto chorar e quando achava que não ia voltar a olhar para alguém outra vez, eis que a vida acontece, um rapaz sentado na última fila do avião, não parava de olhar para mim. Teve a coragem de chegar ao pé de mim com o seu portátil aberto onde tinha escrito, o meu nome é Maria e o meu número de telefone é... E um espaço em branco para eu colocar o meu telefone. Ele tinha visto o meu nome na placa que eu tinha ao peito da farda e eu achei bastante original e retribui a coragem com o meu número de telefone.
Foi assim que conheci o comando! Tinha tudo para dar certo e ser uma história bonita, após a trágica história que tinha vivido. Sim a sua profissão era comando, e mal saiu do avião começou a enviar mensagens, tivemos um primeiro encontro em que aparentemente tudo correu bem. E um segundo encontro num belo dia em que ainda estava tudo meio confinado pela pandemia, numa quente noite de verão, em que o comando disse que gostava de ir à praia ver o mar, assim foi, e claro que embora já fosse de noite se havia alguém com quem estaria certamente protegida seria com um comando, então lá fomos! Estávamos na praia a apreciar a bela paisagem e tranquilamente a conversar, quando salta um ninja da marginal diretamente para a praia saltando cerca de 4 / 5 mt para nos atacar.
Segundo me explicaram era um ex presidiário, daqueles que foi solto durante o tempo de covid. O homem estava claramente alterado sobre o efeito de ressaca de drogas e queria a todo o custo dinheiro e bens. Eu estava com o comando portanto tudo indicava que estaria a salvo. O agressor quis roubar-me o telemóvel e só após uma explicação do porque é que ele não poderia levar o meu telemóvel, afinal este continha as últimas fotografias do Miguel, questão que o agressor parece ter aceite bem pois deixou-me ficar com o telemóvel, pediu-me o dinheiro que tinha na carteira, o único dinheiro que tinha era cerca de 0,70 cêntimos e dei-lhe, que remédio, ele queria qualquer coisa do comando mas ele não tinha nada.
O homem estava bastante agressivo tentámos escapar várias vezes mas éramos sempre fintados por ele e após alguns arrufos com o comando, o comando fugiu a correr pelo túnel!!!! Não podia ser, ele tinha-me deixado sozinha na praia com agressor! Estava tramada claro que em segundos me atirou ao chão onde fiquei de cabeça para baixo numa rampa e como o agressor já tinha referido anteriormente, voltou a relembrar-me que tinha uma faca, puxava-me pelo vestido e pela mala e foi quando pensei para mim, ok vou morrer, mas vou morrer a gritar!!! Desatei aos berros o mais alto que consegui pois não tinha força para lutar com ele, gritei o mais alto que pude, socorro ajudem-me, nesse momento o agressor assustou-se e fugiu. Assim que me vi sozinha levantei-me e desatei a correr pelo túnel, liguei para a polícia a fazer uma descrição completa do agressor dizendo que se fossem rápidos, ainda o conseguiam apanhar, coisa que aconteceu. Neste momento vejo o comando a voltar com um ferro na mão ,a dizer que ia atrás dele, foi quando lhe disse que escusava pois já estava tudo resolvido, que só me queria ir embora e que me levasse a casa. Nessa noite fui sozinha, sem o comando, apresentar queixar à polícia, estava tão nervosa que os polícias me tiveram de vir buscar a casa, ao chegar à esquadra tinham conseguido apanhá-lo e devolveram-me 1,20€, hoje em dia farto-me de rir porque tecnicamente só lhe dei 0,70 cêntimos, então basicamente fui eu que roubei o ladrão. Nunca mais vi o comando, mas em boa verdade acho que me safo bem melhor comigo própria 😂

Olá, gostaria de partilhar com vocês uma das histórias da minha vida que mais gosto de contar. Em 2014 a minha namorada (hoje esposa e mãe dos meus 2 filhos) arranjou um trabalho como hospedeira da Emirates e mudou-se para o Dubai.
No final do ano, decidimos que íamos passar a passagem de ano no Dubai. Foi uma festa à maneira, grande jantarada, discoteca espetacular, muito álcool, muita diversão.
Quando chega o dia seguinte e faço as contas noto que, gastei nessa noite, mais de 400€. Eu, como jovem consultor com pouco mais do que um ano de experiência, percebi que, numa noite, gastei quase metade do meu ordenado limpo. Numa noite só. Tudo bem que tinha tido uns projetos em Angola que me permitiu juntar uns per diams e ainda estava a morar em casa dos pais mas, como menino poupadinho que costumo ser, fiquei aziado. Mas pronto. A noite foi brutal, divertimo-nos todos, engoli em seco e segui em frente.
No dia 3 de Janeiro, ainda estava no Dubai e uma amiga da patroa convida-nos para irmos almoçar fora que ela tinha um amigo que estava de visita no Dubai. Esse amigo trazia outro amigo, que era turco e queria muito ir almoçar a um restaurante turco. Eu pensei: óptimo, nunca comi comida turca, não sei comer comida turca, com um local a guiar a gastronomia vou ter uma óptima experiência.
Portanto, visto os meus calções, chinelos e t-shirt, pego na patroa, e vamos ter ao dito restaurante. Fomos de taxi e, quando lá chegamos, reparo que à entrada há valet parking e que os senhores de lá estão a estacionar Ferraris, Rolls Royce e outros carros de luxo. Respirei fundo... Onde é que me estão a levar? A resposta era: para o Nusr-et. Para quem não sabe, é o restaurante do Salt Bae, o senhor que mete sal no bife com o antebraço. Na altura ainda não era mundialmente famoso, mas na Turquia era um fenómeno porque o Salt Bae já era uma celebridade.
O rapaz turco, não me lembro do nome, perdoem-me, explicou-nos que nesse dia ele ia lá estar e por isso ele queria muito lá jantar. Eu comecei logo a ficar aziado novamente. Mas que podia fazer? Já lá estava. Éramos um grupo de 5 composto por amigos de amigos. Deveria de ter dito: “epá, desculpem lá mas isto não é para o meu bolso, nós vamos a outro restaurante”. Talvez sim, mas não tive nem tenho personalidade para o fazer porque ia ser super má onda. Mais uma vez, respirei fundo e entrei sem abrir a boca.
Sentamo-nos à mesa e vejo que o restaurante era uma stakehouse de grandes carnes maturadas. A patroa que não liga muito a carne, pediu um dos pratos mais baratos: camarão tigre, que custava 60€. Os bifes eram desde 80€ até 220€ sendo que esse de 220€ era um Tomahawk, que no fundo é uma costela de quase 1kg.
Eu pensei o seguinte: esta conta vai ser dividida por 5 e eu vou pagar duas partes. Vou mas é aproveitar já que a violação da minha carteira está garantida. Vou pedir exactamente o que eles pedirem, assim ao menos disfruto.
Vem o empregado de mesa e o turco põe-se a falar com ele em turco, todos super amigos, ninguém percebe nada, mega festa entre os dois. O senhor começa por eles e eu reparo que eles pediram um bife de preço médio e eu peço o mesmo. Assim que peço o bife o senhor pergunta: e acompanhamentos? Eu: “acompanhamentos? Mas o bife vem sem acompanhamentos?”. “sim, sim, é tudo pago à parte”. Eu disse uma asneira mental e respondi: “está tudo bem amigo, eu não perciso”. Sim, ia comer bife com bife. Nessa altura aquilo foi tão chocante para mim que era inexperiente em restaurantes finos, que me esqueci que os outros pediram para eles e que a conta ia ser dividida.
Enquanto esperávamos veio o Salt Bae tiramos fotografias, eles falam mais turco entre eles, ninguém percebeu nada, a vida seguiu em frente. Chega a comida. A empregado começa a servir as senhoras primeiro, serve aos outros dois rapazes os bifes modestos e põe à minha frente, o Tomahawk. Eu passei-me (mas controlado): “senhor, eu não pedi este bife”. E o empregado para mim a dizer que estava ok, os outros dois a dizerem que estava ok e eu, sem personalidade forte para dizer que não estava ok, após ligeiras manifestações de descontentamento acabei por ceder. Começamos a comer. O bife era bom. Muito bom. Mas eu não estava a gostar. Quanto é que isto vai custar? Não era isto que eu tinha pedido, vou começar o ano falido...
Acabamos a refeição e o turco pede sobremesas, muito boas, mas que eu não apreciei por causa da azia, cafés...e pediu a conta. Eu estava derrotado. Acho que mal falei com o pessoal, nem sei se consegui esconder a depressão.
A conta chegou. O turco pegou no papel e disse: deixem estar que fica por minha conta. O meu corpo e mente ficou envolta de sentimentos. Confusão, alívio, alegria... ainda fiz a dança do “não senhor, vamos dividir por todos...” mas foi uma dança fraca, desafinada, sem energia ou determinação... Estava tão aliviado. A minha digestão só começou nessa altura. Penso que nunca teria começado caso eu tivesse dado mais umas centenas de euros por um almoço casual. A comida ia-me fazer mal e provavelmente ia sair toda cá para fora.
Ao falar com a patroa sobre o raio do bife e de como estava contente ela vira-se para mim e diz: “tu não percebeste? O Tomahawk foi oferecido pelo Salt Bae. Por isso é que veio: foi de borla”. E eu não... não tinha percebido... estava demasiado focado a fazer contas de subtrair nessa altura para perceber...
No final despedi-me de todos e ainda disse: na próxima vez que vierem ao Dubai fica por minha conta! Nunca mais os vi até hoje... foi um final feliz.

Sempre levei a fotografia mais como um hobby, apesar de uma grande vontade de trabalhar com isso. Em 2020, comprei uma Canon T7+ considerando a possibilidade de fazer alguns ensaios esporadicamente mas Infelizmente não consegui pois sempre tive medo de tentar e também a sensação de não estar preparado.
Atualmente estou desempregado e vejo como uma ótima oportunidade de me arriscar nesse universo e, para isso, quero algumas dicas, ao menos para não começar com o pé esquerdo e com trabalhos medíocres. Minha idéia é fotografar pessoas em pontos turísticos de São Paulo, na minha mente isso funcionaria.
No entanto, quero saber de vocês, como posso atrair clientes tendo apenas a tal da T7+, uma lente 18-55mm e zero experiência. Qual o melhor modo para trabalhar na rua? Como notar rapidamente quais cofigurações colocar em cada ambiente, clima, e quanto seria um valor justo a ser cobrado no início?
Espero não ter sido tão confuso sobre minhas dúvidas e agradeço a todos que puderem me ajudar com tais informações!
Bença a todos!♡

Hi, just wanna ask ano paano kicompute ang submeter ng kuryente?
So I just moved in from this apartment,de submeter sya and for 9 months, hindi inexplain sakin ni LandLord or pinapakita yung computation nya. Which I wonder sa singil nya kasi mas mataas from my previous apt na wla naman akong appliances aside from clothes dryer na once a week gmitin,ilaw at fan na sa gabi ko lng gnagamit since onsite na ko nagwowork. So from my prev apt na 260-270 psos w/ own meter ,compare ko sa singil nya now is 400 nung una. Then nung nag onsite ako (hndi na ko gmagamit ng computer,ilaw at fan buong araw since pnabalik na kami sa office) expected ko mas bababa sa 270-260 na dati kong bill sa dati kong apt nung naka work from home pa ako...pero naging around 290+ singil nya. keri ko nmn bayaran pero feeling ko gingulang nya ako at ung kashare ko sa metro na tenant is family sila and close nya.Plus inask ko sya kanina lang,mgkno per klwts singil nya and hndi nya sinagot ng diretso sbi nya depende daw kc sa bill at sya ang nagbabayad and tinuro pa nya ung metro which i know and purpose gusto ko lng nmn malaman paano nya kinocompute pero sabi nya papakita daw nya sakin ang resibo ng bnayaran nya which is parang hndi naman un ung point, consume ko lng ung tinatanong ko hndi kung mgkno bill namin altogether nung tenant na family ano ggwin ko sa resibo ng bnayaran nya. Advice po pls

O Registro Geral (RG) e o Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) são dois documentos essenciais que desempenham papéis distintos, mas igualmente importantes, na vida dos cidadãos brasileiros.
O Registro Geral, também conhecido como carteira de identidade, e serve para identificar de forma única cada indivíduo. Contendo informações como nome completo, data de nascimento, filiação, naturalidade e fotografia, o RG Falso é utilizado em uma variedade de situações, desde abrir uma conta bancária até votar em eleições. É o documento básico para comprovar a identidade do cidadão em território nacional.
Por outro lado, o Cadastro de Pessoas Físicas, mais conhecido como CPF, é um registro mantido pela Receita Federal que identifica cada contribuinte no âmbito fiscal. O CPF é único para cada pessoa e é utilizado em transações financeiras, declaração de imposto de renda, abertura de contas, compras a prazo, entre outras situações que envolvem obrigações fiscais e financeiras. Ele é composto por um número de onze dígitos e não contém informações pessoais além do número em si.
Embora tenham finalidades diferentes, tanto o RG quanto o CPF são fundamentais para a vida civil e financeira do cidadão brasileiro. Ambos devem ser mantidos atualizados e guardados com cuidado, pois são documentos de identificação que podem ser exigidos em diversas ocasiões ao longo da vida.
Em resumo, o RG e o CPF são dois documentos que complementam e garantem a identificação e a participação dos cidadãos na sociedade brasileira, seja no aspecto civil, seja no aspecto fiscal. Ambos são essenciais para assegurar os direitos e deveres de cada indivíduo perante o Estado e a sociedade.

Dice un dia que vino antes de darse a la fuga.
"Yo se que mi papá los dejo muy bien..."
Ahora que pienso...
Cual papá...
Rápido el embudo... salen trambucando a una persona conocida... sale el medico con un cuchillo cebollero... metiendo en una licuadora todo el mondongo...
Se lo hechan...
Que pasada de verga... cual papá... y porque mi papá...
Sabía que la habían descubierto mi papá no era su papá...
Cuando lo de la pintura de minio genuina...
Ahí donde dices papá... ahi no la venden... solo dijo "Hija de su puta madre..." ahorita te voy a decir donde la venden... te tienes que cruzar la calle...
Y que vive con los Trump...
Pinche gente...
Cuiden a quien meten a su casa... a su confianza...
Cuando se den cuenta... dejan un cráter... quedan sólitos...

Update la postarea asta.
Fix după o lună a venit răspunsul poliției locale, unde reclamasem faptul că mașina din imagine era să mă calce pe trotuar, executând manevra de parcare incorectă, fără reducerea vitezei, fără să se asigure și fără să semnalizeze. Răspunsul poliției e cel clasic: nu au găsit mașina în zonă. Intr-adevar, e un pic mai încolo, am și semnalat asta in email. Pe langa asta, au mai zis si ca imaginile trimise de noi nu pot fi folosite, si ca dacp vrem să fie operativi, să îi sunăm când constatăm încălcarea legii.
Faza e că de atunci mașina aia NU a fost mutată, o văd ZILNIC, e fix acolo unde i-am făcut fotografia. Evident, mi-am dat seama de atunci că e riveran, nu vizitator. Tocmai de asta insă nici nu voi putea presa cazul, fiind vorba de cetățeni de etnie minoritară cu structură de clan. Aia e... până n-are si sectorul 2 metoda de trimis poze pe whatsapp, iar dacă-i sun durează jumat de oră până răspund, nu-mi rămâne decât să îmi înghit înjurăturile și să mă plâng pe reddit...