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Hola!
Comento mi situación. Tengo hace mil años una cryptowallet en blockchain.com En 201x me la chorearon y blockchain.com dijo que no podía hacer nada. Cambiaron mail y contraseña y pusieron 2pasos. En 2018, intenté recuperarla nuevamente. Esta vez blockchain.com (en vez de decirme que no hay nada que puede hacer) me planteó que si le decía el último movimiento, me restituian la wallet a mi mail. Le pasé y resulta que era el último movimiento de la wallet. "Buenisimo", pensé: "no sacaron nada". Blockchain.com cambió el mail de la wallet a mi mail original. Pero no la contraseña. La contraseña me la habían cambiado y ni puta idea de las 20 palabras para recuperar la cuenta. Hace poco intenté recuperar de nuevo y blockchain.com me dijo que podía acudir a un proveedor de ellos que aplican fuerza bruta. Les di todas mis guesses y nada. O sea, la contraseña de los hackers sigue estando y no tiene ningún parecido. Según lo que leí los que ofrecen servicio de custodia de wallets tienen la obligación de garantizar los activos en la wallet. A mí me la hackearon y ellos me dieron la razón. Alguna forma de recuperarla? Creen que en el futuro pueda cambiar la forma de recuperación en un futuro (dado que a lo largo de los años me fueron ofreciendo opciones para recuperar la cuenta)? Experiencias similares o casos de éxito que conozcan?

A situação é a seguinte: tem um tempo que tenho a sensação de que não quero namorar mais, o porém é que tenho uns problemas com ansiedade e autosabotagem, daí não sei o quanto essa vontade é verídica e válida ou se é simplesmente eu querendo causar turbulências na minha vida por tudo estar tranquilo, e eu tô sem psicóloga no no momento porque ela está de licença maternidade. Apesar disso, têm algumas coisas que vêm me incomodando no meu relacionamento, mas acho que são "conversáveis". O primeiro ponto é que ele entrou pra um negócio que é basicamente esquema de pirâmide (tenho um post só sobre isso). Além disso, ele passa o dia INTEIRO dentro do quarto na frente de telas. Eu sou uma pessoa bastante caseira também, mas eu gosto e literalmente preciso sair pra dar uma volta, uma respirada, e descansar os olhos de telas, caso contrário me sinto muito mal, e ele realmente não gosta de sair, pra nada. E, apesar de passar o dia na internet, ele não conversa muito comigo (n manda um zap pra a muié🥺), e somos de cidades diferentes, a conversa é algo muito importante pra mim. Eu comuniquei isso à ele, e ele passou a mandar mais mensagem, mas bem básico, fica naquela do "Bom dia, tudo bem? Dormiu bem?", porém gostaria mt mesmo de manter conversas mais longas

A pandemia e os vendedores de curso iludiram muita gente. Os altos salários, alta contratação, home office e tudo mais colocaram no pedestal a profissão fazendo até colega meu desistir de medicina em uma federal pra ir pra T.I. Os profissionais mais velhos dizem que antes da pandemia era bem diferente: A carreira sempre foi instável, difícil de entrar, até chegar nos 10k leva anos e não tinha tanto home office.
Ainda, vejo devs ganhando 10, 20 a 30k, mas tem mais de 10 anos de experiência e uma puta formação. Penso eu, talvez, qualquer profissional de outra profissão ganharia o mesmo ou próximo disso com a mesma experiência e nível de formação. Outra lado que normalmente não falam é a quantidade de profissionais de T.I que não ganham altos salários assim como Suporte Técnico, Professores e etc. Alguns estão a mais de 10 anos e nem chegam perto de ganhar 8k, como um programador Java que conversei que ele disse que demorou 15 anos pra chegar nos 10k e mesmo assim ficou desempregado recentemente e demorou 4 meses pra achar outro emprego. Talvez por não ser regulamentada e não ter piso salarial, existe um limbo gigantesco entre os que ganham muito pouco e os que ganham muito!
Me pergunto, T.I é como qualquer outra profissão ou tem seu toque especial de home office, altos salários e possibilidades de emigração?

Isso mesmo meus amigos, sofri a porra de um acidente
Estava vindo trabalhar nessa jornada 6x1, todo contente com a minha Biz, sempre faço o mesmo caminho, POR ANOS e nunca me aconteceu isso, o pior foi que eu nem tive culpa. Estava esperando o semaforo abrir tranquilamente, com aquele humor maravilhoso de ter q acordar sábado de manha, ai o semáforo abriu e eu fui, quando do nada UM ARROMBADO vem e bate em mim
Mano, serio... eu fiquei tao puto, nao me machuquei (REALMENTE NAO SEI COMO), mas a minha Biz 2007 125Cz ja era, PT, serio Perda Total na minha moto que eu uso todo santo dia
E a pior parte é que eu tenho certeza que o arrombado tava bebado O maluco teve a ousadia de fingir desmaio
Eu cai levemente no chao e entao levantei MUITO PUTO (tipo o seu pai qnd pegou a sua mae com o melhor amigo dele) e fui em direção do disgraçado pra arrebentar ele, chego e abro a porta e o filha da puta ta fingindo desmaio, no banco do passageiro tem a porra de 2 ICE e uma garrafa vazia no chao
Fiquei levemente com dó do cara pq, ele tinha cara de cabaço e certamente tinha ficado muito louco com aquela unica ICE, passou um pouco, ele acorda (eu ja mais calmo, mas n por mt tempo), começamos a conversar sobre o que poderíamos fazer
Ele me diz que tem uma "ótima ideia", que ele poderia me dar o carro dele ja q minha biz jaiz, MANO KKKKKKKKKKKKKKKKK PQP eu nao acreditei na porra da ousadia desse arrombado maldito, o cara queria me dar a porra de um KWID e o pior nem foi isso, ele ainda disse q aquela porra valia 83K, com papinho de que a vida dele tava uma merda, nada parecia dar certo
Nessa hora eu nem respondia mais por mim, os curiosos que estavam por perto só me tiraram de perto desse infeliz até eu me acalmar, ai eu simplesmente falei pra ele pegar o q sobrou da minha moto e a porra do kwid dele e ir embora, prefiro andar apé do que com aquela merda de Kwid

Tenho 24 e sou analista de dados, estou doido para trocar de carreira para a engenharia mas tenho um bom caminho pela frente. Recentemente eu tive a ideia de parecer mais importante para a empresa e estou fazendo da seguinte maneira:

• Absorvendo mais demandas para mim
• Não ensinando ou dando acesso a ninguém das coisas que eu faço.
• Sendo mais participativo em processos da empresa que não necessitam de mim.
• Me comprometendo a coisas com outros times.

Mas não sei o que mais posso fazer para isso, estou estagnado a 2 anos na minha posição sem um aumento, mas sempre recebendo feedbacks positivos, o que mais ouço é: falta você participar de coisas mais difíceis para te tornar mais sênior. Mas a puta da minha chefe não me traz nada pra me ajudar no meu crescimento, nem o meu líder técnico. Tudo que eu faço de acordo com ela é: “mudar o que já tá pronto”.
Não é verdade, mas sinto que como não falo muito com ela sobre as coisas que eu faço e guardo mais pra mim, tenha afetado legal isso.
O que mais eu devo fazer para parecer mais importante na empresa?

A gente já ficava fazia uns dois meses, mas as vezes parecia muito mais do que só ficar, era tipo um semi namoro. Era perfeito, todos os dias ele me buscava no trabalho, eu ia pra casa dele e a gente fazia alguma coisa. A gente também já tinha estabelecido que eramos fixos e só ficavamos um com o outro. Eu me sentia feliz de verdade quando tava do lado dele e quando falava dele pros meus amigos. Eu me sentia confortável pra experimentar coisas novas com ele, novos restaurantes, novas comidas, novos tipos de filme, e facilmente conseguia imaginar um futuro com ele.
Recentemente, com a greve das universidades, ele voltou pro RJ, mas a gente continuou conversando todos os dias pelo WhatsApp. No começo da semana, ele voltou pra cá só pra me ver, e fez isso aparecendo de surpresa no meu trabalho. Eu passei o dia inteiro nas nuvens. Tipo, porra, eu nunca fui tratada assim na minha vida, era a primeira vez que eu sentia que alguém me amava de verdade.
O problema é que, assim que eu falei da surpresa com as minhas amigas, elas me contaram que ele ficou com outra no Rio em uma festa. Ele estava bêbado (não que isso justifique) deu encima dela e ela foi pra cima. Elas também me contaram que, segundo os amigos dele, ele planejava admitir e "terminar" comigo assim que chegasse aqui. Eu falei com ele sobre isso, ele negou por um tempo e, no momento em que eu falei que me contaram tudo, ele admitiu e eu "terminei" com ele. Eu tava lidando até bem com isso, choro vez ou outra, sentia nojo de ver casal feliz e tal, mas isso só durou até ontem. Ontem, uma dessas amigas me contou que, antes dele ficar com outra, ele planejava me pedir em namoro assim que voltasse e isso me fez desabar. Eu teria aceitado sem nem pensar duas vezes, eu realmente amava ele, e eu queria muito que o nosso relacionamento evoluisse.
As vezes eu penso que eu deveria perdoar ele, fingir que nada aconteceu, tentar reconstruir tudo e aceitar o pedido quando ele decidisse fazer de novo. Sinceramente, "trair" ficante sério não é a pior coisa que alguém pode fazer. É um sentimento horrível, mas meio que foda-se, não é como se a gente estivesse namorando. Mas, ao mesmo tempo, eu sei que o plano dele era não me contar e acabar com tudo me fazendo achar que a culpa era minha, isso ou me pedir em namoro fingir que nada aconteceu, e as duas opções são extremamente filhas da puta
É uma merda pedir conselho, mas pfv me falem o que vcs fariam se estivessem nessa situação

Goataria q me falassem de suas experiências. Tenho 24 anos, mulher, moro com meus pais, e assim nao tenho o que reclamar deles, me deram uma vida boa, com escola particular, faculdade, mesmo nossa familia nao tendo tantas condições assim, cresci com um pessoal com muito mais dinheiro q eu, mas fui realmente começar a trabalhar quando me formei há 1 ano. Hoje sou financeiramente independente, mas como sou autônoma, se eu nao trabalhar eu nao recebo kk. Mas a questao é que nao está sendo legal morar em minha casa agora. Minha mae passa a maior parte do tempo com minha vó que tem demência ou trabalhando, meu pai trabalha demais, e eu tbm kk não paro em casa. Nossa casa está abandonada, bagunçada demais, suja demais, e com coisas demais, dá muita vergonha de trazer visita aqui. É desanimador, pq sei que se eu estivesse morando em outro ambiente só meu, seria muito mais organizado, juro, as vezes da uma depressao de ficar aqui. Nao tenho privacidade pois aa portas nunca fecharam direito, meu quarto fica literalmente na frente dos meus pais. Nao tem comida kk minha mae nao cozinha mais, e se cozinha (que deus me perdoe) a comida nao é boa, hoje cheguei e nao tinha comida o suficiente no almoço pra nós 3 e nada na geladeira ainda por cima. Nada. O problema é que ela nao avisa, eu me dispus a ir no mercado varias vezes, porém nao tem comunicação nessa casa. Muitas coisinhas que me deixam puta. Enfim, faz um tempinho, que admito, minha casa ja nao é mais um lar. E o custo pra se morar sozinha é mto grande pra mim agora, ainda mais na região que gostaria de morar, e também primeiro preciso comprar um carro novo.

Então rapaziada, esses últimos dias eu tenho me sentido um derrotado, eu estava saindo com uma garota que merece o mundo mas eu não sinto absolutamente nada além vontade de sair com ela e depois dar uns beijos e outras paradas e também jogar conversa fora com ela. Modéstia parte, eu não sou um cara feio mas ela é muita areia pro meu caminhãozinho e pô, eu sei que tem muitos caras que procuram uma mulher assim, cara até agora eu não sei o que ela viu em mim, real, ela vai se formar daqui a pouco tempo, ela tem 23, e eu tenho 20, jogo futebol domingo de manhã bêbado e pernoitado, estudando para prestar concurso, mas com um futuro indefinido, ela fala que curte simplicidade e disse que minha lataria não é de 20 anos pq o bigode me envelhece, resumindo, a mulher perfeita e mesmo assim eu percebi que não sentia nada por ela, cara, no domingo passado bateu uma bad, eu pensando como falar isso para ela sem magoar a coitada, a gente conversou, eu não usei do eufemismo, abri o jogo para ela porque era muita covardia dar a ela uma perspectiva de futuro que é na verdade e irreal, cara, depois disso saí com uns amigos para beber, mas não por covardia de ficar bêbado e fazer graça, mas pra ver se eu esquecia isso um pouco, cara, não melhorou em nada, cheguei em casa liguei o chuveiro, a onda passou na hora que a água gelada começou a cair na minha cabeça e ali eu fiquei mal, não por mim, mas por ela, foi a 2ª vez na minha vida que eu me senti um fodido.
Eu sou um filho da puta frio que foi em um enterro de uma pessoa que apesar de não ser tão próxima de mim, eu gostava muito e não derrubei uma lágrima, não é bancar o "Chad" ou o "Estóico", é um problema sério, a real é que eu acho que a única pessoa que eu tenho apego é a minha avó, o que é estranho é que eu não consigo gostar de uma pessoa ao ponto de fazer planos, projetar o nosso futuro, já tentei e não consigo, e pra mim essa foi a gota d'água, já procurei psicólogo e todos me falaram a mesma coisa.
A rapaziada fica me zuando, porque desde 2019 a gente faz um futebol no final do ano, solteiros X casados, os caras fizeram um bolão pra ver quando eu vou arrumar uma namorada, todo ano fica lá, "Barão o solteiro mais fiel, ele ama essa camisa", já conversei com eles sobre isso e eles me deram maior força, disseram para eu continuar tentando mas agora já deu, essa é a 2ª menina que eu tento projetar alguma coisa mas não consigo, mas se tem uma coisa que eu não sou é egoísta, e eu seria muito egoísta com ela se levasse o nosso "relacionamento" para outro patamar de compromisso, ela ainda achava que essa coisa minha era porque eu estava com outra mulher ou coisa assim, mas eu busquei conversas no whatsapp com os meus amigos falando sobre isso, e falei para ela que quando eu apresentei ela para os meus amigos, as namoradas deles ficaram falando "agora vai né?" porque ela foi a 1ª que eu levei nas resenhas da gente, e em todas as outras eu era o que sempre estava solteiro, o que liderava nas saídas para casa de show, um verdadeiro cachaceiro. Aí que ela percebeu que era tudo verdade, eu ainda mostrei pra ela as conversas do meu grupo de amigos que tem muita coisa que não tem que sair de lá e isso é violar o código de ética dos amigos homens, mas também mostrei que não era invenção, e desde então a gente ficou uns dias sem se falar, mas ontem a gente conversou e ela ficou meio estranha mas vou dar um tempo de umas duas semanas e vou pensar, eu acho muita covardia eu ficar com ela sem sentir a mesma coisa. Mas é isso guys queria saber se alguém passa por coisa parecida e como lida com isso, e queria a opinião de vcs também.

Eu Pedro (H 22) moro sozinho e trabalho a noite, chego em casa por volta das 5h/ 5:30h e só folgo nas sextas. Recentemente minha vizinha tem tocado músicas evangélica na alturas todos os dias por volta das 6h. Procurei saber, e ao q parece ela tá fazendo isso de birra por causa de seu desentendimento com outra vizinha macumbeira. Essa treta das duas não tem nada a ver cmg então tentei falar com ela pra abaixar pelo menos até as 9h pra eu poder dormir (ela sabe q trabalho de noite) mas ela literalmente riu e disse q "vai continuar louvando enquanto a macumbeira tiver aq". Aquilo me deixou puto pq eu sempre fui prestativo e educado, até ajudei de voluntário nas obras da casa dela quando o muro dela caiu por causa das chuvas, não é jogando na cara mas é foda q quando ela precisa eu tô sempre lá e quando eu só pedi pra ela deixar a birra e o preconceito de lado um pouco ela não pode. Essa manhã tive uma ideia se ela quer ouvir música vou dar a ela, a diferença é q ela tem só um rádio simples do tamanho de uma caixa de sapato e eu tenho um monstro com caixas de som de quase um metro de altura. Toquei nas alturas a música "Os demonios do meu circo" de uma cantora de rap geek chamada Mistery q o YouTube me recomendou por acaso a uns dias. A música não é realmente satanista, se parar pra ouvir por um momento vc percebe q a música é sobre depressão e os "demonios" citados são os demônios internos e pensamentos sombrios, mas aposto q ouvir "eu vi o céu azul escurecer" e "os demônios do meu circo não querem me deixar entrar" podem incomodar uma velha senhora crente. Deixei a música em lup infinito e sai de casa, se eu não posso ter paz em casa ninguém vai. Quando cheguei já tinha uma caralhada de gente na minha porta e a senhora tava chorando dizendo q isso era perseguição a fé dela e ela não esperava isso de mim, até a outra vizinha da machuca disse q apesar dela ser chata era só por fones de ouvido e não se incomodar e q ela é velha eu tenho q ser compreensível. Eu tô ficando louco aq, se ela faz algo ela é só uma senhorinha e temos q entender, se eu fasso a exatamente o mesmo eu sou um filho da puta. A situação escalou tanto q até os caras da boca de fumo se meteram pra apaziguar tudo, depois de explicar meu lado eles entenderam e foram embora mas mesmo assim na saída me falaram q não era legal fazer denovo e q ela é velha e tenho q ser paciente. Eu sou babaca por tocar "música satanista" só pra incomodar minha vizinha? Sou realmente tão infantil assim?
Edit: vou dar uma ideia geral pois minha narrativa não deixa a entender. Onde moro só tem 4 casas sendo a da senhora a do meio a minha a esquerda a da umbanista a da direita e uma de um senhor depois da umbandista e depois dessa tem um terreno baldio, já do meu lado tem só um barranco, a nossa frente tbm tem só barranco. Temos q descer a rua pra chegar em outras casa, por isso tenho certeza q não foi a música q fez eles a se reunirem na minha porta, ah é só pra constar, apesar deu ter dito q foi uma "caralhada" de pessoas foram só 7 uo 8, o motivo deles foi q a senhora fez um drama e começou a "passar mal" e a "se tremer toda" (segundo os vizinhos) e eles originalmente tavam me chamando pra parar a música e depois com o show dela se reuniram mais e mais pessoas pra levar ela pro médico e foi aí q eu cheguei em casa. Por causa de toda a situação e por me culpar pelo "mal estar" da senhora eles me chingaram.
Obs:só soube da história completa a cerca de 1h por isso não citei no post, aparentemente não sou tão FDP assim só um pouco (palavras da umbandista kkk).

Eu pego trabalho de 8h as 16h como estoquista mas a filha da puta da minha patroa quer que no sábado eu pegue 13h da 21h no SÁBADO fazendo uma outra função nada a ver com a minha e aí ela vem e RECLAMA depois que as coisas no estoque não tão andando, vai tomar no olho do cu dessa puta. Oq eu faço?

Então, eu tava na rodovia Anchieta andando no corredor quando de repente um kwid prata sai da faixa à minha direita e invade o corredor. Pelo menos eu tava devagar e não quebrou muita coisa na minha Mota. Só entortou o garfo e quebrou o farol. O real problema vem quando o cara saiu do carro - antes de perguntar se eu tava bem ou qualquer coisa do tipo ele falou que era uma pena mas nem tanto pq ele já tinha pago 80.000 no kwid ao invés de 93.000 e disse que dinheiro rápido vai embora rápido.
Daí o filho da mãe me diz - cada um com seu prejuízo irmão, eu já tô de boa porque meu tio trabalha na Renault e ele consegue as peças da traseira de boa, e não é pra ficar de mimimi porque meu tio é da Policia Federal da França e que ele vai te prender por ferir a honra da marca.
E disse q já tava resolvido e foi embora, filho da puta! Agora eu tou com o garfo da moto entortado, mão doendo de bater naquela merda de carro que nem devia ser considerado carro essa porra. Esse é meu desabafo. Irmãos motocas, se virem um kwid na rua me vinguem ao quebrar o retrovisor desses malditos. A paz do senhor pra vocês.

Oie , sou homem Gay (18y) e tenho uma amiga hétero . Bom chegou um menino trans novo na nossa escola e ele e minha amiga estão tendo um romance mt fofo. Porém de um tempo pra cá minha amiga começou a falar que queria muito fazer sexo com ele , que ele iria comer ela e talz, porém ele n é resignado e tal, aí fui conversar com ela pra ela n se frustar por que eu sei como é essa ilusão e falei “ amiga você sabe que ele ainda te pepeca né? Vai com calma pra você n se frustar “ e ela ficou mt puta cmg e n quer mais falar cmg. Eu só falei isso pra ela pois tenho outros amigos trans e por experiência deles que eles me contaram, eles falam que tem muitas pessoas que se iludem com uma coisa que eles n tem. Juro que n falei na maldade falei para que ela n se perdesse pois ela criou um fic tão grande na cabeça dela que ela está tentado esquecer que ele tem uma buceta , só que isso ela não pode esquecer pois ela nunca teve uma experiência parecida e esse é meu medo ela se frustar e depois ficar um clima ruim no nosso grupinho Fui babaca por dar esse conselho?

Parte 2
Parte III
“()Los sonidos industriales de aspas girando, los gritos por compasión seguidos del crac estruendoso y líquido, que desciende por esa gran tubería, hacia los barriles verdes, con el logo de Monsanto, chorreaba por un lado un gota alargada de pasta rosada que terminaba en la letra E de la etiqueta química. FERTILIZANTE”
Luego de terminar la transcripción, todo mi cuerpo empezó a querer huir, las paredes de mi casa se tiñeron de una tenue luz azul mientras el atardecer nublado entraba por la ventana, las luces apagadas por mi abstracción en la computadora dieron lugar a los pasillos oscuros que comenzaron a resultar ajenos. Mientras suavemente cerraba la pc mis oídos empezaron a zumbar como si estuvieran bajo presión, mi respiración se hizo más presente y la vibración del celular interrumpió mi trance.
Llamada de mi trabajo. Fue para decirme que tenía una semana de licencia pendiente, que por agenda, tenía que tomarla a partir de hoy.
Hijos de puta ahora hasta te eligen ellos la licencia. Pensé al principio, pero a la vez me resultó muy extraña la voz al teléfono y a decir verdad, el hecho mismo.
El enojo se transformó en confusión que solamente sumó a la paranoia. Los sonidos en la calle empezaron a parecer erráticos, una sensación caótica y extrañamente familiar me invadió. Mis sentidos parecían cada vez más agudos, y gritaban:
Andate.
Agarré la vieja laptop, el pendrive y me fui a la terminal de buses. El viaje corto desde mi casa pareció una travesía hasta allá. Caras en la calle se posaban en mí con muecas extrañadas, el celular no paraba de sonar con números desconocidos y empezó a formularse una idea extraña en mi cabeza: “Ellos, Valeria es una de ellos”.
Ya en los andenes revolví mi mochila para confirmar que tenía la llave del rancho familiar en la San Luis, un pequeño pueblo costero a 60 km de la capital. Apague mi celular, subí a un bus con destino a Otra ciudad en dirección opuesta. Me senté en el penúltimo asiento y deslice en el bolsillo delantero el celular apagado, me baje y comente al guarda con cara de despistado: “Me confundi, yo voy para la costa”.
Casi salté a los escalones del Bus correcto, sin poder evitar que las miradas de los pasajeros me interpelen. Me senté en mi asiento numerado y me desfragmente en disociación, tratando de entender qué estaba haciendo. Estaba huyendo, pero de que? las imágenes que las últimas transcripciones se grabaron en mi mente, el último párrafo se repetía una y otra vez haciendo que sacudiera de vez en cuando mi cabeza para intentar alejarlas de mi pensamiento.
La ruta estaba oscura y perdí la noción del tiempo, el reloj digital al alcance de la vista del pasajero, tintinea desde que salimos, marcaba las 10:40.
“!Estación de San Luis!” - Escuche en volumen bajo el grito del guarda.
Me paré tambaleante, me apresuré a bajar y con el mismo impulso me metí en las calles de tierra. Recorrí en zig zag el balneario oscuro, frío y silencioso. La noche sin luna estaba serena y el olor marino me tranquilizó.
Cuando doble en la esquina que da al rancho a dos aguas, en los escalones de la puerta principal alumbrada por una luz blanca, estaba ella. Sentada, esperándome. Me detuve en seco y un vértigo escalofriante recorrió mi torso hasta la garganta, nos miramos unos cortos dos segundos, hasta que se paró y empezó a caminar en pasos deslizantes hacia mi, sonriendo y jugando con sus manos, cruzando y descruzando los brazos. El sonido creciente del viento entre los árboles nos cubrió.
“Querido, ¿cómo estás? Que linda es la casa de veraneo, creo que nunca vinimos acá no? ¿Es la que les dejó tu abuela?
Sentía como la adrenalina se iba inyectando al torrente sanguíneo. ¿Cómo una actitud tan familiar de una persona tan familiar podía transmitirme tal pánico?. Tenía que contestar algo.
“Si, es esta. Me vine a despejar un rato, me dieron unos días en el trabajo y quise aprovechar”- Intente excusarme sonando casual, fallando en la tarea ya que tartamudee en la mitad de las palabras.
“Si ya se! Nosotros arreglamos con ellos, para que estés más tranquilo y como gesto por cuidar el archivo. Ha! creo que alguien te robó el celular en la terminal”- Me miró con una sonrisa pedante.
“Igual tranquilo, ya lo encontraron en un bus camino a la ciudad de Treinta y Tres. Después lo recuperas.”
A esta altura abrí la boca para pedir explicaciones, pero con lo aterrado que estaba solo balbuceo un “gracias”. A todo este diálogo nos encontrábamos a medio cuerpo de distancia, Valeria me miró ahora un poco más seria y se puso a mi costado. Me tomó del brazo petrificado y pude sentir como un fuerte olor a jabón neutro me invadía, como si se hubiera refregado en él más de la cuenta.
“¿Entramos? está haciendo frío”.- Me dijo terminando la frase en cara de súplica infantil.
“Emm, Bueno.”
Mis manos temblorosas lograron acertar en la cerradura al 3er intento, pasamos, prendí las luces y de su mochila sacó un vino tinto. Nuestro favorito.
“Traete unos vasos Mauro.” - Me dijo mientras se sentaba en el sillón contra la ventana que daba al monte.
Sirvió vino hasta casi llenar el ex-vaso de requesón, me miró y en un gesto de brindis dijo.
“Por.. ¿el Dr B?”.
Entre reí levantando las cejas y tomé medio vaso de un sorbo.
“¡Bueno!. - exclamó inclinándose y apoyando el vaso en la mesa ratona, y continuó.
“Debes de estar muy confundido, lo entiendo, lo vi muchas veces, la mente tratándose de adaptar a una realidad nueva, insospechada y en tu caso, de golpe. No es fácil. Primero asegurarte que nadie te va a hacer daño, ni a vos ni a nadie que conozcas. Segundo, lo que leíste en ese archivo como te habrás dado cuenta no está destinado al conocimiento público. También decirte- No aguante mas el estres, explote.
“Vos no sos Vale, ¿Quién sos? sos casi idéntica, pero…”
“Ha si, esa pregunta es complicada de explicar. Vamos a intentar, a ver:”
“Soy una versión de Valeria que ella accidentalmente género cuando entró al laboratorio. En una de las salas de incubación tocó un botón de escaneo que fotografía su mente durante 48hs. Contenía a su vez una micro aguja que tomó su sangre y así me genero a mi. El tema es que estábamos en situación de autodestrucción de los sistemas y esa parte del código de programación del protocolo también se copió en la mente de Valeria.
“Y valeria? ella está… muerta?.”
“Bueno, sí y no. Si intentó irse de la base, está muerta. Si sigue allí, probablemente esté muerta por el frío o asesinada por el comando de limpieza, pero básicamente, si yo estoy acá, ella no lo está más”
La frialdad con la cual me respondió me hizo perder la poca calma que tenía, me levanté del sillón y comencé a recular con las manos en la cabeza, no podía dejar de repetir,
“Esto no puede estar pasando, no puede estar pasando.-”
"Hey, Mauro, tranquilo. Va a estar todo bien, yo también soy Valeria. En todos los sentidos sigo siendo tu amiga, se quien sos y por todo lo que pasamos. De verdad, cuando termine de gestionar la filtración, el código no va a servir más, se va a borrar de mi mente y voy a ser solamente yo. Así que tranquilo. Solo tenes que darme el pendrive y este tema termina acá, volvemos a la vida y nadie va a saber de absolutamente nada."
"¡Yo no voy a fingir que mi amiga no se murió! ¡Sola! !¡en la cocha de la lora y cagada de frío!, ¡no voy a dejar que vos la suplantes!, ¡no voy a dejar que."- Me interrumpió.
"Mauro, escúchame."- Se acercó a mí y me agarró de las manos, sus ojos grandes y delineados me miraron con dulzura, como tantas otras veces.
"Yo SOY Valeria, tengo las mismas huellas digitales, la misma sangre, el mismo ADN, los mismos recuerdos, los mismos traumas, !Puta madre, ¡hasta tengo las mismas adicciones! Las mismas cicatrices… absolutamente, todo. ¿Vas a decirle a mi vieja que me morí? ¿A mi hermana? ¿Vas a denunciarme? ¿Qué piensas hacer? Nadie te va a creer absolutamente nada. Si alguien mínimamente quiere creerte, como lo comprobarias?."- dio un profundo respiro y siguió.
"Soy una copia exacta". - Me dijo sonriendo con real convicción y un dejo de orgullo.
Solamente pude llorar, por mi amiga, por la impotencia de que tenía razón. Me desmorone en el sillón, y observe como el monte se mecía en la noche.
"Dale, tomemos el último vaso, yo ya me voy" .- Me dijo mientras me reconfortaba brevemente con movimientos circulares en la espalda.
"Después de darte esto y que esa parte desaparezca, te vas a acordar que no sos… realmente Valeria?"
"No, ya hay una simulación en pausa sobre mi última semana, no voy a recordar nada de esta situación cuando me despierte, porque simplemente, se sobreescribe el recuerdo."
"O sea que; ¿yo voy a ser el único que voy a saber esto?"
"Tómalo como un regalo Mauro, un vistazo por detrás del velo. Y si lo mantienes así, todo va a estar bien."- El tono amenazante era suave pero evidente.
"Alcánzame tu PC y el pendrive."
La mire evaluando todas las acciones posibles y si esta decisión era la correcta, estiró su mano y sonrió con compasión. Le di la vieja computadora y el pendrive negro de 16G con el archivo. Lo introdujo, tecleo mecánicamente rápido hasta que la pantalla se puso negra.
"Perfecto, quedo pronto."- saco el pendrive lo tiró al suelo y lo piso violentamente con el taco del zapato. se puso la mochila y enfilo hacia la puerta.
"Para- " Le dije
"Las cosas que el Dr B escribió… sobre el subsuelo…"
"Si, Lamentablemente es verdad. Era la única forma de ser autosustentables y poder aislar el complejo del resto del mundo. Inclusive los científicos de moral más flexible se cuestionarian el trabajo si supieran donde terminaban los sujetos y lo que hacíamos con sus cuerpos… En fin, me voy a casa, que Lucia me llamó 5 veces ya. Mañana hablamos."
"Te quiero amigo, Gracias." - Me sonrió y cerró la puerta detrás de ella, sentí como un auto se alejaba de la casa lentamente.
De mi bolsillo saque el pendrive blanco y lo mire. Ahora tenía una decisión que tomar.

Diferenciam "colega" de "amigo"
Cara, não é possível. Eu sou uma pessoa um pouco introvertida, sou gentil, legal e tenho noção de como não ser chato. É esquisito pois as coisas que faço não condizem com a sociedade minúscula em que vivo
No colégio, um tempo atrás, eu estava conversando com um grupo de colegas, e eu disse que por motivos financeiros eu iria estudar de noite e iria sair daquele colégio, chegou um e simplesmente falou "a única pessoa que eu não sentiria falta aqui é você" de graça, eu fiquei encarando ele para entender se era mentira. Eu não sei. Tento ser gentil com todos, quando ele falou isso, eu tentei evitar ao máximo aquele grupo.
Quando eu estava conversando com a garota que gosto naquela prr de colégio, eles praticamente gritaram "aaah, ala o *** atacando de novo" "outra mina dessa vez ***?" Cara, ELA PAROU DE CONVERSAR COMIGO, agora estou com vergonha de conversar com ela, não tínhamos muita intimidade, mas ela estava mostrando DEMAIS que estava interessada. Estou me sentindo um verme naquele lugar, um subhumano. A única pessoa que me interessei era ela, não sei mais o que fazer. Fizeram de maldade.
Puta que pariu, as vezes eu choro por causa dessa porra, não é possível cara. Lugar tóxico do crl, mesmo evitando essas pessoas, elas vem a mim, só lembro daquele ditado "seja o burro entre os inteligentes, não o inteligente entre os burros". Vou sair daquele lugar, já que não ligam para mim É um sentimento estranho, muita coisa em sí. Estou fora à uma semana por causa de uma doença que peguei, nem as pessoas que considero amigos naquele lugar me perguntaram como eu estava, não são obrigados também. Quando muito deles estavam na mesma situação, eu perguntava como estavam, sendo gentil.
Ontem eu estava jogando com uns amigos que conheço apenas pela internet que não comvensava com eles a uns meses (eu tinha coisas mais importantes que jogar), falei que eu estava doente e já logo perguntaram "nossa, vc tá bem mn?" Refleti muitas coisas ontem e senti uma angústia do caralho ao entender tudo isso, o que tem de errado comigo? Sou eu ou as pessoas que estão perto de mim? Tento resolver isso buscando a raiz do problema, não sei se é minha personalidade, o ambiente, eu... É confuso

Não entendi muito bem o que aconteceu, eu era o único valor que restava na conta do meu ex-dono, depois de uma compra numa distribuidora de bebidas meio suspeita, eu estava em R$ 250,00, pra ser mais exato, estava de boa na poupança do Bradesco, de repente, com um estalar de um PIX eu estava numa conta corrente do NU, sem entender como ou porque havia sido transferido para ali. Pelo microfone do moto g31 dela, deu pra escutar a conversa entre o otário do meu ex-dono com a minha nova dona, pela voz sem animo nenhum já deu pra sacar que era uma GP, talvez uns 4/10, mas quem sou eu pra julgar? Confesso que me deu uma animada, já estava me preparando pra escutar um rala e rola maneiro, mas de repente só escuto a GP rindo e perguntando "mas já?". Escutei o cara saindo correndo pro banheiro chorando, e depois disso ele vazou. Ele passou a semana enchendo saco de farinha em belford roxo pro sr Armando só pra me receber na conta dele e já me gastou todo com puta, tem que se fuder mesmo. Depois disso minha nova dona desceu pra atender um novo cliente, pelo que entendi da conversa, era um dono de KWID que tava super orgulhoso do carro novo dele... enfim, isso é história pra outro momento....

Esse texto, além de se tratar de uma pergunta, se trata de algumas observações que fiz sobre esse movimento obrigatório de inclusão de alunos especiais em escolas públicas.
Há um ano mais ou menos, estou dando aulas de Português e de Inglês em uma escola municipal de Ensino Fundamental II, assumindo turmas de 7° e 8° ano vespertinas (Deus me livre dar aula pro 6°).
Nesse ano observei que a escola aparenta estar economizando e cortando verbas destinadas à Educação Especial, o que resultou numa falta de profissionais (geralmente terceirizados) dessa área. Agora, salas de aula que tinham 2-5 professores, têm somente um professor, e isso quando o professor não está ocupado com outras demandas de outros alunos especiais.
Com essa ausência de professores de Educação Especial, estou tendo que conduzir minhas aulas de forma mais vagarosa, e meu rendimento dentro de sala de aula abaixou muito, especialmente porque, como não há um professor especializado para lidar com um aluno em crise, eu tenho que me virar e geralmente perco de 10 a 20 minutos de aula por conta de constantes crises de alunos especiais. Todas as salas tem 30 alunos, e desses 30, pelo menos 6 alunos fazem parte da educação especial. A escola não tem psicólogo, psicopedagogo e nenhum terapeuta especializado para oferecerem suporte à comunidade escolar, então quase tudo fica depositado nas costas dos professores e pedagogos.
Não estou botando a culpa nos alunos especiais de forma alguma, afinal, se nem alunos comuns (termo menos agressivo que achei para alunos não-especiais) conseguem se controlar e se comportar direito em uma sala de aula apertada e quente com 30 crianças, não há muito que possamos cobrar de alunos de especiais.
Mas estou em uma sinuca de bico, aonde não sei do que reclamar, para quem reclamar ou como reclamar, por isso vim até o reddit. Pode ser que eu seja julgada de forma rígida, mas já estarei aliviada por tirar esse tópico de meu peito.
Eu simplesmente não estou aguentando mais ter que lidar com crianças especiais. Não por elas serem especiais, mas sim pela maioria dos pais ou tratarem seus filhos como coitadinhos ou por serem muito omissos. Além disso, uma coisa que vejo muito é criança "com suspeita de autismo" tendo professor acompanhante, enquanto o aluno não-verbal com retardo mental diagnosticado é largado na sala de recursos especiais sem qualquer tipo de supervisão ou deveres para acompanhar seu rendimento escolar.
A maior parte de meus problemas e confusões com alunos especiais tem o mesmo perfil: Uma criança especial, com algum tipo de transtorno, que é tratada como um fardo pela famíla, e a família faz questão de reforçar tudo isso constantemente.
Minha última desavença ocorreu há duas semanas, com um aluno diagnosticado com TDAH e com suspeita para TOD e autismo. Passei uma autoavaliação de Inglês para a sala desse menino, e cada aluno se daria uma nota na qual ele julgasse justa. Havia 3 alternativas a serem marcadas: Nota 0, Nota 1 e Nota 2.
Esse menino sismou que eu deveria criar uma categoria nova pra ele, a Nota 1,5. Eu, obviamente, neguei, e neguei todas as outras vezes que ele insistiu.
Uma certa hora, esse menino vira e me fala desse exato jeito: "Professora, mas você DEVE me passar essa prova do jeito que eu tô te falando porque eu sou especial, e prova de especial é diferente de prova de criança normal". Meu coração doeu um pouco, mas insisti em negar.
O menino surtou, seu rosto ficou vermelho e ele começou a gritar e a se bater. Fiquei imóvel, sem saber como reagir, porque esse menino tem histórico de desafiar os professores, mas não tem histórico do surtos/birras.
A coordenadora do corredor, ao ouvir o chilique do menino, veio dar um esporro nele e disse que ele iria realizar a prova em outro horário, recolhendo-o pra sala de recursos especiais.
Lá pras 19:00, em casa e corrigindo provas, recebo uma ligação de número desconhecido, mas do mesmo DDD da minha região. Atendi e era a mãe do abençoado que surtou em sala de aula. Ela estava nervosa, puta das calças, se ela pudesse cuspia na minha cara naquele mesmo instante. Ela estava querendo conversar comigo após o horário do recreio do filho dela para que eu esclarecesse o porquê de eu ter "anulado a prova do filhinho e não ter deixado ele fazer a atividade mesmo precisando de nota". Aceitei de prontidão e continuei com o resto do meu dia.
No próximo dia me reuni com essa mãe e ela começou me xingando de forma tão cavalar que me senti uma atendente de Call Center de tão grossa que essa mulher foi comigo, ameaçando a me dar um tapa no rosto. Óbvio que não abaixei a cabeça pra ela e inclusive a lembrei que desacato a funcionário público é crime e dá cadeia. Resumidamente, essa mãe chamou o filho dela de problemático e burro, brigou comigo porque "compliquei a cabeça do filho burro dela", que eu deveria dar deveres e comandos mais fáceis ao filho dela, mas, pasmem, ela brigou comigo também por PASSAR DEVERES FÁCEIS AO FILHO DELA...
Com essa história, deixo a pergunta pra vocês: Professores de escolas públicas, a situação está parecida aí aonde você da aula? Como você está lidando com os alunos especiais e seus pais?

Simplesmente não consigo explicar o porque de eu me sentir tão merda. Minha vida não é ruim, não tenho muitos problemas e os que tenho são simples, mas essa sensação é de matar, não consigo aproveitar nada bem. O dia se resume em tentar fazer tudo enquanto eu sinto isso, ta horrivel, não sei mais o que fazer. Tenho medo de isso durar minha vida toda, tenho medo de perder as pessoas que são importantes pra mim. Pra completar ainda tenho um puta problema de autoestima. Eu simplesmente não tenho confiança alguma em mim mesmo. Me acho horrível e patético, sempre que alguem tenta interagir comigo eu tenho a sensação de que algo está errado, e isso acontece porque eu não acho que alguém nunca se importaria com qualquer coisa que sai da minha boca. Na minha cabeça, ninguém ta nem aí pra mim e ninguém nunca cogitaria ser meu amigo. Simplesmente não sei mais o que fazer, isso ta tomando conta da minha vida a cada dia. Sinceramente, eu só quero me sentir leve, tranquilo, com a mente limpa.

Pra contextualizar, eu e essa garota estamos em um relacionamento a distância a quease 3 anos, mas rolaram algumas paradas no meio do caminho que me preocupam.
Bom, então, a gente se conheceu no início de 2021, inicialmente como amigos. Começamos a conversar sem nenhuma outra intenção senão a da amizade, e tudo se desenvolveu de forma muito diferente de todos os outros relacionamentos que tive antes.
Todos os outros relacionamentos que tive antes seguiam meio que um roteiro: uma garota que eu achava atraente, começava a surgir um sentimento de "puts, e se?", então eu ia lá, puxava assunto, criava expectativa com a garota e boom, acontecia, borboletinha no estômago, paixão no auge, mas com ela as coisas se desenvolveram de forma bem diferente, quase como se a gente tivésse pulado a fase da paixão maluca inicial e ido direto para um relacionamento baseado em um sentimento diferente, um sentimento de calma, tranquilidade, paz, conforto, saca?
Viramos amigos, começamos a conversar mais e mais, e em algum momento a gnt começou a flertar um com o outro, fomos nos sentindo cada vez mais confortáveis um com o outro, e depois de um tempo quando a gente se tocou já estávamos nos chamando de "amor", "vida", "namorada" e etc, conversando todos os dias, compartilhando tudo sobre os nossos dias, sentimentos, na verdade a gente já tava se tratando da forma que um casal faria, massss agora o problema.
Na época em que a gente se conheceu, eu tinha meus 18 anos e ela 17, e cara, a gente se sentia tão bem um com o outro, um nível de conexão, liberdade pra ser quem nós realmente somos, paz, intimidade, que nós nunca sentimos por literalmente ninguém, mas pelos primeiros 2 anos nunca tivemos uma conversa séria sobre compromisso, sobre limites, se era algo exclusivo ou não. E sinceramente, não vou mentir, eu obviamente ficaria triste se ela fizesse algo com outros caras, e eu sabia que ela ficaria triste se eu fizesse isso com outras garotas também, mesmo sabendo que não era exatamente "errado" já que nunca tínhamos falado sobre isso e nem determinado nada.
Bom, nesse meio tempo dos primeiros 2 anos, com isso na mente, acabei beijando 2 meninas, nada relacionado a sentimento, 2 beijos daqueles meio merda de festa do tipo "ok, beijei agora tchau". Porém, e aqui acho mais grave, também flertei com outras garotas com a mesma liberdade que teria se fosse solteiro, e naquela época me lembro perfeitamente de isso não estar me incomodando, eu não sentia que tava fazendo algo absurdamente errado, mas tá, continuemos.
O tempo passou, comecei a pensar em todas essas coisas refletindo sobre o passado e isso REALMENTE começou a me incomodar. Eu realmente comecei a pensar "Cara? Eu não preciso de nada disso, nenhuma dessas garotas chega nem chegou nem perto de me fazer sentir tão bem sobre absolutamente tudo que nem ela faz, em nenhum aspecto". E porra... nessa hora, meus amigos, isso começou a me consumir COMPLETAMENTE. Comecei a pensar em como ela ia reagir se eu contasse sobre tudo isso, comecei a me perguntar cada vez mais por que e pra quê me dei essa liberdade em primeiro lugar, por que não pensei mais nos sentimentos dela antes? Comecei a me sentir tão mal com isso, que chegava ao ponto de chorar só de pensar na possibilidade de machucar os sentimentos dela e enfim.
A realidade é que eu tava lidando com ela como minha certeza pro futuro, meu plano de vida pra quando a gente se visse finalmente oficializar tudo, mas não como meu plano pro presente, mas ao mesmo tempo não disse nada pra ela sobre essa visão que eu tinha sobre nós, porque no fundo eu realmente não queria viver um relacionamento poligâmico, saca? Nunca gostei e nunca vou gostar dessa ideia, só pensei "bom, ainda não estamos em oficialmente sério, então não é errado, não vai machucar ela porque não é algo que eu tenha obrigação de contar e nem ela tem obrigação de me contar se acontecer".
Bom, depois disso tudo, cheguei em um ponto de ter a certeza mais que absoluta sobre quem eu realmente queria comigo, com quem eu queria construir um futuro, e lembro que na hora parei de me dar a liberdade de flertar com outras pessoas, parei de ver isso como algo "não errado" e comecei a focar só e exclusivamente nela, comecei a pensar comigo mesmo coisas tipo "cara, ela NÃO é teu plano pro futuro, ela é teu futuro e também o teu maior plano pro presente".
Nessa hora aí eu senti a necessidade de oficializar as coisas, senti a necessidade de encher o pulmão, bater no peito e chamar ela de namorada, mas tudo que eu fiz antes e que tava simplesmente corroendo a minha consciência tava me impedindo de fazer isso, essas situações que rolaram no passado, enquanto a gente já tava junto no sentido de se tratar como casal, de ter sentimento recíproco e etc.
Então cara, tomei a decisão provavelmente mais difícil da minha vida e decidi que eu ia contar absolutamente tudo pra ela antes de oficializar o relacionamento, mesmo sabendo que podia dar tudo errado, que ela podia querer acabar tudo, e sabendo que eu ia ter que lidar com o arrependimento mais insuportável da vida de ter tido a mulher mais incrível que já conheci na minha mão e ter jogado a chance fora. Espereo ela chegar do trabalho e cara, contei. Ela ficou mal obviamente, meio sem reação, surpresa, e puta que pariu o tanto que doeu em mim ver ela daquele jeito, senti a sensação mais horrível da vida. Bom, depois de digerir as coisas ela concordou que a gente nunca tinha estabelecido um compromisso sério no relacionamento, limites e tudo mais, e que por isso ela não considerava uma traição propriamente dita, mas disse que foi emocionalmente irresponsável. Bom, no fim ela disse que ficou feliz por eu ter sido honesto, por ter contado, disse que eu sempre fui o cara mais incrível em todos os aspectos na vida dela e disse que a confiança e os sentimentos dela por mim não tinham sido afetados, agora continuemos de novo.
A gente tá muito perto de se ver pela primeira vez e embora eu esteja feliz por isso, a culpa por essas ações passadas continuam me corroendo por dentro. Sinto que sei lá deixei um arranhão enorme em uma relação que devia ter sido perfeita se é que faz sentido.
Fico me questionando se eu devia simplesmente parar de pensar tanto no passado e entender que mudei, que me toquei do que eu queria, ou fico me perguntando se essa culpa vai simplesmente me perseguir pra sempre e sei lá. Sinto as vezes que não mereço ela, o amor dela e sinceramente chego ao ponto de pensar em terminar o relacionamento simplesmente pq a ansiedade que isso me traz me faz pensar que mesmo que ela esteja super de boa e disposta, eu estraguei tudo, ferrei com tudo, com a nossa história, enfim.
Preciso de uns conselhos e de um apoio pra lidar com isso. Alguém já passou por alguma coisa parecida? To pensando demais e fazendo uma tempestade em copo d'água? Ou realmente não dá pra construir um relacionamento bonito, uma história ideal, com tudo isso que rolou?

Comecei a conversar com uma mulher pelo IG e o papo fluiu muito bem, ela me passou o wpp e continuamos conversando com mais frequência e assuntos mais profundos, ambos percebemos ter muito em comum e uma conexão bacana. Combinamos de sair, escolhi um restaurante bacana e tivemos o primeiro encontro. Ficamos 4 horas conversando sem parar, sem ter nenhum momento de silêncio constrangedor. Falamos sobre nossas famílias, falamos sobre religião (ambos católicos), falamos sobre hábitos, gostos e planos que cada um tinha de formar família, para vocês terem ideia nenhum dos dois comeu nem metade do prato porque sempre estávamos de papo. Acompanhei ela até o carro e na hora de despedir, pedi um beijo. Ela negou e disse que estávamos nos conhecendo, eu pedi desculpas e falei que apesar de ser católico, continuava sendo homem, por isso tive aquela atitude. Mas o pior foi quando pedi o Uber para voltar pra casa... Fiquei mexendo no celular, alterando entre o app do Uber e o IG, foi aí que vi um reels de uma página de desenvolvimento masculino que mostrava um casal e estava escrito "Quero a companhia de uma mulher Santa para apresentar para a família e formar família". Entrei no Uber e fui pra casa. Quando deitei dormir, fui dar uma conferida na conversa e assisti o reels de novo e percebi que não tinha visto o vídeo inteiro... No final estava escrito "e que seja uma puta na cama". Mas já era tarde demais e ela tinha visto. No outro dia pedi mil desculpas, mandei áudio contando a história e que foi uma desatenção minha. Ela disse que ficou decepcionada com as duas atitudes mas mais chateada com a parada do reels mas que a gente poderia continuar se conhecendo como amigos. Questionei se eu ficaria preso ao rótulo de amigo e ela disse que não poderia afirmar e que o tempo iria dizer, fiquei com esperança e já estava programando o próximo encontro quando no outro dia dei bom dia e ela não respondeu. Final da noite ela me manda um texto falando que refletiu sobre tudo e que seria só amizade mesmo. Tô me sentindo um merda. Homem com 30 anos e muito difícil achar uma mulher de valor igual ela.

Não necessarimante de auto-ajuda mas livros com ideias interessantes, algo que ajude em alguma coisa sabe, to com um puta tempo ocioso no trampo e quero parar de ficar só rolando o feed

No meu o melhor é a comida, puta merda nutricionista + self service qq isso krai mim dê
O pior é ter que agir cordialmente e fingir amizade com outros trabalhadores, puta merda me deixa em paz eu não te conheço e isso tá okay (eu nem acho problemático agir carismático com clientes pq porra isso é dboa, n necessita de esforço que nem lembrar o nome de todo mundo do seu setor e ficar rindo de comentários tipo "nossa vou apostar na mega sena" kkkkk okay Willington daora vai morrer pra lá agr vai). Raramente tem uns fdp engraçado KKKKKKKKK mas a maioria é puro zzzz