Contas do aqw de gra a

Quero compartilhar uma situação estranha que aconteceu comigo...
Opiniões e sugestões são bem-vindos.
Para contextualizar, sou M tenho 25 anos, e ele, H34. Nos conhecemos no Instagram; ele começou a me seguir e mandou mensagem. Descobrimos que moramos perto e que temos gostos parecidos, então começamos a sair.
Ontem, fui a um bar com o cara, e coincidentemente encontramos dois amigos dele. Em um certo momento, o cara com quem eu estava saiu do bar para fumar, e eu fiquei conversando com os amigos. Conversa vai e conversa vem, entre várias cervejas, os amigos alegres por conta do álcool, me perguntaram por que estou saindo com o "H34".
Perguntei o motivo da pergunta, e eles disseram que tenho um estilo de vida diferente e que sou "mulher demais para ele", "muita coisa". O mais estranho foi terem me alertado para tomar cuidado porque sou "maneira demais para ele".
Sei lá achei estranho...
Pensei que poderia ser uma daquelas brincadeiras que amigos fazem, do tipo "cuida bem dela", "só fala de você", coisas do tipo.
Ou o quão merda a pessoa tem que ser para os amigos falarem esse tipo de coisa?

Olá, sou um iniciante no mundo do vinil - tenho uns 4 álbuns ainda - e gostaria de saber se vale apena comprar pela Imusic por conta dos preços, ouvi dizer que o site estaria taxando. Se estiver, quanto custa as taxas? E gostaria de saber se a alfândega barra também.

Boas malta. Vou começar a tirar a carta este mês e queria começar já a juntar dinheiro para um primeiro carro. Eu trabalho e não tenho grandes despesas e queria juntar já pra um carro minimamente decente, isto é, que não seja caro mas que não me vá deixar ficar mal do nada só por ser antigo.
Aquilo que tenho mais em conta é que não seja daquele tipo de carros que tem fama de dar problemas, que seja económico etc. No fundo gostava de encontrar um carro que seja equilibrado em termos de gastos e de funcionalidade.
Como não tenho qualquer conhecimento nesta área (nem nenhum conhecido que seja realmente confiável para me aconselhar), pensei que este sub seria indicado para me safar.
Agradeço, desde já, qualquer ajuda que me possam dar porque vou tê-la em conta de certeza.

FLORES E CHUVA

1. Era noite. Sentada no chão da sala, eu me perguntava o que fizera de errado, por que o homem que deveria me amar gritava comigo, por que havia tanto sangue.

Contar até 3, respirar fundo, levantar…
E então eu estava no banheiro, chorando enquanto a água lavava o sangue e a dor diminuía.
Pegar a toalha, secar-me, trancar a porta do quarto, adormecer...
Era manhã, uma daquelas manhãs frias e cinza que nos fazem não desejar nada além de permanecer na cama, ouvindo o som da chuva lá fora. Mas eu caminhava enquanto as gotas abundantes escondiam minhas lágrimas, caindo incessantes por sobre mim e minha pequena mala.
Tremendo de frio, eu andava até a estação de trem, sem saber bem aonde ir, afinal nada me restava senão aquela bagagem de mão e as gotas salgadas que escorriam livres pelo meu rosto cansado, arrancando-me soluços que, diante do burburinho das pessoas e do barulho da forte chuva, eram inaudíveis.
Depois de um tempo e mais alguns passos, porém, eu finalmente estava dentro do trem, protegida da chuva e já sem chorar, uma vez que a tempestade não mais poderia disfarçar meu pranto. E assim eu segui viagem, com frio e exausta, sem me dar ao trabalho sequer de afastar as mechas de cabelo que caíam sobre meu rosto.
Algum tempo depois, eu abri os olhos lentamente, pois acabara por dormir. Mas, de repente, não havia mais trem, não havia mais frio. Eu estava na minha cama, sob as confortáveis e quentes cobertas, sentindo o cheiro de café recém feito e lamentando ter de levantar e ir para a escola.
E então eu acabei por despertar, e estava de novo no trem, coberta por um grande casaco negro. Fora tudo um sonho, outra vez…
Abrir os olhos, olhar para o lado, sorrir…
O homem no acento ao meu lado, agora sem seu casaco, me olhava com olhos estranhos, estranhamente reconfortantes. Seus olhos eram como gelo, mas me fizeram sentir calor. Eu sorri outra vez, corando um pouco, e de repente uma mão se aproximou do meu rosto, uma mecha do meu cabelo foi afastada, um pequeno sorriso se abriu no rosto estoico do homem. Eu deveria agradecer, mas nada disse, sem razão, o silêncio se fez ouvir…
E então o sono se foi, e não havia trem, não havia homem gentil, apenas lágrimas. Eu não tivera coragem de fugir de casa, não haveria heróis que me salvassem do homem bêbado que socava minha porta, nem chuva que ocultasse minhas lágrimas.
Eu ainda estava presa, assim como sempre estivera e sempre estaria.

1. Era manhã. Tudo estava quieto, muito quieto. O silêncio fazia contraste com os gritos da noite anterior, e o mundo inteiro parecia prender a respiração enquanto eu preparava o café da manhã, muito consciente da presença dele na cozinha.

Arrumar a mesa, sentar-me, comer.
E então ele se foi, seus passos pesados soando no corredor em direção à porta da frente. Dessa vez não houve beijo de despedida, apenas silêncio, apreensão e ressentimento. E eu permaneci sentada, olhando para o céu nublado através da janela da cozinha, contando mentalmente quantas horas eu teria até que ele voltasse do trabalho com um buquê de flores e um abraço, talvez algumas lágrimas. Mas dessa vez seria diferente, dessa vez não haveria perdão.
Levantar-me,…
Mas algo permanecia na minha mente como um fantasma, algo ainda estava lá, nitidamente impresso nas minhas memórias. O homem do trem, com seu grande casaco negro e seu sorriso estranho. Será que ele existia, será que estaria lá quando eu entrasse naquele vagão?
Recolher os pratos...
Era como um chamado, alguma coisa me dizia que eu deveria ir, fugir dessa casa e não olhar para trás. Eu deveria sair, agora!
Lavar a louça...
Eu era uma esposa, tinha um lar, tinha amor, seria egoísmo demais simplesmente ir embora. Não, eu não podia, não desse jeito. Eu iria, mas faria a coisa do jeito certo, com uma conversa, algumas lágrimas e tudo o mais que se espera das despedidas. Era assim que tinha de ser.
Esperar, esperar, esperar…
As horas passavam, e as memórias da noite anterior tornavam-se mais nítidas. A quela fora a primeira vez que ele me fizera sangrar, com um copo atirado na cabeça, a primeira vez que ele fora tão longe. E eu nem sequer sabia porquê, e me perguntava o que fizera dessa vez, onde errara.
Esperar mais...
Era noite. Meu coração acelerado e minhas mãos trêmulas eram um lembrete constante do meu nervosismo, mas eu precisava fazer isso.
—Eu vou embora.— Eu repetia no espelho, na tentativa de, na hora certa, parecer mais confiante do que eu realmente estava.
E finalmente um som, mais e mais perto… Os passos dele eram pesados, meu coração batia forte, eu precisava de água. Não, eu precisava ir.
Fechar os olhos, respirar fundo, abrir os olhos.
E lá estava ele, com o buquê nas mãos. Eram tulipas, eu amava tulipas, eu amava o chocolate que ele me dera, eu amava aquele homem.
Mas eu precisava falar, tinha de ser naquele momento. Segurando o buquê, eu respirei fundo mais uma vez, contive as lágrimas e, num rompante, disse as palavras.
—Eu te amo.—
E lá estava eu, envolvida pelos braços dele, embriagada pelo seu perfume, perdida de mim mesma.

1. —Eu te amo, eu te amo, eu te amo...— Eu repetia, envolvida por aquele par de braços fortes, ouvindo as batidas constantes do coração dele. Era confortável, me fazia sentir menos desamparada. Aquele abraço, aquele perfume, o som daquela respiração… Eu precisava daquilo, era o que me mantinha viva, era o motivo pelo qual eu acordava todas as manhãs.

E então a culpa…
Como uma onda de angústia, as memórias da noite anterior finalmente surgiram claras na minha mente. A maneira como eu gritei com ele, o tapa que eu dei no rosto dele, o sangue…
Era minha culpa, eu tinha provocado tudo aquilo. Como eu pude pensar em fugir? Como eu pude abandonar o homem que tolerava meus acessos de fúria e, ainda assim, sempre estava lá por mim?
—Perdoe-me!— Eu implorava enquanto ele me dirigia palavras de conforto com sua voz profunda e calma.
Chorar, respirar fundo, silêncio.
E então, tudo o que eu vi foi a mão dele se aproximar rápido do meu rosto. Ele secava minhas lágrimas com tanta delicadeza que eu me senti a pessoa mais amada do mundo.
E eu finalmente entendi, o copo jogado era apenas para me assustar, ele não queria me acertar, ele queria me fazer parar. Eu apenas tinha sido o que sempre era, uma mulher sensível, dramática e impulsiva.
Fechar os olhos, respirar fundo…
Era madrugada. Os braços dele me envolviam enquanto eu estava prestes a adormecer e eu sentia como se nada mais importasse. Eu era amada, tinha alguém que me protegia e me compreendia. Eu nunca mais sentiria medo de ficar sozinha porque, mesmo com eventuais desentendimentos, ele sempre estaria aqui, e ninguém me amaria como ele amava.
Eu nunca mais seria traída nem abandonada, nunca mais me sentiria insegura. Nada importava desde que ele estivesse comigo, e ele sempre seria minha proteção, por mais que nosso amor as vezes machucasse. Eu era dele, e isso bastava. Eu tinha sorte.
E então eu dormi, porque enfim estava em paz.

1. Outra vez, era manhã. O beijo dele ainda estava fresco na minha memória, como uma última impressão deixada no ar antes que ele se fosse. Enquanto lavava a louça, eu me perguntava como tudo acontecera, como eu me tornara essa pessoa amarga.

Era estranho não estar na presença dele porque, quando ele saía, a solidão me fazia pensar em coisas com as quais eu nunca precisava me preocupar quando ele estava comigo. Coisas como o fato de já fazer muito tempo que eu não saía para dançar, ou como, aos poucos, eu fui afastando as pessoas que se importavam comigo.
Era como se ele exigisse todo o meu espaço e tempo, como se ele preenchesse cada pequeno lugar vazio na minha vida e sua ausência deixasse um silêncio insuportável.
Mas novamente, como um fantasma, o homem do trem surgiu na minha mente, com seu sorriso e seus olhos de gelo, seu casaco e suas mãos fortes. Ele estava lá, em algum lugar, e eu precisava encontrá-lo, eu precisava saber que ele era real.
Era quase noite. Com um vestido vermelho e os cabelos cuidadosamente arrumados, eu sorria na frente do espelho, pensando que, se eu me esforçasse, talvez o homem do trem realmente me sorrisse de novo e me aquecesse com seus braços.
E então um som… Passos no corredor.
Era ele, ele voltara mais cedo do trabalho. E agora? Como seria, o que eu faria?
Respirar fundo, abrir a porta do quarto…
Com um sorriso no rosto, eu caminhava até ele, esperando que ele não notasse a ansiedade que tomara conta de mim. Mas ele notara, ele vira algo nos meus olhos.
Já era noite. As mãos dele apertavam meus pulsos enquanto ele me perguntava quem eu iria encontrar, a voz alta e furiosa perfurava meus tímpanos enquanto as lágrimas borravam minha maquiagem. Eu não conseguia falar, não conseguia pedir desculpas, não conseguia explicar nem pedir que ele parasse de gritar, eu só conseguia chorar.
O primeiro soco me atingiu como uma bala, a dor preenchendo minha mente enquanto eu lutava contra a vontade de gritar. Mas o segundo soco quebrou minhas barreiras e eu gritei o mais alto que pude.
Era dia. Um dia cinza e chuvoso. Com um sorriso grato, eu devolvi o casaco do homem gentil enquanto o trem parava na estação. Eu não tinha mais família e não sabia ao certo o que seria de mim depois da morte dos meus pais, mas eu sabia que aquele homem me mandaria uma mensagem.
E aconteceu, antes até do que eu esperava. Nós éramos como dois adolescentes, e eu sorria feito boba olhando as palavras doces que ele me escrevia. Eu estava apaixonada e, apesar de não ter ainda consciência disso, logo estaria entregando meu coração a ele.
E enfim aconteceu. Em uma tarde fresca de primavera, em meio a flores e alegrias compartilhadas, eu me casava com aquele homem com quem estaria até o fim dos meus dias. Com meu vestido branco e meu buquê de tulipas, eu tinha certeza que, a partir daquele momento, seria a mulher mais feliz do mundo.
Ainda era noite. A mão dele sobre a minha boca me fazia sufocar, e a minha mente era inundada por um turbilhão de pensamentos. Mas eu enfim soube que nunca o teria de volta. Ele nunca voltaria a ser aquele homem amável que me emprestara seu casaco em um dia de chuva e eu nunca mais me sentiria feliz e segura novamente.
O pior de tudo, no entanto, era não conseguir explicar que eram para ele o vestido vermelho e a maquiagem, que eu nunca teria olhos para mais ninguém. Ele, porém, não me deixava falar, e nos seus olhos a fúria era como um presságio de morte.
Enquanto suas mãos iam da minha boca para a garganta, eu tinha a certeza de que seria o fim e, pela primeira vez, me dava conta de que eu não merecia nada daquilo. Eu era só uma garota tentando sobreviver, mas acabara por morrer nas mãos de quem mais amei.

Eu conheço e convivo com alguns rockeiros e todos eles acham que rock é o genero supremo, o melhor que existe, e são bem mente fechada pra explorar outros tipos de musica. Pq a maioria é assim?
Não me levem a mal, eu curto muito rock, mas nao tenho essa mente fechada de achar que so rock que presta pra ouvir.
Observei que pessoas que costumam ouvir mais outros tipos de generos (sertanejo, rap, pop) sao mais receptivas a generos diferentes, e nao ficam falando tipo "pop melhor genero rock bosta akakaak".
Acho isso bem cringe da parte da comunidade de rockeiros, e me fez nao gostar de me associar mais com eles. Antes eu curtia muito andar com blusas das bandas que gosto, e andar de preto, mas por conta dessas coisas, comecei a so ouvir rock no fone de ouvido e me vestir normal. Hoje em dia, se alguem fala que sou rockeira, pra mim é quase um insulto kkk pq na minha mente ja vem uma pessoa com a mente extremamente limitada.
Eu queria mesmo conhecer rockeiros com pensamento diferente, mas ate hoje nunca, e olha que eu realmente conheço muita gente da cena do rock e 90% compartilham desse mesmo pensamento pequeno, salvo rarissimas excessoes.

Eu sou uma garota de 15 anos e tenho muitos ataques de raiva e pânico, a minha mãe sabe disso e mesmo assim fez uma coisa que me deixou muito mal. Minha mãe é professora na escola onde eu estudo e lesciona na minha sala, nas aulas dela não é permitido o uso de celular sem ter concluído a atividade. Em uma das aulas dela, ela passou uma atividade que tinham contas envolvidas e eu terminei rápido e depois eu pude mexer no celular, um garoto da minha sala pediu para usar a calculadora do meu celular para terminar a lição, eu deixei pq não sabia que não podia ser usada. Todos os professores dizem que eu sou a melhor aluna da sala e esse é um detalhe importante. Alguns dias se passaram e outro garoto da minha sala (vou chamá-lo de Gabriel) resolveu falar para a minha mãe o que havia acontecido e hoje a minha mãe chamou o garoto que eu ajudei e depois eu para falar que isso era errado, o Gabriel é o garoto mais fofoqueiro da escola, ninguém gosta dele, nem a minha mãe, ele usou isso simplesmente para tentar atingir ela de alguma forma. Estava eu, a minha mãe, o Gabriel e outra professora na mesa, o Gabriel me irrita há mais de um ano e a minha mãe sempre dizia para eu não levar raiva para casa e falar com ele, eu descudi finalmente falar com ele e a minha mãe simplesmente agiu como se ele fosse a melhor pessoa do mundo, eu tenho muitos problemas psicólogicos e estava tento uma crise de pânico, ela agiu como se ele estivesse certo sendo que ele não estava. Isto aconteceu há quase 10 horas e eu ainda estou muito mal por causa disso e minha mãe continua me culpando.

Sim, existe, os "guardiões das terapias".
Todo post que fala sobre terapia, sempre tem algum coitado fanático, defendendo a terapia acima de qualquer coisa, e caso não venha a dar certo, então o verdadeiro psicólogo não foi encontrado.
Outro ponto do exército dos "charlatólogos" é falar que os outros precisam de psicólogo, caso discordem do seu estilo de vida flexível e perdoador... isso não é tipo um eufemismo pra dizer que você está errado, e deve mudar?
Eu não engulo essa conversa de terapia, provavelmente isso sobre terapia é algo para as pessoas (ricas ou de certa forma beneficiadas socialmente) ganhar algum tempo, confundir tudo, pra não ter grupos infernizando a vida delas.
Uma outra coisa, se o objetivo é estar certo e dizer que terapia funciona, por que no final das contas, os psicólogos ou as pessoas que os defendem falam tanto sobre flexibilidade?
Uma pessoa não pode ser contundente, dizer que isso está certo ou errado, se a intenção dela é ser flexível.
Isso é um desabafo, acho que existe sim motivos lógicos pra ser um odiador da sociedade.

Eu sempre tive essa dúvida na cabeça. Não me entra na cabeça um idoso ter a conta de telefone num nome que não seja o dele, sendo que ele reside nesse imóvel há décadas (ou seja, há décadas a conta do telefone está desse jeito).
Eu posso estar procurando pelo em ovo, mas é que esse parente é um sonegador nato, então eu fico preocupado.
Ou eu não devo ficar? Não vou mentir que a curiosidade do que tá acontecendo me consome também, kkkk.

Opa glr, preciso de dicas e sugestões de vcs para eu ter mais noção do que eu posso fazer. Tenho 18 anos e estou no ultimo ano do e.m, dsd do ano passado pensava em fazer arquitetura por conta dos meus pais, vi que eu não me enquadrava com o curso e fiquei um bom tempo sem pensar em qual carreira seguir, a partir do final do ano passado pensei em engenharia - mecanica, civil e de computação - psicologia, medicina...fui descartando e apenas sobrou engenharia mecanica/computação e ciencias da computação. Por mais que eu não me vejo estudando CC, vejo gente falando que ela vale mais a pena do que eng. de computação, e a mecanica eu teria que mudar para o sudoeste e fazer uma boa facul para arrumar emprego e estagio mais fácil...cada vez que eu vejo relatos sobre a situação da engenharia no Brasil me desanima mais e não me resta opções, a não ser CC msm não me enquadrando com o curso...

Comprei um carro usado em 20/04.
Dei uma volta e estava tudo ordem até então. Após 5 dias rodando com o carro, reparei que a ventoinha do carro ficava armando toda hora (tudo em ordem com a temperatura, mas a ventoinha ligava a cada 30 segundos).
Notei que das 2 ventoinhas, somente a secundária, que é menor, estava funcionando em modo de emergencia.
Falei com o vendedor sobre o problema e como sou de outra cidade, ele disse para eu fazer um orçamento e que se fosse algo simples, eu fazia por aqui e eles me reembolsavam.
Fiz o orçamento e ficou em R$ 1.300,00. Mandei para eles o orçamento detalhado e o vendedor pediu algumas horas para verificar com a gerencia.
Ele me retornou e disse que foi autorizado me pagar R$ 800,00 para "me ajudar" pq com o mecânico deles ficaria mais barato. Para eu não ter que me deslocar até lá, ficar sem carro por sei lá quanto tempo enquanto eles arrumam com o mecânico deles, fizeram essa proposta de me pagar R$ 800,00 e eu assumo o prejuízo de R$ 500,00 restante.
Inicialmente aceitei por conta pq nao posso ficar sem carro, uso para trabalhar, fora o stress e gastos de ter que ir até a cidade onde comprei o carro e esperar a resolução do problema.
Nesse caso, o que me aconselham?

Desde novo eu sempre tive a mania de mentir em situações que realmente não era necessário, eu só gostava de ver as reações chocadas das pessoas para logo que a pessoa perguntasse: "Sério?!", eu apenas quebrasse com um: "Não."
Eu, H27, estou atualmente desempregado e acabo de chegar em casa após uma consulta com a minha terapeuta. Estive pensando em postar essa situação no reddit esses dias, eu preciso contar para alguém que não seja um profissional psicotécnico para que eu possa apenas sentir que alguém saiba o que estou passando.
Para melhor contexto da história, aqui vai um pouco da minha antiga rotina:
Em 2015, no facebook, fiz alguns amigos em um grupo de desenhos animados nostálgicos e nos dávamos muito bem. O grupo, com o tempo, foi aumentando os membros e óbviamente iamos nos aproximando ainda mais de alguns membros e nos afastando de outros. Com essa onda, notei que um dos meus melhores amigos, uma mulher de 20 anos na época, estava se afastando de mim por conta de um novo cara gringo que estava no grupo. Eu não reagi bem, sempre tive problemas em questão de egoísmo e ciúmes.
Eu criei uma segunda conta, conversei com a minha amiga até ganhar sua confiança (Vou a chamar de Luíza) e espalhei mentiras sobre esse gringo para ela. Achei que isso acabaria aí, mas ela continuou conversando com essa conta falsa e comigo, apesar de ter se afastado do gringo.
Isso permaneceu até 2016, quando a comunidade do facebook caiu e só sobrou eu, Luíza, minha conta falsa e mais quatro amigos. Eramos um grupo perfeito, que obviamente se desmoronou com o tempo. Éramos só nós dois agora, até a minha conta falsa se "virou contra a gente". Ficamos como uma dupla por um tempo, foi muito divertido.
Até que o principal problema começou.
Eu já tinha problemas em mentir, pregar peças ou fingir que sou outras pessoas desde sempre e ela sabia. Um dia ela comentou sobre um estranho sonho onde um homem misterioso contava sobre "segredos do governo" e, como uma piada, nós demos um nome e uma namorada para ele. Obviamente era tudo brincadeira, até que eu também sonhei com ele.
As coisas ficaram estranhas, pois estavamos sonhando as mesmas coisas e com o mesmo rapaz que dizia coisas que sempre se coincidiam. Era bizarro, nós estavamos a um passo de começar a considerar o que o homem (E outros personagens desse universo inteiro dos sonhos que com o tempo se formou) dizia.
Podia ser bizarro, mas de tantos e tantos sonhos que eu já contei para ela sobre essa loucura, apenas uns dois realmente aconteceram. Eu só queria ir na loucura dela, ver até onde ela acreditaria.
A brincadeira foi longe demais quando eu, em um surto, fingi ser alguém desse universo dos sonhos e mandei mensagens em outras contas falsas que eu tinha. O pior erro que pude tentar.
Já estávamos em 2018 e advinha? Eu e ela conseguimos fazer essa minha conta falsa (Que era para ser um garoto de outra dimensão) desembuchar e contar a verdade: Uma história maluca sobre dimensões, poderes de tempo, ideologias políticas e outras loucuras envolvendo outros personagens dessa trama infinita.
Obviamente ela começou a desconfiar, mas como já estou acostumado a inventar pessoas e mentiras, eu mostrei provas, até que genuínas, de que eu não tinha nada a ver com isso e deu muito certo. Tão certo que ela começou a desenvolver problemas de alimentação e sono, essa história maluca em que ela era a protagonista estava fazendo mal para ela.
A história em si não importa, o que importa é que também estava me afetando. Após algumas semanas conversando com os personagens por sites obscuros, eu comecei a me simpatizar com eles. M4t31 alguns e transformei "vilões" em personagens "bonzinhos", eu estava me sentindo um diretor maluco do cinema sem notar que minha amiga não estava bem.
Ao perceber que m4t4r os personagens não era a melhor opção, pois ela gostava deles e ficava de luto quando m0rr14m ou se viravam contra ela, tive que matar todos de uma vez. É super infantil da minha parte, mas me pareceu mais simples. Essa história estava me entediando.
Com o tempo, só sobrou um deles. O personagem mais perfeito. O mais inteligente. O mais bonito. O mais interessante. E, principalmente, o que ela mais gostava. Ela gostava tanto dele que já confessou estar desenvolvendo sentimentos românticos por ele. Isso foi demais para mim, como pude? Ela ia ficar com ele? Eu ficaria como?
De todas as opções saudáveis, eu decidi que ia apenas continuar como estava. Eramos um trio novamente, um trio perfeito, que na verdade, só é uma dupla. Ao passar dos dias, ela falava tanto sobre esse personagem que eu comecei a ver ele da mesma forma.
Isso é loucura, eu sei.
Eu comecei a me perguntar o que ele estaria fazendo agora, comecei a mandar mensagens inconscientemente para ele e até mesmo falar dele por pura e espontânea vontade. Eu não sei se estava me espelhando nela ou algo mais. Só sei que chegou em um ponto ainda mais bizarro: Eu não controlava ele mais.
Sendo honesto, eu nem sabia como eu controlava antes, cada um era tão humano na época.
Eu sempre fui muito cuidadoso, mas nessa fase deturpada em minha cabeça, eu estava virado de cabeça para baixo. Consegui fazer minha amiga adotar até mesmo os filhos desse personagem, ela virou mãe. Consegui transformar ela em anarquista, pois esse personagem também era. Consegui remoldar todas as opniões da Luiza que mais me incomodavam, tudo por conta que se duas pessoas concordam, por que só ela discordaria? Eu pareco um adolescente falando isso, mas eu cometi alguns erros.
Um dos erros foi marcar dos três se verem, eu não estava pensando que o personagem não existia. Eu estava animado para ver ele. Só notei a merda que eu fiz quando eu vi Lúzia pessoalmente e ela estava mandando mensagens para ele.
Minha solução? Fazer ele m0rr3r em um acidente de carro muito longe dali.
Foi só uma das primeiras vezes que eu matei ele, já tentei muitas vezes me livrar dele. Ele estava me enlouquecendo. Porém, de todas as vezes, em todas eu dava um jeito dele voltar. Eu ficava muito triste quando ele morria, eu genuinamente entrava em luto.
Eu notei que eu estava surtando quando eu recebi mensagens do meu personagem e fui responder numa boa. Eu mesmo tinha enviado, mas eu nem percebi. Eu simplesmente apaguei da memória que mandei mensagens para mim mesmo e nem notei que é bizarro que ele tenha me enviado mensagens. Notei que estava dormindo demais e acordando em lugares onde eu não parei para dormir.
Isso era muito perigoso e eu decidi m4t4r ele novamente. Só que, para isso, eu teria que fazer Luíza odiar ele.
Essa foi a minha brilhante solução na época: Dizer que ele era uma inteligência artificial gerenciada pela Globo.
Que convincente.
Pelo menos ela confiava tão cegamente nesse personagem que ela nem suspeitou quando ele disse isso para ela. O pior? Ela aceitou e continuou amando ele. Eu me lembro como se fosse ontem o estranho sentimento de derrota quando ela disse que continuaria com ele.
Luíza não era mentalmente estável, principalmente com a situação desesperadora que ela estava comigo.
Eu não me lembro muita coisa nessas próximas semanas, mas me lembro que eu tentava entrar na conta dele e mandar mensagens sendo o personagem, mas nunca conseguia. Eu tinha acesso a conta dele, mas não tinha acesso a ele. Não tem como explicar.
Além disso, o fator mais importante foi o dia que eu decidi que: Para m4t4r esse personagem e me livrar dessa "personalidade" (Se é que posso chamar assim), é preciso me sv1c1d4r.
E foi isso.
Eu disse que eu também era uma inteligência e ia me desligar, pois não aguentava a dor de não ser real.
E adivinha?
E ela acreditou.
E advinha?
Eu entrei em luto, mas foi diferente dessa vez.
Eu estava chateado com minha própria morte, como eu poderia conversar comigo mesmo agora? Como eu ia falar com o meu próprio personagem? Como o meu próprio personagem ia falar comigo?
O meu mundo estava sem cor, vazio, eu tinha morrido internamente. Não sei, mas parece que eu estava acreditando mesmo que o mundo era uma obra de inteligência artificial e que eu estava morto. Eu estava desatento a tudo.
Óbvio, eu não ia me aguentar se continuasse solitário e continuei conversando com Luíza a partir do personagem. Isso até onde eu saiba, pois eu notava que eu havia mandado mensagens algum momento para ela, mas nunca me lembro quando chegamos a ter um diálogo inteiro.
Com esse rumo mórbido, um dia quando fui para o pneumologista, acabei encontrando a mãe de Luíza, que também me conhecia.
Foi um momento breve, mas eu sabia que ela sabia que eu tinha "morrido" pela expressão de horror que ela fez quando me viu passar pelos corredores. Eu fiquei estático durante aquele dia inteiro, pensando o quanto a minha mentira poderia ter ido por água a baixo e, que com a caída dessa, as outras também cairiam.
Era questão de tempo até Lúzia vir atrás de mim.
Não tenho grandes memórias dessa época, mas sei que Luíza conversou comigo e não foi nada amigável. Pois eu fiquei tão afoito quando ela veio tirar satisfações que contei toda a verdade para ela.
Óbvio, eu era apenas um doente mental para ela agora. Ela estava com tanta raiva que não se segurou para me bater e eu não tentei me defender, eu estava de luto. Não teria mais motivos para conversar com Luíza ou com o personagem. Sei também que ela ligou para a polícia e realmente fui parar na cadeia por uso de identidade falsa, fraude, plágio (Ao ter que criar provas públicas de que todos os personagens existem, tive que plagiar) e quaisquer merdas que eu fiz na época.
A justiça não pode praticar punições com o imputável (Eu também só conheci essa palavra lá) e eu realmente não estava certo de que eu errei, pois na época acreditava que Luiza devia me agradecer. Lembro-me bem de que o personagem ensinou ótimos valores para ela, Luíza se tornou uma boa pessoa com o passar da amizade entre ela e o personagem (Ela era péssima).
Fui analisado por alguns psicanalistas na época e sei que falei coisas absurdas que eu mesmo havia inventado com certeza de que eram reais, mas na época realmente me parecia verídico. Contei até sobre a merda da globo estar criando inteligências artificiais para controlar o mundo. Contei sobre dimensões paralelas, poderes de tempo e que o personagem (que eu mesmo inventei) poderia m4t4r todos eles se eu quisesse.
Um verdadeiro lunático.
Obviamente fui enviado por alguns meses para a internação psiquiátrica em 2019. A maior eternidade que já experimentei.
Dias longos e brancos. Um tédio. Um nada. De vez em quando eu conversava com um psicólogo. De vez em quando eu conversava com minha família, da qual a maioria ficou do lado da Luíza, que também precisou de terapia ao perder o melhor amigo, o namorado, a ciência inventada por mim do qual tanto defendia, o anarquismo, os poderes e outros amigos de outras redes sociais.
Ela me perdeu e eu era tudo para ela, mas ela não sabia. Nem devia saber.
Não sei como ela está hoje em dia, mas acredito que está viva, pois sua mãe ainda posta fotos com ela. Sei que ela mudou o visual e mudou de estado, eu ainda acompanho ela de vez em quando.
Obviamente, apesar da terrível experiência em um hospital judiciário, consegui "acordar" em relação as coisas.
Algumas coisas ainda acredito e não me orgulho disso, mas com certeza não vou voltar para essa época.
Agora eu estou aqui tremendo e com as mãos suando.
Estou escrevendo tudo isso tão rapido que nem sei o que eu falei mais, decidi escrever esse desabafo no impulso, pois acabo de receber uma mensagem no meu Instagram verdadeiro de Lúzia.
"Oi" e só isso. Eu não sei nem como responder.
Eu queria me desculpar, mas eu não sei exatamente como. Talvez eu responda mais tarde ou agora mesmo, pois já deve fazer mais de meia hora que estou escrevendo isso.
Obrigado por ter lido tão longe, eu só preciso tirar isso do peito e que não seja para policiais ou psicólogos que vão aumentar a minha pena.

Bom dia, boa tarde e boa noite !! Não sei que horas vocês vão ler isso mas, vamos lá
Atualmente eu estou com a mente meio perturbada meu trabalho é estressante e atualamente na minha família está tendo uma traição pela parte do meu pai e eu descobrir a pouco tempo, mas vi que isso já tá rolando desdo começo de março e informei a minha mãe sobre isso falei pra ela não falar que foi eu que por que não quero sair como mal para o meu pai e ela foi refutada por ele ficou com raiva dela e ela começou a chorar pediu desculpas por ter se metido na vida dele, cara isso tá muito errado isso é uma traição não é algo que a pessoa traída seja a culpada ando recentimente pesando que eles possam terminar e se eles terminarem ela vai querer jogar culpa em alguém e esse alguém provalmente vai ser eu, trabalho ajudo em casa com o que posso pago algumas contas e meu ticket de alimentação vai tudo pra casa, mas mesmo com tudo isso tenho certeza que ela vai ficar com raiva e vai jogar tudo pra cima de mim vai me culpar ando pesando seriamente de ir embora de casa, sair sem falar nada pra ninguém, oq vocês fariam no meu lugar

Basicamente eu to praticamente morando com minha namorada. Não é nada oficial e eu não to realmente morando aqui, mas eu fico semanas sem ir p minha casa.
Eu não moro com meu pai e ele não tem mt participação na minha vida. Ele tinha me pedido um favor há duas semanas p ir em um local do lado da minha casa, mas eu não pude ir porq eu ainda não fui na minha casa (que é longe, duas hrs de distancia).
Hoje comentei com ele q nao dei p ir porq eu to praticamente morando aqui e ele deu um surtinho que eu não tenho renda (eu tenho, mas ele n sabe), q ele só pode ajudar nos meus estudos e não nos custos de morar só que é muito alto (já to aqui há dois meses e nunca pedi nada p ele), q é feio e errado homem depender de mulher e que todos os custos tão em cima dela...
Sendo que quem paga as contas da casa é a mãe da minha namorada, sendo que a casa é propria e a unica conta que paga é internet e luz, a luz sendo uns 70/100 reais, a minha sogra mora na Europa e é bem de vida lá e eu quem muitas vezes ainda ajudo aqui comprando coisa p minha namorada, comida p gente comer e etc. E eu quem sou responsavel por cozinhar, ja que minha namorada não sabe e não quer aprender, além da limpeza da casa.
Não é como se eu tivesse só coçando o saco.
Enfim, achei a atitude dele meio questionavel, porq em nenhum momento pedi dinheiro a ele. Só informei. Eh isso.

Ando percebendo que quanto mais o tempo vai passando mais se torna dificil esconder os pontos baixos por conta que cada vez mais a ideia de auto-análise e auto-critica se mostra um caminho mais sucinto de como lidar com os proprios problemas e dificuldades. Por outro lado vejo pessoas usando o discurso da auto analise como uma armadura que diz "eu sei que eu sou de tal jeito porém lidem com isso", ja perdi as contas de quantas vezes vi pessoas reconhecendo que são arrogantes, orgulhosas, afrontosas, mimadas e ao inves de se enxergarem com um senso de auto critica e busca de melhora, elas parecem possuem uma especie de orgulho por essas caracteristicas, o que ao meu ver distorce muito a função principal da auto-analise que é reconhecer os seus pontos fracos para dai poder ter um apoio de onde começar a tentar ser uma pessoa melhor com o uso da auto-critica. Nessa visão a auto-analise se torna apenas mais uma ferramenta de alimentação do proprio ego ao não reconhecer que o ego é justamente o problema da questão, assim como uma pessoa que compra livros não para ler, mas sim para exibi-los na estante.

Bem, todo mundo precisa de dinheiro e eu entendo isso mas a situação aqui de casa está complicada devido a contas para pagar e ainda tenho que pagar um tratamento dentário. Um emprego tá difícil sem ser sendo explorado tendo que entrar hora antes do expediente e ainda ficar um tempo a mais sem remuneração, o que é uma sacanagem, mas um amigo de anos me colocou numa empresa que estava se iniciando, uma empresa de publicidade pro Instagram, então eu e meu amigo entramos nessa empresa como editores de vídeo, de começo não tem demanda, o dono iria fazer um curso e pediu para editar. Editamos certinho e ele gostou e tudo certo até aí, me senti completado ainda mais que ele disse que se der bom no curso boa parte seria nossa já que ele ganha da empresa. A empresa se baseia em ajudar o marketing de outras através de Instagram/redes sociais em geral, o que é de boa, nós editores apenas fazemos as produções caso houver, o problema é que como tá começando ele só está com 3 empresas no momento e eu nem sabia KKKK. Foi dito que iríamos ser pagos final deste mês, porém hj perguntei e meu amigo sozinho percebeu que nem daria, não teve acessos o suficiente no curso do cara. Claro vou receber dos vídeos pro Instagram. Eu honestamente não sei o que fazer, pois provavelmente as demandas vão chegar no meio deste mês, porém até lá eu contava com esse dinheiro, tenho dentista para pagar e parcelar meu computador.

Boa tarde,como vocês se sentem com venvanse? vocês realmente conseguem ''relaxar mentalmente'' a mente de vocês e direcionar melhor os pensamentos? Voltei a tomar venvanse, é um medicamento maravilhoso, apesar do custo alto, porém, sinto que ainda há uma agitação mental grande, mesmo quando estou focado em algo, qualquer coisa me distrai e perco o raciocinio, e quando isso acontece sinto uma leve irritabilidade.
*Alguém com algo parecido ou que ja se sentiu assim e conseguiu resolver? Será que pode ser a dosagem que ainda não é a adequada?
*obs: venvanse 30mg + paroxetina xr 25mg (irei abaixar a dosagem pra 12,5mg, por conta da alteração da libido) + trazodona 50mg antes de dormir(tenho insonia desde criança).

Trabalhava em uma companhia de internet e tinha amizade com um menino, fiquei 1 ano e 1 mês na empresa, saí em Fevereiro desse ano. Até o Natal a gente conversava numa boa, mas depois disso ele parou de conversar comigo, sempre quando eu sentava la na copa pra comer na hora do lanche ele se levantava e saia. Ai como eu sempre fui uma pessoa que pensa que está incomodando de mais comecei a evitar ele também e agora depois de meses estou com saudades da nossa amizade. Eu não fiz nada para ele pelo que eu me lembro, mas teve um acontecimento em que ele queria trocar um dia de folga com o meu e eu falei que não porquê eu tinha compromisso marcado nesse dia com o meu namorado e dps disso nossa amizade esfriou. Será que foi por conta disso ? eu fico pensando nisso. Eu queria muito voltar a conversar com ele porquê ele foi uma das amizades mais importantes que eu já tive, e não mando mensagem não por questão de ego mas sim com medo de ficar num vácuo eterno, não receber nenhuma mensagem ou medo dele simplismente visualizar e ignorar kkkkk oque eu devo fazer? tentar se aproximar dele de novo já que a vida é curta ou deixar isso pra lá e cada um segue sua vida? HELPPP

Havia uma pequena cidade no interior do Brasil chamada "Alegrolândia", onde os moradores eram conhecidos por seu senso de humor peculiar e sua paixão por festas e celebrações. Um dia, o prefeito decidiu organizar um concurso de piadas para animar ainda mais a cidade.
Todos estavam entusiasmados com o evento, e os preparativos estavam em pleno andamento. As pessoas passaram dias pensando em suas melhores piadas para impressionar os juízes. Entre os concorrentes, havia um senhor chamado Seu Zé, conhecido por suas piadas absurdamente engraçadas e sua risada contagiante.
No dia do concurso, a cidade inteira se reuniu na praça central, ansiosa para ouvir as piadas mais engraçadas de Alegrolândia. Os participantes subiam ao palco um por um, arrancando gargalhadas do público com suas histórias hilárias.
Finalmente, chegou a vez de Seu Zé. Ele subiu ao palco com um sorriso confiante e começou sua piada. "Por que o cachorro entrou na igreja?", perguntou ele, enquanto o público aguardava ansiosamente a resposta. "Porque ele queria se confessar!", gritou Seu Zé, seguido por uma onda de risadas e aplausos.
No entanto, no meio da risada, um estrondo repentino ecoou pela praça. Todos olharam para cima e viram um enorme meteoro se aproximando rapidamente da cidade. O pânico tomou conta de todos enquanto tentavam correr para se proteger.
Infelizmente, o meteoro atingiu Alegrolândia em cheio, causando uma destruição catastrófica. Após o impacto, a cidade ficou em ruínas, e muitos perderam suas casas e entes queridos. Alegrolândia, que era conhecida por sua alegria e diversão, agora estava mergulhada em tristeza e desespero.
Apesar do terrível desfecho, alguns moradores ainda lembravam das últimas palavras de Seu Zé antes do desastre: "Bem, pelo menos nós morremos rindo!"