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Análise do Problema e Procedimentos Recomendados para Troca de SSD

2024.05.19 01:02 caricaturaedesenho Análise do Problema e Procedimentos Recomendados para Troca de SSD

Análise do Problema e Procedimentos Recomendados para Troca de SSD

Cenário

Um cliente comprou 200 PCs e criou uma imagem de sistema replicada em 198 deles com sucesso. No entanto, dois equipamentos apresentam uma tela azul ao tentar instalar a imagem, e o cliente alega que há um problema nos SSDs desses PCs, solicitando a troca. A autorizada realizou testes na memória e na placa-mãe (System Board) e não encontrou problemas, recusando a troca dos SSDs, o que gerou críticas ao técnico envolvido.

Análise do Problema

  1. Imagem do Sistema: A imagem do sistema utilizada pode ter problemas de compatibilidade ou corrupção que se manifestam apenas em certos hardwares.
  2. Testes Realizados: Os testes de memória e placa-mãe não são suficientes para diagnosticar problemas no SSD. Testes específicos de SSD são necessários.
  3. Erro Intermitente: Os SSDs podem apresentar erros intermitentes que não são detectados em testes rápidos, mas causam falhas durante a instalação da imagem.

Procedimentos Recomendados

  1. Verificação da Imagem do Sistema:
    • Testar a Imagem em Outras Máquinas: Tentar replicar a imagem nos dois PCs problemáticos com uma nova cópia da imagem ou usando outra imagem similar que funcionou nos outros PCs.
    • Checar Integridade da Imagem: Verificar se a imagem está corrompida. Ferramentas de checksums ou hashes podem ser usadas para garantir a integridade da imagem.
  2. Testes Específicos para SSD:
    • Ferramentas de Diagnóstico de SSD: Utilizar ferramentas específicas para testes de SSD, como o CrystalDiskInfo ou ferramentas fornecidas pelo fabricante do SSD, para verificar saúde e desempenho.
    • Analisar Logs do Sistema: Examinar os logs do sistema durante a tentativa de instalação para identificar erros específicos relacionados ao SSD.
  3. Substituição Temporária para Diagnóstico:
    • Troca Temporária do SSD: Substituir temporariamente os SSDs dos PCs problemáticos com SSDs de PCs que funcionaram corretamente. Se a imagem for instalada com sucesso nos novos SSDs, isso sugere um problema nos SSDs originais.
    • Teste Cruzado: Colocar os SSDs problemáticos em outros PCs para ver se o problema persiste, o que ajudará a identificar se o problema é específico do SSD ou da interação com outros componentes.
  4. Comunicação e Documentação:
    • Documentar Todos os Testes: Registrar todos os testes realizados, resultados e procedimentos seguidos. Isso ajuda a justificar decisões e fornece um histórico completo do diagnóstico.
    • Informar o Cliente: Manter o cliente informado sobre todos os passos do diagnóstico e os resultados encontrados. Transparência ajuda a gerir expectativas e a construir confiança.
  5. Escalonamento:
    • Consultar Suporte do Fabricante: Caso os testes sejam inconclusivos, entrar em contato com o suporte técnico do fabricante do SSD para assistência adicional.
    • Política de Garantia: Verificar as políticas de garantia do fabricante e do contrato com a autorizada para assegurar que os procedimentos seguidos estão alinhados com as expectativas e direitos do cliente.

Conclusão

Para resolver a questão de forma eficiente, é crucial realizar testes específicos nos SSDs, verificar a integridade da imagem utilizada, e manter uma comunicação clara e documentada com o cliente. Esses passos ajudarão a identificar se realmente há um defeito nos SSDs e a evitar críticas desnecessárias, garantindo um serviço de qualidade. - ACESSE E SAIBA MAIS...
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2024.05.19 00:37 One_Factor_7710 Odeio gacha life

Todos os vídeos de gacha life que existem são mal feitos e não tem nada que me prove o contrário.
A maioria não tem um contexto, não sei por que mas um dia o YouTube me recomendou um vídeo shorts que tinha um texto escrito: quem se mecher apoia lgbtq+. E o resto do vídeo era só uma boneca mechendo a cintura pra frente e pra traz com os braços para o auto, eu acho que todas as pessoas que são homosexuais e tem o mínimo de bom senso achariam esse vídeo vergonha a lheia.
Perece que essas criança criam personagens próprios sem total sentido e se colocam dentro da obra como um personagem que existe mas não existe ao mesmo tempo de uma forma mais sem sentido ainda.
Hoje de manhã me deparei com o vídeo que tinha um menino de sombrancelhas grossas e uma mulher ADULTA de cabelos brancos e lisos (parece que o áudio do vídeo era roubado), e o menino deixa um pirulito que ele estava chupando cair no chão e ele diz: regra dos 5 segundos!!! E a mulher começa a reclamar e diz no final: para de colocar lixo nessa boca, eu beijo ela!!!
Tinham várias pessoas nos comentários falando que era pedófilia e a pessoa postou o vídeo falou que não e que na verdade a criança tinha 43 anos por que tinha sombrancelhas grossas, e o pior e que parece que nos vídeos que ela posta eles são um casal💀💀💀
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2024.05.19 00:02 uxby "Gerente" de funerária.

Galera, meu primeiro post aqui. To numa situação no trabalho que tem me tirado o sono literalmente. Há quase 3 meses fui contratado para ser auxiliar administrativo, ao menos a vaga me foi oferecida assim. Todo a entrevista, tanto por telefone quanto presencial, foi sobre tarefas administrativas. Cadastro de associados, impressão de contratos e carnês e verificação do sistema onde os associados são cadastrados. Eu já tinha experiência na área, então aceitei. É um sálario mínimo. 8h ás 18h, 2h de almoço, 12h as 14h, e um seguro de vida. Meu contrato atual é de experiência de 3meses, mas não assinei nada. Nesses quases 3 meses, eu já fiz de tudo, até faxina já fiz. Já ajudei a colocar corpos no laboratório, a ornamentar urna e várias outras coisas. Já fui até "convidado" a me tornar tanatopraxista, acumulando função obviamente. E onde quero chegar. Em nenhum momento me foi dito durante a entrevista que eu estava sendo contratado pra ser o "resolvedor" de tudo na funerária. Eu tenho que verificar carro, se tá limpo, se o motorista lavou ou se levou ao lava jato, se ele foi fazer plantão nos hospitais, se o carro ta com algum problema, tenho que a todo instante dizer o que outros funcionários devem fazer, quase como se eu fosse fiscal do trabalho alheio. O funcionário sabe o que precisa ser feito e não faz pq não quer. Se tem que comprar peça pro carro, mandar pra oficina, falar com mecânico, pagar mão de obra, tudo sou eu que tenho que ir resolver pessoalmente. Além disso, sou cobrado todo dia de ter que cobrar outros funcionários, que as vezes não fizeram nada de errado. Me ligam pra avisar que eu preciso falar com funcionário x, y ou z, sobre algo estado de urna funerária, sobre limpeza de banheiro, laboratório, que muitas vezes já foi feita, pq o funcionário responsável já fez. Além disso tudo, nunca tenho sossego, pq pode morrer uma pessoa a qualquer hora, tipo madrugada de um domingo, e eu tenho que "resolver" pq eu sou o "gerente" mesmo no meu crachá constando "auxiliar administrativo". E eu prezo muito pelo meu tempo de descanso, por dormir, pq eu não saio, não possuo muitos amigos, não bebo. No meu tempo livre eu quero jogar algo, dormir, ler ou assistir algo, mas não consigo aproveitar isso, pq fico ansioso que a qualquer hora podem me ligar pra ir trabalhar. E mais. Eu nunca recebo um feedback positivo. Nada. Só sou cobrado o tempo todo. Além disso, há uma funcionária na empresa que não gosta de mim e não me respeita, pq eu fui contratado pra ocupar o lugar dela, já que ela não tinha capacidade de fazer tarefas básicas administrativas. Ela mal sabe mexer num computador. Não sabe nem o que é pacote office. Ela foi demitida por desacato e não cumprimento de função e agora foi recontratada com o argumento de que "não tem ninguém que faça a função que ela fazia". E beleza. Mas ela continua não me respeitando e não gostando de mim. Os donos da empresa almoçam na casa dela e tá tudo bem. Se ela não segue a hierarquia da empresa, o errado sou eu que não me "posicionei" como gerente. Mas eu não contratei ela, não demiti e nem recontratei. Quando ela foi recontratada eu disse muito claramente que ela não é o tipo de pessoa que eu quero na equipe, mas fui ignorado. Ouço direto o discurso de "tenha visão de dono", o que é a mais pura besteira, pq eu não tenho prerrogativa alguma de dono, pq se tivesse eu demitia até os donos da empresa. Há muita coisa que eu posso ter esquecido, pq tem sido meses dificeis. Eu mal durmo, me alimento mal, vivo acordando no meio da noite ansioso. MensintoSó penso no trabalho. Hoje eu to de folga, mas já to preocupado pq a qualquer hora posso ter que sair pra resolver algum óbito. Me sinto um inútil, pq penso que posso estar sendo un medroso e fugindo da responsabilidade, mas também penso que tem sido muito desgastante pra mim e nada no mundo compra minha paz. Só continuo nesse emprego pq é o que tem no momento. A cidade não proporciona muitas oportunidades de emprego, e a maioria das empresas não paga nem metade de um salário mínimo. Enfim. Tenho medo de sair, pois ficarei sem dinheiro e sem perspectiva de algo melhor, mas também penso muito na minha qualidade de vida. Em ter paz, em poder dormir tranquilo, em poder estar num lugar que seja bom pra mim tanto pessoal quanto profissional. É isso. Esse é meu desabafo
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2024.05.18 23:31 Nexphesto Sociopata... Doente, eu nem sei mais o que eu sou. Só sei que preciso de ajuda

Desde infância minha vida foi bem conturbada e cheia de traumas causados seja pelo abuso fisico das surras que eu levava do meu pai ou da minha mãe, apenas descontando a frustração do casamento deles em mim, pela coisa mais simples que eu fizesse de errado.
Depois de se divorciarem, as coisas só pioraram mais. Por dois anos (eu tinha dez na época), fui tratado que nem lixo pela familía da minha mãe, quando ela resolveu morar na casa da mãe dela. E aí começaram os abusos psicológicos, as humilhações e coisas faladas que foram degradando demais minha auto-estima. Eu tinha medo de contar para minha mãe quando ela chegava do trabalho e acabar apanhando por estar "mentindo". E o que ocorreu na escola quando eu tinha doze anos, eu fui acusado de assédio mas eu não tinha como se defender, não tinha nada que eu pudesse fazer, era eu e uma sala da secretaria cheia de gente gritando comigo... O que me levou a ser forçado pela secretaria a admitir algo que não fiz, e dias depois todos os alunos queriam me bater, acreditando que era verdade. Durou um ano essa perseguição na escola.
E isso foi o limite do meu psicológico...
Hoje com 19, eu posso ver o quão prejudicada foi a minha saúde mental recorrente a tudo isso, o estrago que isso me trouxe. Eu não consigo mais sentir empatia pelas pessoas, tanto que eu sou horrível em dar conselhos porque eu não consigo se colocar no lugar da pessoa, além de um pávio curto com os outros, que me envolveu em muita briga. Além de outras coisas
Porém, um parte disso reduziu um pouco quando conheci uma pessoa... No começo eu apenas tinha o interesse em ficar só e acabou, mas com o tempo que fomos conversando, comecei a me apegar a ela, porque eu me sinto muito bem quando estou com ela, de alguma forma. Por muito tempo eu não sabia mais o que era se sentir bem, E ela foi a única pessoa que me fez se sentir assim de verdade, me deixa mais calmo, menos agressivo, nela eu consigo me sentir confortável e eu não machucaria ela por nada, eu sempre fui cauteloso até demais com isso. Nos conhecemos a um pouco mais de um ano.
E passei a desejar estar pra sempre com ela, iniciar um relacionamento sério (apesar de eu ser assim, eu jamais me voltaria contra ela, por que eu a amo e não quero perder o que está me mantendo bem).
Então tomei coragem para conversar com ela sobre isso, mas.... Não fui correspondido. Eu concordei em apenas ter uma amizade reciproca, justamente porque de alguma forma eu quero continuar tendo acesso a aquele bem estar que só ela me traz...
Mas eu quero ela, eu sei que vou perder isso quando ela namorar... Se eu tivesse um relacionamento eu teria uma garantia muito maior de que ela está comigo mesmo, do que apenas a amizade. E isso, está acabando comigo. Eu não estou lidando bem com a frustação de perder
Eu não quero perder essa segurança que eu consegui ter apenas com ela... Isso me ajudou pra caramba. Estou desesperado e sem saber o que fazer quando isso acabar.
Tenho medo que eu esteja ficando obcecado por ela, e eu não quero isso, cada vez mais me vejo assim, pelas coisas boas que ela consegue me transmitir, como a felicidade genuína de estar com ela. Apesar de eu ter a minha própria, ela consegue completar o que falta. Eu não quero ficar sem isso.
(Ela sabe um pouco das coisas que eu passel, sabe como eu me sinto com ela... Por isso ela quer estar próxima como amiga, pra poder me ajudar de alguma forma). Mas ela se incomoda quando eu ainda insisto em querer ter um relacionamento com ela.
Eu preciso de ajuda... Eu não quero ser assim.
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2024.05.18 22:44 kithily Como calculo o preço de algo para vender?

Resumindo eu tenho uns livros velhos e em ótimas condições, e gostaria de desapegar deles, porém não entendo nada de como calcular o preço para vende-los. Eu deveria colocar o preço que paguei? Ou mais barato por estarem usados? Se deixar mais barato, quanto deve abaixar?
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2024.05.18 21:37 TATAK4E Amém

Olá a todos,
Sou de Erechim, onde não fomos diretamente atingidos, porém sentimos a dor de nossos conterrâneos e nos preocupamos com o futuro do nosso estado.
Essas condições climáticas extremas são um sinal alarmante de que não temos o controle sobre a natureza e ela está nos mandando um recado claro: se não mudarmos nossos hábitos e atitudes, a situação só vai piorar. E de fato vai, pois isso é um sinal, assim como está escrito no livro do apocalipse. É triste ver tantas vidas afetadas, mas acredito que, no meio da tragédia, há uma oportunidade de despertar para a realidade de que nosso governo, muitas vezes, não está à altura dos desafios.
O governo, em sua maioria, age como um parasita opressor, incapaz de proteger seu povo quando mais precisamos. Vemos claramente como a ineficiência e a corrupção impedem ações rápidas e eficazes em momentos de crise. Mas, ao mesmo tempo, essa percepção é um chamado à ação. Não podemos mais confiar cegamente nas promessas políticas; é hora de assumir o controle de nossas vidas e destinos.
E é nesse contexto que vejo o Bitcoin como uma luz no fim do túnel. Ao comprar Bitcoin, estamos protestando contra o sistema opressor. Estamos retirando poder das mãos de um governo ineficaz e corrupto, para colocar em algo que nós, como indivíduos, podemos controlar. O Bitcoin representa liberdade financeira e uma maneira de nos unirmos em uma nova forma de resistência.
Mesmo diante de todas essas dificuldades, ainda acredito no espírito resiliente do povo gaúcho. Nós temos uma capacidade incrível de nos unir e superar as adversidades com amor e solidariedade. É nesses momentos que a mensagem de Jesus, sobre amar ao próximo como a si mesmo, se torna mais relevante do que nunca. Ao estendermos a mão aos nossos irmãos e irmãs em necessidade, estamos construindo uma sociedade mais forte e mais unida.
Portanto, apesar dos desafios e das incertezas, mantenho a esperança. Acredito que podemos transformar essa crise em uma oportunidade para repensar nosso papel no mundo e nossas relações uns com os outros. Com amor, solidariedade e a coragem de buscar alternativas como o Bitcoin, podemos construir um futuro melhor para todos.
E aquelas vidas que se foram... Que Deus as tenha.
Abraços a todos.
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2024.05.18 21:20 Nobru21 Maestro en sonido que me de una mano?

Maestro en sonido que me de una mano?
Buenas, como dice el título, alguno si puede darme una mano con conocimientos básicos en sonido?
Tengo 6 parlantes conectados a la potencia y quiero agregar 2 parlantes más, no sé cómo iría la conexión de cables. Dejo el plano para que puedan ver cómo están los 6 anteriores y cómo podría colocar los 2 faltantes
Desde ya muchas gracias 🤩
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2024.05.18 20:41 3xhausted_Mind O pior período da minha vida

Esse texto vai ser gigantesco.
Tudo começou quando eu estava na barriga da minha mãe. Através de exames, o médico disse pra ela que eu iria nascer com hidrocefalia. Para os que não sabem o que é hidrocefalia, é o seguinte:
Todos temos um líquido que o nosso cérebro produz, chamado líquido cefalorraquidiano (também chamado de LCR, que é como eu irei chamá-lo daqui pra frente). Esse líquido, muito parecido com a água, serve para hidratar o cérebro, supri-lo com nutrientes, proteger o sistema nervoso central de impactos fortes e livrá-lo de resíduos metabólicos (substâncias descartadas que não podem mais ser usadas pelo organismo). Ele também caminha pela medula espinhal e os vasos sanguíneos então absorvem o líquido. E qual é o problema? Bem, os ventrículos são a parte do cérebro na qual o LCR é produzido e drenado, e no caso de pessoas com hidrocefalia, os ventrículos são mais dilatados que o normal, o que acaba prendendo o líquido. De qualquer forma, o cérebro continua a produzir o líquido normalmente. O resultado é que o cérebro fica sobrecarregado com o líquido e começa a dar merda e, ao longo do texto, vocês verão vários dos sintomas que eu experienciei com esta droga.
Bom, explicado o que é a hidrocefalia, o médico disse pra minha mãe que eu iria nascer com essa deficiência, mas surpreendentemente eu nasci sem, graças a Deus. Se eu tivesse nascido com ela com certeza eu teria alguma sequela, sendo no mínimo uma regressão da idade mental, mesmo que pequena. Ok, eu nasci sem a hidrocefalia, mas ela começou com cerca de 4 meses de nascimento, e então fizeram a primeira cirurgia do tratamento para a hidrocefalia em mim, que é a mais eficiente até então e ocorre da seguinte forma: Os médicos colocam um equipamento do tamanho de uma moeda chamada de válvula dentro do crânio que é acoplada à um catéter (uma espécie de fio) que, passando por debaixo da pele, vai até o peritônio (região do abdômen). Lá, o catéter é bem longo, chegando inclusive a dar várias voltas em si mesmo. E como funciona tudo isso? É “simples”: a válvula vem com uma pressão específica ajustada. Essa pressão vai determinar o quanto do LCR a válvula irá extrair a cada X minutos, que então será levado para o catéter que irá despejá-lo no abdômen (vulgo peritônio). Lá, o líquido é absorvido e o ciclo reinicia, 24/7. O catéter é bem grande para que ele vá se esticando conforme o crescimento da criança. No Google, ao pesquisar por "DVP" vocês vão ver imagens ilustrando bem como funciona o sistema.
Eu tive algumas dificuldades na cirurgia, sofri uma infecção, mas no final deu tudo certo. Saí sem nenhum efeito colateral.
Vivi uma vida completamente normal até o final de 2018. Eu tinha 14 anos e tinha acabado de entrar na adolescência. Estava tudo bem, tinham duas garotas me dando muita bola, eu tinha alguns amigos bem legais, ia bem na escola e fazia natação. Uma vida de um adolescente normal. Então eu comecei a sentir uma dor no peito, como se tivesse alguma coisa esticada. Toda vez que eu esticava o braço, doía; parecia que aquela coisa ia sair da minha pele. Então eu comecei a sentir dores de cabeça que foram piorando mais e mais, além de eu ter começado a vomitar aleatoriamente. Nesse ponto eu já tinha passado por tomografias e raios-x (ou foi só um desses dois, não lembro) e o diagnóstico chegou rápido: a válvula tinha dado defeito. O que aconteceu foi que o catéter que colocaram era grande, mas não o suficiente (até porque quando fizeram a cirurgia eu só tinha 4 meses). Eu cresci mais do que o catéter, então ele ficou completamente estirado e, por consequência, a válvula parou de funcionar.
AVISO IMPORTANTE: daqui em diante a história passará a ser mais um compilado de relatos, pois muitos períodos estão em branco na minha mente. Não sei se é por conta do período traumático ou se por de fato o meu cérebro não conseguir lembrar de tudo por não ter estado fisicamente bem naquele período. De qualquer forma, muitas coisas são vagas e só lembro objetivamente de estar no hospital.
Continuando: O neurocirurgião viu que a válvula que eu usava desde os 4 meses estava “presa” aos ossos do crânio, e como retirá-la seria desnecessariamente arriscado, ele deixou ela lá, retirou o catéter dela e colocou uma nova válvula do outro lado da minha cabeça. Eu passei pela cirurgia e parecia estar tudo certo. Fiquei 3 dias no hospital em recuperação e saí de lá. Apenas estranhei uma dor no pescoço quando eu saí de lá, mas achei que era por ter ficado em uma má posição ou alguma outra coisa. Os dias foram passando normalmente, mas...tinha algo estranho. Alguma coisa lá no fundo sentia que tinha algo errado. Por algum motivo, eu não sentia a mesma fome de antes, e as dores no pescoço foram piorando aos poucos. Chegou o Natal e fomos para uma cidade próxima passar lá com a nossa família, e eu não conseguia ficar muito tempo de pé sem que a dor no pescoço começasse. Nesse ponto já tínhamos falado disso pro meu neurocirurgião e ele tinha receitado um remédio específico pra mim, mas não parecia fazer diferença. As dores continuaram até que...bom, não lembro de nada que aconteceu, mas eu lembro que a válvula estava na pressão errada, e aqui vai mais uma aulinha:
Vários cérebros possuem pressões diferentes para a produção do LCR, ou seja: o líquido é produzido em quantidades diferentes a cada X minutos, e o pior é que não tem como saber por exames qual ela é. O neurocirurgião tem que ir no chute pra tentar descobrir qual pressão funciona. Existem válvulas modernas que possuem pressão ajustável através da aproximação de um tipo de ímã, mas infelizmente elas não são muito comuns. No meu caso a pressão da válvula era muito alta, o que fez literalmente o meu cérebro ressecar e cara...que dor de cabeça absurda que eu tinha. Quando eu já estava no hospital (acho que 2 dias antes de 2019 começar) surgiu um coágulo na minha cabeça que, graças a Deus, não causou nenhuma sequela. No entanto, não deu tudo muito certo... Não sei se era por ser final de ano, mas o estoque de válvulas estava baixo no hospital, e naquele momento elas tinham acabado. Esse foi, na minha opinião, o único erro do meu neurocirurgião, pois ele podia ter avisado que não teriam válvulas. Bom, felizmente eles fizeram a cirurgia mesmo assim: retiraram o coágulo e drenaram o LCR acumulado de alguma outra forma. Isso me deu 1 dia sem sintomas. Eu passei a noite de ano novo agoniando de dor de cabeça no quarto do hospital enquanto a minha mãe tentava me consolar. Tudo isso enquanto ouvíamos os fogos de artifício lá de longe.
É... agora tem um branco total na minha mente. A próxima coisa que eu me lembro foi um dos piores (se não o pior) momento da minha vida.
Eu faço aniversário em 4 de abril. Eu estava “bem”, por assim dizer. Eu vi que um caroço estava crescendo no meu abdômen. Já tínhamos contatado o meu neurocirurgião e eu passei por um exame no hospital, onde um médico inseriu uma seringa na minha lombar pra retirar um pouco do LCR para examiná-lo (eles injetaram uma anestesia local antes).
Meu aniversário foi bom. Logo de manhã meus pais me acordaram e me deram um Xbox One S de presente, e de tarde fizeram uma festinha bem simples, onde eu passei o dia com os meus dois melhores amigos. Aí chegou o dia seguinte...o neurocirurgião ligou pra gente; ele só disse que queria que fossemos ao consultório dele. Ao chegar, ele começou falando que a válvula antiga tinha sido infeccionada por uma bactéria que se aloja apenas em corpos estranhos. Após a válvula antiga ter sido infectada, a bactéria se espalhou para a válvula nova, assim infectando o LCR. Como o líquido parava no meu abdômen, na região do estômago, intestino grosso etc. Isso explica o porquê de eu sempre ter tido problemas para comer desde a minha primeira cirurgia, lá no final de 2018. Ele nos disse que leu artigos e falou com outros médicos de outras áreas a respeito disso, pra ver se tinha alguma solução que não envolvesse outra cirurgia, mas não tinha. Remédios não funcionariam porque a bactéria nunca morreria; a única solução seria passar por mais uma cirurgia, e que seria a mais arriscada de todas.
Ele (e a equipe dele) teriam que abrir uma janelinha no meu crânio para retirar a válvula, e depois colocar o osso de volta. Ele explicou que eu poderia perder parte da visão se algo desse errado. Ao ouvir isso, incialmente eu fiquei sem reação...até que saímos do consultório e eu comecei a chorar desesperado. Minha mãe mais uma vez estava lá pra me consolar. Depois dessa cirurgia para retirar a válvula antiga (e a nova também), eu teria que passar 1 mês internado com uma “válvula externa” para o líquido infectado não ficar no meu corpo. É basicamente um catéter que sai diretamente do crânio e é conectado a uma bolsa, na qual o LCR se acumula ali. Se vocês pesquisarem por "DVE" no Google, vocês vão ver também imagens ilustrando o esquema.
Eu passei pela cirurgia e graças a Deus deu tudo certo. Logo após ela eu acordei da anestesia e eu tava com muita fome (já que eu tenho que ficar num jejum de 12 horas de água e comida se não me engano), com muita dor de cabeça e eu tava bem grogue, mais do que o normal. Aí eu acho que desmaiei ou dormi, sei lá. Bom, eu fiquei 1 mês internado com essa bolsa e cara, que merda que era pra tomar banho com ela! Eu sempre precisava da ajuda da minha mãe, ela me lavava enquanto eu ficava sentado na cadeira de rodas. Eu não lavava o cabelo, claro. Outro problema é que esse equipamento não ajusta a pressão automaticamente conforme você se levanta, senta ou deita, então você tem que ajustar ela manualmente. É bem chato. Além disso, eu dormia com a maca um pouquinho inclinada, não lembro o por quê exatamente.
Durante todo esse período, eu fiquei quase que anorexo. Mesmo com o LCR não indo pro meu abdômen, meu corpo ainda tava péssimo. Eu vomitava literalmente só de ouvir o que teria pro almoço. Sério. Eu simplesmente não conseguia comer, e tive que me esforçar muito pra comer, se não iriam colocar uma sonda em mim.
Bom, passado o mês que pareceu durar metade do ano, eu passei pela última cirurgia até então, onde colocaram a válvula nova. Então tudo parecia tranquilo. Voltei pro colégio no meio do ano, vi meus amigos novamente, uma garota ainda me dava bola, mas nessa época meu psicológico já tava ficando fodido, então eu nem me importava muito, Nessa época eu comecei a ir na psicóloga pra tratar de ansiedade e comecei a fazer aulas de teclado (o instrumento), até que, eu não sei como exatamente aconteceu, mas eu tive outra crise de dor de cabeça. Pela forma que ocorreu, eu sabia que era a hidrocefalia de novo. Era uma enxaqueca, se não pior, que não passava com nenhum remédio, já que a causa era o LCR se acumulando.
ENFIM, agora veio outro período em branco na minha cabeça. Eu lembro que desisti da psicóloga e das aulas de teclado. Acho que já tava mais pro final do ano. Aí começou 2020, e a minha ansiedade evoluiu pra depressão. Eu comecei a ter vontade de cometer suicídio e tava tentando criar coragem pra isso, até que num momento de briga com o meu pai eu disse que queria me matar. Com isso, meus pais agora sabiam que eu tinha depressão e eu comecei a ir em outra psicóloga, aí ela me recomendou passar num psiquiatra e comecei o tratamento. Aos poucos as coisas foram melhorando, e muitas vezes, assim que eu saía da psicóloga eu quase desmaiava. Nessa época eu ainda tava voltando a comer normalmente, e acho que o impacto de lembrar de muitas coisas estressantes pro meu corpo junto à falta de nutrientes faziam isso.
Nesse ano eu conheci algumas pessoas e aconteceram algumas coisas que fazem com que eu veja esse ano com...outros olhos. Ao mesmo tempo que eu não quero voltar pra ele nem fodendo, eu sinto saudades de algumas coisas. Muitas saudades, mas eu conto isso em outra postagem, já que aqui o foco não é esse.
E é, eu realmente achava que tudo tinha acabado, mas aí surgiu MAIS UMA deficiência: a Síndrome de Dandy Walker. Essa merda começou...bom, eu não lembro como ela começou. Acho que eu só tive dores de cabeça, vômitos, desmaios e viram ela nos exames.
Eis a explicação dela: basicamente, uma “bolsinha” de LCR se acumula em algum canto entre o cérebro e o crânio, e essa bolsinha começa a crescer, empurrando o cérebro para o lado oposto. A minha felizmente fica na nuca, na região do cerebelo. Essa é a região mais fácil de se tratar, porém...por ser no cerebelo, o crescimento dessa bolsinha afeta gravemente a coordenação. Movimentos do corpo, fala, mastigação e até o ingerir da saliva que a língua produz ficam muito prejudicados. Quando eu tive essa merda, eu lembro de ter que ficar com um lixo do meu lado e de minutos em minutos, pegar a saliva num papel higiênico e jogar ali.
Bem, como era 2020, tava rolando a pandemia e, por consequência, o hospital da minha cidade tava lotado. Por isso, meus pais me levaram até Curitiba pra ir num outro hospital. Nesse momento eu já tava perdendo os movimentos e a coordenação pra mastigar. Chegando lá eu fui rapidamente internado e dessa vez não tinha jeito, tiveram que colocar uma sonda em mim. Eu não conseguia nem mastigar direito, então eu podia facilmente me engasgar com qualquer comida. A cirurgia de tratamento pra Dandy Walker é a mesma da hidrocefalia. Sim, eles colocam uma válvula na região que fica a bolsinha de LCR, já que ela sempre reaparece, então a válvula fica drenando-a de novo e de novo. Assim que eu acordei da cirurgia eu já percebi uma melhoria nos meus movimentos, e desde então o meu corpo foi recuperando a coordenação com o passar dos dias. Fui falando mais e mais corretamente, o mastigar já estava quase que correto e assim foi indo.
Bom, depois que passou a cirurgia, eu voltei pra casa depois de uns dias e tudo novamente parecia bem, comecei também a fazer fisioterapia para reaprender a andar... até que uma ferida na minha nuca começou a aparecer, e ela não sumia por nada. Minha mãe marcou consultas com uma médica que fazia um tratamento específico pra esse ferimento, mas ele não tava funcionando e não sabíamos o porquê. Isso foi indo, indo, até que numa noite aleatória em que eu fui cagar, eu senti algo que definitivamente não era bosta saindo do meu ânus. Eu comecei a puxar aquilo e vi que parecia um fio. Eu fiquei desesperado e chamei meus pais, que vieram e viram aquilo. Começamos a nos perguntar se aquilo podia ser um verme, mas não tínhamos certeza. O bizarro é que isso voltava pra dentro se eu não puxasse. Fomos pro hospital na mesma hora e já tínhamos uma suspeita do que poderia ser, aí passei por um raio-x e nossas suspeitas foram confirmadas: era o catéter da segunda válvula, usada pra tratar a Dandy Walker.
“Mas por que isso aconteceu?” Então... Basicamente meu corpo tratou a síndrome sozinho. Isso mesmo. Eu sei que isso tem algo a ver com a produção do LCR e com as duas válvulas que eu usava, mas é só isso. Meu corpo tratou a síndrome e reduziu o tamanho da bolsa de LCR pra 1,5 cm, não sendo o suficiente para me causar algum sintoma. Porém, como o meu corpo tinha tratado a síndrome, ele começou a querer expulsar a válvula e o catéter, pois eles não tinham mais utilidade, então o meu corpo quis expulsar a válvula literalmente tentando abrir o meu crânio (por isso o ferimento) e depois tentou expulsar o catéter permitindo que ele entrasse no intestino grosso e saísse pelo meu ânus. Por mais que tenha sido horrível passar por essa experiência, ao menos eu acho ela fascinante, por ver como o nosso corpo pode trabalhar.
Bom, como meu corpo já não sofria mais com a síndrome, retiraram a válvula e o catéter, trataram o sangramento que tinha no meu intestino grosso até ele sarar e pronto.
A última cirurgia que eu passei foi no meio de 2021, quando a minha válvula simplesmente parou de funcionar e eu desmaiei depois de alguns dias já sentindo os sintomas (enxaqueca, vômitos e tal). Acordei no hospital, entubado, e passei pela cirurgia. Por algum motivo, dessa vez eu também fiquei com dificuldades para me movimentar e falar, mesmo não sendo a Dandy Walker o problema.
Outros acontecimentos que eu lembro vagamente: Numa dessas vezes eu fui pra Curitiba numa ambulância, junto com a minha mãe. Não era nada de emergência, então ela foi com as sirenes desligadas. Durante a viagem toda eu fiquei deitado na maca. Quando estávamos perto do hospital eu dormi e acordei mijado dentro do hospital.
Já esse aqui ocorreu enquanto eu ainda tinha só a hidrocefalia: eu desmaiei três vezes no hospital.
Uma dessas vezes foi quando meu pai disse que ele achava que eu já podia ficar de pé.
Ele então me disse pra eu ir ao banheiro sozinho (ficava a uns 2 metros da cama), e eu fui. Chegando lá, eu comecei a perder a consciência e gritei pro meu pai. Só lembro de ter acordado na minha cama com os enfermeiros me ajudando.
A outra vez foi praticamente na mesma situação, mas foi com a minha mãe, mas acho que dessa vez foi um erro de uma enfermeira que não nos avisou de que eu não poderia ficar de pé no momento, apenas na cadeira de rodas.
A terceira vez foi quando eu tava jantando na cama com as minhas tias no quarto e apaguei do nada, literalmente. Acordei mijado em outro lugar do hospital.
Bom, eu também lembro de ter ficado na UTI uma vez, no hospital de Curitiba. E isso é bem confuso na verdade, porque eu sei que foi por causa da Dandy Walker, mas eu só lembro de ter passado pela cirurgia pro tratamento dela uma vez.
E cara, na UTI era horrível...claro, por causa do momento que eu tava. O bom é que lá tinha um Nintendo Wii com o Wii Sports, então eu me divertia e praticava um pouquinho de coordenação.
Ah, e quando eu tava no hospital da minha cidade, meus pais levavam o meu Wii U e o meu Xbox One S pra eu passar o tempo, já que não tinha muito por onde caminhar no hospital e “só” tinha uma TV no quarto.
E eu fiquei com três sequelas disso tudo:
1- Numa das cirurgias, meu neurocirurgião disse que ele poderia ter encostado levemente numa camada protetora do meu cérebro que fez com que eu tivesse um tipo de convulsão chamada de “crise de ausência”. Eu tomo um remédio antiepiléptico e estou sem isso há mais de 2 anos.
2- Em uma das vezes que eu tava com hidrocefalia, o LCR acabou entrando no meu nervo óptico, fazendo com que meu olho esquerdo ficasse vesgo (mais especificamente, com estrabismo).
3- Por causa da Dandy Walker, eu tenho uma falta de equilíbrio maior que o normal, mas nada que me prejudique, eu só não consigo me acostumar a correr e pular, e tenho um pouquinho de dificuldade para subir em escadas.
Bom, acho que é isso. Devo ter contado tudo o que eu me lembro. Nem parece que eu passei por cerca de 20 cirurgias, mas foi o que ocorreu, infelizmente. Não preciso nem dizer que meu psicológico nunca mais foi o mesmo (e nem será) depois disso tudo. No momento eu estou tratando o estresse pós-traumático numa terapia específica pra isso chamada EMDR. Tá me ajudando bastante!
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2024.05.18 20:24 Odd_Particular_5955 Sou babaca por falar a falar a real ?

Eu H(30) tinha uma namorada M(20) e como podem notar, a diferença de idade é grande, já começa aí. Foi um relacionamento muito bom, com seus problemas e terminou da forma mais triste possível. Eu terminei com ela e por pena voltamos a ficar, até ela se sentir indecisa e “surtar” e eu descarregar as coisas negativas que eu sentia nela. A partir desse momento ela se revelou uma pessoa muito mentirosa, ficamos 6 meses afastados e nesse meio tempo ela se envolveu com outra menina. Após esses 6 meses, voltamos a ficar e ficamos por 2 meses seguidos, quando ela resolveu “surtar” de novo e fazer a mesma coisa. Pois bem dessa vez a confusão dela teve motivo, apareceu namorando com a menina que ela se envolveu ano passado. Esses fatores não me incomodam, o que me incomoda foi o fato de ela ter omitido tudo isso, e estar conversando com a menina mesmo ficando comigo, e eu perguntei diversas vezes se tinha outra pessoa e ela negou até o final, falando que não queria ter outro relacionamento depois do nosso. No momento que vi que ela estava namorando, fui perguntar, e ela automaticamente me atacou falando que eu era doido, até eu mandar uma foto de onde vi essa informação, daí ela não sabia nem o que responder. Enfim, depois disso tudo, “desabafei” para ela em um texto tudo que estava sentindo e tudo que me incomodava naquilo tudo, acredito que fui um pouco cruel em minhas palavras e talvez me arrependa, mais era necessário colocar tudo para fora pois não consigo viver com “verdades não contadas” na minha cabeça. Eu sinto pena dela pois é uma pessoa confusa e perdida e acredito que ela não deveria ter lido aquelas coisas independente de tudo que ela escondeu, devia talvez ter respeitado aquele tempo. Mais e aí, sou o babaca por ter falado coisas ruins para ela?
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2024.05.18 20:11 FluffyArtist5841 Anjo da Guarda do naufrágio dos devaneios distraídos

Há um mix de reviravoltas e comicidade em tudo que sou e faço. Não tenho filhos, a vida assim ditou querer. Mas, o meu homem afirma que já tem mulher e filha, uma espécie de dois em um. Sou a mulher que tem marés de inocência, espontaneidade, curiosidade e exploração, tudo isto, fermentado pela espuma que desliza na praia dos sentidos. Sendo assim, coloco a desrebuçado algumas das minhas peripécias. Vulgo vida.
Após uma formação, que explora todas as minhas habilidades de empatia, cogitei a minha “caça” às compras, como qualquer ser vivo, que luz manter vital a manada familiar, dois bípedes. Tenho a boia da bexiga a soar alarme da incompatibilidade de conter as águas. Então, antes de entrar na selva dos alimentos (hipermercado), dirijo-me a uma casa de banho, para aliviar o depósito. A disponível tinha uns longos braços de ferro acoplados à parede e um botão vermelho. Tranquei o forte. Carreguei no botão da cor do ocupado, julgava eu. Soa um alarme e a bexiga só teve tempo para a ação da gravidade de umas míseras gotas. Lá fora, uma voz, numa probabilidade de ocorrência alta e imperativa, ordenou o acionar do botão, novamente. Pois, decerto, não necessitaria de auxílio. Saí do forte, com o olhar a sobrar no chão, evitando assim, o cruzamento de outros na linha de ação do meu. Miserável de vergonha. Saí, claro, sem as referidas compras.
Coloquei o meu fiel amigo canino, Rufus, na varanda do meu bolinhas, comercial. Entrei no meu velhinho, sem qualquer ressalva. Quando poucos minutos empós, sou perseguida por um conjunto de trabalhadores (da câmara, que só me apercebi serem, após a primeira e única abordagem de um deles) numa carrinha de caixa-aberta. Estava intrigada pelos sucessivos acenos, que fingia não me serem dirigidos. Prossegui até ao destino, pávida. Nunca desistiram, até à minha paragem. Abro a porta, quase com o coração a abalar do peito e, eis, que palavras denunciam a incólume trela no tejadilho do carro. Agradeci em modo da costumeira destas caricaturas ou embaraços.
Manhã cedo, celeridade no abastecimento do depósito ao comparsa Citroën Saxo. Paragem obrigatória na bomba de pré-pagamento. Saio das bombas com o ar satisfeito da rapidez do processo. Em plena autoestrada, alguns quilómetros do abastecimento, uma luz vermelha acende a assoberbar a sede do reservatório. Furiosa, saio da autoestrada. Volto a entrar em direção contrária. Chego às bombas e esclareço sobre o desfalque feito a mim própria. Tive sorte, que ainda ninguém abastecera naquelas bombas.
Fui aos correios para ver se conseguia desalfandegar uma encomenda. Levei a carteira dos documentos. Informaram que tinha que agilizar o processo digitalmente. Liguei o computador, acedi à plataforma/página da internet e tinha que colocar os meus dados pessoais. E onde estava a estúpida da carteira? Procurei-a pela casa toda, num jogo de caça ao rato. Fez-se luz. Com certeza, a teria deixado no balcão de atendimento dos CTT. Iniciei uma maratona para o resgate da carteira, rogando que não existisse o rastilho do seu naufrágio. Salva pela funcionária que me atendeu.
Apesar dos meus devaneios, incisos de distração, ainda, existe alguém, lá em cima, que me cuida e protege. Há gente com sorte, há gente com anjo da guarda, carago!
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2024.05.18 19:36 stay667 ¿Existe alguna app o herramienta que haga esto?

¿Existe alguna app o herramienta que haga esto? submitted by stay667 to TDAH_Mexico [link] [comments]


2024.05.18 19:26 TraibolChif Sexo en los vestidores del trabajo casi me descubren.

Trabajo en una lavandería que también ofrece servicios de costurería, en un lugar un poco refinado. Tengo el turno de la tarde, de 11 a 7 todos se van a las 3 de la tarde. Aunque no soy sastre, ayudo con algunas tareas, como colocar pines en la ropa para indicar las alteraciones necesarias.
Entre nuestros clientes está Naomi, una mujer de 25 años que trae vestidos reveladores para ajustar. Cuando se los prueba, a menudo quedan sueltos o muy expuestos. Aunque inicialmente me resultaba difícil disimular mi interés y no ser obvio con mi mirada, las insinuaciones de Naomi se hicieron cada vez más evidentes. Intenté no prestarles atención para no perder mi trabajo, y aunque nos llevábamos bien y hablábamos, no había nada fuera de lo normal en nuestras interacciones. Sin embargo, las insinuaciones físicas de Naomi aumentaron con cada visita. La gota que derramo el vaso de agua fue cuando en su penúltima visita me pidió ajustar los hombros de un vestido y para esto yo me puse entre la pared y si su espalda para colocar los pines y cuando yo estaba por hacer lo mio, ella me empujo con su trasero directamente en el pelvis hacia la pared cabe recalcar que mi pene estaba erecto y aun qué el momento fue corto fue muy candente y el corazon me latió super fuerte, terminamos la visita pero comiéndonos con la mirada pues era evidente que algo iba pasar para su ultima visita "limpiando" moví un poco las cámaras del negocio para que no apuntaran a un vestidor del store, para su ultima visita ahora yo me puse en la situación de entre la pared y su trasero y me le acerque y me volvió a empujar pero esta vez yo la tome de las caderas y empecé a frotar su trasero en mi pene a lo que ella de inmediato soltó un gemido que a mi me hizo perder el control la tome y la metí al vestidor y empezamos a besarnos con locura la adrenalina de que en cualquier momento entrara otro cliente o las cámaras nos vieran fueron una total experiencia, quitarle el vestido no fue nada difícil literalmente solo lo dejamos caer y ella solo traía el calzoncillo puesto, me negó hacerle un oral asi que solo lami sus tetas mientras ella me levantaba el saco y yo me bajaba los pantalones, ambos terminamos totalmente desnudos antes de penetrarla con una pierna en la asiento del vestidor y otra en el suelo la penetre de espaldas pues no había tiempo para un juego previo, dios nunca voy a olvidar sus gemidos y también tenia miedo de que se escuchara. Los ángulos del vestidor se prestaron para poder recargarnos en nuestras respectivas paredes y ambos con nuestras caderas poder menearnos con locura en la penetracion y ver nuestras reacciones no tardamos mucho pues habia mucho riesgo en que alguien entrara termine, y me apresure en vestirme y salir. Fui al mostrador a esperar a que ella saliera y carajo un cliente estaba ahi apenas entrando. Lo atendí retiro su ropa y Naomi salió después procedimos normal pues con miedo de que nos hubieran descubierto y tal, ahora no se que pase cuando la vuelva a ver ella suele venir cada 15 días y con respecto a este cliente espero no volver a verlo o que no haya escuchado o visto nada. En el sistema tengo el numero de Naomi pero no se si escribirle pues nunca antes lo había echo.
Hola espero hayas disfrutado esta historia soy totalmente honesto en este punto la mitad de mis historias son reales y la otra mitad son inventadas tu puedes escoger cual es verdad y cual no, pero me gusta la temática de contar este tipo de historias si revisas mi perfil encontraras más. Mandame Dm me gusta conocer gente nueva todo el tiempo.
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2024.05.18 17:44 krisco1234 Cómo Hacer Day Trading con Criptomonedas

El day trading con criptomonedas es una forma dinámica de participar en los mercados financieros. Este enfoque requiere comprender profundamente los factores técnicos y fundamentales que influyen en los precios de las criptomonedas. A continuación, se presentan algunos pasos clave para comenzar en este emocionante campo:
  1. Educación y Preparación: Antes de comenzar, es crucial educarse sobre el mercado de criptomonedas. Esto incluye entender la blockchain, los diferentes tipos de criptomonedas y cómo afectan eventos globales y regulaciones a sus precios.
  2. Elegir una Plataforma de Trading: Es fundamental seleccionar un exchange de criptomonedas que sea seguro, confiable y con una interfaz amigable. Asegúrate de que ofrezca las herramientas analíticas necesarias para el day trading.
  3. Análisis Técnico: El análisis técnico es esencial para el trading de criptomonedas. Esto implica el estudio de gráficos de precios, el uso de indicadores como el RSI (índice de fuerza relativa) y MACD (convergencia y divergencia de medias móviles), y entender patrones de gráficos como triángulos, banderas y cabezas y hombros.
  4. Gestión del Riesgo: El day trading de criptomonedas puede ser altamente volátil. Implementar una efectiva gestión de riesgo es crucial. Esto incluye establecer límites de pérdida, conocer cuándo salir de una operación y no invertir más de lo que puedes permitirte perder.
  5. Practicar en una Cuenta Demo: Muchos exchanges ofrecen cuentas demo donde puedes practicar tus estrategias de trading sin riesgo, utilizando dinero ficticio en condiciones de mercado real.
  6. Estar Informado: Mantente al día con las últimas noticias y desarrollos del mercado. El precio de las criptomonedas puede ser altamente sensible a las noticias, por lo que estar informado puede darte una ventaja.
  7. Estrategias de Trading: Desarrolla y ajusta tus estrategias de trading. Algunos traders prefieren utilizar el scalping (operaciones rápidas y frecuentes), mientras que otros pueden optar por estrategias de momentum o swing trading, dependiendo de sus metas y estilo de trading.
En la Academia de Day Trading, somos profesionales en el trading de criptomonedas. Ofrecemos un curso de trading de tendencias diseñado para ayudarte a empezar a operar en tan solo 7 días. Si estás interesado, visita academiadedaytrading.com para más información y comenzar tu camino hacia el éxito en el trading de criptomonedas.
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2024.05.18 17:27 Pedriable Eu criei o Grande Estado de Israel

Eu criei o Grande Estado de Israel
Este país fictício é uma união dos seguintes países: Israel, Palestina, Líbano e Jordânia. Eu também iria colocar a Península do Sinai, todavia, como não consegui encontrar dados sobre o Sinai do Norte e Sinai do Sul (duas divisões federativas do Egito), acabei não colocando. Aliás, eu estava bem sumido com essas junções de países – foi só por preguiça mesmo; então depois percebi que este subreddit atingiu mais de mil membros, então fiquei animado para postar de novo. E parabéns aos administradores/fundadores que conseguiram criar uma comunidade não-oficial do Flanela, mas que cresceu muito, ainda está crescendo, e continua sempre ativa
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2024.05.18 14:43 Sudden_Feed_8754 Relacionamento Acabando Aos Poucos?

Eu (23H) estou saindo com uma garota (19M) faz três meses e algumas semanas, depois do segundo mês, aparentemente as coisas começaram a esfriar. Fazemos faculdades diferentes e estamos ocupados durante a semana, mas senti que o interesse entre a gente caiu um pouco. Estamos nessa pegada faz um tempo e isso não tem mudado. Antes ela puxava assunto no WhatsApp quase todo dia e mantinha a conversa rolando, embora demorasse um pouco para responder (nunca liguei pra isso, temos nossas próprias vidas). Ultimamente o tempo entre as repostas têm aumentado e quando mando mensagens de noite, as vezes, ela só responde na manhã seguinte, mesmo tendo visualizado meu status ou postado um story no Instagram (é isso que realmente me incomoda). Ainda assim, as vezes puxa assunto e me chama para sair. Quando saímos, ela ri durante o encontro inteiro, me beija, faz carinho e transamos quando temos a oportunidade (não temos casa própria e moramos a 1hr de distância). O sexo é bom e sempre me preocupo com o prazer dela, assim como ela se preocupa com o meu.
Sempre deixei claro que não estava procurando um relacionamento sério, mas que se a gente batesse, poderia rolar. Antes de começarmos a sair, ela sempre respondia minhas mensagens na mesma hora, a impressão é que tínhamos muito mais intimidade do que agora. Ela poderia estar fazendo joguinho ou só perdeu o interesse mesmo? Outro dia tivemos um desentendimento relacionado a isso. Ela disse que se esforçava muito para não estragar as coisas e que conversar sobre as coisas com calma ajuda a acalmar a ansiedade dela.
Não queria conversar com ela sobre o assunto. Passa a impressão de que estou impondo a obrigação dela demonstrar mais interesse por mensagem, acho que isso tem que partir dos próprios sentimentos dela, mas isso está me incomodando. Estou pensando seriamente em terminar o relacionamento e seguir em frente, o que acham? Ou mantenho e vejo no que dá? Existe algum jeito de recuperar a situação? Já dei espaço pra ela focando em outras mulheres, então acabei não saindo com ela por duas semanas. Confesso que tivemos um início muito intenso e que as coisas esfriam, mas estou sentindo que não sou valorizado como antes.
Não descarto a possibilidade dela estar saindo com outro cara, mas conheço ela antes de começar a ter qualquer tipo de interesse romântico nela e sei que é uma mulher que não sai com outros caras. Só transou com o ex-namorado antes de mim, e sem ter que revelar intimidades, confirmei isso quando transamos pela primeira vez.
Sempre fui um cara muito de boa e nunca fui desesperado em relação à isso. Sinceramente, quando ela faz esse tipo de coisa, minha vontade é passar mais um final de semana sem sair com ela, mas estaria recusando ela pela terceira semana seguinte, seria fazer isso a melhor ideia? Minha ideia não é destruir o relacionamento logo de cara, mas o término é uma opção que tem passado pela minha cabeça, tendo em vista que não estou satisfeito com o tratamento recebido ultimamente.
Também existe a possibilidade de colocar ela completamente em segundo plano. Ou talvez dizer que quero dar um tempo sem sair com ela. Eu provavelmente colocaria a culpa de estar ocupado demais para sair com ela. Seriam essas soluções para talvez estabelecer o que tínhamos antes? Confesso que, para mim, um tempo sem sair com ela não seria algo negativo, talvez aumentasse meu interesse novamente assim como o dela.
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2024.05.18 14:04 aori_chann A Dominação Espiritual como Expiação ou Prova - Perguntas e Respostas

Oi, gente! Hoje voltamos a falar dos espíritos que tentam vendar nossos olhos e fazer tudo que é vindo da luz parecer mal, dúbio ou suspeito, jogando narrativas e mentiras em cima de situações das mais diversas pra quebrar o trabalho de nossos mentores e guias. Hoje nosso amigo Favaros nos ajuda a entender um pouco mais se isso já estava no caminho das pessoas em seu diálogo com Pai João do Carmo!
Como sempre, quem quiser fazer também sua pergunta a Pai João, basta me marcar num comentário, post, ou me mandar pelo privado que logo, logo a resposta chega!
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Pergunta favaros :
Um irmão entrando no processo de dominação não seria parte do que estava previsto na encarnação dele, devido à afinidade e tudo mais? Não seria necessário para o despertar da consciência dele esse contraste entre a dominação e liberdade do espírito? Como fica o karma nessa situação?
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Resposta Pai João do Carmo:
Salve, amigo, um prazer tê-lo conosco novamente!
Neste caso, quando uma pessoa vai encarnar, o espírito já está, sim, prevenido de que poderá ser assaltado por diversos problemas em sua vida, sobretudo os derivados de seus karmas, ou seja, de suas ações e reações que, reverberando, voltam para si. E dado o contexto geral de como as coisas estão no plano encarnatório, sempre é avisado ao encarnante que se cuide para não cair em conversas estranhas sobre a luz ser trevas e a trevas não ser tão ruim assim, mas norma geral para o universo. De fato, de pelo menos trinta anos para cá, todos os encarnes que pude ajudar a concluir foram recheados de avisos sobre a inversão extrema de valores que existe no meio de vocês neste momento.
Temos também de ter em conta que muitos dos espíritos encarnantes já estavam sob determinada dominação antes mesmo de encarnarem e que muitos buscam a quebra desse domínio pela forma do encarne, que ajuda a distanciar os laços magnéticos do convívio espiritual pelo menos durante a primeira metade da infância, que vai desde a fecundação do óvulo até os 10 anos de vida, presentemente. Então não podemos dizer nunca que previsto não está: está previsto, sim, e muito bem avisado para que não caiam nesse perigoso buraco que é o que mais tem levado pessoas de boa fé para fora de seu curso natural.
Agora, poucos são aqueles que, por provação, escolhem colocar nos seus roteiros de vida oportunidades para entrarem sob o jugo destes espíritos dominadores (que falamos há algum tempo atrás). Não é uma missão fácil justamente porque vai contra todo o esforço que é feito durante uma encarnação, que é justamente aproximar o espírito do divino que existe em seu íntimo, e abrir a sua percepção para o divino que habita o íntimo de todos. Não nos esqueçamos que a principal tarefa da encarnação na Terra é justamente ajudar os espíritos mais imaturos emocionalmente a “amar o próximo como a si mesmo e a Deus sobre todas as coisas”. Até por isso, é inconcebível que a espiritualidade coloque como expiação na rota da encarnação de uma pessoa o jugo pelo domínio de espíritos que buscam inverter os valores para manterem seu status de poder e de influenciação sobre a humanidade nos múltiplos planos do nosso planeta: isso jamais poderia se dar.
Como prova, porém, sim. Poucos são os que pedem e menos são aqueles que lhes é permitido ficar sob o domínio destes espíritos perversos, com os olhos tampados, de propósito, ou seja, como parte do plano encarnatório. Geralmente eles precisam passar por outras tantas provas tanto na espiritualidade quanto na matéria para então ser aprovada a vivência, afinal a última coisa de que precisamos é jogar fora uma encarnação perfeitamente boa, ainda mais agora em que estamos na reta final para o grande evento da Regeneração.
Estes espíritos que passam por essa prova, como você bem disse, querem se colocar em situações nas quais possam ter oportunidade de experimentar a força de sua fé, a força de sua verdade, a força de sua clareza de visão, a força de sua própria evolução espiritual muitas vezes, e assim se juntam a grupos materialistas ou de contracorrente espiritualista que vão negar tudo que de bom vêm falando os mestres antigos, velhos e novos. Ficam neste convívio a partir de um tempo e eles têm determinado prazo para abrirem os olhos antes de uma intervenção. A intervenção no entanto, nem sempre obtém sucesso.
Quanto aos demais dominados, como disse, foram todos avisados expressamente sobre os riscos e os perigos que se corre nesse assunto, porque ainda que não haja prejuízo palpável para o espírito que, antes de nascer e depois de morrer, pode ver a verdade por si mesmo, a perda de trinta, quarenta, oitenta, às vezes até cem anos de evolução cujo objetivo era dar renovado brilho à luz dos olhos, à luz da esperança, à luz do sonho, é uma imensa frustração para o espírito, que se sente estacionado quando sabia perfeitamente que poderia ter seguido adiante. É como ficar parado no meio da rua olhando para um farol imaginário sempre no vermelho e depois descobrir que era tudo uma grande miragem. Perde-se muita oportunidade de viver coisas melhores, maiores, de viver mais plenamente o amor.
Assim, amigo, estas pessoas que caem nestas ciladas são, sim, levadas a isso porque têm dentro de si inclinação, tendência, para assumir estas ideias como suas e levá-las adiante até certo ponto, mas da parte dos mentores, guias e do próprio plano da encarnação, faz-se todo o possível para evitar estas amargas vivências e terríveis alucinações que acometem o espírito humano. Seria antes mais proveitoso nascer com toda sorte de dificuldade material, desde deficiências no corpo físico até terríveis condições financeiras, do que passar por um período tão forte de ilusão que se nega a luz que existe na própria luz. Porque se a luz fosse escura, e se o som fosse silêncio, e se o tato fosse sempre vazio, que esperança poderíamos ter de qualquer vida? De qualquer alegria? De qualquer possibilidade? Se negamos a luz da luz material deixamos de ver as coisas; mas se negamos a luz da luz espiritual, deixamos de pensar, deixamos de sentir, deixamos de ter esperança ou fé de qualquer sorte, porque é justamente a luz espiritual que nos permite a vida, que nos compõe em nossas manifestações mais básicas.
Não, definitivamente não há mentor algum que aprove a subjugação de seu tutelado para os espíritos dominadores de que falamos em qualquer encarnação como meios de expiação. Seria a mesma coisa que tornar o próprio mentor em espírito dominador. Não pensemos neste cenário assombroso.
Deus ilumine a todos, meus irmãos, e lembrem sempre de estudarem, de analisarem e de pensarem por si mesmos. Sejam no mundo a luz que foram feitos para ser, e não deixem jamais pessoa alguma ou evento algum ou ideia alguma negar a sua luz. Nem você mesmo.
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Link para as demais comunicações
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2024.05.18 12:47 SaltyChange4754 Eu queria uma família

Pertencer a minha família é tão solitário, as vezes eu penso, porque eu? Eu só queria alguém sabe? Eu não tenho pai ou mãe pra me dar conselhos, ou alguém pra chorar quando estou com problemas, alguém pra abraçar, ou talvez só pra me defender. Por que viver nessa família é tão solitário? Eu não tenho ninguém. Eu tô sendo castigada? Viver assim é tão difícil, é algo que nunca vou ter. Família. Chorar baixinho no meu quarto sempre foi um costume, não deveria se tornar mais fácil? Isso é tão cansativo, tenho vontade de chorar e me jogar no chão, espernear, gritar, gritar para todos: eu não tenho ninguém, porque eu??, não sei se da para entender, tenho os meus amigos, eles são como uma família pra mim, mas é diferente, eu queria poder chorar e pedir para chamarem minha mãe, queria contar para o meu pai quando brigo com um amigo. Eu vivo tentando esquecer esse sentimento, deve ser por isso que estou sempre cansada, gasto minhas energias com isso, tento esquecer o me convencer, eu não preciso disso, eu não ligo. Mas as vezes eu lembro e volto a me sentir exatamente como me sentia quando criança, quando eu ligava pra isso. Eu não me encaixo nessa família, eu que deveria mudar? O que eu deveria fazer? Eu só quero sair correndo e fugir daqui, o mais longe possível, esquecer todos eles, fazer eles me esquecerem, eu me escondo o mais fundo possível nos cobertores, porque eles conseguem me ver? Não comentem sobre isso, não pensem sobre isso, por favor me esqueçam. Eu já sei que não pertenço a essa família. Eu sou solitária, sou solitária e não tenho família. Eu não tem ninguém. Porque ter o mesmo sangue que vocês tem que ser tão solitário?
(Esse é só mais um dos meus devaneios, não consigo dormir, descobri coisas que não gostaria. Não tenho ninguém para falar, isso é só uma tentativa de colocar pra fora e torcer para conseguir dormir.)
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2024.05.18 09:00 HopOnTren Desabafando Sobre o Relacionamento

Eu (23H) estou saindo com uma garota (19M) faz três meses e algumas semanas, depois do segundo mês, aparentemente as coisas começaram a esfriar. Fazemos faculdades diferentes e estamos ocupados durante a semana, mas senti que o interesse entre a gente caiu um pouco. Estamos nessa pegada faz um tempo e isso não tem mudado. Antes ela puxava assunto no WhatsApp quase todo dia e mantinha a conversa rolando, embora demorasse um pouco para responder (nunca liguei pra isso, temos nossas próprias vidas). Ultimamente o tempo entre as repostas têm aumentado e quando mando mensagens de noite, as vezes, ela só responde na manhã seguinte, mesmo tendo visualizado meu status ou postado um story no Instagram (é isso que realmente me incomoda). Ainda assim, as vezes puxa assunto e me chama para sair. Quando saímos, ela ri durante o encontro inteiro, me beija, faz carinho e transamos quando temos a oportunidade (não temos casa própria e moramos a 1hr de distância). O sexo é bom e sempre me preocupo com o prazer dela, assim como ela se preocupa com o meu.
Sempre deixei claro que não estava procurando um relacionamento sério, mas que se a gente batesse, poderia rolar. Antes de começarmos a sair, ela sempre respondia minhas mensagens na mesma hora, a impressão é que tínhamos muito mais intimidade do que agora. Ela poderia estar fazendo joguinho ou só perdeu o interesse mesmo? Outro dia tivemos um desentendimento relacionado a isso. Ela disse que se esforçava muito para não estragar as coisas e que conversar sobre as coisas com calma ajuda a acalmar a ansiedade dela.
Não queria conversar com ela sobre o assunto. Passa a impressão de que estou impondo a obrigação dela demonstrar mais interesse por mensagem, acho que isso tem que partir dos próprios sentimentos dela, mas isso está me incomodando. Estou pensando seriamente em terminar o relacionamento e seguir em frente, o que acham? Ou mantenho e vejo no que dá? Existe algum jeito de recuperar a situação? Já dei espaço pra ela focando em outras mulheres, então acabei não saindo com ela por duas semanas. Confesso que tivemos um início muito intenso e que as coisas esfriam, mas estou sentindo que não sou valorizado como antes.
Não descarto a possibilidade dela estar saindo com outro cara, mas conheço ela antes de começar a ter qualquer tipo de interesse romântico nela e sei que é uma mulher que não sai com outros caras. Só transou com o ex-namorado antes de mim, e sem ter que revelar intimidades, confirmei isso quando transamos pela primeira vez.
Sempre fui um cara muito de boa e nunca fui desesperado em relação à isso. Sinceramente, quando ela faz esse tipo de coisa, minha vontade é passar mais um final de semana sem sair com ela, mas estaria recusando ela pela terceira semana seguinte, seria fazer isso a melhor ideia? Minha ideia não é destruir o relacionamento logo de cara, mas o término é uma opção que tem passado pela minha cabeça, tendo em vista que não estou satisfeito com o tratamento recebido ultimamente.
Também existe a possibilidade de colocar ela completamente em segundo plano. Ou talvez dizer que quero dar um tempo sem sair com ela. Eu provavelmente colocaria a culpa de estar ocupado demais para sair com ela. Seriam essas soluções para talvez estabelecer o que tínhamos antes? Confesso que, para mim, um tempo sem sair com ela não seria algo negativo, talvez aumentasse meu interesse novamente assim como o dela.
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2024.05.18 07:51 ipromiseimnothim sou babaca por nao chamar meu amigo inseguro pra uma festa??

Eu(H18) estava pensando em chamar alguns amigos para virem aqui em casa, apenas para uma social/resenha/festa.
Nao tenho tantos amigos assim, ent acabei chamando apenas 4 pessoas. No entanto me passou na cabeca de chamar mais uma pessoa, o ''Z'', um amigo meu que tem problemas de autoestima, problemas com automultilacao e depressao
. Mas ao pensar uma segunda vez, cheguei a conclusao de que colocar alguem com esse tipo de dificuldade em um ambiente aonde as pessoas tirariam sarro umas das outras constantemente, pudesse afetar ainda mais seus problemas pessoais, alem de transformar uma ''festa'' em uma possivel chateacao para ele.
Com isso em mente, decidi nao chamar ele. Entretanto, ele acabou descobrindo a existencia dessa festa, e pareceu abalado com o fato.
Quando fui conversar com ele a respeito, ele acabou dizendo q me odiava, mandou eu me fuder etc pq eu tinha escondido algo dele, como se eu quisesse controlar a vida dele/ fazer ele viver em uma bolha(palavras dele)
. Eu entendo a frustracao da parte dele sobre nao ter sido chamado, mas apos ele me dizer sobre as tentativas de su1c1d10 dele, comecei a pensar nele de forma mais cuidadosa doq pensaria sobre outro qualquer.
Ele disse que nao havia me dado a intimidade de decidir oque era bom ou nao pra ele, e disse para deixa-lo sozinho, e agora tenho medo de eu possa ter desencadeado alguma consequencia seria vinda dele.
Sou o babaca?
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2024.05.18 07:48 joguefora24 Eu acho que a minha dentista não tá atrasando o meu tratamento

Em 2020 eu coloquei aparelho pra fechar o diastema. Os meus dentes nunca foram absurdamente tortos, eu resolvi colocar só por causa do diastema mesmo. A princípio a dentista falou que levaria por volta de 1 ano e meio a 2 para o tratamento terminar, mas agora eu já estou indo pro quarto e ela fica falando que não consegue nem me dar uma previsão pra acabar. No início eu via MUITA diferença entre uma manutenção e outra, mas já faz um tempão que passa meses e mais meses antes de alguma coisa acontecer... Existe isso de dentista que enrola pra ficar sugando dinheiro? Como eu posso confirmar se esse é o caso?
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2024.05.18 06:36 National_Trash_9206 FILHO PREFERIDO DE MEUS PAIS

Olá, meu nome é Meiton. Sempre fui o mais esforçado da família e o mais organizado entre eu e meu irmão mais novo. Desde que meu irmão Jhon nasceu, meus pais começaram a tratá-lo como o rei da casa, o bebê dourado, sempre dando o que ele queria. No início, achei que era apenas a atenção adequada para uma criança, mas à medida que ele foi crescendo, percebi que qualquer coisa que ele queria, meus pais davam.
Após minha formatura na escola, pedi ao meu pai que pagasse minha faculdade, mas eles riram da minha cara e disseram que eu já tinha idade suficiente para trabalhar e pagar minha própria faculdade. Disseram também que o dinheiro que tinham guardado era para a faculdade do Jhon. Naquele momento, senti um ódio e indignação profundos por meus pais, por não terem nenhum compromisso e reconhecimento comigo.
Então, comecei a trabalhar para juntar dinheiro para a faculdade e para sair de casa, pois não aguentava mais aquele ambiente. Trabalhei por dois anos em um mercado e consegui juntar 10 mil reais, guardando tudo em uma caixa de sapatos no meu quarto. Um dia, quando fui colocar mais dinheiro na caixa, encontrei meu irmão Jhon mexendo nela. Ele disse: "Olha quanto dinheiro! Vou comprar umas coisas para mim." Brigamos, e eu pedi que ele devolvesse o dinheiro, mas ele se recusou. Fui pedir apoio moral aos meus pais, mas eles disseram que eu deveria dividir o dinheiro com meu irmão e que eu poderia ganhar mais em qualquer emprego mixuruca. Eles não fizeram nada a respeito e não mandaram meu irmão devolver meu dinheiro de anos de esforço.
Corri para meu quarto chorando de tanto ódio e liguei para a polícia, denunciando meu irmão por roubo. Pedi que viessem imediatamente. Após 20 minutos, a polícia invadiu a casa e prendeu meu irmão. Meus pais gritaram: "Você chamou a polícia para seu irmão?" Ele ficou preso por 48 horas, pois não havia provas suficientes.
Quando ele saiu, meus pais foram buscá-lo, e ao chegarem em casa, gritaram comigo de diversas maneiras e, no final da briga, me mandaram embora. Sem ter para onde ir, fui para a casa de um amigo. Levei apenas minhas roupas e meu computador, pois tinha começado a trabalhar pela internet. Meu amigo sabia de tudo o que havia acontecido e se prontificou a me ajudar.
Uma semana depois, quando abri meu computador, percebi que minha webcam tinha gravado tudo: meu irmão pegando a caixa com o dinheiro no meu quarto. Imediatamente, enviei o vídeo para a polícia. Meia hora depois, prenderam meu irmão. Ele foi condenado a 10 anos de prisão e teve que me devolver o dinheiro.
Meus pais me ameaçaram, dizendo que iriam me deserdar e nunca mais falar comigo se eu não retirasse a queixa. Eu não liguei, pois depois de tudo que fizeram, achei que ainda era insuficiente o que aconteceu. Minha vida começou a melhorar. Meus vídeos na internet começaram a crescer, comecei a ganhar dinheiro, comprei minha casa, depois um belo carro, iniciei e terminei a faculdade dos meus sonhos só com o dinheiro da internet. E assim continuarei, até não aguentar mais.
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2024.05.18 04:51 mozaaz37 Impressão minha ou vocês odeiam escola período integral??? Para mim não é ruim, é PÉSSIMO

por quase todo meu ensino médio até agora, eu mudei de vida completamente pois agora estou morando no interior e pela primeira desde meu nono ano vejo uma classe mais simpatizante e acolhedora comigo, eu dou graças a Deus que não tem nenhum cara cuzão na minha escola atual, pelo menos por enquanto, antes da pandemia, eu queria ficar período integral pois tinha duas meninas que me enchiam meu saco e falava mal de mim o tempo todo, inclusive as amigas delas e no integral eu tinha amigos que mais tinham simpatia comigo, um ambiente mais family friendly, porém, aconteceu que minha mãe não ouviu direito o que eu pedi na época e ela teve a brilhante ideia de me colocar em uma escola INTEGRAL, isso aconteceu na reta final da pandemia quando estava tendo o surto da variante omicron em janeiro do ano retrasado, e a partir daí, eu jamais iria imaginar que uma simples escola ia fazer eu ficar no fundo do poço, eu não fazia porra nenhuma na sala de aula além de ficar mexendo no celular (tanto que eu tive meu celular tomado duas vezes por causa disso), eu ia mal em todas as provas por que eram extremamente difíceis e caía coisa que não vimos na apostila, se não copiar da lousa perdia ponto, os moleques faziam bullying comigo o tempo todo sem parar, eu fui agredido duas vezes lá, um cara me segurou pelas pernas e me arrastou quilômetros na grama sintética da escola e me deixou com um rombo enorme nas costas e um outro cara apertou meu mamilo com força de propósito, me assediavam querendo q eu fosse gay com eles, eles xingavam muitas vezes os outros, mas não deixavam eu ter o mesmo repertório deles, e vinha com mimimi de politicamente correto pra cima de mim, quando eu xingava eles ou falava alguma coisa que soava duplo sentido ou politicamente incorreto para eles, ou alguma brincadeira de corpo como encoxar ou sarrar eles por exemplo, me ameaçavam dedurar pra coordenadora e pra diretora, a coordenadora até falou com eles por causa disso, mas eles ignoraram oq ela falou sem pensar duas vezes e continuaram mesmo assim fazendo isso, só que o pior não era nem isso, eu comecei a gostar de uma menina da minha idade do nono ano na época, porém eu tive a brilhante e pior ideia de todos para iniciar um relacionamento amoroso, falar pra eles de quem eu gosto, e aí foi um caos total por quase um ano, eu chegava perto dela para conversar e vinha os caras me zoando e shippando eu e ela, uma vez nós tavamos conversando na escada e aí chegou o intervalo do fundamental e meia escola abraçou ela como uma forma de provocar e ela foi pro banheiro em prantos, eu ia pedir desculpas pra ela dizendo que foi minha culpa, mas a amiga dela alegou que eu tava com ''ciúmes'', o que era uma grande mentira, e ela disse que queria um tempo, aí eu comecei a me sentir puto da vida e mal não só por mim como por ela tbm, tanto que eu liguei para a minha mãe me buscar mais cedo e aí decidi faltar o dia seguinte por que tava numa bad extrema pelo que aconteceu nesse dia, os mlks me desculparam, porem de alguma forma continuaram a me chantagear eu e ela, chegou num ponto que eu quis dar uma ''sarrada'', porém o cara que tava atrás de mim começou a alegar falsamente que eu sarrei atrás dele, e foi aí que eu disse ''pra mim chega, vou vazar daqui!'', eu saí mais cedo para não levar uma bronca da direção, eu decidi que eu ia para a escola pública estadual onde a minha tia trabalhava, pois ela falava que o ensino médio era muito acolhedora com quem era novo, e aí passei o resto do ano lá, e foi tudo bem, o próximo ano tava tudo se acalmando até que começou a piorar dnv, só que dessa vez pior, eu tinha um grupo de amigos que eram legais mas começou a se tornarem uns mal carater aos poucos, tudo começou por volta de agosto, nós tavamos brincando, mas o cara tava com a vídeo aberto do cell e eu fiz uma piada racista com ele e a partir dai os caras começaram a ficar puto cmg, eu tbm tinha um péssimo hábito de peidar em sala de aula, eu peidei tanto perto deles que começou a me chamar de bufinha, e me chamavam só disso, eu dedurei pro coordenador q eles tavam me chamando disso sem parar e obviamente ficaram com ódio de mim, e aí eu tava indo no banheiro, e um cara desse grupo tava fumando vape no banheiro e bafejou na minha cara, obviamente fui chamar a direção para fazer o mlk se fuder e levar advertência, porém o cara também fez uma reviravolta e a vice triturou eu na sala na frente dos meus pais, e aí chegou o ápice, eu tava no banheiro mijando de calça arreada e aí os caras me tiraram uma foto de mim por baixo da porta e fez figurinha que espalhou para o resto da escola, eu fui na delegecia denunciar a escola e os caras que fizeram isso comigo e chamar um por um até achar quem é o autor da figurinha, e aí eu fiquei de afastamento do resto do ano, e agora esse ano, eu fui para uma escola meio período no interior, e até agora é a melhor escola que eu estudei na minha vida, os caras são mais gente boa com os outros, não tem bullying e geral é gente boa comigo, e eu logo comecei a pensar que o problema mesmo era escola integral, pois como passava muito tempo, eu ficava mais estressado e causava confusão sempre, e normalmente as escolas do interior são bem melhores do que as de São Paulo e a região metropolitana, os professores pegam menos no pé, os diretores são mais calmos que os outros, minha mãe sempre falou que o meu problema mesmo é andar com os piores caras possíveis, de 2022 para cá foi sinceramente a pior fase da minha vida, mas graças a minha mudança de cidade as coisas mudaram, eu pensava que eu nunca mais ia ser o mesmo cara que sempre socializou e as pessoas se importavam cmg, mas estou aqui feliz por que graças a Deus q me livrei dessa praga e estou me reestruturando aos poucos
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