Propanolol para arritmia

Hola! Estoy tramitando el seguro de salud de mi esposa, ella tiene una arritmia benigna, la cual informé. Ellos me pidieron el último informe médico de un chequeo cardiovascular que se hizo, y yo pregunté si era legal pedir resultados de exámenes. Ellos me contestaron:
"Quiero asegurarte que el requerimiento de resultados de chequeos médicos por parte de la aseguradora no es ilegal. Es importante destacar que una aseguradora no puede solicitar un historial clínico completo, pero puede requerir una parte limitada del mismo cuando se base en el cumplimiento de una obligación legal, como cubrir los gastos médicos de un asegurado, siempre dentro del contexto de la situación.
Aunque cada aseguradora tiene sus propios procedimientos, la solicitud de estos resultados es una práctica común y necesaria dentro del proceso de evaluación. Esto permite obtener una comprensión completa de las preexistencias, lo que a su vez ayuda a determinar las condiciones más adecuadas para tu caso específico. Estos exámenes son esenciales para garantizar que recibas la cobertura más adecuada a tus necesidades y condiciones de salud.
Nuestro compromiso es mantener la transparencia y el respeto a tus derechos como cliente. Si necesitas más información o aclaraciones, no dudes en contactarme."
Es legal lo que están pidiendo?
Gracias por su ayuda!

Olá pessoal!
Estou a partilhar esta história/rant para obter opiniões e tentar perceber se estou a viver numa espécie de matrix ou se é apenas a malta a enlouquecer de vez. Qualquer pessoa que tenha vivido (ou ainda viva) na linha de Sintra sabe que sempre teve uma população um tanto peculiar. Muitos dos moradores acabam por ter uma ou mais interações com os típicos "chungas" ou com os "maluquinhos" que aparecem com as coisas mais aleatórias possível.
Dito isto, as pessoas da linha de Sintra geralmente estão acostumadas com comportamentos erráticos, e eu, morando aqui há 14 anos, pensava que já tinha visto de tudo. Mas estava enganado.
Todos sabemos como está o mercado de arrendamento, está um caos e quase ninguém consegue encontrar algo decente a preços minimamente aceitáveis. Por isso, quando encontrei um apartamento por um preço razoável para os padrões portugueses, fiquei super feliz. Para quem está curioso, foi 480 euros, numa área um pouco duvidosa do Cacém, onde até vendem "açúcares colombianos" atrás da minha casa com frequência.
E assim começou um inferno. Mudei-me para lá em dezembro de 2022 e, como todo bom homem adulto português, vivia à base de Uber Eats e lavava roupa numa lavandaria próxima de casa. Em março de 2023, a minha companheira foi morar comigo, e foi aí que a perseguição dos meus vizinhos começou. A minha companheira é baixinha, tendo 1,54m, o que, comparado aos meus 1,83m, a faz parecer mais frágil e fácil de abordar, o que levou os vizinhos a sempre se dirigirem a ela em vez de mim.
Inicialmente, começaram com perguntas do tipo "tem lavado roupa?" ou "quando foi a última vez que lavou roupa?" sempre que a minha companheira saía de casa, e ela, estando sozinha, respondia honestamente que sim, tinha lavado. Depois de alguns dias, começaram a alegar que as infiltrações presentes no prédio eram culpa nossa e que tínhamos de fazer obras. É importante mencionar que as infiltrações são no primeiro andar, rés-do-chão e cave, enquanto moramos no terceiro andar, e que já existiam quando morava sozinho e não tinha máquina de lavar. Além disso, as infiltrações existem desde 2018, conforme relataram os senhorios e o condomínio.
O meu senhorio na altura chamou o seguro, que disse que não havia nada na nossa cozinha a causar as infiltrações, mas mesmo assim, os vizinhos não desistiram, continuando a insistir que o problema era nosso. Após um ano e meio de perseguição e insistência, o meu senhorio cedeu e quis fazer obras "patrocinadas pelo condomínio", já que o seguro não queria cobrir, nem fazer as obras por considerar desnecessárias. A obra envolvia partir uma grande parte da cozinha e instalar um tubo interno na coluna do prédio, e "só iria durar 3 dias", mas como a minha companheira e eu trabalhamos numa empresa grande que não dá férias facilmente, e também temos alergias graves, quebrar a cozinha (junto com a sala, já que vivemos num T1) significaria perder mais de 50% do espaço, o que para o NRAU é inviavel. Além disso, após consultarmos um construtor experiente, ele afirmou que isso nunca seria feito em apenas 3 dias.
E então as coisas pioraram. Procuramos um advogado para ter segurança legal ao solicitar mais tempo e exercer os nossos direitos conforme previsto no NRAU. O advogado ligou para os senhorios, que nos chamaram de "crianças mimadas" por não conseguirmos fazer as obras imediatamente. É importante destacar que antes disso, tanto o condomínio quanto os senhorios se recusavam a entender a necessidade de tempo e faziam ameaças legais de que "teríamos que pagar pelos reparos nos outros pisos".
Fomos ao advogado numa quinta-feira e, ao chegar no domingo daquela semana, dia em que fui trabalhar cedo e só queria relaxar em casa, os meus vizinhos decidiram começar a bater à porta com algo metálico e tocar insistentemente, como se estivessem tentando derrubá-la. Além disso, ouvi um deles dizer à sua companheira que "eu estava em casa e não estava a responder" e que "já estava passado dos cornos e que me ia aos cornos". Obviamente, não abri a porta, pois temia pela nossa segurança.
Infelizmente, a minha companheira tinha pedido Uber Eats, que chegou cerca de 20 minutos depois. Como não havia aberto a porta anteriormente, decidiram cortar a água da casa e seguir o uber para nos confrontar quando eu abrisse a porta. Quando finalmente abri, fui recebido com uma voz extremamente agressiva perguntando por que não tinha aberto antes. A partir daí, vieram uma série de insultos porque achavam que eu estava a lavar roupa e a inundar o rés-do-chão (a máquina não estava em uso desde quinta-feira, ou seja, há 4 dias). Quando comecei a fechar a porta, a minha vizinha decidiu forçar a entrada na minha casa, pontapeando a porta enquanto eu a fechava e me batendo-me em seguida. Como homem, se revidasse, seria considerado o agressor, então limitei-me a gravar calmamente tudo o que estava acontecendo. Depois de finalmente fechar a porta, começaram com ameaças do tipo "Vai pagar pelos arranjos do prédio inteiro", "Vou vedar o acesso ao vosso apartamento", "isto não vai ficar assim", etc. Tudo isso foi gravado.
A minha companheira e eu ligamos para o 112, como qualquer pessoa normal faria dadas as circunstâncias, mas os vizinhos decidiram cortar a campainha para que a polícia não conseguisse nos contactar. Mentiram para a polícia, dizendo que "chamaram o112 por causa de infiltrações" (sim, alegaram que chamaram uma linha de emergência por causa de infiltrações).
Passadas 2 horas, estando eu com arritmia devido a ter bronquite asmática e ao stress da situação, ligamos para a polícia novamente, que nos recomendou que fossemos ao hospital e fizéssemos uma queixa formal lá, sendo que foi isso que fizemos.
Na prática, pelo que percebi do senhor agente, eles incorreram em bastantes crimes, com agravantes, nomeando alguns:

• Invasão de propriedade alheia por via da força
  
• Corte de acesso a bens essenciais
  
• Obstrução de auxílio
  
• Ofensa à integridade física
  
• Mentir à polícia
  
• Coação física
  
• Coação moral
  

O mais irónico foi que nem sequer tinham razão, pois 2 dias depois de me agredirem, veio um técnico, que descobriu que a infiltração que se proliferava há 6 anos era do lado de fora do 2º piso. Sim, eles não tinham um parecer tecnico ainda, passado 6 anos.
Mas isto é apenas a primeira parte, pois como se não fosse loucura suficiente, o outro gestor do condomínio (sim, são dois) decidiu, desde pelo menos 2022, guardar 8 carros de coleção na garagem do prédio, sendo que este comprou a garagem às frações do prédio com o simples intuito de acelerar os carros lá, e no último dia 24, a minha companheira e eu fomos para o hospital com uma grave intoxicação por monóxido de carbono, estando com 30% de intoxicação. Reforço que estou no 3º andar, agora imagino as pessoas dos pisos abaixo. Como os carros são antigos, ainda não tem aqueles filtros de tubo de escape, o que leva a que pareça que estou a viver na parte de trás de um carro antigo da carris cada vez que ele faz isto.
Os bombeiros foram lá, tentaram entrar em contacto com ele, mas ele negou-se a responder, mas sendo que ele faz isto semanalmente, a polícia apanhou-o em flagrante na semana a seguir, no dia 3. Fui à advogada dia 9, sendo que a mesma decidiu colocar queixa-crime no mesmo, por tentativa de homicídio por negligência para com os membros do prédio, sendo que segundo ela, ele está a colocar a vida das pessoas do prédio em perigo. Excusado será dizer que apesar de a polícia o avisar, quando chegamos a casa no dia 9, ele estava, de novo, a fazer o mesmo.
Por fim, o mais engraçado é que o sujeito não só não mora no prédio, como nem sequer reside no Cacém. Ele vem de Lisboa propositadamente para realizar essa atividade com os carros, colocando em perigo pessoas que ele claramente não vê como humanos. De acordo com a minha pesquisa, o mais interessante é que esse indivíduo possui uma empresa relativamente grande de arquitetura e decide colocar em risco a vida de várias pessoas por mero capricho. Viva aos espertalhões!
Peço desculpa pelo desabafo, mas tinha que partilhar isto de alguma forma. Tentei comprimir meses de assédio num "pequeno" post do Reddit, pois sei que não devo ser o único em arrendamentos de má qualidade e queria mostrar que não estão sozinhos, bem como expor a situação para ouvir mais opiniões.
Sinceramente, de repente, o apartamento do "Aqui Não Há Quem Viva" parece a melhor coisa do mundo, mas quero saber a vossa opinião, o que acham desta vizinhança fantástica?

hola, este es mi primer post, solo escribo para deahogarme, soy mujer de casi 30 años, nunca he ido con un psicologo por diversas cuestiones, pero creo que principalmente a sido por miedo a saber que soy debil ante las cuestiones cotidianas de la vida.
desde la preparatoria he tenido pequeños ataques de hiperventilacion, pero por lo general no eran tan serios o frecuentes, pero conforme han ido pasando los años estos ataques han ido subiendo de intesidad, ya sea durando mas tiempo, asta hacerme llorar y dandomen ganas de vomitar.
Aprendi a detartar cuando me daria un ataque sintiendo el incremento de las arritmias que me dan antes de llegar a la hiperventilacion y demas sintomas. Por lo que cuando siento que me dara algun ataque me voy a un lugar aislado, ya sea un baño o algun lugar donde pueda estar sola. Se que deberia ir al psicologo para saber como solucionarlo pero la ultima vez que lo intente me senti ignorada y la cita me las cambiaba a ultimo minuto. Aveces me distraigo con algun pasatiempo. Intentare buscar ayuda nuevamente para poder seguir adelante.

Sinto cansaço extremo, não consigo comer a dias e estou tentando ao máximo levantar para ao menos lavar o cabelo. No meu caso, não sei se seria alguma doença mental, pq tenho sintomas fortes de arritmia cardíaca. Meus batimentos cardíacos sempre estão de 100 a 110 e isso me dá dificuldade para caminhar, comer, trabalhar, estudar. Ontem achei que ia morrer, meu coração estava com os batimentos rápido e comecei a vomitar, tremer. Confundem isso com "ansiedade" ou "depressão", por eu não conseguir fazer nada. Estou pra me mudar, e não embalei nada ainda, estou com vergonha de ir no hospital ou pedir ajuda a alguém.

Hola a todos, es primera vez en mi vida que escribo abiertamente sobre mis problemas personales, me da un poco de vergüenza pero necesito de la opinión y consejos de 3eros para tener una perspectiva ajena sobre el panorama.
Primero que nada quiero agradecer por quienes puedan tomarse el tiempo de leer esta historia y aportar cualquier comentario al respecto.
*****Edit resumen para quien no desee leer mi libro

lo siento se que escribi mucho originalmente

De acuerdo tengo 7 años con mi novia, nunca hemos vivido juntos, a los 4 años nos separamos por conductas que habia cometido en el pasado y que ya le habian hecho mucho daño (hablar con otras mujeres, enfocarme en exceso en el trabajo y dar mi relación por hecho).
Un año luego de esto decidimos volver a intentarlo, y desde entonces tenemos algunos problemas, aun no puede decirme que me ama, no tenemos intimidad y tampoco me siento muy involucrado en su vida, pero sin embargo la pasamos muy bien juntos, siento mucho cariño de ella hacia mi, pero estos temas anteriores me afectan mucho, he propuesto muchas veces ir a terapia pero ella se niega rotundamente diciendome que la terapia no le hara volver sus sentimiento por arte de magia.
Siento que las cosas estan un 50/50 no la quiero perder pero si no hacemos algo se que nos terminaremos separando porque ella hoy en dia ya no la siento dispuesta a invertir la misma energia que yo en afrontar los problemas, si totalmente en pasar tiempo de calidad juntos pero no en esto
Es decir si yo por mantener la paz no toco estos temas todo es de maravilla pero cuando intento que solucionemos algo de esto ocurre un bajon en la relación, ya van 2 años desde que estamos intentándolo y ha sido una montaña rusa llena de momentos muy felices y otros no tanto.
Solo quiero resolver la situación convencerla de ir a terapia y no se que hacer
-------------- fin resumen
Segundo quiero disculparme porque es excesivamente largo este relato, si este no es el lugar para publicar algo así, agradecería saber donde si podría repostearlo, gracias.
(Perdón si hago mención de lugares que no se comprendan)
Mi historia comienza en la secundaria. Alli sufría una especie de softbulling que me causó muchos problemas de autoestima los cuales nunca tuve problema en afrontar y superar por mi cuenta y a partir de esa experiencia decidí que siempre daría lo mejor de mi para que las personas me respeteran y reconocieran y nunca dejaría que nadie se sintiera superior a mi o me humillara.
La universidad fue la oportunidad perfecta en mi vida para poner en práctica esta nueva version de mi y tuve éxito porque siempre me asegure de ser reconocido por mis compañeros y maestros hasta el final, esto lo explico para que se entienda un poco mi manera de pensar y porque he tomado las decisiones que he tomado.
Bueno tengo 25 y mi novia tiene 30, tenemos una relación de 7 años, nos conocimos en la universidad cuando yo iniciaba la carrerara de informática y ella de comercio ya que compartiamos clases en el curso introductorio de la uni.
Recuerdo que me enamore de ella desde el primer momento que la vi entrar al salón de clases, simplemente para mi fue amor a primera vista y quede completamente bobo por ella, al pasar los días esta sensación se fue calmando en mi interior al enterarme que era 5 años mayor que yo (que no los aparenta) y que tenia una relación, esto lo descubrí al stalkear su cuenta de facebook por aquel entonces, así que lo di por un caso perdido.
Pasaron unos meses y nunca había intentado hablar con ella, talvez por pena porque me gustaba mucho pero un día deje mi cargador en casa, tenia un iPhone 4 y ella también, eramos los únicos que teníamos iPhone (viejito) así que decido acercarme a ella y pedírselo prestado (fue la primera vez que le hablaba) pero como dije antes estoy seguro que sabía de mi existencia por mi forma de sobresalir en clases.
Ya pasados unos meses y con poco menos de la mitad del curso por culminar un día entro de nuevo a ver su perfil y me percato de que esta soltera, esto me hizo algo de ilusión pero recordemos que es 5 años mayor que yo por lo que nuevamente mantuve mi calma al ser realista, hasta un día que se planifica una salida al avila con nuestros compañeros y allí cambiaron las cosas.
Para ese entonces mi tiempo estaba dedicado a mis estudios, el gimnasio y el Parkour, siempre he sido delgado pero para ese entonces era un "delgado en forma" y recuerdo que esa oportunidad ella estuvo siempre cerca de mi y me tocaba mucho, y ya pasada la salida en la universidad se me acercaba mucho, hablábamos más y era coqueta con su tacto físico hacia a mi. Tuve muchas ganas de besarla durante mucho tiempo pero ella realmente me gustaba así que solo estaba esperando el momento adecuado.
Para final del curso se hizo un fiesta en casa de un compañero y después de alcohol y muchas charla, decido decirle que me gusta mucho y quería besarla, a lo que nos vamos a la cocina y nos besamos, y sip aquí comenzó todo, después de ese día hablábamos mucho más salimos un montón y realmente estábamos viviendo un enamoramiento muy muy muy feliz.
Meses después le pido ser mi novia, por lo que hicimos las cosas bien, meses para conocernos en la uni, meses para salir de manera más íntimos y por fin comenzamos nuestra relación.
Quiero dar un detalle y es que para esta época de nuestros primero meses de relación yo estaba quebrado, era un chamo sin dinero, sin nada que ofrecerle a una pareja más que mis sentimientos reales y mi tiempo y cariño, ella en cambio su familia tenía dinero, su familia se la llevaba de viaje a otros países, a clubs, etc etc etc, y esto nunca fue un problema, ella me dijo tiempo después que siempre quería que yo la acompañará a estos lugares pero que sabía que yo no podía o que mi familia no podría ayudarme a ir, y así era (repetía mucho la ropa con la que yo salía e iba a la universidad) así que era muy evidente que nuestras realidades económicas eran muy diferente, de hecho ella muchas veces pagaba las salidas.
Esto me hacía sentir mal porque era mi novia y yo también debía darle a ella esa sensación de estar con un adulto y no con un niño, por lo que decido gastar mi ahorros y hacer un curso de cámaras de seguridad y mientras estudiaba primer semestre trabajaba como técnico de cámaras de seguridad, esto me dio cierta cantidad de dinero como para poder costear algunas salidas con ella y pagar mi universidad, aunque la mayoría de las veces para ella era más que suficiente salir a caminar y hablar conmigo, cosa que hoy en día guardo en mi como los recuerdos más felices de mi vida.
Yo no podía pedir más, tenía una novia que me amaba, a la cual veía todos los días en la universidad, tenía un buen trabajo, estudiaba lo que me gustaba, tiempo libre, etc etc etc, fue una gran época.
No todo fue color de rosas, la diferencia de edad, el que dirían sus familiares, las cosas que ella había vivido y que yo no, etc etc etc, fueron muchas cosas por las que tuvimos que pelear juntos para superar y siempre podíamos contra todo porque nos amábamos de verdad.
Los años fueron pasaron y como a los 2 años y medio de iniciada nuestra relación llegaron mis demonios, derrepente comencé a tener más atención de mujeres de lo usual (cabe destacar que no soy un hombre que se considere atractivo pero nunca me dio algún problema esto apesar de yo estar consciente) y esto me gustó, lo permití y de un dia para otro me encontraba borrando conversaciones y mensajes, y pelando con mi novia al respecto, quiero aclarar que nunca hice nada mas alla que coquetear con estas mujeres, y si, ella si era muy celosa pero mucho mucho, antes no era un problema porque cuando me reclama por algo yo podía demostrar que no pasaba realmente nada, pero para esta época ya era diferente, comencé a decirle que ella tenía un problema con las peleas y sus celos etc etc etc (me arrepiento mucho de no haber sido honesto).
Pero quiero aclarar que esto fue una etapa de aprox 1 año, ya que mientras más avanzaba en la carrera mayor perspectiva tenía sobre mi futuro profesional, en algún punto ella dejo de pelear (mala señal que no supe ver) y di mi relación por sentado, recuerdo que hablamos el día que estaba por conseguir el primer empleo en mi carrera y que era una etapa muy importante para mi y que me dolía porque sabía que en cualquier momento iba a pasar que tendríamos que pasar menos tiempo juntos a causa de mi trabajo, y así paso, ahora solo nos veíamos por las mañanas los días que coincidíamos de clases en la uni y los fines de semana, esto fue un golpe duro para mi y se que también para ella.
Poco a poco se me fueron abriendo nuevas oportunidades, para tener un segundo empleo en el area, ganar un poco más de dinero, como digo siempre he podido sobresalir en lo que hago, mi carrera ahora la paganan directamente mis trabajos como reconocimiento y ayuda y adiconalmente recibía mi sueldo, por lo que poco a poco esa persona que era que no tenía dinero que repetía siempre la misma ropa fue desvaneciéndose.
Acá la historia toma un giro en la vida de mi novia, ya que los negocios de su padre quiebran y solo se queda con uno y la mamá rompe con su pareja, por lo cual ahora tiene que afrontar mayores gastos, por lo que los viajes y salidas a las que estaba familiarizada con su familia dejan de ocurrir y ella por supuesto comienza a cuidar más sus gastos etc. Ella en el pasado había sido gerente de personal en una gran cadena de comida rápida en caracas, pero para este punto ella solo estaba estudiando y dedicándose a nuestra relación. Ahora era yo quien tenia algo de dinero, quien costeaba las salidas y quien se aseguraba de regalarle, algún celular, algún detalle lo suficientemente significativo como para que ella pudiera observarme como un hombre que se puede valer por sus propios recursos.
Para este punto teníamos muchas peleas tontas, pero yo siempre la reconquistaba porque el amor era muy fuerte entre nosotros, yo ya sabía que había dañado la confianza, pero yo de verdad estaba muy enamorado de ella y realmente quería estar a su lado, por lo que siempre intentaba esforzarme más en mi vida para poderle proyectar una mejor imagen de mi a ella.
El momento en el que más creo que arruine las cosas fue cuando acepte un 3er trabajo, porque ahora tenía 3 empleos, 1 carrera y 1 relación y no me alcazaba el tiempo para todo.. y adivinen quien recibió la ausencia.. así es, comencé a estar cada vez más atento a mis reposabilidades del trabajo y cada vez me alejaba más de mi novia, en ese momento yo no lo veía así, en mi mente estaba enfocado en tener éxito para nosotros 2 para poder permitirle a ella verme como un adulto capaz y con fuerza económica para hacerla sentir segura, ella nunca me pidió nada relacionado a esto, nunca me pidió que le diera nada, nunca me pidió que le comprara nada, nunca me pidió lujos ni detalles, yo lo daba una piedra y le decía que era con amor y ella lo aceptaría si vacilar y me daría las gracias.
Pero cometí el error de pensar que mi relación estaba blindada y no me daba cuenta lo mucho que hacía sufrir a mi novia con mi ausencia, esto no lo comprendía porque repito todo lo que hacía lo hacía por nosotros 2, recuerdo que me hería mucho diciendo que tenía un novio de palabra porque ya no estaba presente, y es que siempre estaba trabajando 😔.
Así que sumamos mis faltas a la confianza de mi pareja a mis faltas de tiempo y empatia y poco a poco esta a cocinando la ruptura de mi relación.
Acá no diré que no intente nada, muchas veces le dije que podíamos mudarnos, que yo ganaba lo suficiente para pagar algo para los dos y que así siempre podríamos compartir tiempo juntos después de un largo día, pero ella nunca quiso hacerlo, no se sentía lista y no quería depender de mi, muchas veces peleamos por esto pero yo lo entendí y lo acepte, pero sinceramente era la única opción que veía en ese momento viable.
Para nuestros 3 años de relación sufrí un colapso, mi cuerpo ya no pudo con todo lo que estaba haciendo por lo que comencé a sufrir arritmias en el corazon a causa del estrés que me causaba todo lo que esta a haciendo al mismo tiempo, ella siempre estuvo para mi. Decidí dejar todos los trabajos y centrarme solo en la universidad porque ya tenia algo de dinero ahorrado y así lo hice, por un tiempo volvimos a ser felices y las cosas iban por buen camino, hasta que llego la pandemia.
La pandemia fue una prueba de lo más dura que pudimos tener ya que fueron 9 meses de no poder vernos por las circunstancias, ella y yo físicamente vivimos muy muy lejos el uno del otro, y era llevar nuestra relación todos los días por mensajes de texto, cosa que personalmente detesto, no me gusta escribirle a nadie, solo a ella, pero la incapacidad de poder verla y tenerla cerca me estaba volviendo loco, aún así pudimos aguantar todo esto, todas estas peleas por preguntar lo mismo a diario, por no tener nada nuevo de que hablar y por estar físicamente separados durante todo ese tiempo.
Terminada la pandemia estábamos cerca ya de culminar nuestras carreras, ya teníamos casi 4 años juntos y yo lo tenia muy claro, lo que quería hacer, quería mudarme con ella, no quería volver a estar más lejos de ella más nunca, pero ella se sentía diferente ahora, era más apagada respecto a nosotros, aun había cierta chispa pero yo creía que era porque había comenzado sus pasantias y al igual que lo hice yo, ella estaba centrándose en su trabajo y me sentí muy orgullosos de ella y respete su espacio y estos cambios en su vida.
Antes de llegar al punto que cambio todo quiero hablar un poco de lo que ha significado a mis ojos su vida, ella ha tenido una vida muy dura, ni se imaginan tantas cosas por las que ha pasado, primero la separación de sus padres, en la cual prácticamente perdió a sus hermanas ya que su mamá y sus dos hermanas decidieron irse del país, ella quedó acá con su abuela y su papá, esto la afecto de manera que perdió la primer carrera que cursó, se fue un tiempo del pais porque extrañaba a su familia y luego decicio regresar ya que su abuela estaba enferma y queria estar con ella y con su papá, luego de un tiempo la perdida de su abuela (esto acababa de ocurrir meses antes de conocernos en la universidad) esta perdida fue significativamente muy importante ya que realmente la marcó psicologícamente no solo por lo que representaba su abuela en su vida si no porque ya no estaban en el país todas estas personas cercanas para apoyarla, para este punto ella ya tenía ciertas heridas psicológicas por estas dos tragedias y adicionalmente su pareja en ese entonces la maltrataba emocionalmente, ella tiene un carácter muy muy fuerte por lo que suele alejar mucho a las personas y no tiene muchas amistades, le cuesta abrirse con las personas y expresar sus emociones pero lo hace para que nadie la pueda herir, así que es una persona un poco solitaria, pero tambien es muy hermosa, un ser humano lleno de humildad y amor, pero que ha sufrido mucho y la obliga a mostrarse en ocasiones como una persona fría, pero es muy divertida, espontánea, carismática y agradable cuando te das la oportunidad de conocerla, y todo esto más allá de su apariencia física fue lo que me termino enamorando y enlazando a ella al final.
Así que si, siempre he estado consciente de querer protegerla, pero fallé al no protegerla de mi, me arrepiento mucho de lo que hice acontinuacion.
Ella por fin ya estaba trabajando para este punto nuestra dinámica de pareja ya era distinta, nos veíamos solo los fines de semana y un día ella me dice que quiere hablar conmigo algo importante, nos vemos y me dice que lo ha estado pensando mucho y que ya no se sentía igual de enamorada que antes, que estana perdiendo sus sentimientos y que necesita que yo la volviera a enamorar, era primera vez en mi vida que sentía como que alguien agarrara mi corazón lo apretara y lo lanzará para el piso, no pude escuchar con atención todo lo que me decia y no comprendi que ella me estaba pidiendo hacer algo por nosotros, lo único que interprete fue que no podía ver todo lo que yo estaba haciendo y habia hecho por ambos, mi primer reacción fue decirle que llevaba ya casi un año pidiéndole que nos mudaramos, que tenía años inundado de trabajo para poder darnos a ambos un futuro real, que me enferme, que llore frente a la computadora en más de una vez y que ella no veía y no valoraba todo ese esfuerzo que estaba haciendo por ambos, sinceramente me sentí muy muy herido pero la seguía amando, pero la ira me ganó y lo único que pude responder a su petición fue que si no veía todo lo que había hecho por ambos entonces que no debíamos estar juntos y me fui del lugar.
Fue la peor decisión que pude tomar..
Luego de una semana intente arreglar las cosas pero ya ella no quería y así paso un mes hasta que me di cuenta que todo esto de la separación era una realidad. Alli comenzó la peor etapa de mi vida, la extrañaba todos los días, la quería a mi lado todos los días, quería saber que hacía, como le iba que supiera las cosas que me ocurrían, fue un año realmente agotador, estuve detrás de ella muchos meses, llorandole piendole perdón, pero ella me decía que no podía hacer nada, que la decisión estaba tomada, que no se sentía igual y que no me quería hacer sufrir.
Fue muy difícil porque mientras que mi relación de 4 años estaba quebrada, terminada y colapsada, en lo profesional me iba muy bien, compré el celular más caro de todos, compre un carro, compre una mega pc, abrí cuentas en el extranjero, conseguí un trabajo para una empresa importantisima en usa y muchas otras cosas maravillosas, apesar de todo esto, apesar de cada cosa importante, para mi todo esto carecía de sentido porque ya no la tenía a ella y ya no estaba en mi vida.
Fue un trabajo muy difícil pero eventualmente luego de muchas lágrimas y meses, hasta le propuse matrimonio con anillo y todo, pero nada, entonces entendí que tenía que dejarla ir, así que corte toda comunicación que tenia con ella, me volví a centrar en mi, a ir al gimnasio, a hacer mi parkour, salí por un corto tiempo con otra mujer, etc etc y luego de un año desde la separación ella volvió aparecer en mi vida, comenzó a buscarme, cada vez con alguna excusa tonta así que un día nos vimos, hablamos y decidimos darnos otra oportunidad, yo ya era una persona que se había ezformado en mejorar y ella ya habría aprendido cosas nuevas también de la vida y eso nos trae al día de hoy.
Han pasado aproximadamente 2 años desde que decidimos intentarlo de nuevo, y ha sido un proceso lleno de muchas emociones buenas y malas.
Al año de volver descubrimos que tiene tumores en las trompas, la acompañe en todo ese proceso, a las consultas, a los doctores pero a pesar de todo esto sentía que ella no quería que me involucrará mucho, es decir somos pareja pero no le gusta que me involucre ahora en sus cosas, pero había que operarla y su familia no tenía el dinero y es la mujer que amo, por lo que decido hacerme cargo y pagar su operación, decisión que a ella no la hizo feliz pero si me agradeció muchísimo.
La intervienen en otro país y pierde las trompas por no haberlo descubierto y tratado a tiempo, fue un golpe durisimo en mi vida siempre he querido ser padre, no por ser una meta exclusiva de mi vida, si no que desde que la descubrí a ella siento que sería una gran madre y compañera, es decir no te nacen las ganas de ser padre con cualquiera creo que solo surgen cuando encuentras a la persona ideal.
Medite mucho al respecto y acepte que si estar con ella sería renunciar a tener hijos, entonces ella sería la única familia que necesitaría en mi vida y me sentiría realizado de así ser. Afortunadamente hay esperanza ya que solo perdió las trompas por lo que aun puede quedar embarazada por inseminación y esto me hizo muy feliz.
Luego de esto llegaron nuevos problemas ya que ella ya no tiene los mismos niveles de libido, en un principio me dijo que era por sus sentimientos hacia a mi, cabe destacar que desde que volvimos ella no puede decirme que me ama, ella se justifica diciéndome que no se siente enamorada, que aveces lo siente pero que le da miedo que no sea así. Y por lo que entiendo su ganas de tener relaciones van relacionadas a su nivel de atracción sentimental hacia la persona.
Luego me dijo que desde la operación ya no se siente mujer por no poder concebir, yo he tratado de explicarle de muchas maneras que si puede que todo es cuestión de un tratamiento y ella solo me responde que ella no gana lo suficiente para costear un tratamiento y yo le digo que yo si, que para mi no es ningún problema que ella es mi pareja y que siempre haré lo que sea necesario por los dos.
Pero esta es la parte que me causas inseguridades, entiendo que no pueda sentir deseo por muchas razones, entiendo que tenga metas personales por alcanzar a nivel de independencia económica, entiendo lo que siente desde la operación, pero no entiendo que apesar de que tenemos una relación juntos no me involucre en sus recursos de apoyo, es decir no vas a costear un tratamiento para tener familia tu sola, tienes que hacerlo con tu pareja saben? Ella siempre me ha dicho que no quiere depender de mi, que para mudarnos ella primero debe ser capaz de aportar al menos a la mitad de los gastos de una casa y eso es algo que admiro de ella y respeto, pero por otra parte ya han pasado 7 años y no hemos dados ese paso importante, siento que nuestra relación para sanar y reparar los errores del pasado tiene que tener un cambio radical, yo he ido a terapia, hecho cambios en mi para ser mejor persona y no volver a cometer los errores del pasado, pero siento que estamos en el mismo escalón que estábamos cuando salimos de la universidad.
El no recibir un "te amo", el no sentirme deseado por ella, y ese comportamiento extraño de no sentirme como un apoyo solicitado en su vida me llena de muchas inseguridades
Y adicionalmente una nueva circunstancia entro en juego, en octubre del año pasado ella me llamó llamó el nombre de otro hombre mientras teníamos una conversación, esto evidentemente me disgusto pero ella luego de explicarme que es un compañero de su trabajo yo decidí no prestarle atención, horas luego del incidente ella se disculpo y yo le reitero que no había pasado nada y que lo entendía
En enero en una celebración familiar le pido el celular prestado para revisar unas cosas ya que no me abria el Internet en el mio ella me lo presta sin vacilar, diré que en todos estos 7 años nunca le había revisado el celular a ella y ella a mi si, era la primera vez en la vida que sentía la curiosidad por averiguar quién era esta persona con la que confundió mi nombre con el suyo meses atrás
Así que me dirijo al ws y para mi sorpresa esta persona estaba en archivados (mala señal) abro la conversación y lo que veo realmente me destrozo, ella tenía alguna especie de "relación" con esta persona, revise todo lo que pude leí mensajes y vi fotografías, cabe destacar que nunca vi ningún desnudo, pero eran fotos en contextos tan íntimos y a ella después de tantos años la conozco tan bien que se que no con cualquier "amigo" tendría esa nivel de confianza y esta otra persona tambien le enviaba fotos muy intimas y, le hablaba en un tono que no me agrado nada, podían ser "chistes" y lo entiendo pero de nuevo yo a ella la conozco y yo sabia que eso que estaba presenciando era algo, no se que era pero no era una amistad normal, no soy tonto se que si hubo desnudos no lo sabría porque ella coloca el ver una vez y cuando los recibe los borra porque sus primitos suelen agarrar su celular y eso, pero si pude ver que las respuestas de ella hacia el eran muy normales, pero me dolió mucho ver que si estaba presenciando una infidelidad, todo es muy difuso y confuso en este momento pero recuerdo algunos mensajes en los que el le decía "amor" y ella le respondía solo por su nombre, pero no lo se, yo debí enviarme el chat antes de quedarme pasmado para poder tener una conclusión más clara.
Ella se da cuenta y me quita el teléfono de las manos y entonces la confronto y ella me dice que no debia haberle revisado el celular y que era un abusador, allí fue cuando le pegue un grito y le pedí que me explicara quien era el y que significaba todo eso, entonces se puso a llorar, me dijo que la disculpara que sabía que estaba mal, que se sentía horrible y se daba asco ella misma, así que le dije que me explicara que había pasado entre ellos, si se habían besado, si habían acostado, etc etc, ella me aseguro que no, que nunca había pasado nada entre ellos porque ella sabía que no podía pasar nada entre ellos (esto último no lo entendí en su momento si no hasta más adelante) así que le pedí que me entregará su celular, a lo que se negó, se lo arrebate y le pedí la contraseña y no me la dio, le pedí que me diera el número de el porque necesitaba hablar con él y no quería pero accedió.
Lo llame y lo confronte le pedí una explicación, si sabía de mi existencia y quien era el, me dijo que solo era un buen amigo de mi novia, que entre ellos no pasaba nada que todo eran juegos y ya, y que nunca pasó de unos mensajes, que sabía que ella estaba en una relación pero no estaba muy claro de eso ya que casi no hablaban de ello, solo le dije en su momento que si querían estar juntos pues que yo me retiraba y que fueran felices y el me dijo que ese no era el caso, que me calmara, que entendía mi molestia pero que no hiciera ninguna tontería, le colgué, volví con ella, le dije que si la conversación aun existía y me dijo que no, que ya la había borrado, le dije que cuando terminará la reunión familiar me debía una explicación y me tocó fingir frente a su familia todas esas horas, estaba muerto por dentro no sabía que cara poner así que trataba de estar lo más ausente de todos, no resiste y le escribí a una de sus amigas del trabajo (no se porque pensé que seria buena idea) le pedí que me dijera quien era el, y le conté parte de lo que había pasado, ella no podía decirme nada, solo me decía que ellos serían incapaces de hacer nada y que nunca los vio en nada raro.
Yo recordé que yo ya había investigado a ese amigo y yo sabia que tenia 2 hijos pero al no ver fotos con una mujer supuse que estaba soltero. Pero como tenía hijos descarte el peligro.
Terminando la noche familiar y fuimos a hablar fuera, y le pedí la explicación que me debía, me dijo:

• que solo eran amigos
• que nunca pasó nada entre ellos
• que el solo era una distracción
• que todo ese juego tenía al rededor de 1 año ocurriendo
• le pregunte si estaba enamorada de él y me dijo que no lo sabía que el la hacía sentir diferente pero que no sabía si era enamoramiento
• y me dijo que se sentía mal por saber que "era la otra"

Cuando me dijo esto último la detuve y le pedí que me explicara a que se refería y ella me dijo que el tenia familia y esposa
Yo estalle porque después de tanto que he hecho por ella, de tanto que he luchado por nosotros ella aceptaba ser la otra? Ser algo inferior en la vida de otro hombre a tener una posición importante en mi vida? De verdad que me llena de ira en ese momento y le pedí que me explicara como podía sentirse "la otra" si solo eran amigos y nunca había pasado nada?? Se quedo sin palabras no supo decirme, solo me pudo explicar que realmente nunca ocurrió nada entre ellos que lo que estuvo mal fueron las conversaciones y las fotos que se enviaban que nada más, y luego me dijo que yo también había hecho lo mismo en el pasado, y allí no pude decir más porque era cierto. El karma me estaba haciendo pagar.
En ese momento solo pude agarrarla del rosto mirarla a lo ojos y decirle que lo íbamos a superar. Me fui a mi casa, aun no lo podía creer. Investigue muchísimo, descubrí a su esposa, donde trabaja, su familia, todas sus redes, sus números, sus matriculas, su casa, todo todo, nunca había hecho una investigación tan profunda en mi vida
Y para al rededor de las 6 de la mañana me encontraba enviándole mensajes de amenaza a este tipo que si no se alejaba de mi pareja iba a arruinar su vida, su esposa se enteraria, perdería sus hijos, perdería su trabajo, y todo por lo que alguna vez tanto trabajo habría hecho, por faltarme al respeto a mi, faltarle el respeto a su esposa y buscar en mi novia lo que claramente el ya tiene en casa.
Le envié las cuentas de su esposa, su número, su dirección
El lo negó todo, me dijo que entendía y que mantendría su distancia.
Al mi novia la bombardee de preguntas, de porque se sentía tan mal, porque me dice que se siente la otra etc etc si no había pasado nada, no recibo ninguna respuesta que me conformará, ej algún punto decido involucrar a su madre en el asunto y le pido que hable con ella y la haga entrar en razón, porque lo que estaba haciendo a mis espalda era una locura.
Cometi otro error porque al involucrar a su madre traicione nuevamente su confianza ya que le había dicho que lo resolveriamos juntos, todo escalo a un punto que de verdad al final de la semana estábamos agotados, yo decido perdonar lo que sea que haya pasado entre ellos dos con la promesa de mantenerlo alejado de nuestras vidas, ella me dice que yo más nunca volvería a confiar en ella, y yo le dije que yo estaba dispuesto a confiar siempre y cuando ella hiciera las cosas bien esta vez
Y así fue, durante mes y medio cambiamos la dinámica de la pareja nuevamente nos veíamos un poco más incluso entre semana con nuestros trabajos y ahlra teníamos sexo nuevamente, pero esto no me hacía sentir bien, porque sabía que ella lo hacía para compensar su falta y yo no quiero que se obligue a hacer nada, quiero que las cosas realmente le nazcan, tuve algunas recaídas en las que me dieron ataques de celos horribles, hasta que fui a terapia y pude perdo allá de verdad, y en mi caso lo hice porque ella me perdono muchas veces, no solo 1 vez si no múltiples veces en los que hice lo mismo. Pero a mi lo que me dolió es que a diferencia de mi, que no eran más que charlas insignificantes, ella realmente siento que se estaba involucrando emocionalmente con este tipo. Pero en fin decido perdonarlo, dejarlo atrás, acabar con el periodo en el que ella se obligaba a hacer todo lo que yo le pedía y comenzar a hacer las cosas entre los dos mejores.
Desde este punto ya han pasado unos 3 meses, 3 meses en los que hemos tenido algunas peleas pero en los que realmente he sentido que hemos trabajado bastante nuestra conexión, hablamos más sobre nuestros problemas, intento escucharla aún más, me involucro más con su familia e intento realmente estar allí para ella, nos vemos más de lo usual, salimos más a hacer cosas nuevas, etc etc etc se siente realmente muy bien todo esto.
El problema, y la causa de mi post es que, si, se siente muy bien la situación actual, pero no hay intimidad, cosa por la que yo suelo disgustarme con facilidad, ella se suele entregar a mi pero es evidente que no lo disfruta y eso me hace sentir un rechazo horrible, si se lo pido siempre recibo un no, y suelo esperar realmente mucho para que ella pueda estar conmigo, pero como lo repito es evidente que no desea tener estos momentos.
No recibo los "te amo" y estas palabras de afecto y realmente me hacen mucha falta porque hace años lo decíamos en todo momento, y como les mencione antes ella me ha dicho que aveces quiere decirlo pero por miedo se contiene.
No me siento lo suficientemente importante en su vida como para yo tener la percepción de que podremos estar juntos a largo plazo, en el sentido de que no hay muchos planes a largo plazo, recientemente ella me ha expresado su deseo de realizar un viaje juntos a final de año, eso me ha motivado un poco.
Y que siempre que quiero hablar con ella sobre nuestros problemas ella me ignora esto, me dice que esta cansada de hablar de los mismo que ella solo quiere que yo le de paz, etc y esta bien lo comprendo pero yo necesito resolver estas cosas porque si, esta mujer me encanta por muchas razones que si me pongo a describir voy a terninar publicando un libro, pero tambien necesito conciliar la reparación de nuestra relación algo que lleva ya 2 años ocurriendo y que siento que avanza muy lento.
Últimamente he pensado mucho en que asistamos a terapia de pareja pero ella se niega rotundamente, dice que la terapia no la va a hacer recuperar sus sentimientos, yo le digo que lo se pero que es para iniciar un proceso diferente en nuestra relación y ella dice que vaya a terapia yo, esto me parece muy egoísta de su parte porque la relación es de los dos, no solamente mía. Es como si estuviera cansada de invertir energía en solucionar problemas pero no en ser participe de las cosas buenas que tenemos juntos.
A este punto no estoy muy seguro de que hacer, no se si lo he arruinado mucho, no se si estoy irrespetuoso su proceso, no se realmente estoy haciendo o he hecho las cosas bien o mal, no se incluso si estuvo bien mi reacción con todo lo que paso con el fulano compañero de trabajo.
La conozco se que para ella no es fácil, pero para mi tampoco lo es tengo necesidades físicas y emocionales en las cuales necesito que ella esté presente y solo quiero que la relación pueda recuperarse y ser mejor de lo que llego a ser en el pasado.
Hay muchas cosas que no he dicho, cosas buenas, pero no estoy aca para obtener consejos sobre las cosas buenas, quiero saber que hacer respecto a todas estas cosas malas, la amo mucho, creo en nosotros y no quiero pasar nuevamente por una separación, aunque se que es una gran posibilidad que las cosas tengan que ser de esa manera.
Solo quiero salvar nuestra relación y poder seguir adelante con la persona que amo.
Perdón por el libro.

Primeiramente, gostaria de esclarecer que este post não tem intenção de ser alarmista, é um desabafo sobre a morte de um grande amigo ano passado devido ao consumo excessivo de Ritalina por anos, associado ao consumo de álcool. Escrevi por ler relatos aqui de pessoas abusando do medicamento e também pedindo ajuda.
O excesso de metilfenidato e outras anfetaminas pode causar sérios problemas cardiovasculares e neurológicos, especialmente arritmias que geram coágulos e que podem ser carregados na corrente sanguínea e causar hemorragia no cérebro. Meu amigo tinha 37 anos e quando era mais jovem foi dependente químico de cocaína. Na busca para largar o vício, convenceu um psiquiatra de que tinha TDAH para conseguir uma receita de Ritalina, e depois passou anos renovando no posto de saúde, sem o devido acompanhamento e aumentando a dose. Inclusive estão desenvolvendo uma nova fórmula do metilfenidato voltada ao tratamento de viciados em coca, por atuar nos mesmos neurotransmissores.
Ele consumia Ritalina como se fosse amendoim, pois também sofria de compulsão alimentar. Além disso, frequentemente bebia destilados para aumentar a euforia. Uma noite acordou de madrugada com uma forte dor de cabeça e sem sentir os braços. Chamou sua mãe que estava no quarto ao lado e disse que estava tendo um AVC. Ela ligou para a SAMU e ficou esperando na janela pela ambulância, enquanto ele deitou no sofá para descansar. Quando os paramédicos chegaram ele já estava em coma, com a tomografia no hospital confirmando a morte cerebral. No dia seguinte veio a óbito.
Sem julgamentos morais, apenas quis conscientizar da gravidade que o uso indiscriminado de psicoestimulantes podem causar na saúde, especialmente quando associado a outras drogas. Espero ter ajudado.
EDIT: para evitar interpretações errôneas, destaco que meu amigo estava há cerca de 10 anos sem utilizar cocaína nem outras drogas ilícitas, porém continuou fazendo uso abusivo de Ritalina devido a compulsão alimentar e frequentemente consumia bebidas alcoólicas (principalmente nos finais de semana). Não estou me referindo ao uso da medicação em doses terapêuticas e sob supervisão médica. Obrigado.

El día de hoy fui al medico a checarme una bolita extraña que me descubrí en el cuello, la descubrí hace poco y sinceramente no sé desde cuando la tengo, se que la mayoría de personas (me incluyo) cuando buscamos cosas en Internet TODO nos lleva a cáncer jsj, pero pues esto es distinto, supuestamente las bolitas raras cuando son solo 1 pues es probable que sea algo delicado, el miércoles iré a hacerme exámenes de sangre y un ultrasonido para saber su origen? si es que para eso sirve ese examen, también si puedo ese mismo día me haré un electrocardiograma porque la dra me dijo que tengo una arritmia, mis latidos eran de 130, tengo ansiedad no diagnosticada y siempre he sabido que mis latidos suelen ser más rápido de lo normal pero bueno, tocará ver el origen de esa arritmia y ver si es algo con lo que puedo vivir o es algo peligroso, en sí eso es un extra porque lo inicial es la bolita del cuello.. la verdad me da miedo el resultado, me da miedo que todo esto afecte a mi relación, mi novio es quien me está apoyando y me llevará a hacerme los exámenes, ni si quiera les quiero decir a mis papás antes de cualquier resultado para no preocuparlos, la verdad ya me imaginé lo peor de todo de distintas formas, realmente, en el fondo espero que en el mejor de los casos solo sea un lipoma y no cáncer o un tumor maligno..

Me indicaram meditação, achei uma no youtube para meditar e encontrar o seu guia espiritual. Fiz isso e tive insônia a noite toda, tem alguma relação com a reza? Seria prematuro fazer isso agora? Confesso que estou um pouco perdida.
Dispenso comentários maldosos, tenho certa idade e não invento coisas.
Não tenho problemas físicos, já fiz check-up. Tenho arritmia mas não é motivo para insônia.
Obrigada.

Nos últimos 5 anos este é o 3.º episódio depressivo onde sinto a necessidade de tomar medicação .
Na primeira vez em 2019 tomei FluoxTina e Tranxene e acabei por me sentir melhor ao fim de mês e meio .
Na segunda vez há 2 anos com outros sintomas decidi ir diretamente às urgências , reencaminharam para psiquiatria e receitaram me escitalopram , também passou em pouco mais de 1 mês os sintomas mais agressivos .
Desta vez desde fevereiro que já ano a tomar FluoxTina e Tranxene e continuo com sintomas depressivos . Estes sintomas depressivos apareceram depois de uma grande carga de ansiedade com que andei depois de me ter dado uma arritmia , e desde aí nunca mais consegui ultrapassar e já lá vão 2 meses . Penso que não seja a parte da ansiedade , é mesmo só a parte depressiva que me está a atrapalhar . Só me apetece dormir e dormir e dormir .
Deixei de praticar desporto depois de me ter dado a arritmia apesar dos médicos falarem que não há risco nenhum em praticar . Ganhei uma certo medo .
O que recomendam ?

Recentemente, fiz um check-up do coração, realizando 3 exames diferentes: eletrocardiograma, Holter 24H e teste ergométrico. Nenhum problema foi detectado no eletrocardiograma e no teste ergométrico. O resultado do Holter 24H está para sair ainda.
No teste ergométrico, o cardiologista disse que não detectou nenhuma anomalia, nenhuma arritmia etc, mas me disse que meus batimentos cardíacos máximos são mais elevados do que a média para a minha idade. No teste, deu mais de 200 batimentos por minuto na velocidade 6,2 da esteira.
O médico disse que isso é falta de condicionamento físico. O esquisito é que eu faço musculação 5 vezes na semana há mais de 6 meses e estou conseguindo progredir as cargas. Também faço dieta. Acredito que meu condicionamento físico deveria estar bom.
Como posso melhorar meu condicionamento físico?

Olá,
Sou uma mulher cisgênera de 25 anos. Vivo em extrema inércia física e com muito estresse.
Há cerca de 1 ano, comecei a sentir anomalias venosas no corpo (pulsação intensa, sensação de líquido correndo, choque, dor, incômodo, ardume, fluxo sanguíneo cortado, pressão, peso). Começou bastante sutil, está progressivamente aumentando em intensidade e frequência e, atualmente, tenho sintomas o tempo inteiro.
Recentemente fui diagnosticada com "discretas varizes pélvicas". Nunca gestei.
Em 10 dias passei de não ter quase nenhuma veia aparente no corpo para a aparição de veias verdes e vasinhos roxos em muita quantidade, em todo o corpo, do crânio e pálpebras às solas dos pés. Elas seguem aumentando o calibre e expandindo-se muito rapidamente.
É extremamente raro eu ter dor de cabeça e estou tendo bastante dor de cabeça. Tenho dor, fisgada e arritmia no coração. Quando sento minha virilha começa a pulsar muito forte, 17 horas por dia. Houve um episódio em que o púbis, sem nenhuma explicação, ficou extremamente quente durante uns 3 minutos. Não posso colocar nenhum peso sobre o corpo porque minha circulação corta imediatamente, impedindo, por exemplo, de dormir de lado. Tenho dores medianamente fortes que rapidamente somem nos grandes lábios e anus. Edemas amarelos nas pernas. Muito Inchaço nos tornozelos e frequentes câimbras relevantemente fortes. Tem pouco mais de 1 ano que sinto dor no nervo ciatico na altura dos glúteos, joelhos e tornozelos. Tenho bursite troncaterica. Estou há 4 meses com constipação intestinal. Recentemente passei a ter enrijecimento matinal na lombar.
O exame de Doppler das pernas deu que está tudo dentro do padrão de normalidade.
O que pode estar acontecendo? Existem outros exames para checar possíveis causas?

Buenos días en el último reconocimiento médico me detectaron una arritmia, el médico no me recetó nada ni me recomendó nada me ganó de vuelta al trabajo. Al día siguiente fui a mi médico de cabecera, que deja bastante que desear... y me mandó otra electro donde también detectaron la arritmia, junto a unos análisis de sangre aún pendientes. Trabajo en taller mecánico de ruedas para turismo, camiones, agrícolas e industriales, es decir, debo de realizar esfuerzos, ¿debería tomarme esto más en serio? Hace tiempo que me noto más cansado a pesar de haber menos trabajo y además más personal con lo que realizo menos tareas, pero noto cansancio antes que cuando empecé en este trabajo y falta de aire, por lo que creo que ahora puede ser debido a la arritmia. ¿ que debo hacer ? En el trabajo no me han dicho nada sabiéndolo.

Bom, eu sou homem e tenho 23 anos. Terminei a faculdade ano passado, me formei em Jornalismo, mas infelizmente estou desempregado. Não tenho experiência em carteira, minhas experiências são todas voluntárias.
Talvez essa introdução seja desnecessária, mas é importante contextualizar para entenderem melhor minha situação. Moro com minha família: meus pais e um dos meus dois irmãos mais velhos, que se formou em enfermagem e ganha bem trabalhando em um hospital particular. Meu outro irmão, o mais velho dos três, se formou em engenharia civil, mas nunca teve sorte encontrando um emprego fixo, apenas alguns bicos ou trampos temporários.
Meu pai nunca foi muito presente. Ele trabalha como ambulante e tudo o que ele conquistou foi graças ao trabalho árduo. Eu admiro ele por isso, apesar de não amá-lo. Isso porque meu pai foi um péssimo marido para minha mãe, limitando sua vida e fazendo dela um inferno. Minha relação com ele é de gratidão, mas fica difícil amar uma pessoa que é a principal responsável pela mágoa e ódio de sua mãe hoje em dia, ainda mais alguém que faz as coisas, mas esfrega na sua cara depois.
Eu amo minha mãe e hoje em dia eu tenho muito medo de perdê-la. Eu não sei se estou pronto para viver sem ela, talvez nunca esteja, mas sei que quando ela se for, vai deixar um vazio enorme em mim. O problema é que esse medo é cada vez mais crescente em mim, beirando a paranoia, isso porque uma de suas irmãs vive colocando em minha cabeça que minha mãe pode morrer a qualquer minuto, e desde que ela teve um ataque cardíaco em 2019 e descobriu que tinha arritmia, minha tia me cobra para tomar mais cuidado com ela.
O problema é que minha tia cobra apenas a mim, e não aos meus outros dois irmãos também, e não consigo deixar de pensar que ela faz isso como uma forma de me culpar e me punir. Isso porque em 2019 eu tentei me suicidar, isso durante o carnaval, e esse problema da minha mãe foi descoberto depois disso. Felizmente ela tratou e já operou, apesar de que sempre é um risco, né? E eu também continuo tratando meus problemas (eu chegava a me automutilar também).
O problema é que o ódio da minha mãe pelo meu pai vem crescendo e com isso, a frustração aparente dela com a própria vida. Minha mãe não aguenta mais e quer ir embora daqui, e eu não a culpo, até apoio, apesar dela dizer que não teria para onde ir (na verdade teria sim, a casa que minha avó deixou para os filhos no Ceará).
Só que parece que minha mãe me escolheu como a pessoa que deve suportar todo esse ódio e essa frustração. A maneira como ela se dirige a mim parece venenosa as vezes, e ela cobra de mim coisas que não cobra dos meus irmãos. Parece que ela é muito mais rígida comigo. E eu geralmente tento ser complacente porque odeio ficar sem falar com ela, mas odeio quando reajo e mostro revolta, porque ela consegue fazer eu me sentir mil vezes pior por sequer ter me expressado.
Não estou me vitimando. Sei que minha mãe levou uma vida difícil e apoio a decisão de ir embora, inclusive eu gostaria de poder fazer tudo ao meu alcance para que ela fosse feliz longe daqui. Mas estou muito cansado de ser tratado como um pária dentro da minha própria casa. As vezes me pego odiando meu pai por ter transformado ela nessa pessoa, e mais ainda meus irmãos por não terem consideração por ela.

Me parece curioso esto por que he hablado con un par de personas y todos hemos coincidido con casos similares.
El año pasado yo tuve una arritmia cardíaca y me medicaron, y todo salio aparentemente y deje la medicación. Pero este año sentí el mismo dolor, esta vez fui a otro cardiologo, (ojo en una clínica privada con mi seguro). El doctor todo el tiempo tenia cara de escéptico y prácticamente ya había dado su diagnostico por que su preguntas eran como "No será muscular" "tu estás seguro" y casi obligao me hizo un electro donde no salio nada. Yo le dije que la otra vez lo mismo paso y ese otro cardiologo me mandó a ponerme un mapa/holter y ahí si se vio el tema, (Osea yo pagando mi dinero que soy yo que estoy pidiendo el estudio y no es algo invasivo que me vaya a hacer daño), el se negó y en menos de 5 minutos terminó una consulta de 2500mil pesos de diferencia.
Caso similares me han pasado en distintas especialidades y también con mi bebe con pediatras. Y donde se agrava el tema es en emergencias. Emergencias si estás vivo no te atienden, y todo es una consulta. Lleve a mi bebe por un tema del estomago por que lloraba mucho, y me dijeron que tenia hambre (De nuevo clínica privada). Esas semanas los llantos eran insoportables y se retorcía mucho y fui a varias emergencias hasta que una se digno a hacer un coprológico (Yo pagando todo que no es pidiendo), adivinen... tenia una bacteria fuertísima.
Mi teoría es que los doctores solo quieren cobrar por la primera consulta y no dar seguimiento, leer resultados y prescribir medicinas no se cobra, por eso tratan lo más posible de no iniciar ningún seguimiento que implique una segunda visita por eso te dicen que estás bien sin evaluarte para no caer en negligencia y se ganan limpio lo de la consulta. Por otro lado en emergencia no cobran por pacientes que ven, así que mientras más rápido despachen y mientras menos personas acepten, menos trabajan y cobran igual.
Entonces, ¿ustedes han pasado por la misma situación?, ¿Es una percepción mia?

Presentación: Tengo 17 años, hace 3 años me diagnosticaron Arritmias Benignas que tras un año haciendo cardio desaparecieron, a su vez durante ese tiempo dejé de consumir café (2 tazas diarias), soy delgado y con poco múscuo (60Kg - 1.77m).
Hace un tiempo probé a consumir una taza de café con 3 cucharadas soperas de café (incluso un poquitito más) antes de un partido de fútbol (no juego profesional, sólo por diversión) con el objetivo de aumentar mi velocidad de respuesta y reflejos (juego como arquero), funcionó la primera vez que lo probé hace 2 meses y hoy lo hice de nuevo, actualmente no tomo café a diario y si lo hago tomo con una cucharada sopera.
¿Es viable continuar haciendo (una vez por semana, o una vez cada dos semanas) esto, o corro un riesgo considerable para mi salud?

Vou ser bem direta. Haverá uma festa com piscina hoje de um amigo da minha namorada, não sei o quão próximos eles são, só que, pelo visto, ele havia esquecido de convidá-la e a chamou encima da hora mesmo. Fiquei animada, pois tive contato com ele uma vez e nós demos bem, eu disse para me chamar caso houvesse uma festa. Não foi o caso, ele não me chamou. De qualquer forma, disse para a minha namorada que gostaria de ir também, esperando que ela perguntasse se poderia me levar ou algo do tipo, pelo menos tentar, sabe? Mas ela nem mesmo tentou. Consigo entender o lado dela, “convidado não convida”, mas ela nem mesmo tentou, não é como se fosse custar a vida de alguém. Isso faz eu me sentir tão sozinha, percebendo que a única pessoa que tem amigos é ela, e não eu.
Outro evento que fez eu me sentir assim ocorreu ontem a noite. Estávamos jogando juntas, e o PC dela desligou de repente (ele tem feito isso faz um tempo) no meio da partida; com razão, ela ficou nervosa e chateada, gritou e xingou, mas perdeu essa razão quando socou a mesa atrás de mim, eu já disse que não gosto quando ela faz isso, pois me assusto com facilidade e fico com arritmia cardíaca às vezes (até hoje não descobri se tenho problemas cardíacos, mas em momentos de euforia sinto muita dor no peito, então evito). Eu disse à ela para ligá-lo e tentar retornar para a partida, e recebi um “se essa merda funcionar” como resposta, senti ela sendo extremamente grosseira e obviamente fiquei chateada, entendendo que não era o momento certo para tentar falar algo, pois ela descontaria em mim, então fiz como sempre fiz e fiquei quieta na minha, esperando que ela se acalmasse. Até esse ponto da história, eu já estava acostumada, mesmo ficado triste, eu sei como agir e lidar nesse momento, o que me fez sentir como se eu estivesse sozinha ou não existisse veio depois. Antes de começarmos a jogar, eu havia dito que queria tomar mais sorvete, me referindo ao pote que estava na geladeira, mas nós não poderíamos pegar, pois minha sogra havia pedido para deixar um pouco para ela. Sem problemas. Sabendo disso, seguimos jogando, e depois de todo o evento que contei anteriormente, minha namorada se direcionou à geladeira e pegou o bendito pote, começando a tomar o sorvete sem eu perceber e sem me oferecer, só notei quando minha sogra apareceu na cozinha pedindo o pote. Conclusão: minha sogra subiu as escadas com o sorvete, ela e minha namorada haviam tomado, e eu que queria o sorvete desde cedo fiquei sem. Eu disse para minha parceira: “sua mãe subiu as escadas com o sorvete” pois estava decepcionada com o fato de que somente eu não havia tomado, achei que ela se importaria, mas ela disse “tanto faz, só tinha um pouco mesmo”.
São coisas tão idiotas né? Me sinto sozinha por conta de uma festa que nem fui chamada e por um resto de sorvete, mas não consigo me livrar desses sentimentos. Minha namorada é uma boa pessoa, ela é amorosa, mas essas duas coisas estão me corroendo de dentro pra fora, sinto que não existo.

Desde meus 12 anos tive sonhos enquanto dormia...mas como explicar um sonho específico que se repetiu dezenas de vezes no decorrer de uma vida...?
Estou caminhando por uma rua à noite. Acredito passar da meia noite, pois a mesma se encontra deserta. Silêncio absoluto. Nem os latidos dos cachorros que normalmente se escuta ao anoitecer, fazem presença. Possivelmente é início do inverno. Nota-se isso claramente pelo seguinte motivo: as luzes amarelas mesmo fracas dos postes se projetam na leve neblina deixando o formato triangular de sua projeção desde a lâmpada até o chão. Estou caminhando a alguns minutos por essa leve subida. No final da rua, com dificuldade pode-se ver... termina com uma casa de frente para a rua, como se a rua terminasse numa travessa. Mas a sensação que tenho que não é uma casa e sim um cemitério. A rua para mim finaliza em um cemitério, só que na realidade não tenho certeza! Apenas a sensação. De repente visualizo mais à frente, do outro lado da rua, um vulto. Uma pessoa... um homem. Está caminhando e fumando. Digo isso porque noto ao longe sinal de fumaça sob as luzes dos postes e, me aproximando, mesmo estando alguns metros atrás dele e do outro lado da rua, vejo a ponta do cigarro clareando durante sua tragada. Mas como sei que se trata de um homem? Pela sua roupa. Ele usa uma calça social bem surrada marrom, sapatos de couro preto, típico daqueles trabalhadores de obra, todo esfolado e desbotado. O que me chama mais a atenção é sua blusa de lã com largas listas horizontais alternando verde com preto e seu chapéu estilo boina feito de feltro na cor marrom. Uma sensação de leve tensão me domina, porque o caminho que preciso seguir é o mesmo dele. Atravesso a rua e caminhando normalmente estou me aproximando dele até que em dado momento ultrapasso-o durante a caminhada. Eu o cumprimento... “boa noite”, sem retorno. Enquanto eu o ultrapasso, procuro visualizar seu semblante em vão, pois se encontra escondido no escuro, causado talvez pela sua boina de feltro. Calmamente ele continua fumando seu cigarro... Me certificando de estar pelo menos uns quinze passos à sua frente, rapidamente me viro para saber sua posição. Nesse momento me sinto congelar, tamanho susto que levei ao não vê-lo mais. Ter entrado em algum lugar seria impossível naquele exato momento, pois aquela quadra toda era formada por imensos barracões do tipo depósito de alguma coisa, pois sua dimensão era de uma esquina à outra, isso de ambos os lados da rua. Rapidamente corri os olhos por todo o lado sem sucesso de encontrar aquele cidadão. Para dizer que ele parou atrás de algum poste ao ponto de não vê-lo, era difícil, pois sua sombra causada pela lâmpada entregaria sua posição. Mas o que mais me amedrontou foi perceber que agora estava totalmente sozinho naquela rua e faltando vinte metros para chegar à esquina e sair daquela rua deserta e pouco iluminada. Um calafrio seguido de uma arritmia momentânea e aflição me tomaram conta. Apenas alguns passos de chegar a uma rua com movimento e melhor iluminada, minha visão escurece e meus ouvidos zumbem. Imagino estar perdendo os sentidos. Escuridão total e silêncio absoluto... não atingi meu objetivo de sair dali ileso...

 ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ *** 

Essa é uma descrição completa. Mas nem sempre ocorre de forma completa. O que é repetitivo no sonhos é ver aquele homem na noite numa rua deserta. Nada foi acrescentado ou inventado para passar no papel. A descrição é exata do acontecimento, só que nem todos os sonhos são completos assim. Somente um ou dois. A maioria é fragmentado, ficando somente até o momento em que visualizo o cidadão.

Desde pequeña tenía mucho complejo por mi imagen ya que tenía sobrepeso. Cabe recalcar que mi padre es un médico cirujano muy reconocido en mi país y cuando me tenía que llevar a juntas él solo presumía mis conocimientos, y siempre hacia referencia de las recomendables operaciones estéticas que deberían de hacerme para que me vea bien (en ese entonces tenía 8 años) . Al pasar el tiempo desarrolle un TCA por el cual fui ingresada en distintos hospitales y unidades . La última vez que me ingresaron terminé en la UCI debido a mi bajo nivel de potasio , mis arritmias ,mis desmayos y mi desnutrición. Estuve muerta por 2 minutos , solo recuerdo a los médicos y enfermera diciendo mi nombre. Me levante algo desorientada en ese momento y el psiquiatra me contó lo sucedido y que tenía una esperanza de vida de 1 semana sino comía. Cabe decir que mi padre al enterarse que yo tenía un tca en mi caso Ana me dijo que yo ya no era su hija mientras que mi madre me rogaba que comiera y cuando lo hacía la verdad en ese momento yo me sentía fatal , me acuerdo cuando era la hora de inspección de comida , tenía a mi madre al lado mío y yo solo lloraba al ver la comida , tarde casi 2h para comer una cucharada ,cuando ingerí esa cucharada me puse a llorar y mi madre me dijo lo estás haciendo muy buen hija , tu puedes....

Espero estén bien pensé mucho en escribir ya que soy algo reservado más en mi vida personal que ni a mi familia amigos puedo decirles como me estoy sintiendo,lo que pasa en mi vida saben lo que quiero que sepan ,en contexto siempre eh sido una persona que se enferma bastante en mi infancia recuerdo más que me la pasaba enfermo con muchos cuidados para mi fue un alivio en mi etapa de secundaria preparatoria descanse solo seguía con asma pero mucho mejor pero estos últimos años ah sido un infierno,de echo de que empezó panadería no me eh podido recuperar bien ,antes pagaba renta trabajaba en restaurante y como saben fue uno de los trabajos más golpeados en fin ya no podía pagar renta la persona encargada me tuvo paciencia pero también el ocupaba dinero terminó pidiéndome no sabía que hacer fui con uno de mis hermanos y no pude meter mis cosas por que el cuarto que tenia lo ocupo con material de construcción me dijo que no podía me estuve quedando con mis hermanos sin contarles que ya me habían pedido que tenia mis cosas ya guardarlas esperando conseguir donde y como moverme solo entraba por las noches para que no me vieran y salir con ropa cosas que ocupaba para trabajar ya que tenia un letrero pegado en la puerta que si no daba la cara me las echarían a la calle ,en fin termine viviendo un tiempo con mi hermana como les digo parecería por momentos me estaba acomodando pasaba algo, me enferme de dengue, despues me dio covid como saben a muchas personas no les hizo nada pero como era una persona con problemas respiratorios si me puse algo delicado pero salí, un día trabajando me lesione el hombro fui al seguro medico con los dias me dijeron que diario traía la presion muy alta que era hipertenso yo no sabia después le comenté a la doctora que me sentía cansado sueño entre otros síntomas me mando hacer análisis salí con insuficiencia renal cronica estadio 4 siéndole sinceros me avanzaron las enfermedades a tal grado que pues termine en diálisis el año pasado fue de los peores en mi vida se alejo la mujer que amaba trabajaba conmigo pero se salio a los dias me dijo no quiero hacerte sentir mal pero estoy salinedo con alguien más después me entere siempre me entero de todo que regreso con su ex bueno nunca lo dejo simplemente andaba fuera de la ciudad cuando regreso se alejo de mi pero sinceramente lo que me destruyó fue años 3 meses mi padre falleció 4 meses después termine en el hospital dialisado ahora también tengo anemia ,una arritmia cardiaca ,si les soy sincero físicamente ni por las enfermedades me siento mal si no esto es por dentro paso noches de insomnio pensando por que todo esto a mi más como estos días que me cuesta salir el mes esperando que me paguen incapacidades la verdad estuve apunto de salirme antes de que me operaran pero no me dejaron mis hermanos hablaron conmigo que no me dejarían que me apoyarían y si si me han echado la mano al principo pero estos últimos dias ya en ocasiones ni me contestan ya que estoy esperando el pago de mi incapacidad pero no tengo como o con que comprobar el desinfectantes que ocupo para dialisarme ya que tengo que poner en las mangueras que me conecto también pague por que me trajeran cajas ya que desde que me habían operado apenas a finales de enero me trajeron por parte del seguro me da pena contar todo esto pero lo veo como manera de desahogo ya que ni para comer en estos momentos tengo .la finalidad que me decidí escribir fue por que esta noche pensé en lo más tonto que pudo pasar por mi cabeza en que descansaría si pasara a mejor vida si terminar conmigo mismo y ya sentir nada .espero se encuentren y si ahi alguien más pasando por problemas ustedes pueden no tomen esta salida

Solicitaré asesoría pero antes quiero consultar mi situación acá
Soy residente de psiquiatría y sufro maltrato desde q ingresé, hace 6 meses, de parte de mi jefa de residentes. El año pasado también maltrató una ex compañera c discapacidad auditiva, por el estrés casi muere de una arritmia. Eventualmente renunció, presionada por ella c complicidad de los directivos de la carrera. Me contacté c ella y me dijo q se asesoró con un abogado y estuvo a punto de denunciarla pero q por ahora no lo iba a hacer, al menos antes de irse a europa (pronto), por miedo a represalias. Dijo que si yo denuncio me acompaña. Otra renunció ese año y coincidió en q era maltratadora, y q también acompañaría.
Me insulta: "cerrá el orto", "autista". Tengo audios en mi celular q lo prueban. Difundió info personal de salud mía sin mi consentimiento. Inventa chismes para hacerme pelear c mis compañeros (algunos son amigos suyos), y así reportar a sus superiores q soy "incompetente socialmente", pese a tener excelente relación con mis pacientes y no haber tenido conflictos c ningun colega de otro servicio
Pese a puntuar 9-10 mis exámenes (y haber salido en 1eros puestos en arg en mi especialidad para ingresar), en las evaluaciones trimestrales me pone 6-7.
Siendo realista con los antecedentes de esta jefa, me están presionando para renunciar, y si no cedo, me quieren reprobar en las evaluaciones globales y no hacerme pasar de año en julio.
Quería saber q podría ir haciendo para defenderme, y si es viable denunciar eventualmente por maltrato