Putas de secu

fazem 7 meses que estamos em Portugal e após eu passar por 4 empregos, não dar certo em nenhum e ficar desempregado por um bom tempo achei um outro emprego, fiquei 2 semanas e me dispensaram pois eu não atingi as expectativas e realmente, fiz tudo que pude, me esforcei ao máximo, voltei a ficar desempregado agora, meus pais estão num desgosto absurdo, não querem nem conversar comigo (não só por esse motivo), antes de eu ser demitido eu comprei um picolé e minha irmã ficou enchendo saco (ela só tem 4 anos) pra minha mãe e eu já estressado com a situação que estava em casa disse, ''eu trabalho é pra me fuder eu tenho que comprar pelo menos o que quero'', minha mãe ficou puta comigo, já estava mas foi o fim da picada, disse ao meu pai e agora estão me ignorando e tratando com desdenho, fui receber meu dinheiro de onde eu estava trabalhando e fui entregar a eles para eles pagarem as contas e não aceitaram, conversaram com minha mulher e as coisas não vão bem, eu não tenho pra onde fugir, não estou conseguindo emprego, já sai pra procurar, me candidatei em milhares de vagas e só restou desgosto que eles sentem, fora isso meu relacionamento está indo por agua a baixo já que estou mostrando meu lado mais fraco, (não consigo conviver bem com meus pais, por isso sai aos 18 anos e fui viver com meu irmão, e eu não lembrava quão difícil era e o quão vulnerável eu ficava na presença deles, sinto que sou uma versão mais fraca de mim na presença deles, me sinto um merda), não faço nem mais o que gosto a meses e estou me sentindo em um beco sem saídas, me sinto muito mal e não estou conseguindo reverter isso.

A nadie le interesa... sus pedos de sentirse como psiquiatras...
Como dijo la doctora esa de puebla... "Yo tengo un hijo que esta loco... muy enfermo... el psiquiatra me receta un sedante que tiene 3 en una sola pastilla... me la tomo y no me interesa absolutamente nada... así griten y hagan lo que digan o lo que quieran... ya se que esta jodido y que absolutamente nada ni nadie lo puede ayudar..."
"Yo no voy a sacrificar mi vida ni mi salud mental por puros pinches locos..."
"Que se maten... que se avienten... de cabeza que de una vez como hoy y como siempre ya se partan su puta madre..."
Lo tomaré en cuenta le dije...

La bella durmiente...
Maléfica...
"Ningúna puta cubana!!!" No queremos cubanas...!!!
Me dio risa...
Videos de Aldous Huxley... era un hombre peculiar...
Así quedo mi papá al final...
"Aldous... y el maligno?"
Rápido se ponia malato...

"Donde puedo comprar las vergas de plástico..."
"Es que estoy muy enfermo..."
Ese es el sentimiento que mueve esa culerada...
Que no me voy a pasar de verga... todavía la puta esa que las vende habla indignadose...
Ni pienso sacarle la llanta a nadie... pero si... "Que pase lalito el loco... el del syndrome de down del pueblo... que verifiquen no se haya lavado la verga..." "en la comunidad de la matamba tenían a dos hermanos enfermos en una jaula..." que la metan encuerada graben el video porno...

Ya vi la imagen esa en una página relativa a Gupta...
Unos focos blancos con engranes...
Vayan a chingar a su madre... hay que salir de aquí.
Que fácil... es...
Cuesta muy muy difícil... mucho esfuerzo... mi mamá me pegaba unas megaverguizas... no pongas los codos en la mesa... no te burles... etc etc...
Disney Nature...
Willy el oso polar... nombre Willy... tienes nadar de a madre... ojalá vean la imagen...
De a madre con puta madre... y yo soy el policía de eso... que nades y comas mierda de a madre... toda la que puedas...
Y pedaleale porque ya sabes como son...
Así como tu...
No engañan a nadie... como los guías de los safaris de los programas alemanes...
Se me salio un tiro... le vuelas la cabeza...
Te empiezas a reír... con tu esposa... intacta...
Puro naco malo... para nacos yo soy el máximo de los nacos...

Ultimamente he leido muchos Post sobre como la vida es una puta mierda injusta, muchas veces yo pienso lo mismo de la mia pero trato de sobre llevarlo bien. Aun soy un muchacho joven, y me gustaria leer experiencias de gente que ha logrado darle una vuelta buena a su vida de estar en numero rojos a numeros verdes, de no tener nada a comenzar a tenerlo todo, de estar solos y abandonados a estar acompañados, o de estar tristes a felices, cualquier historia que crean motivacional o emotiva de sus vidas estaria agradecido de leeeer

Llegue a ese lugar, muy bonito en Berlin... Todo un edificio muy antiguo donde guardaban antiguamente gas... un tanque gigante, que ya ahora es un lugar de esparcimiento publico...
Vi dos, tres temas de interes...
Observe que todos los carros Tesla... llegaban... recargaban el carro de forma GRATUITA... una fila impresionante de carros...
"Me recordaron informacion de una gasolinera, que estaba ahi por el Mercado Hidalgo, aqui en Veracruz... un dia me entreviste con unos peones, unos trabajadores..." "Nombre Loco... de repente, le empezamos a meter jabon para lavar el tanque... cuando de repente, esa madre, aunque ya tenia anos que no se usaba agarro fuego... y poom..." por logica es pura mentira... no hubiera quedado ni la cuadra... ahi alrededor, un par de edificios... el concreto levantado... etc...
Ahi pense, deben de tener algo que les este generando gratis la energia...
Quiero resumir todo... rapido...
Sembrar la miseria en los seres humanos... la zozobra...
Las putas madres, no me gustan ni a mi ni a nadie... "Los primeros que pagan esas mamadas... son los ninos mas chiquitos..." "Es una culerada impresionante...." ya resumido rapido...
Un puto que tiene que discapacitarse a la de ahuevo hay que romperle las piernas... y que nunca jamas vuelva a hacer este tipo de mamadas...
UN CASTIGO EJEMPLAR.
Eso no es nada... se muchas muchas cosas mas... No me gusta a mi esas culeradas... Es la destruccion sin ninguna causa buena de nada... sin escrupulos... "Cueste lo que cueste...", que no tendran hijos... como no les toca un refilon... "UN HUMILLAMIENTO" de esos perrones... que te dejan sonriendo como los putos de sullivan...
Como dijo Paul en el libro de Jeremy... "Donde me estes usando a mi...."

[ALERTA DE TEXTO COM MUITA DIVAGAÇÃO E 🤓☝️]
Sabem o que é uma mônada? Se não me engano foi um dos primeiros vislumbres pós-Aristotélicos sobre o que poderia ser o sistema de um átomo, idealizado por um filósofo alemão chamado Gottfried Leibniz (chamar ele somente de filósofo seria um eufemismo gigantesco, porque o cara era MUITA coisa), contemporâneo de Newton - inclusive famoso por ter uma birra com ele. Mas basicamente, uma mônada é um "átomo", porém no seu verdadeiro sentido - sem nenhum partícula subatômica em seu composto. É realmente o limite da realidade. E bom, Leibniz era muito cristão, e teorizando sobre o próprio composto da realidade, obviamente ia meter uma teologia aí no meio. Então as mônadas seriam corpos fechados (que não interagem ou sofrem influência com nada) autômatos (que seguem um caminho predeterminado, adivinha só, por Deus).
Pois bem, onde eu quero chegar com isso? Há dias como hoje que me sinto uma mônada. Um sistema fechado que não interage com nada, e apenas segue uma programação. Pode-se dizer quase como um NPC. Não seria algo necessariamente ruim se eu não fosse dotado de sentimentos, pois logo bate a melancolia e aquela vontadezinha de só ficar sozinho, imóvel, recarregando as baterias pra voltar a existir. E o mais estranho é que não aconteceu nada pra eu me sentir assim, mas creio que seja um sentimento comum, não só comigo, mas com mais pessoas.
Uma teoria que acho ser válida é que isso é culpa da rotina. Não que uma rotina seja algo necessariamente ruim, muitas pessoas precisam dela pra funcionar direito (eu incluso). Mas o que fazemos nela.... é isso que mata às vezes. Sei lá gosto muito de arte. Fazer e consumir (principalmente de fazer), não tem nada mais gratificante pra mim do que esses dias de boemia, sentir que estou vivo, romantizar toda situação que me circunda e simplesmente ter o prazer de colocar meus neurônios pra funcionar e experimentar coisas novas. Mas atualmente trabalho de assistente de escritório por meio período e tô pra virar atendente de loja em tempo integral. Só de pensar de passar meus dias apodrecendo numa cadeira contando comprovantes todo dia pra ganhar pouco mais de um salário já me faz ter um lapso de avc. E isso ainda é numa situação de privilégio em que eu não preciso me preocupar muito com contas de casa, impostos e boletos, mas imagina quando passar a ser?
Vou me abster de fazer críticas mais profundas ao modo de vida capitalista pra evitar que seus apóstolos sangrem pelos olhos.... MAS PUTA QUE PARIU, QUE VIDINHA MISERÁVEL! Tanto pra fazer, mas preciso focar nessa corrida de ratos inútil, e ainda tem dias como esses que simplesmente eu paro de funcionar que nem uma pessoa normal. Como que faz pra estar vivo nessas circunstâncias?
Por ora, sigo como uma mônada. Autômata, abjeta de sentimentos e, se não fosse pela minha própria condição de ser humano, inalcançável e ininteragível

Parte 1
Parte II
“Tte. Morales” estaba escrito en la tablilla de la puerta de madera de una de las 3 oficinas del segundo piso del batallón. Afuera se escuchaban cánticos coordinados y el sonido rítmico del paso característico del ejercicio militar. Mi profesor miraba cada 5 minutos su celular y resoplaba cada 10. Su pierna vibrante de impaciencia me empezó a resultar exasperante. Cuando cruzamos miradas me levanto las cejas y me pregunto:
“¿Estás seguro Mauro que queres seguir con este proyecto? mira que con las entrevistas que tienes es suficiente.”
“Si, siempre viene bien tener algún crédito más de respaldo. Aparte el año que viene voy a tomar esa optativa..”- La puerta se abrió rápido y chirriante, con un movimiento conciso.
“¡Adelante, por favor!”- se escuchó desde adentro.
El llamado me tomó por sorpresa y los nervios brotaron de mi estómago. Nos levantamos y entramos en la oficina.
“Tomen asiento, mi nombre es Esteban Morales Soto, teniente coronel a cargo del 4to batallón de artillería.”
Morales nos extendió la mano en un fuerte apretón. Era un tipo grande, alto y ancho con facciones serias, el bigote perfectamente recortado y vestido completo en uniforme camuflado verde oliva y marrón. Se sentó y empezó a alinear algunos papeles que tenía apoyado en su escritorio.
“¿Cómo le va? Hablamos por teléfono por la extensión universitaria, sobre el proyecto de un estudiante sobre la vida en el batallón”.- Explicó mi profesor casi tartamudeando, claramente intimidado por la presencia solemne del teniente.
“A sisi, El muchacho de las entrevistas, ya me comentaron. ¿Cuál es el objetivo específico del pedido de incluir las guardias?”
“Bueno, a raíz de las entrevistas, algunos soldados relataron sus guardias nocturnas y considero de interés documentar de primera mano la dinámica que se forja en esa actividad en particular, está todo en el proyecto que mande.”- Le extendí la carpeta barata de color rojo con el proyecto de la práctica.
El teniente me miró con una expresión seria y desconfiada. Sin cortar contacto visual descruzo sus manos, tomó la carpeta y la apoyó en el escritorio, deslizándola unos centímetros para que quedara debidamente centrada. En ese momento miro de vuelta a mi profesor.
“Las guardias como debe de estar al tanto, implican la custodia ARMADA de los bienes y del perímetro del destacamento, siendo esta una actividad de vital importancia en la base.”
“Si Sr. estamos al tanto.”-. Dijo el profesor aclarándose la garganta y continuó.
“Aca Mauro fue muy amable de señalar un convenio activo entre el ministerio de defensa y la UDELAR que permitiría, con fines de investigación, permanecer y pernoctar en la base.”
“Está todo en la parte de anexos”.- Dije señalando la carpeta.
“Estoy perfectamente informado sobre lo que señala el Sr”.- contestó mirando a mi profesor y continuó.
“El único problema es que ese acuerdo está pensado para las bases de investigación, como la de la Antártida.”
“¡Exacto!-. conteste. - Hay antecedentes de estas colaboraciones entonces, ¿no?”.- dije un poco exaltado y apoyando mi mano en el escritorio.
El Tte. ahora si me lanzó una mirada fulminante, a mi mano y a mi. Pude escuchar como el cruce de sus dedos sobre el escritorio se tensó ligeramente.
“Muy bien, se le va a conceder dos días de guardia como solicito. Va a tener que firmar unos documentos y se le va a dar un equipo de vestimenta básico.”
“Deje todo con el Cabo en la entrada y como consejo, tenga la gentileza de aplicar en esos días el respeto y los protocolos mínimos para dirigirse a un oficial. Buenos días”.- Tomó la carpeta y la metió en el cajón a su derecha. Se levantó de la silla y nos extendió la mano en saludo.
En la oficina de recepción, aguardamos atrás de una mampara de acrílico de la época covid a que el soldado terminara de decir “Si, Sr.” por teléfono. La voz grave y alta del Tte. del otro lado de la línea traspasó las barreras sanitarias. El Soldado cortó el teléfono, y nos miró.
“Bien, van a tener que firmar estos permisos y precisamos el sello de Usted como responsable”.- Presentó los papeles por la hendija de acrílico y se paró con dirección a un armario.
“Talle "L" ¿No?”- me preguntó mirándome de arriba abajo.
“Si, "L" esta bien.-”
“Bien, acá tiene. 1 uniforme de Aspirante. Botas no es necesario, puede venir con su calzado me dijo el Tte.
“Gracias”.- Respondí con una sonrisa.
Nos llevamos las cosas y sobre la puerta que daba al patio, logré ver a Hernández conversando con otros soldados. Cruzamos miradas, y asentimos en señal de saludo.
Al salir finalmente del recinto, dimos un largo suspiro y nos lanzamos una mirada cómplice de alivio de tensión con mi profesor.
“Ahora ya estás en el baile Mauro.- me dijo casi entre risas.- Tengo que irme volando, llego tarde a la facultad. Saludos y mantenme al tanto.
El jueves sobre las 18hs me presenté en el destacamento con mi vestimenta militar provisoria. Me sentí un farsante la verdad, no es una vestimenta que me hubiera imaginado usar. Pero bueno, era un medio necesario para un objetivo mayor. Si hay algo que vengo transformando en mi corta estadía acá son mis prejuicios.
Hernandez se encontraba fusil en mano junto a tres soldados más. Me acerco a saludarlos pero no rompieron formación, me quedé incómodo a su lado con mi mochila rebuscando y asegurando que la grabadora tuviera batería. No era mi intención filmar esta noche, ya que dentro de los papeles el teniente prohibió expresamente esto último. Pero, no decía nada de grabaciones de audio. En ese momento se presenta Morales.
“¡Atención!” - Las botas de los soldados se juntaron al unísono en un sonido conciso.
“Esta guardia nos va a acompañar un estudiante. Está al tanto de las reglas y va a quedar al mando del cabo Hernandez. Lo acompañará también el Cabo Rizo. Usted Masera, va conmigo al perímetro de Burgués.
Masera, dio un resoplido casi imperceptible de alivio.
“Rompan fila!”
Hernandez y Rrizo empezaron a marchar hacia el galpón de artillería.
El Tte. me miró brevemente con gesto endurecido, casi como queriendo intimidarme. No lo estaba logrando, por lo menos por ahora. Se dio media vuelta y caminó en sentido opuesto.
La guardia consistía en estar vigilando desde una torreta de madera de cara a un galpón, más allá un monte de eucaliptos y después la muralla perimetral. Detrás nuestra estaban estacionados unos vehículos blindados que pareciera no se vienen moviendo muy seguido. También era responsabilidad de esta guardia vigilar los mismos. Al subir, Hernández se sacó la gorra y apoyó brevemente el fusil contra la baranda.
“Bueno. ahora sí, podemos hablar.”
“Rizo, este es Mauro, Mauro: Cabo de 2ª Rizo.”
“Un gusto,”- Conteste.
Sobre las 20 horas nos trajeron la cena. Del techo interno de la torreta colgaba una tenue lámpara de luz amarilla, nos tomamos turnos para sentarnos a comer sobre la baranda. El clima estaba templado y el cielo nocturno despejado, una media luna enorme se asomó sobre la muralla retratando una postal realmente hermosa. Mientras apreciaba esto, percibo que el sonido de los autos y ómnibus empezaron a ser menos frecuentes.
“Así que sos periodista me dijo Hernández, ¿así como en la radio? ¿o del diario?
“No, no. Por ahora soy estudiante, pero es la idea.”
“¡Ah! Esta bien, yo conocí uno pero era Francés, hablaba todo cruzado el gringo, pero se hacía entender bastante.”
“¿A si?”-. le respondí interesado.
“Si allá, cuando fui de misión al Congo.”
“¿A si? cómo es allá?” le pregunté intrigado. Nunca había conocido a nadie que haya estado en una zona de guerra.
Hernández me tiró una mirada pesada y Ruiz borró brevemente la sonrisa que venía manteniendo.
“Depende donde te toque. Pero es jodido. Es una guerra y no la de drones que vemos hoy en día. Gente, mujeres y niños. Es complicado.”
Ruiz desdibujó su gesto inicial para empezar a sumergirse en algún recuerdo, empezó a hablar un poco más bajo y a evitar el contacto visual.
“No se Ruíz, si el muchacho va a querer escuchar sobre eso.
“No,no, cuénteme si, le molesta si pongo a grabar? después me resulta más fácil para escribir.”
“No me molesta, pero no vaya a decir que le conté yo, mire si se arma quincho por contar estas cosas.”
“Quedes tranquilo, no es necesario poner su nombre.”
“En ese caso, tengo una historia en que estaba este amigo francés, que le comente recién. Si no hubiera sido por él no se si la contábamos.”
Apoyé la grabadora en el barandal, y Ruiz empezó a tirar y atrapar lo que parecía una medalla tamaño moneda plateada, de lo que suponía era alguna imagen religiosa. Caminaba de un lado a otro en el cuadrado de madera pobremente iluminado mientras Hernandez hacía el favor de mirar periódicamente hacia el camino donde podría aparecer Morales.
“Una de las cosas curiosas de esta historia, es que el reporte final de esta misión, cuenta una versión diferente. No menciona las armas. Valla uno a saber por qué.”
Salimos de misión con el vehículo blindado, La idea era llevar provisiones y medicamentos a una aldea a unos 20 km de la base. En cierto punto, donde debíamos atravesar una colina tupida por la selva se formó una tormenta muy grande. Porque allá es pura selva y para peor era temporada de lluvias, así que ya venía lloviendo casi todos los días. Pero esta tormenta que nos agarró fue mucha agua.
Las comunicaciones se cortaron y quedamos varados ya que el río había sobrepasado el nivel del puente que teníamos que cruzar. Con este panorama y con miedo a que nos agarrara la noche, el Tte. dio la orden de bordear la inundación de la carretera principal, pero nos teníamos que meter en un lugar poco mapeado pero que sabíamos que tenía un puente para poder cruzar la crecida. Así que nos metimos por unos caminos de tierra a paso de hombre, el suelo era un barrial con peligro de quedar con las ruedas atrapadas.
Empezamos a sentir ruidos entre los árboles a nuestro alrededor. En ese momento paramos y adoptamos la formación. Damos la voz de identificarse.
Nada. Completo silencio de vuelta. Escuchamos un poco más y de vuelta escuchamos los ruidos a unos metros adelante. Avanzamos fusil en mano, mientras el francés se quedó en el jeep. De repente sentimos un grito ahogado atrás, nos dimos vuelta y apuntamos. Era una avanzada guerrillera que había tomado de rehén al franchute.
Les gritamos que lo soltaran pero también nos apuntaron hasta que uno de ellos puso el fusil en alto como rindiéndose, y empezó a decir.
“¡¿Medico, medico?!”
Ahí el francés les preguntó si precisaban un médico y dijeron que sí. Nosotros siempre llevamos a alguien que sepa lo básico, en este caso fue asignado Sanchez. No me olvido más, estaba cagado en las patas, había llegado de Uruguay esa semana.
Ahí el francés empezó a traducir que en la aldea acá cerca tenían muchos niños enfermos y que necesitaban un médico.
Parecía tremenda cama, una trampa. Era muy riesgoso, intentamos llamar a la base de vuelta pero era todo interferencia.
De repente, como percibiendo nuestra desconfianza tiraron las armas a nuestros pies y se pusieron de rodillas. Uno de ellos avanzó hacia mí llorando, diciendo algo que no entendí.
El francés tradujo.
Tenía 3 hijas chicas, ayer enterró a 2 y la última estaba enferma.
La desesperación en la cara de ese tipo, no me la olvido más.
Decidimos ir con la condición de que si veíamos un arma nos dábamos la vuelta y nos íbamos. Accedieron. Se adelantaron, fueron a informar a la aldea y volvieron a guiarnos.
Cuando llegamos, hermano, el olor era insoportable. La aldea había quedado en medio de la crecida y alrededor flotaban los cuerpos en descomposición de la gente, el olor, no te puedo explicar.
Llegamos con agua y provisiones, el anciano de la aldea nos agradeció, no había ninguna arma a la vista. Nos envolvimos trapos en la boca y entramos a la choza mayor. Al entrar en por lo menos 20 camas improvisadas con caña y trapo estaban los niños.
La mitad estaban cubiertos de pies a cabeza, la otra mitad gemía y lloraba de dolor. Sobre uno de los niños, un indigena viejo y pintado practicaba lo que parecía un ritual con sahumerios y cánticos, mientras la madre sostenía la mano del niño mirando el vacío. En ese momento, el niño me miro, y dejo de respirar. El brujo y la madre cerraron los ojos del niño y lo taparon como a los otros. Era malaria.
No había nada que hacer. Sanches, el médico, les dijo que podía darles calmantes y algún antibiótico para las infecciones en las heridas expuestas por la enfermedad, pero no había nada que hacer. Por lo menos la mitad, ya estaba muerta, pero hasta que no bajará el río, no había donde enterrarlos.
Forzados a convivir, con los cuerpos.
Empezamos a retirarnos y con mucha cautela retrocedimos por donde vinimos. Desde una choza salió uno de los guerrilleros con un tatuaje característico y entre las cortinas de la puerta que había abierto para salir, vimos una montaña de fusiles. Apilados. En el barro. Nos miró y nos hizo una reverencia en señal de respeto y agradecimiento.
El francés empezó a balbucear algo para adentro mientras volvíamos al jeep, le pregunté qué decía , y me tradujo: “Las armas no tienen uso contra la miseria”. me quedó grabado eso.”
Debo confesar que los ojos se me llenaron de lágrimas al imaginar tal tragedia. Puse pausa en el grabador y cuando voy a hablar para responder a Ruiz sobre la historia. Sentimos ruidos que venían de atrás del galpón. Los tres miramos a la vez y nos miramos, confirmando que todos lo habíamos oído.
Hernandez y Ruiz se calzaron los fusiles y bajaron de la torreta, me hicieron seña que espere acá. Mientras avanzaban por el costado del galpón, empecé a sentir un vértigo y una sensación de nerviosismo, probablemente infundado, podría ser algún animal, o alguna rama que se golpeaba. Los árboles comenzaron a mecerse con el viento y en los intervalos del sonido de las ramas se asomo un ruido extraño.
Traté de concentrarme hasta que lo sentí.
Bien claro.
El sonido de una pala que entraba y salía de la tierra. Una y otra vez. Cada vez con más volumen, como acercándose hasta parecer que los sonidos venían de detrás mío. Mi cuerpo empezó a entumecerse, y de repente tuve la sensación de que alguien estaba conmigo. Cuando me di vuelta de golpe no había nadie y el sonido de la pala se detuvo. En ese momento, sentí un estruendo de chapa que me hizo saltar del susto. Hernández se tropieza y se recuesta contra el galpón acompañado de Ruiz.
“¡La puta madre!”. Dijo con visible enojo.
Subieron a la torreta y me dijeron.
“Un gato probablemente, siempre se meten.”
Un gato no hace sonidos de pala, pensé para mis adentros, sin entender del todo lo que había pasado.

Briga de gato e rato, porém na opinião de vocês quais os institutos/cursos mais difíceis?
particularmente acho o IFSC um inferno de hard, qualquer um dos bacharelados, porém já ouvi uma galera falar que a Eng Aeronautica tmb eh meio fudida aqui no CAASO
qual sua experiência com a dificuldade do seu curso? todo mundo que me pergunta oq eu faço acaba ficando meio espantado e ouvir "Nossa..." "eita..." "meu senhor..." acaba sendo comum kkkkkkkkk outro dia peguei um uber e o cara ficou o trajeto todo repetindo que eu era inteligente e elogiando sendo que tô apanhando igual um filho de uma puta no curso

Queria colocar luzes, uma cestinha e um descanso na bike. Preciso tb de alguma loja q funcione dia de sábado, de preferência de confiança pq eu vou ficar muito puta se o descanso cair quando eu precisar. Obrigada 🙏

A relação dos meus pais sempre foi uma grande bosta que acabou gerando 2 pessoas com problemas de relacionamento (meu irmão mais velho e eu) que agora na vida adulta não estamos sabendo enfrentar direito. Pulando todo o caos que foi passar a vida inteira nessa roleta russa de emoções, vamos partir para o fato de que desde o início do ano meus pais já não se suportavam mais, porém, minha mãe como sempre acreditando na mudança do meu pai resolveu dar mais uma chance e foi aí que o problema começa novamente.
Como moro com eles, eu via a situação da minha mãe desesperada pra arrumar as contas a pagar em casa, de ver meu pai sendo um peso do relacionamento fadado ao fracasso deles, de como o pessoal da igreja deles colocavam pressão pros dois se casar pra eles poder participar de uns eventos da igreja, e, como meu pai não mudou e estava sendo falso usando a igreja como escudo
Já em relação ao meu pai, tinha que escutar ele resmungando da gente, de que só damos trabalho, que ele queria sumir e não ter mais família, que não prestamos nem para fazer um feijão (nesse dia, eu tinha esquecido que o feijão acabou e iria fazer um strogonoff pra janta)
A merda toda aconteceu no primeiro sábado do mês, no qual eu estava no curso, minha mãe na casa da minha avó e meu irmão trabalhando na barbearia dele que fica no terreno da nossa casa, meu pai simplesmente entrou na barbearia gritando com meu irmão e começou a falar um monte de merda pra ele e o ofendendo, isso com a barbearia lotada de cliente! Alguns saíram pra voltar depois e meu irmão se sentiu constrangido e saiu da barbearia mas meu pai continuou lá berrando com uns clientes e com o amigo do meu irmão, até que esse amigo saiu e falou pro meu irmão voltar pois ele estava falando da minha mãe. Meu irmão voltou pra barbearia e começou a discutir com meu pai e no meio disso o cara simplesmente solta um "eu tô doido pra bater na sua mãe" e no domingo de manhã acordamos com a minha cunhada na sala fazendo uma vigilância, no início não entendemos o motivo mas na segunda-feira meu irmão tomou coragem e contou pra gente tudo o que aconteceu dentro da barbearia e as falas do meu pai
Na terça-feira depois de um pequeno surto meu por saber dessa situação, minha mãe finalmente resolveu dar um fim no relacionamento e foi uma das coisas mais filha da puta que meu pai já disse , siga abaixo alguns dos tópicos de formas bem rasas:

• ele falou e não se arrepende
• meu irmão não deveria ter contado sobre isso
• a culpa era do meu irmão
• que estávamos mentindo sobre ele ofender a gente
• que o problema é que ele nunca foi o "papaizinho" que a gente queria (em relação a nossa criação)
• iria levar tudo dele de casa e cortar a luz e a água do nome dele
• não procurar mais ele, fazer de conta que ele nunca existiu pra gente

Depois desse surto e caos generalizado de terça-feira, meu pai virou um novo homem (estilo Carol Konká) e começou a fazer tudo que ele nunca fez nesses 21 anos da minha existência, começou a falar manso, a encher a geladeira, na segunda-feira agora me desejou feliz aniversário e me chamou de filha (algo que ele só diz quando eles se separam) e tenta a todo custo saber onde vamos e o que estamos fazendo, interrogando meu irmão com ignorância pra saber onde estamos e tratar se aproximar da minha cunhada pra saber de nós
Minha mãe e eu estamos com contas até o pescoço e estamos ficando desesperadas pois aparentemente meu pai não vai sair da casa (na briga ele disse sobre ter saído 2 vezes de casa e que iria procurar algo pra sair mas aparentemente não vai) então já estamos procurando casas e eu um emprego pra poder pagar o aluguel e nós duas viver em paz sem preocupações (entramos em acordo em deixar os gatos com ele e ir pra uma casa/kitnet ), mas há contas a pagar, como minha mensalidade que está atrasada em 2 meses e precisa estar em dia pois vou fazer minhas provas finais nesse final de semana e meu diploma deve ficar pronto mês que vem, cortas dos cartões da minha mãe e conta de telefone que em breve vamos perder nosso número
Pra completar o combo da desgraça, ontem quase sofremos um acidente de carro. Ainda não parei pra chorar com isso tudo acontecendo, pois estou sendo firme para a minha mãe, que não tem dormido direito e se alimentado, está paranoica com medo do meu pai fazer algo e não consegue se concentrar (ela está de férias do trabalho, então fico 24h com ela, ela tem dormido comigo no mesmo quarto que eu e tivemos que improvisar uma tranca pra nossa segurança)
Sejam meus psicológicos nos comentários ou/e deposite aqui seu xingamento ao meu pai

Que en la lista de registro la letra A parece una estrella...
Y siguen con sus mismas mamadas...
En un parque camino al museo de tapicería hice una estrellita con gis en el piso...
Una estrellita de 10x10cm nada... siguieron... con su enfermedad mental.
De repente voy caminando... me encuentro al expresidente municipal de Alvarado... en Bologna... Pedro Delfin... así apellida la puta de estos pendejos...
Iba con una vieja arriba de una camioneta Honda CRV viejona...
Falta tengan ahí la diputada... una mamada similar...
Que dios los acompañe...
Viejas hasta abajo de las coladeras salen... de todas partes...
Saludos.

Hay una casa que se ve era muy Antigua...
Tine unas columnas... una parte de el mantenimiento historico estructural... tiene una columna con un refuerzo de acero inoxidable...
"INOXIDABILE"
se dice en italiano... y que no puedo que tener dinero...
PURA VERGA
Llego la amenazo... para maizear a los putos esos que "Esta fermatado"
Nadie sabe si es parte de sus creencias jodidas de no informar...
"Los medios de comunicación de Shinchan..."
Eran unas burbujas...
"The boy that invented the bubble gun..."
Pinche puto argentino jodido...
Que coraje da...
Yo no voy a colaborar con esa religión...
Y Bologna... cambien ese casette... ya estamos HASTA LA VERGA de lo mismo.
"Es que el papá tiene una puta de Rumania..."
Que horror... falta de control por su naturaleza de ser un pendejo no ganarse el dinero...
Saludos.

En la calle Nosadella... tienen un Hostal que se llama Nosadillo...
Asomense para que vean que opinan de las "Argentinas"
Unos huaraches de cuero... unas putas bailando... con Don Franchesco... vestido acá del Tango...
El Tango... puta vergüenza...
La hace que baila de Tango... quisiera poderse ver la verga cuando mea...

Era que... el café de la Argentina....
Nombre... que barbaridad... "CHINGUEN A SU MADRE PINCHES ARGENTINOS"
Buscan donde ir a cagarse... a pintar de sus putas mamadas los recuerdos de las personas...
Un lugar no pienso ir JAMAS...
A NADA...
Las viejonas esas ya de grandes parecen unas perras... una cosa horrible...
Saludos...

No me pueden tocar ahí absolutamente nada...
Sigo escuchando voces de las jodidas esas de Argentina...
"Benibajatela..."
Puras incoherencias...
Pinche gente que quiere vivir de a gratis...
Me regalaron una Mac mini... que problema.... no puedo hacer nada...
Un pendejo escribió un libro para Debían 12... todo se basan en cosas que buscan en páginas de torrents... todo es gente jodida que se van a salir a la de ahuevo...
Gente que dona sangre menstrual...
"Oye y como le haces..." para mantenerlo en el kock out...
La tipa esa de la televisora... la que vendía los pitos de plástico...
Debían 12 "Bookworm" The Comprehensive Guide... Morgan Partridge...
Que le pongan una tela de EMF a su computadora... dice... no se les vaya a meter alguna señal... todo lo que habla en el libro son mamadas incongruentes.
Dice mi mamá la última ves la vi... "No te acuerdas una viejita que trabajaba en Hacienda... que iba a comer al café de la Merced..." ah si una como encorvada chaparrita... si si me acuerdo... todo es un plan de las poquianchis...
Y de donde... de Argentina... que cosa más FEA... pura gente rejodididisisisissima...
Para eso mejor me voy a Tepito por las viejonas esas buenonas... si eso fuese necesario... eran útiles...
Para que yo los gobierne.... le zumba... primero deben de pasar... por su sistema nacional...
"Vas a dedicarte a regalar iPhones a personas que aunque tuvieran el dinero no los iban a comprar jamás..."
Hayao dijo Laputa... y es verídico...
Como los alemanes esos... están igual de jodidos... son Zionistas. Buscan la gran ciudad... el gran culo...
En todos lados hay aeropuertos... pónganse a trabajar... un vergazo en el lomo...
Quiere andar de puta... rápido... que se le venda ahí con los árabes esos compran putillas de ese tipo... para todo...

RESUMO: Eu e minha mãe tivemos uma briga, a briga aconteceu pq eu não esquentei um frango pro me irmão e ele foi pedir comida em um restaurante do esposo da amg da minha mãe, mas em minha defesa, tinha carne de churrasco aqui, de poderia ter comido, ele foi pedir no restaurante dos outros pedir comida pq quis.
A situação em que eu estou é a seguinte, com esses acontecimentos, eu estou sem falar com a minha mãe. Até esse ponto está tudo bem, até pq eu já tava brigada com ela antes pq o meu irmão foi um irresponsável e como sempre eu tenho q ser a "babá" dele (ele tem 17 anos, eu sou 3 anos mais nova). aí tá, dps dessa briga do frango a minha mãe, no dia seguinte, foi toda compreensiva conversar com ele, ela ouviu ele, deu conselhos, conversou etc, sem gritar e nem acusar ele sabe? E cmg ela não fez isso, cmg ela simplesmente ficou puta, não tá falando cmg, tá jogando a culpa toda pra mim e fica me provocando -as provocações dela são do tipo: Ela fala algo pra me irritar, quando eu não retruco ela fica igual uma criança chata falado a msm coisa o tempo todo até eu retrucar, quando eu retruco ela fica igual uma gritando para impor a ""dominância dela"" e isso já é frustante pq não tinha necessidade disso sabe? Eu só queria q ela fosse compreensível cmg. com ele ela é a mãe perfeita que todo mundo quer ter, soq cmg ela me trata totalmente diferente. Voltando pra situação, eu só queria q ela fosse conversar cmg sobre isso sabe? pô cara quem merecia mais compreensão era eu, o cara já é quase um adulto, ele tem consciência, ele é tratado igual criança enquanto eu sou tratada igual uma adulta de 37 anos q mora nas casas do país e é desempregada e não faz nada, isso é tão frustante e irritante sabe? Tipo, eu só queria ser ouvida e compreendida!!!! Eu até entendo o lado dela, deve ser difícil ter um dia estressante no trabalho e ainda ter q lidar com isso, mas pô cara, custava conversar cmg sobre isso? Fora q em muitas situações eu não sou reconhecida por nada doq eu faço, um exemplo é o negócio de arrumar a casa toda, eu passo literalmente a tarde toda arrumando, lavando, passando pano e tals pra quando ela chegar está tudo limpinho, mas aí ela simplesmente não reconhece, de todas as pessoas a eu achava q mais me reconheceriam pelo meu trabalho era a minha mãe, até pq antes dela começar a trabalhar ela era quem fazia tudo, ent meio q e esperava um agradecimento e um sentimento de compreensão vinda dela, soq no final pra ela, eu sou só um boneco que ela pode fazer oq ela quiser sabe? Alguém pode me ajudar com essa situação? Oq e Faço? Eu não consigo conversar com ela, pq ela iria surtar. Eu compreendo totalmente o lado dela, eu sei q é difícil pra ela, eu tento de tudo pra não complicar as coisas pra ela, mas eu já não sei oq fazer

Hola Latinbros, quisiera saber si alguno de ustedes también cree que el "país" de "Surinam" no existe. Es por lejos el país del que menos escucho en Sudamérica, ¿qué noticias has visto recientemente de Surinam? ¿Que su expresidente fue condenado a 20 años de prisión? ¡Qué cliché! ¿Y quieres que crea que hay un país en América Latina que habla HOLANDÉS? 🤣
Como mucho francés o inglés, pero ¿holandés? Santa exageración. Además, ¿has visto fotos de la capital "Paramaribo"? (Puta nombre inventado también) parece una ciudad de la mismísima Austria, no tiene nada que ver con nuestras hermosas paisajes latinoamericanas. ¿Ni siquiera tienen su propio flair en este sub? ¿Y alguna vez has visto a algún surinamés? ¿en la vida real? ¿en Internet? No tengo ninguna duda, Surinam no existe.

Eu não sei se isso vai ser só um desabafo ou se eu realmente preciso de ajuda, eu baixei um app de relacionamento dps de dar uma surtada ao não me apaixonar por ninguém há muito tempo (deus eu só quero um relacionamento) eu me descobri aro e foi um puta surto na minha cabeça, eu achei que eu tinha aceitado (ainda acho), mas toda vez que alguém naquele maldito app mostra alguma vontade de fazer coisas calientes ou ter um relacionamento me sobe uma repulsa e agonia, sei lá parece muito rápido tbm (tive crise de ansiedade qnd um guri me chamou pra um encontro, tudo bem que só conhecia ele a pouco tempo, mas só de pensar em beijar e fazer outras coisas já me deu agonia). A única pessoa que me senti confortável foi um guri que mora na pqp, ele é gentil e não me pressiona, me dá conselhos, me elogia e me faz rir muito, não saímos juntos, mas já assistimos filme juntos e jogamos jogos online, eu não amo ele acho que sinto mais uma conexão emocional e um conforto qnd falo com ele, ele até se declarou pra mim e invés de sentir a repulsa que eu sentia com os outros só me veio a surpresa (ele tbm tá no espec ace e já conversamos sobre sexo de boas, não em forma de flerte só falar mesmo) só que ele não me trás uma coisa que eu preciso visão de futuro, sabe qnd você imagina os dois crescendo juntos, trabalhando e construindo coisas, ele possui umas dificuldades, enfim será que eu deveria desistir desse app ou me esforçar pra procurar ter algo parecido com o que tem com ele?