Chochas de gordas

Tenho uma sobrinha de 10 anos (A) que estuda em um dos melhores colégios particulares da minha cidade e na sala de aula tem uma criança (B) neuro atípica com laudo de TEA, cujo são, ou melhor, eram coleguinhas desde a infância (creche).
Com o passar da idade, naturalmente o TEA de B foi se manifestando e A começou a formar amizade com outras crianças, sobretudo outras meninas.
O fato é que B a cada dia apresenta crises mais fortes o que faz as outras crianças ficarem apavoradas com a agressividade, e quanto a A, que antes tinha por ele amizade e até defendia em alguns casos de bullying, hj em dia tem medo e não quer mais contato.
Ocorre que B, de um tempo pra cá começou a chamar A sistematicamente de gorda, baleia entre outros apelidos pejorativos, que vem causando tristeza e problemas psicológicos.
Essa situação causou surpresa, vez que já foram tão próximos. Isso se seguiu até que um dia foram parar na coordenação e aí veio o grande choque! B simplesmente confessou à coordenadora que esse comportamento (xingamentos) não era próprio dele, mas orientação da própria MÃE para dizer essas coisas!
Suponho eu que a motivação foi pela inconformadidade do distanciamento entre eles. Quero frisar que minha sobrinha jamais praticou nenhum tipo de bullying contra B, inclusive isso foi perguntado diversas vezes à coordenadora.
Então é isso... Bullying praticado por um adulto usando o filho TEA contra uma outra criança e o colégio parece ter as mãos atadas devido às circunstâncias. Minha irmã descobriu tb que essa mãe já chegou a coagir a minha sobrinha dentro da escola.
Aí pergunto aos senhores... Oq fazer nessa situação?
Processo na escola, na mãe ou simplesmente penalizar a vítima e fazer a troca de colégio?

Toda la vida me toco escuchar de la gente el famoso “no le trates asi a tu mama” como le vas a hablar asi es tu mamañ!!” porque me escucharon decirle “Callate”. Lo que ellos no saben es que 10 minutos antes ella me estaba diciendo “puta, bandida, gorda, asquerosa para que te tuve me tenes podrida no servis para nada, inutil” 🤡 Me di cuenta que demasiado incrustado esta en nuestra cultura aceptar nomas los malos tratos de los padres, total son tus papas. Necesito saber si a alguien mas le paso o pasaba tener que lidiar con que te juzguen por como sobrellevas la vida con tu mama. Como que siempre te hacen sentir la culpable (?

Sabrían de alguna forma de admitir este gusto? Me gustan las mujeres gordas (100 kilos como mínimo) pero todos mis familiares y amigos me tienen en alta estima (no es por ser narcisista pero soy muy atractivo) sin mencionar que la gran mayoría es gordofobico o se burlan de ellas y me da pena que si salgo con una se burlen de mi 😶‍🌫️

Eu (M17) fui criada com princípios muito fortes, antigos. Recentemente, após um breakdown resolvi que gostaria de fumar maconha no feriado, infelizmente meu pai viu a cena e a uma semana tem me infernizado mentalmente. Eu costumava morar com meu irmão, em um apartamento na cidade mais próxima mas por esse motivo estou morando na casa dos meus pais agora. Minha infância foi relativamente feliz, nossa relação era boa, mas depois que completei 10 anos e fui percebendo que ele era um homem muito mais problemático do que parecia, que tudo desandou.
Meu pai teve uma juventude dificílima, sua mãe morreu quando ele tinha 2 anos. Já minha mãe é filha única, muito querida e doce, mas não demonstra o mesmo amor por mim como pelo meu irmão.
Meus pais são do interior, cresceram em uma época em que hierarquia significava tudo e vivem com muitas frustrações, então na minha criação, a imagem de pai e mãe significavam quase que autoridades.
Sofri muito bullying quando criança, muito mesmo, por ser gordinha, usar óculos fundo de garrafa e ter um cabelo que mais parecia um capacete, e, segundo minha mãe na época, “isso vai te deixar mais forte”.
Muitas vezes o bullying era dentro de casa mesmo, com meu pai aterrorizando sobre o que eu comia. Ele sempre fez o uso de muitos gatilhos emocionais pra tentar se convencer de alguma coisa, e fazia questão de expor para toda a família sobre minhas coisas pessoais e íntimas, fazendo eu me envergonhar por coisas que nem em meu controle estavam, enraizando em mim um sentimento muito profundo de humilhação e vergonha.
Um homem que nunca aceitou falhas, com uma personalidade bipolar que é impossível de lidar, se tornou ausente emocionalmente na minha vida, mas nunca deixou de me pressionar sobre todo e qualquer aspecto.
Ele é um homem absurdamente frustrado, depressivo, que nunca chegou a ir à terapia uma vez sequer na vida. O fato de eu ter nascido mulher deve ter sido muito decepcionante, já que, acho que em nenhum momento da minha vida, ele validou qualquer feminilidade minha.
Quase sempre faz piadas misóginas quase que extremas, ainda hoje também falou que eu só tenho espinhas por tocar muita siririca (?????) mkkkkkkkkkkkkkkk e várias coisas do tipo. Enfim que, minha adolescência ainda é muito marcada por situações que exigem muita força mental pra aguentar. Estou no último ano da escola e estudo em uma muito puxada, mas sinto que não me dedico o suficiente para o vestibular por estar deprimida quase que todo dia.
Não posso frequentar psicólogo e nem psiquiatra por puro preconceito, de que é pertinente ao MEU dinheiro querer consultar. Não posso arrumar um emprego por simplesmente não ter tempo e nem aprovação, digo - não sou permitida mesmo.
Nesses tempos que morei junto de meu irmão (1 ano) senti como se a vida tivesse ganhado outro significado, que conseguia ser eu, apesar de deprimida. Mas depois de ter que voltar, ele anda me torturando mentalmente. Sou acordada com xingamentos, o caminho até a aula é marcado sempre com ele tentando me humilhar pra sentir que está sendo um bom pai. Eu certamente não julgo a decepção em me ver fumando maconha, ficaria muito irritada com meu filho também, mas honestamente? Me chamar de puta e biscate as 7 da manhã? Pegar minha autoestima e pisotear falando que estou gorda, sendo que saí de sobrepeso a um peso bem saudável de um ano pra cá? Desmerecer quase tudo o que eu já fiz por ser “minha obrigação como filha”? Dizer que vou fracassar na vida por não querer a mesma faculdade que ele? Eu não sei.
Não é uma revolta de idade. Eu sofro muito, muito mesmo com essas humilhações, choro sempre que lembro que nunca mais vou ser feliz como uma vez. Nesse ano que morei longe, muitas coisas da infância foram remoídas, eu entendo meu pai, entendo as coisas que tornaram ele ser quem ele é, mas é simplesmente impossível perdoar, ele nunca sequer tentou melhorar a nossa relação, sempre partiu de mim. E nunca funcionou.
Meus pais sempre tiveram uma relação com muitos altos e baixos, e sempre fizeram questão de esconder isso, mas aos 15 eu ganhei um trauma imenso por descobrir que meu pai assumiu outra família, com uma mulher que sabia que ele era casado. Isso acabou completamente com a mínima imagem de pai que eu tinha.
Hoje convivo com ódio por um homem que exige uma contra partida por uma vida que eu nem escolhi viver. Mas pelo menos nunca tive problemas financeiros, disso jamais vou me queixar.
sou babaca?

Bem, meus pais são divorciados. E quando tudo foi formalizado, meu pai ficou com a guarda. Então, eu, minha irmã e ele nos mudamos para a casa dos meus avós paternos. Alguns tios e tias ainda moravam lá também, com a casa cheia a convivência era complicada. Nós duas éramos crianças ainda, eu tinha 8 anos e ela tinha 6 anos. Uma de nossas tias foi como uma mãe, já que minha mãe sumiu por quase dois anos e mal nos ligava. Uma de nossas outras tias sempre foi bem mesquinha, principalmente comigo. Não havia um motivo para tal, já que eu era apenas uma criança. Ela já me tratava diferente desde antes da separação dos meus pais. A minha teoria era de que ela me tratava mal porquê eu sou fisicamente parecida com a minha mãe e ninguém da família do meu pai nunca gostou muito da minha mãe. Obviamente, quando minha mãe o traiu, só piorou. Mas essa tia em especial, me tratava de forma "passiva agressiva". Sempre gostei de curiosidades e quando compartilhava uma nova descoberta com minha irmã ou primos, ela dizia que eu era mentirosa, ou que tinha a imaginação muito fértil. Ela disse, várias vezes, com desdém e deboche, que eu deveria escrever "um livro com minhas invenções". Além disso, ela sempre dizia e enfatizava como minha irmã era mais inteligente que eu, como minha prima era mais bonita, com fulano era mais esperto e várias coisas desse tipo. Foi assim durante toda a minha infância. Ela começou a levar todos os meus primos e minha irmã para sair e eu sempre, sempre ficava em casa. As vezes a casa estava cheia de crianças e ela levava todas, menos eu. E quando eles chegavam, ela ainda os incentivava a me contar com detalhes como o dia tinha sido divertido. Ela cortava meu cabelo na altura do ombro frequentemente, mesmo quando eu dizia que não queria. As coisas só ficaram menos ruins quando meu pai terminou a faculdade e chegava em casa cedo. Assim ela e as irmãs não tinham mais tanto tempo para nos tratar mal. Alguns anos depois, ela teve câncer. O tratamento foi feito, o câncer "sumiu". Mas poucos anos depois, apareceu em outro lugar e de forma mais agressiva. Ela acabou ficando fraca e debilitada. Como eu já tinha me formado no ensino médio, fui obrigada a "cuidar" dela. Ela tinha uma "bolsa de colostomia" que precisava ser trocada diariamente. Pra quem não sabe, eu explico; ela tinha um buraco na bariga que vinha diretamente do intestino, as f3z3s dela saiam por um buraco na barriga. E essa bolsa tinha que ser trocada após o banho. E durante um bom tempo, quem a ajudava com isso era a trouxa aqui. Como você deve imaginar, não, não era nada agradável. Ela não melhorou, muito pelo contrário. Ela foi ficando cada vez mais fraca e debilitada até que, a pessoa que era gorda demais para a altura dela, ficou magra demais para um ser humano independente. Ela ficou tão magra que não conseguia nem se virar na cama sozinha. Meu pai tinha que levantar várias vezes durante a noite para mudar a posição dela na cama,para que ela não se machucasse por ficar muito tempo na mesma posição. A situação ficou tão ruim, que ela acreditava que Deus a estava punindo, que Ele ainda não a tinha deixado morrer como punição. E ela acreditava que tinha que pedir perdão para as pessoas com quem ela tinha sido ruim, para que Deus a levasse. Um dia, eu estava na casa da minha mãe, que é em outra cidade. Meu pai me ligou para voltar para casa porque minha tia estava muito fraca e queria falar comigo e com minha irmã. Nós voltamos para casa e ela nos pediu perdão. Eu não queria magoar meu pai de alguma forma. Ele já estava vendo a irmã definhando mais a cada dia, não acho que ele precisasse me ver dizendo verdades na cara dela. Então eu disse a ela que "não tinha nada que perdoar" mesmo que nós duas soubéssemos que ela tinha sido bem filha da puta comigo durante a minha infância. Tanto que ela me disse que tinha sim coisas a serem perdoadas, que ela tinha errado comigo. Eu não disse mais nada, só concordei com a cabeça. Eu não a perdoei. Não acho que ela tenha me pedido perdão porque reconheceu seus erros e se arrependeu. Ela me pediu perdão porque acreditava que isso acabaria com o sofrimento dela. Ela morreu há quase 10 anos mas me peguei pensando nisso, porque pessoas de fora falam dela como se ela tivesse sido a melhor pessoa que passou por esse mundo e isso mesmo irrita profundamente. Essa é a história. Fui babaca?

Que pasadez de verga...
Tremenda...
La gorda con la que hablaba en la escuela esa de los curas putos...
Daba la materia "Habilidades del Pensamiento" "HP"
Como un taller por las tardes...
"Una gorda china..."

Brotavam, gordas, pelos olhos lágrimas, gotas de orvalho cravando tenebrosos sulcos de dor no mármore de uma face vazia. Agarrava em desespero a carta, preso entre a força, essa fúria de viver que me assegurava reconhecer o próximo passo na escadaria da Vida, e a fraqueza profunda de nem conseguir rasgar um fino pedaço de papel.
Uma despedida calorosa, escrita em elegante caligrafia, fluidez aquática que adivinhava e imprimia a suavidade daquele tão conhecido toque, daquelas tão conhecidas mãos, que tantas vezes entre carícias e mimos haviam meus caracóis redesenhado. Uma despedida fria, um prego final no caixão daquilo que fora mais um amor proibido, mais um sonho perdido, mais uma esperança de náufrago encalhado, deitada ao mar enrolada numa garrafa, presa à Terra e ao Tempo apelas pelo fino fio de um amargo desejado destino, há muito já esquecida nos nevoeiros do Atlântico.
Como brotavam, essas lágrimas. O vendaval dos meus trémulos suspiros contrastava a trovejante raiva que a dor da separação evocava nas moléculas do meu ser. Tão bom, este choro de tempestade, este relembrar permanente de que um corpo sente, de que um coração ama, de que mesmo quebrado haverá sempre forma de juntar os cacos e continuar.
Uivava o vento pelo buraco que a doce carta me deixara no peito. A calma da controlada respiração instalava-se gradualmente, e lentamente amanhecia em mim a esperança de um novo dia. De uma nova página deste livro que vivo diariamente. Afastava da mente, essa trapaceira madrasta, ideias de um futuro a dois, sonhos de uma segunda temporada, de uma outra volta no carrossel. Não, meu coração. Aceita o fim enquanto disfarce de um novo início. Respira a novidade. Rejuvenesce, renasce nas chamas do teu suplício. Se acabou, é porque durou. E se durou então é porque realmente aconteceu. E não será essa memória mais valiosa que os mil sonhos efémeros, esfrangalhados e agora em farrapos soltos na maresia do vento?
A inspiração devolve o centro. O foco reestabelecido indica o próximo passo no trilho. O caminho faz-se caminhando. Amarroto a carta de uma só vez. Rejeito a ideia de que o final deste amor será outro ponto final no livro da minha vida. Engulho o já sarado orgulho ferido, pelas memórias de um esverdeado olhar e um amoroso sorriso já sanado. Deixaste-me na alma uma semente de vida. Devolveste-me o sonho roubado de me elevar acima dos desígnios do Mundo. Relembraste-me a chama que carrego no peito, que julgava apagada por ainda não a saber reacender. A ti, obrigado. Carregarei as marcas deste Amor como medalhas de uma batalha perdida. Com a agridoce gratidão de mesmo perdendo saber ter ganho o direito de lutar por mais um dia. E lutarei. Não por ti, não por nós. Por mim
Entrego os pés à estrada com a leveza de quem sabe não ter onde regressar e o peso de quem desconhece quando poderá descansar. Alegrar-me-ei se porventura nos cruzarmos lá na frente. Se não, tudo bem. Na mesma viverei, sabendo que se alguém como tu existe será então também possível existir alguém que me ame como desejo e mereço.
Obrigado por me mostrares que de facto existem milagres. A ti desejo só o melhor. Purificado no banho maria das minhas lágrimas, despejo a barragem que tenho carregado ao peito numa só palavra de homenagem ao que por eternos dias vivemos: Adeus.

Básicamente viajando por la Renfe (tren de España) para ir a la universidad me chocaron a mi y a mí MacBooks (un regalo que no merecía) y al abrirlo antea de un exámen la pantalla no respondía, no tenía funda y me siento culpable por no haberla comprado. Su reparación es muy cara y menos mal que tengo dinero de la beca que puedo invertir en esto, pero aún así, no puedo evitar pensar que todo fue culpa mía por mi descuido y que debería haberlo evitado, haberlo previsto. Cómo no me castigaron de ninguna forma, me autolesioné con un vara de metal que había en mi cuarto, es una nueva manía que tengo. Desearía que me hubieran dado una paliza. Además, aumenté de peso por los exámenes que tuve en mayo. De 43 kilos pasé a 47, son solo 4 kilos pero para mí es demasiado. Soy consciente de mi trastorno alimenticio, pero no puedo evitar sentirme gorda, fea y estúpida. Mi autoestima es 0. Estos días están siendo insoportables más que nada , olvidando mi problema con la Mac y mi peso, por el futuro divorcio de mis padres. Igual recapitulando todo no es tan grave mi caso, eso creo yo, solo necesito bajar de nuevo mi peso, recuperar mi Mac y seguir estudiando. Me aferro a mis estudios, a los hobbies como pintar y leer y a algunas películas y series. No siento que tenga amigos ni familiares con los que poder expresar está frustración. Y si has llegado hasta aquí agradezco tu tiempo por leer :)

Hola , como publique la última vez lo de ma sube , pasaron varios meses, ahora estoy en la universidad de la UBA estudiando la licenciatura en ciencias de la computación, ayer mis hermanos tenían que irse a la escuela , por lo que el del medio quería pasar al baño y la menor empezó a gritar porque ella quería lavarse los dientes y plancharse el pelo , le dije que lo hiciera en la cocina por lo que exploto en una rabieta gritando ,pegandole al del medio y golpeando la puerta , yo al no aguantar más esta situación ( porque esto ya venia escalando demasiado) le pegue un cortito en la nuca para que se calmara , al rato me llama mi madre diciendo que no debería de pegarle y que la dejara que se arreglaran mi hermano del medio y ella , yo en este punto ya no quería más tolerar su mierda así que le dije que o la cortaba con las boludeces o el día de mañana no me iba a ver más en su puta vida , me dijo que no diga cosas de las que me iba a arrepentir , ayer en ese mismo momento junte las cosas más importantes ,para pasar el día y dormir en la casa de mi pareja ( mi notebook con el micrófono para el trabajo , el cuadernillo la cartuchera y la calculadora para seguir estudiando en la casa de mi pareja ) ,sinceramente es porque conociendo a mi madre también le va a agarrar una rabieta y seria capaz de decirme muchas cosas ( como yegua de mierda o gorda de mierda ,como lo hizo años atrás o repudiarne cosas que hice de adolescente) , ayer me llamó todo el día pero la ignore y no le atendí el teléfono ¿Esto esta realmente mal?

Tengo 30, no he tenido novio nunca. Era extremadamente insegura con mi cuerpo porque soy una mujer gorda. Y de verdad me quiero enamorar y encontrar una pareja (a este punto ni siquiera sé si hombre o mujer, no me opondría a nada). Pero, me temo que en mi mente siempre tengo la idea de que nadie me va escoger, nadie me va a querer. Y pues no ayuda en nada al momento de que se de algo con alguien. Realmente ahorita me siento bien triste.

Gente geralmente eu não desabafo mas hoje foi difícil, trabalho como jovem aprendiz em uma empresa de tecnologia, antes era em um grande prédio alugado em um desses condomínios indústrias, por ser alugado resolveram construir o prédio próprio, tava até feliz que agora fica no centro da cidade e vou chegar uns 30 minutos mais cedo em casa, porém hoje na inauguração pense no estresse.
Primeiramente o lugar tem 5 andares, e hoje ficou lotado de gente o meu andar sendo o pior!
Os banheiros que eram ótimos no outro prédio pra dar uma esticada e tirar a máscara social aqui são minúsculo com 4 por andar (2 masculinos e 2 femininos), uma pessoa gorda não caberia ali, me pergunto até a legalidade daquilo lá kk.
Tenho problemas sensoriais e o barulho das conversas foram insuportáveis passei o dia com o fone de cancelamento de ruído e como o layout ainda não tá bem definido sentei longe da minha colega de trabalho (amanhã se tudo der certo iremos nos organizar melhor).
Outra coisa, sou do comercial então já imaginam o inferno do sons né? Sempre tem alguém em ligação com cliente, e o povo desse setor parece ser de maioria extrovertido, na outra empresa tínhamos uma sala própria eu e as outras 5 funcionárias que fazem essa função específica de documentações de contratos.
Enfim no final do meu expediente paguei um uber pra voltar pra casa porque se fosse ter que aguentar ainda voltar de ônibus eu iria surtar, cheguei em casa tão exausto que deitei e dormi por 2 horas fiquei ate meio traumatizado kk, só acordei pra jantar e me preparar pra ir pra facul.
Enfim foi isso, se alguém aí tiver uma experiência parecida pra compartilhar agradeço que sofrer com os outros é melhor que sozinho rsrs

Não posso dizer que acordei com o som do alarme, meus olhos já estavam abertos e minha cabeça flutuava por aí no campo minado de problemas que minhas próprias escolhas me trouxeram.
Chovia forte lá fora e pensei no quanto as gotas eram gordas na janela, ainda que eu o expectador, fosse tão magro.
Apesar de consciente levantei o corpo trôpego e rígido, fruto das horas deitado na cama e com os ombros curvados, por carregar o peso do mundo, fui em direção à cozinha para preparar um café.
Acabou o leite, e com ele acabou a chance de não amargar o gosto da derrota mesmo na hora da largada. O branco não mancharia o preto. Eu estava meio-morto.
Lancei de mim os excessos do dia anterior no vaso frio, todos dormiam e deixariam o momento só para mim. O cheiro, o esforço e a descarga.
O banho foi gelado, para acordar. Não que eu precisasse acordar, já que não dormi, mas fica bonito no papel e ajuda na melancolia do texto.. por que não? O sabão se acabou também, assim como o leite; a chance de limpar a sujeira dos meus pensamentos e sentimentos foi para o ralo junto da espuma e do cheiro de frescor.
Escovei os dentes e vi que as cerdas da escova estavam tortas, tanto quanto meus ombros se arqueavam para baixo quando levantei da cama. A força que eu vinha usando para escovar os dentes devia ser muita, e logo ela que nada tinha a ver com meus problemas estava pagando a conta.
Me vesti, sem estampas ou cores vivas; marrom, branco e cinza.
Preto não, eu estava apenas meio-morto e portanto ainda não era digno de luto.
Botei o pé na rua e gostaria de ter escolhido o direito mas não posso dizer que tenha prestado real atenção nisso, superstição à parte, segui meu caminho.
Na primeira oportunidade que tive de desejar um bom dia para alguém, abri o maior sorriso que pude. Espero que ela tenha um bom dia de verdade.
E eu?
Bom, estou meio-morto.

Ya, este es un tema importante para las personas ansiosas. Tengo sobrepeso y he luchado contra eso desde la adolescencia. Uno de mis mayores traumas es ver a mi antigua pareja ser "feliz" con una chica mucho más esbelta que yo. No me va mal en la vida, he sido bien estudiosa y en ese sentido soy segura de mí misma. Pero la parte física me sigue complicando e insegurizando mucho. Me gustaría saber si ustedes se quedan mirando a la gente gorda en la calle, si al verlos piensan "qué feo cuerpo" o "debería usar otra ropa" o si son más bien indiferentes. En el gimnasio esto es todo un tema ya que no sé con qué ropa ir, si es muy ajustada queda en evidencia todo lo que me sobra y si es muy suelta sería la única persona en el gym con ese atuendo. Misma pregunta para los que van al gym ¿ustedes se enfocan en sus propias rutinas o a veces también se quedan mirando al resto?

Un pobre estupido, un primo de mi mama...
"Yo recomiendo, el programa VLC" el del cono naranja...
todo es una organización de los mismos tipos de perdedores... decía el tal Jaime el del pueblo de San Rafael... "Mi papa se murió porque vio un cono naranja en la carretera, dio un volantazo fuerte, y se mato..."
Por logica, porque ahi en tu pueblo creo se casan entre primos, entre hermanos... esa madre es endogenia, y les pasan esas culeradas...
Es falso... "Es un berrinche... de una gorda..." que quiere estar puteando a la gente... "Primero se va acabar su dinero..." "Tiene que comprar otro VPS..." es falso ya no lo voy a hacer.... no sirve la zona de reversa... ni modo... que se saque lo que este haciendo no sirva...
No me interesa.... renuncio.... ya inventaron el iPhone y todo al rededor.... del tema...
Los Samsung... los Xiaomi... etc... todo era lo mismo, telefonillos jodidos de 3000, 4000 pesos.... "Ni vendiéndolo compro un iPhone nuevo..." "21'000 pesos" dice el comercial...
y les aseguro que si el nuevo modelo vale 40 mil pesos... lo compran... los mismos....
"Es que otros programas, no tienen los Codecs...." decía este güey....
Toda su historia... "Escenografica..."
Los "Citoplasmas, de las células...." cuando le digo a mi mama.... "Ya no me traigas mas huevos... del pueblo ese... aqui los compro en Walmart..." nombre mama, como crees...
Llego a el tal hotel ese.... siento una presencia, en un aire acondicionado... yo no tengo, no me quejo.... ni nada... me aguanto... y punto.... todos arriba de mi casa, les echaron acido... como liquido de frenos, algo asi....
veo el aire acondicionado... y siento una fabrica como de huevo... el unicel... algo asi como un niño... que lo tienen durmiendo, hijo de unos culeros... dicen...
Es una cosa.... muy muy muy molesta.... "Quisieran... que le rompas la madre a alguien.... para que te la rompan a ti, o le hablen a la policía...." fueran buena gente... "Denle la sangre menstrual se largue.... denle su casa...." "ya termino la verga esa... que se larguen..."
siguen con una periodista que se llama Veronica, del pueblo ese.... tienen hasta las preguntas, le hice a la maestra esa de contabilidad del pueblo ese.... todo un programa de culeradas.... todo una preparación, de cuantos días... de cuando le entregan el pasaporte.... todo todo todo un programa, para pasarse de verga...
Como en el anexo... no pues, no queda de otra, mas que aguantarse cuando te están torturando... te meten el agua con mierda, cuando te estas ahogando.... ya te vomitas, ahi toda la tarde.... "Algún dia va a acabar..." y aguántese... y punto...

Olá pessoal, no começo desse ano adotei uma nova gatinha.
Ela é SRD, vive em apartamento telado, cerca de 1 ano, quando chegou estava com um fungo no nariz e teve febre (acredito que emocional). No mesmo mês levei ela no vet, ela levou um segundo teste de Fiv e Felv (negativo em ambos), fez hemograma e tomou duas doses da quíntupla.
O que me chamou atenção e a da Vet foi que os leucócitos dela estão abaixo do valor de referência (exame em anexo). A creatinina está bem perto do limite (1,52 mg/dl vs referencia maxima 1,6) e a uréia também (56mg/dl vs referencia máxima de 56mg/dl).
Alguns meses depois do exame, ela também apresentou acne no queixo e a vet identificou que ela está com gengivite e muito tártaro em um dente traseiro (estamos escovando com pasta adequada). Ela é uma gata muito "assustada" e apesar de ronronar, pedir carinho e ser grudada na gente, sinto que ela é bem nervosa, ansiosa. A irmã dela que foi resgata por outa pessoa também é assim, acredito que elas sofreram algo traumatizante quando viviam na rua.
Tendo dito tudo isso, a vet pediu um segundo hemograma por causa dos leucócitos baixos. Vocês acreditam que seriam interessante já fazer um novo? Será que tudo bem eu esperar 4 a 5 meses (por motivos financeiros) para fazer?
As vezes penso que é porque ela tinha sido recém-resgatada e estava se recuperando da vida na rua. Ela já está bem mais gorda, pelo brilhando e mais longos.

Não posso dizer que acordei com o som do alarme, meus olhos já estavam abertos e minha cabeça flutuava por aí no campo minado de problemas que minhas próprias escolhas me trouxeram.
Chovia forte lá fora e pensei no quanto as gotas eram gordas na janela, ainda que eu o expectador, fosse tão magro.
Apesar de consciente levantei o corpo trôpego e rígido, fruto das horas deitado na cama e com os ombros curvados, por carregar o peso do mundo, fui em direção à cozinha para preparar um café.
Acabou o leite, e com ele acabou a chance de não amargar o gosto da derrota mesmo na hora da largada. O branco não mancharia o preto. Eu estava meio-morto.
Lancei de mim os excessos do dia anterior no vaso frio, todos dormiam e deixariam o momento só para mim. O cheiro, o esforço e a descarga.
O banho foi gelado, para acordar. Não que eu precisasse acordar, já que não dormi, mas fica bonito no papel e ajuda na melancolia do texto.. por que não? O sabão se acabou também, assim como o leite; a chance de limpar a sujeira dos meus pensamentos e sentimentos foi para o ralo junto da espuma e do cheiro de frescor.
Escovei os dentes e vi que as cerdas da escova estavam tortas, tanto quanto meus ombros se arqueavam para baixo quando levantei da cama. A força que eu vinha usando para escovar os dentes devia ser muita, e logo ela que nada tinha a ver com meus problemas estava pagando a conta.
Me vesti, sem estampas ou cores vivas; marrom, branco e cinza.
Preto não, eu estava apenas meio-morto e portanto ainda não era digno de luto.
Botei o pé na rua e gostaria de ter escolhido o direito mas não posso dizer que tenha prestado real atenção nisso, superstição à parte, segui meu caminho.
Na primeira oportunidade que tive de desejar um bom dia para alguém, abri o maior sorriso que pude. Espero que ela tenha um bom dia de verdade.
E eu?
Bom, estou meio-morto.

Sou 26F. Meu peso já flutuou muito durante a minha vida. Eu sei o que é estar levemente acima do peso, sei o que é estar abaixo do peso também, sei o que é estar bem no padrãozinho, e sei o que é ser gorda. Só não posso dizer que sei o que é ser obesa, porque nunca fui.
Atualmente, sou uma mulher gorda. Passei anos pensando que precisava emagrecer, até chegar a algumas conclusões. 1) sou autista com seletividade alimentar e já tenho uma dieta limitada, então restrições podem piorar a minha saúde; 2) comer bem é algo que me faz feliz e não estou disposta a abrir mão disso; 3) o número de pessoas que se sentem atraídas por mim não diminuiu nem um pouco e minha autoestima até melhorou; 4) eu mesma prefiro ficar com mulheres que não são magras (sou bi) e percebi que muitos compartilham do mesmo gosto; 5) pode parecer fútil, mas eu finalmente tenho uma bunda de dar inveja kkkkk.
Vejo que muitas pessoas não aceitam o fato de eu ser gorda e estar feliz com isso. Estão sempre dizendo que eu tenho que emagrecer, às vezes fazendo piadas em relação ao que eu como... Eu pratico exercícios e sou uma gordinha bem proporcional, com cintura marcada e tudo mais. Mas isso nem deveria importar. Se eu estou feliz assim, não tenho colesterol alto, não sou diabética, meus exames estão todos dentro do normal... Por que eu deveria querer mudar?
Algumas pessoas argumentam em relação à saúde, porque gosto muito de refrigerantes e carboidratos. Minha resposta: se for pra viver uma vida mais longa, porém infeliz, pra mim não vale a pena. Prefiro continuar comendo o que eu gosto e ser feliz enquanto der. Só mudaria algo na minha dieta se isso afetasse minha saúde e/ou autonomia, mas não afeta, então estou satisfeita.
Mesmo sendo gorda, sou considerada uma mulher muito atraente e não tenho a menor dificuldade de me relacionar. Sei que existem pessoas que não se relacionam com gordos, mas isso também não afeta em nada a minha vida romântica/sexual. Não é pra me gabar, mas agora é até mais fácil atrair as pessoas que eu quero.
Mesmo assim, é difícil ouvir "você emagreceu" como um elogio, quando eu perco alguns kgs aqui e ali. Às vezes eu emagreci justamente por ter ficado doente, ou por estar passando por um período difícil de saúde mental. Parece que ninguém entende, até hoje, que emagrecer não significa estar mais saudável. Vejo muitas pessoas que engordam devido a tratamentos pesadíssimos com corticoides, por conta de doenças graves, sendo criticadas por ganho de peso também - o que é simplesmente cruel.
Resumindo: a gente nunca sabe por que uma pessoa emagreceu ou engordou. A gente nunca sabe quando uma pessoa gorda está saudável e feliz em ser gorda, ou quando uma pessoa magra não está saudável e está infeliz com sua aparência. Por isso acho totalmente desnecessário fazer qualquer tipo de comentário sobre o corpo de alguém. A gente não faz ideia do que se passa na vida das outras pessoas.
Para as gordas que querem emagrecer: façam exames pra saber como está a sua saúde, claro, mas reflitam bastante sobre os seus motivos. Por que vocês querem emagrecer, de verdade? Acham que seriam mais felizes se fossem magras? Vocês vivem esperando a tal magreza pra finalmente viverem de forma livre, ou já fazem tudo o que querem agora? Vocês usam as roupas que querem usar ou deixam seus kgs ditarem seu guarda-roupa? O seu peso não precisa ser um obstáculo na sua vida. Caso continuem querendo emagrecer, boa sorte na jornada de vocês! Só espero que encontrem a felicidade, mesmo que seja na sua forma gordinha ❤️

Eu estou uns 40 kgs a mais do que gostaria de estar… Tenho 1,75 e 115kgs.. Comecei a usar ozempic essa semana Estou sentindo tanto enjoo, dor de barriga e gosto ruim na boca que não consigo nem fazer exercícios
Um garoto me chamou pra sair e eu não posso ir pq alem de me sentir gorda e feia, ainda estou com bafo por causa do remédio
Os dias que passo deitada e comendo normal (sou gorda, mas nao do tipo que come muito ou come besteira o tempo todo), passam tao rapidos… Os dias de dieta e exercício parecem não ter fim!