Es mi primera vez en reddit, no sé por dónde empezar busco consejos. Hace más de un año conocí a un chico por fb parejas, congeniamos al instante, hablamos por meses contándonos nuestro día; en toda la platica me decía que era un ingeniero egresado de una prestigiosa universidad de por aquí y que el no era originario de esta ciudad sino que venía de un municipio al sur del estado notaba en el un acento pero al ser despistada, no dude, vivo en el norte de México aspecto importante. Nuestra amistad aumento y al poco tiempo nos agregamos a fb y continuamos platicando por Messenger, misma rutina todos los días, era muy considerada y pues yo me encontraba soñada. Este chico, de nombre Eduardo al cabo de 3 meses aproximadamente decidimos vernos por primera vez. Propuse vernos en una estación de autobuses, de ahí visitamos un río artificial muy famoso y para cerrar unos buenos tacos en esa primera cita me confeso que me había mentido y QUE NO ERA DEL SUR DEL ESTADO NI HABÍA ESTUDIADO EN AQUELLA UNIVERSIDAD sino que venía de Villahermosa y había estudiado en la Autónoma de ahí y la razón de mentirme fue porque tenía miedo de que lo rechazara por venir de Tabasco, yo entendí la situación y lo dejé pasar.
Hola me gustaría Ponerlos en mejor contexto para la vea Que flojera leer toda mi vida entonces seré breve, Para empezar Pues Mis papás son Complicados de tratar, por separado es bueno convivir con ellos pero luego Juntos que son en las noches hay veces que ya ni se si es mi mamá o mi papá quien empieza Pero al final de cuentas Así no se lave 1 traste ese traste hace que mi mamá se enoje y arrasa con todo y le recrimina cosas a mi papá que no hace en fin Mi papá no se aguanta esos reclamos y le “contesta” a mi mamá y de ahí se van a reclamar hasta la cosa más insignificante en fin vivo en un constante estado de alerta de prevenir cualquier pelea si está en mis posibilidades por qué no solo hablan aveces llegan a golpes, ej: Una vez se pelearon a palos a mis 16 años, el problema es que No tengo a nadie con quien hablar, ni amigos ni familia( por obvias razones)ni psicólogo ,nadie y llevo así mucho tiempo de verdad ,No quiero morir pero aveces es imposible no sentir tanta tristeza, Y la frase que me mantiene es “Es Un mal día ,no una mala vida” pero tampoco es bueno guardarme tanto me hará daño? Un consejo? sin que implique tener que hablarlo con alguien por que no hay con quien? o nadie quiere escuchar?
Olá, meus queridos, boa madrugada a todos! Espero que esteja tudo bem com vocês e, se não estiver, desejo que fiquem bem o mais breve possível. Aqui estou eu mais uma vez para trazer um desabafo, desta vez algo do mais profundo da minha alma e coração. Ainda não consegui procurar um profissional para me ajudar, então sigo desabafando por aqui. De alguma forma, isso me acalma e tranquiliza minha mente.
Enfim, vamos lá. Quero externar algo que todos os dias assombra minha mente, se faz presente no meu coração e que faz tuts tuts nos meus ouvidos: a música, especialmente a música eletrônica. Estava eu prestes a dormir quando no feed apareceu um vídeo chamado "Promised Land #01 - Reset Part I", que é o primeiro episódio do documentário sobre o lançamento do álbum "Promised Land" do Vintage Culture, que é o meu produtoDJ favorito. Esse cara é uma inspiração para mim, tanto pela sua história e dedicação quanto, logicamente, pelas suas produções/músicas e pela vibe que ele transmite. Sempre que vejo um vídeo dele ou escuto uma música, penso: eu queria ser como esse cara. Não que eu queria ter a vida dele, as músicas dele ou ser ele, mas eu queria viver a música e viver da música com a mesma paixão que ele vive. Isso aflige minha alma, saber que pode ser que eu nunca consiga isso.
Desde muito cedo tive contato com a música. Meu pai tinha um bar no quintal de casa e tocava aqueles teclados elétricos da Yamaha à noite, cantando bregas e forrós quando eu nem era nascido. Quando eu era bem mlk, ele decidiu fazer aulas de piano, e ali foi meu primeiro contato com a música. Um tiozão com um bigodão bolado, professor de música chamado Tony, sempre ia lá em casa dar aulas para o meu pai. Eu sempre ficava do lado olhando. Dia após dia, eu observava as aulas que meu pai tinha, até que um dia eles estavam fazendo um teste em que o tiozão tocava uma nota e, de olhos fechados, meu pai precisava dizer qual era o tom. A surpresa foi que, enquanto meu pai errava algumas, eu, que estava ali do lado de olhos fechados, conseguia acertar todas elas. Não é exagero, eu sabia todas elas. Como? Eu não sei, eu simplesmente sabia. Eles ficaram impressionados e disseram a famosa frase: “Você tem dom para música”. Essa frase me atormenta há tantos anos. Será que eu tenho mesmo dom para a música? Ou foi só um delírio coletivo e eu cresci acreditando nisso?
Enfim, eu fiz algumas aulas de piano, aprendi teoria musical, mas nunca me dediquei muito. Gostava mais do meu videogame. Engraçado que eu gostava muito de jogar ouvindo música kkkkk. Durante a infância e adolescência, sempre tive contato com a música, fosse escutando praticamente 24 horas por dia. Às vezes, dormia escutando música de todos os estilos: clássica, rock, pop, os famosos eletrosummer hits, eletrônica, MPB, funk, jazz, etc. Aprendi a tocar um pouco de guitarra, mas nunca me dediquei muito. Depois, comprei um violão e esse eu realmente toquei bastante tempo e aprendi muito. Voltei para o piano, aprendi baixo, arranhei bateria, mas nunca me dediquei 100%. Mesmo me dedicando pouco, eu desenvolvia muito rápido qualquer instrumento que pegava. Mas sempre escutava música todo dia, toda hora. Basicamente, tenho músicas que lembram cada fase da minha vida.
Minha verdadeira paixão pela música eletrônica veio quando fui à minha primeira festa eletrônica com amigos. Era um evento insalubre, e um DJ que eu nunca tinha ouvido falar, às 3h da manhã, soltou uma track que eu nunca tinha ouvido chamada "Innerbloom". Eu e meus amigos nos abraçamos enquanto a chuva caía sobre nós e todos cantávamos “If you want me, If you need me, I’m yours”. Aquele momento foi tão mágico que até hoje não sei explicar.
Quando comprei minha primeira controladora, toquei meu primeiro set no quintal da minha casa para oa meu pai, meu amigo e a guria que ele tava ficando. Quando fazia warmups para 0-10 pessoas e soltava algumas tracks novas e desconhecidas, e aquela pouca galera dançava, eu percebi que era isso que eu queria fazer pelo resto da minha vida. Foi ali que tudo mudou na minha mente, e minha fascinação pela música cresceu ainda mais. Quando baixei o Ableton e, depois de alguns dias, consegui fazer minha primeira track, ela era ruim, mas era minha. No entanto, foi aí também que nasceu o meu MAIOR MEDO: NUNCA CONSEGUIR VIVER ISSO DE VERDADE. O que era alegria e paz na alma se tornou medo. Comecei a me achar ruim, a pensar que não tinha talento, que nunca seria capaz de fazer uma música realmente boa. Comecei a ver que não tinha o estilo ou a pose de DJ que a galera da minha cidade tinha. Eu não usava roupas estilosas, não tinha tatuagens legais, não tinha aquele perfil de DJ. Eu só tinha amor pelo que fazia e dedicação em pesquisar músicas novas, lançamentos, tracks desconhecidas de outros DJs. Eu me auto-sabotei e alimentei esse medo dentro de mim. Não sei explicar o porquê disso, mas todos os dias isso me atormenta e já são anos vivendo com isso.
Quando mudei para o Distrito Federal, tentei novamente correr atrás do sonho de ser DJ. Comecei fotografando algumas festas para um DJ que conhecia de outros roles. Pedi para tocar uma vez em uma festa, para ser o primeiro, só para começar a tocar e sentir que estava começando a correr atrás do meu sonho. Nesse dia, me preparei, montei meu set, levei músicas de backup para ir trocando conforme a vibe da galera. Mas quando cheguei, ele se fez de doido e colocou outros caras para tocarem, um após o outro. Eu perguntava sobre a hora em que poderia tocar e ele se fazia de doido e pedia para ver as fotos. Quando percebi que ele só estava me fazendo de bobo, porque eu fotografava de graça na esperança de tocar, arrumei minhas coisas e fui embora. De verdade, eu chorei. Aquilo acabou comigo. Pode parecer que estou sendo dramático, mas eu já tinha tido tantas experiências ruins com isso que, nesse dia, fiquei triste e chorei. Decidi focar no meu trabalho e na faculdade e abandonei o sonho de ser DJ e produtor. Larguei os instrumentos, até parei de ouvir música.
Naquele dia, eu só não entendi por que isso aconteceu, por que o cara me disse que eu ia tocar se eu estava pronto para quebrar tudo. Só queria tocar as músicas para a galera dançar e se divertir. Esse é meu desabafo. Meu sonho é viver como o Vintage, viver a música e viver da música. Mas hoje o medo que tenho dentro de mim de não ser bom o suficiente, mesmo tendo o tal do “dom”, o medo de não conseguir fazer uma música boa, de colocar energia, tempo e dinheiro nisso e não conseguir levar adiante, de não poder dar boas condições de vida para meus pais e minha companheira e aceitar ficar em um emprego merda, mas que paga relativamente bem, é algo que vai me atormentar toda a minha vida.
Pode ser que um dia eu vença esse medo e consiga tentar viver meu sonho e, quem sabe, realizar isso ou não. Não sejam como eu. Acreditem nos seus sonhos e no potencial de vocês. Não deixem o medo crescer dentro de vocês. Eu nunca tive medo de muita coisa depois que virei adulto, mas preferia ter medo do escuro quando era mlk do que ter medo de correr atrás do meu sonho hoje.
Bom, é isso. Tem muita coisa que eu queria falar e contextualizar melhor, mas acho que ficaria muito grande e já está bem grande. Eu só queria desabafar para alguém sobre isso, porque é algo que me atormenta todos os dias. Quando vi o documentário do Vintage hoje, essa sensação bateu ainda mais forte. Desejo todo sucesso do mundo a ele, porque esse cara é foda. Ele parece ser uma pessoa foda, e a música que ele faz é foda. É isso, amigos, já são duas horas da manhã. Acho que passei uma hora escrevendo isso. Me sinto um pouco mais aliviado. Obrigado a você que leu e lhe desejo tudo de melhor nesta vida e que seus sonhos se realizem.
No quiero vivir, y eso está bien. No encuentro sentido o forma a lo que me rodea. No encuentro sentido a las frases de esos coachs motivacionales. No hayo sentido a prácticamente nada que tenga que ver con la vida. Estuve preguntando y veo que la mayoría de gente vive por el motivo de ser feliz (algo irónico en sus vidas, puesto que suelen estar rodeados de desdén e infelicidad), y en cierto punto no creo que esté mal; creo que es bastante razonable. Pero no puedo llevarlo a práctica. Tal vez sea un masoquista inconsciente. No lo sé. Veo a la gente feliz por el camión, paseando a sus perros, besando a sus mujeres, pero no logro entender como es que ellos son capaces de ser feliz. Me parece casi una paradoja el que la gente que no busca felicidad logra encontrarla. Y yo me uní a esta práctica en un plazo de mi vida. ¿Cuál es el problema? Cuando dejas de buscar la felicidad, en realidad, nunca sabes cuando eres feliz; o sólo lo sabes cuando dejas de serlo. Eso me parece una mentada de madre en todo el hocico. Ya estoy cansado de ser feliz. Estoy cansado de ser triste. Ya no hay sentido para tratar de sentir algo. Las palabras motivacionales dejan de tener sentido para mí. Ni el dinero, ni el amor, ni el compañerismo, ni la sororidad: nada me genera nada. Estoy tan jodidamente frustrado. Doy vueltas entre mi propio vómito. Y la parte más jodida es cuando veo el piso a más de 5 metros, cuando me mareo y veo el vacío devolviendome la mirada. Tengo demasiado repudio para la vida, pero demasiado miedo para la muerte. Soy un maldito cobarde.
Sobre o amor? Quem sou eu na minha vaga experiência para descreve-lo, mas aprendi a nunca me entregar, é uma boa estratégia, vivo o que há de bom dele carregando o minímo de cicatrizes possíveis na medida em que o cercamento dos próprios sentimentos limitados permitem. A verdade é que vicia, os olhares, a idealização da pessoa e do futuro... Mas não tire do fundo da sua consciência, aquela parede mais felpuda imediatemente atrás da nuca, que coça a cada "eu te amo" escutado, de que isso é uma mesa de operaçõe cirúgica e algo de alguem será tirado sem anestesia, e só restará chorar.
Acostumei a mentir para mim mesmo a tal ponto que não me identifico mais, nem com os próprios olhos nem com os próprios pensamentos. É essa eterna pendência de aguardar a minha idealização de vida chegar para começar a viver, mas o processo para alcança-la exige a vida, um paradoxo muito simples de se resolver se eu não fosse tão cansado. Acho que cansaço me resume, não confunda com preguiçoso, meus compromissos são baseados em simples disciplina pois vontade é escassa, mecanizo tudo ao ponto de abstração de simplesmente "ir e fazer", muito simples. Faço isso pois é o que me resta, abrir mão disso seria suicídio - digo, ficar "parado" - mas quando falo do cansaço é porque ele transborda em meu rosto, meu sorriso lento, pesado, mórbido, minha voz baixa, arranhada, desanimada, isso não muda.
A vontade colérica, muitas vezes dos jovem, de se afirmar no mundo não faz sentido para mim. O mundo é podre, a vida é só isso, olhe ao redor, essas cores cinzas desse pôr do sol triste, as folhas amaraledas anêmicas do seu livro, é só isso mesmo, e as pessoas fogem dessa verdade o tempo todo. Se você for muito corajoso para encara-la, corajoso demais até o ponto de não temer a morte, esse será seu fim. A excelência não traz afago, muito pelo contrário, brilha e palpita no próprio fim fútil, as coisas são assim, possuem fim nelas mesmas, a vida também, relacionamentos também, e o que mais? Acho o dever o mais interessante, pelo menos seu fim traz satisfação, colecionar satisfações, parece bom né, pelo menos inscrito em sua lápide terá alguma frase de esperança.
Mas quando bebo...
Esooooo eh Maripily, huracán boricua categoría 10 , que bien se siente ser de Puerto Rico & de Ponce !!! Dime frases que Maripily decía…..
Link here:
https://www.comic-con.org/awards/eisner-awards/ BEST SHORT STORY “Friendship Is Forever,” by Sam Maggs and Keisha Okafor, in My Little Pony 40th Celebration (IDW)
“The Kelpie,” by Becky Cloonan, in Four Gathered on Christmas Eve (Dark Horse)
“The Lady of the Lake,” by Joe S. Farrar and Guilherme Grandizolli, in BUMP: A Horror Anthology #3 (BUMP)
“Talking to a Hill,” by Larry Hancock and Michael Cherkas, in Comics for Ukraine (Zoop)
“World’s Finest, Part 1,” by Tom King and Belen Ortega, in Wonder Woman #3 (DC)
BEST SINGLE ISSUE/ONE-SHOT Horologist, by Jared Lee and Cross (Grim Film)
Nightwing #105, by Tom Taylor and Bruno Redondo (DC)
Star Trek: Day of Blood—Shax’s Best Day, by Ryan North and Derek Charm (IDW)
Superman 2023 Annual, by Joshua Williamson and others (DC)
Sweet Paprika: Black, White, & Pink, by Mirka Andolfo and others (Image)
BEST CONTINUING SERIES Birds of Prey, by Kelly Thompson and Leonardo Basto Romero (DC)
Nightwing, by Tom Taylor and Bruno Redondo (DC Comics)
Shazam! by Mark Waid and Dan Mora (DC)
Transformers, by Daniel Warren Johnson (Image Skybound)
Wonder Woman, by Tom King and Daniel Sampere (DC)
BEST LIMITED SERIES The Cull, by Kelly Thompson and Mattia De Iulis (Image)
Godzilla: Here There Be Dragons, by Frank Tieri and Inaki Miranda (IDW)
Kill Your Darlings, by Ethan S. Parker, Griffin Sheridan, and Robert Quinn (Image)
PeePee PooPoo, by Caroline Cash (Silver Sprocket)
Superman: Lost, by Christopher Priest and Carlo Pagulayan (DC)
BEST NEW SERIES Beneath the Trees Where Nobody Sees, by Patrick Horvath (IDW)
shincoal you did it! haha.
Black Cloak, by Kelly Thompson and Meredith McClaren (Image)
Local Man, by Tim Seeley and Tony Fleecs (Image)
Phantom Road, by Jeff Lemire and Gabriel Hernández Walta (Image)
Somna: A Bedtime Story, by Becky Cloonan and Tula Lotay (DSTLRY)
BEST PUBLICATION FOR EARLY READERS Bigfoot and Nessie: The Art of Getting Noticed, by Chelsea M. Campbell and Laura Knetzger (Penguin Workshop/Penguin Random House)
Burt the Beetle Lives Here! by Ashley Spires (Kids Can Press)
Go-Go Guys, by Rowboat Watkins (Chronicle Books)
The Light Inside, by Dan Misdea (Penguin Workshop/Penguin Random House)
Milk and Mocha: Our Little Happiness, by Melani Sie (Andrews McMeel)
Tacos Today: El Toro & Friends, by Raúl the Third (HarperCollins/Versify)
BEST PUBLICATION FOR KIDS Buzzing, by Samuel Sattin and Rye Hickman (Little, Brown Ink)
Mabuhay!, by Zachary Sterling (Scholastic Graphix)
Mexikid: A Graphic Memoir, by Pedro Martín (Dial Books for Young Readers/Penguin Young Readers)
Missing You, by Phellip Willian and Melissa Garabeli. translation by Fabio Ramos (Oni Press)
Saving Sunshine, by Saadia Faruqi and Shazleen Khan (First Second/Macmillan)
BEST PUBLICATION FOR TEENS Blackward, by Lawrence Lindell (Drawn & Quarterly)
Danger and Other Unknown Risks, by Ryan North and Erica Henderson (Penguin Workshop/Penguin Random House)
Frontera, by Julio Anta and Jacoby Salcedo (HarperAlley)
Lights, by Brenna Thummler (Oni Press)
Monstrous: A Transracial Adoption Story, by Sarah Myer (First Second/Macmillan)
My Girlfriend’s Child, vol. 1, by Mamoru Aoi, translation by Hana Allen (Seven Seas)
BEST HUMOR PUBLICATION How to Love: A Guide to Feelings & Relationships for Everyone, by Alex Norris (Candlewick/Walker Books)
I Was a Teenage Michael Jackson Impersonator, and Other Musical Meanderings, by Keith Knight (Keith Knight Press)
It’s Jeff: The Jeff-Verse #1, by Kelly Thompson and Gurihiru (Marvel)
Macanudo: Optimism Is for the Brave, by Liniers (Fantagraphics)
The Yakuza’s Bias, by Teki Yatsuda. translation by Max Greenway (Kodansha)
BEST ANTHOLOGY Comics for Ukraine, edited by Scott Dunbier (Zoop)
Deep Cuts, by Kyle Higgins, Joe Clark, Danilo Beyruth, and others (Image)
The Devil’s Cut, edited by Will Dennis (DSTLRY)
Marvel Age #1000, edited by Tom Brevoort (Marvel)
The Out Side: Trans & Nonbinary Comics, edited by The Kao, Min Christensen, and David Daneman (Andrews McMeel)
Swan Songs by W. Maxwell Prince and others (Image)
BEST REALITY-BASED WORK Are You Willing to Die for the Cause? by Chris Oliveros (Drawn & Quarterly)
Last on His Feet: Jack Johnson and the Battle of the Century, by Adrian Matejka and Youssef Daoudi (Liveright)
Messenger: The Legend of Muhammad Ali, by Marc Bernardin and Ron Salas (First Second/Macmillan)
Thing: Inside the Struggle for Animal Personhood, by Samuel Machado and Cynthia Sousa Machado with Steven M. Wise (Island Press)
Three Rocks: The Story of Ernie Bushmiller: The Man Who Created Nancy, by Bill Griffith (Abrams ComicArts)
BEST GRAPHIC MEMOIR Family Style: Memories of an American from Vietnam, by Thien Pham (First Second/Macmillan)
A First Time for Everything, by Dan Santat (First Second/Macmillan)
In Limbo, by Deb JJ Lee (First Second/Macmillan)
Memento Mori, by Tiitu Takalo, translation by Maria Schroderus (Oni Press)
Sunshine: How One Camp Taught Me About Life, Death, and Hope, by Jarrett J. Krosoczka (Scholastic Graphix)
The Talk, by Darrin Bell (Henry Holt)
BEST GRAPHIC ALBUM—NEW Ashes, by Álvaro Ortiz, translation by Eva Ibarzabal (Top Shelf/IDW)
Eden II, by K. Wroten (Fantagraphics)
A Guest in the House, by Emily Carroll (First Second/Macmillan)
Parasocial, by Alex De Campi and Erica Henderson (Image)
Roaming, by Mariko Tamaki and Jillian Tamaki (Drawn & Quarterly)
BEST GRAPHIC ALBUM—REPRINT Doctor Strange: Fall Sunrise Treasury Edition, by Tradd Moore (Marvel)
The Good Asian, by Pornsak Pichetshote and Alexandre Tefenkgi (Image)
Hip Hop Family Tree: The Omnibus, by Ed Piskor (Fantagraphics)
Orange Complete Series Box Set, by Ichigo Takano, translation by Amber Tamosaitis (Seven Seas)
Wonder Woman Historia: The Amazons, by Kelly Sue DeConnick, Phil Jimenez, Gene Ha, and Nicola Scott (DC)
BEST ADAPTATION FROM ANOTHER MEDIUM Bea Wolf, adapted by Zach Weinersmith and Boulet (First Second/Macmillan)
DRCL midnight children, vol. 1, based on Bram Stoker’s Dracula, by Shin’ichi Sakamoto, translation by Caleb Cook (VIZ Media)
H.P. Lovecraft’s The Shadow over Innsmouth, adapted by Gou Tanabe, translation by Zack Davisson (Dark Horse Manga)
The Monkey King: The Complete Odyssey, adapted by Chaiko, translation by Dan Christensen (Magnetic)
Watership Down, by Richard Adams, adapted by James Sturm and Joe Sutphin (Ten Speed Graphic)
BEST U.S. EDITION OF INTERNATIONAL MATERIAL Ashes, by Álvaro Ortiz, translation by Eva Ibarzabal (Top Shelf/IDW)
Blacksad, Vol 7: They All Fall Down, Part 2, by Juan Díaz Canales and Juanjo Guarnido, translation by Diana Schutz and Brandon Kander (Europe Comics)
A Boy Named Rose, by Gaëlle Geniller, translation by Fabrice Sapolsky (Fairsquare Comics)
The Great Beyond, by Léa Murawiec, translation by Aleshia Jensen (Drawn & Quarterly)
Shubeik Lubeik, by Deena Mohamed (Pantheon Books/Penguin Random House)
Spa, by Erik Svetoft, translation by Melissa Bowers (Fantagraphics)
BEST U.S. EDITION OF INTERNATIONAL MATERIAL—ASIA DRCL midnight children, vol. 1, based on Bram Stoker’s Dracula, by Shin’ichi Sakamoto, translation by Caleb Cook (VIZ Media)
Goodbye, Eri, by Tatsuki Fujimoto, translation by Amanda Haley (VIZ Media)
The Horizon, vol. 1, by JH, translation by ULTRAMEDIA Co. Ltd. (Yen/Ize Press)
My Picture Diary, by Fujiwara Maki, translation by Ryan Holmberg (Drawn & Quarterly)
River’s Edge, by Kyoko Okazaki, translation by Alexa Frank (Kodansha)
The Summer Hikaru Died, vol. 1, by Mokumokuren, translation by Ajani Oloye (Yen Press)
BEST ARCHIVAL COLLECTION/PROJECT—STRIPS Dauntless Dames: High-Heeled Heroes of the Comic Strips, edited by Peter Maresca and Trina Robbins (Sunday Press/Fantagraphics)
David Wright’s Carol Day: Lance Hallam, edited by Roger Clark, Chris Killackey, and Guy Mills (Slingsby Bros, Ink!)
Popeye Sundays Vol 3: The Sea Hag and Alice the Goon, by E.C. Segar, edited by Conrad Groth and Gary Groth (Fantagraphics)
Walt Disney’s Silly Symphonies 1932-1935: Starring Bucky Bug and Donald Duck and Walt Disney’s Silly Symphonies 1935-1939: Starring Donald Duck and Big Bad Wolf, edited by David Gerstein (Fantagraphics)
Where I’m Coming From, by Barbara Brandon-Croft, edited by Peggy Burns and Tracy Hurren (Drawn & Quarterly)
BEST ARCHIVAL COLLECTION/PROJECT—COMIC BOOKS Adventures Into Terror: The Atlas Comics Library, vol. 1, edited by Michael J. Vassallo (Fantagraphics)
All-Negro Comics 75th Anniversary Edition, edited by Chris Robinson (Very GOOD Books)
The Ballad of Halo Jones Full Colour Omnibus, by Alan Moore and Ian Gibson, edited by Olivia Hicks (2000AD/Rebellion)
The John Severin Westerns Featuring American Eagle, edited by Michael Dean (Fantagraphics)
Michael Golden’s Marvel Stories Artist’s Edition, edited by Scott Dunbier (IDW)
BEST WRITER Stephen Graham Jones, Earthdivers (IDW)
Mariko Tamaki, Roaming (Drawn & Quarterly)
Tom Taylor, Nightwing, Titans (DC)
Kelly Thompson, Birds of Prey, Harley Quinn, Black White and Redder (DC); Black Cloak, The Cull (Image); It’s Jeff, Captain Marvel (Marvel)
Mark Waid, Batman/Superman: World’s Finest, Shazam!, World’s Finest: Teen Titans (DC)
G. Willow Wilson, Poison Ivy (DC); Hunger and the Dusk (IDW)
BEST WRITEARTIST Emily Carroll, A Guest in the House (First Second/Macmillan)
Bill Griffith, Three Rocks (Abrams ComicArts)
Daniel Warren Johnson, Transformers (Image Skybound)
Mokumokuren, The Summer Hikaru Died, vol. 1 (Yen Press)
Zoe Thorogood, Hack/Slash: Back To School (Image)
Tillie Walden, Clementine Book Two (Image Skybound)
BEST PENCILLEINKER OR PENCILLEINKER TEAM Jason Shawn Alexander, Detective Comics (DC); Killadelphia, with Germán Erramouspe (Image)
Tula Lotay, Barnstormers: A Ballad of Love and Murder (Comixology Originals/Best Jackett)
Inaki Miranda, Godzilla: Here There Be Dragons (IDW)
Dan Mora, Batman/Superman: World’s Finest, Shazam! (DC)
Chris Samnee, Fire Power (Image Skybound)
Jillian Tamaki, Roaming (Drawn & Quarterly)
BEST PAINTEMULTIMEDIA ARTIST (INTERIOR ART) Jason Shawn Alexander, Blacula: Return of the King (Zombie Love Studios)
Chaiko, The Monkey King (Magnetic)
Juanjo Guarnido, Blacksad, Vol 7: They All Fall Down, Part 2 (Europe Comics)
Liam Sharp, Nocterra: Nemesis Special (Best Jackett); Starhenge: The Dragon and the Boar (Image)
Martin Simmonds, Universal Monsters: Dracula (Image Skybound)
Sana Takeda, The Night Eaters: Her Little Reapers (Abrams ComicArts); Monstress (Image)
BEST COVER ARTIST Jen Bartel, DC Pride 2023, Fire & Ice: Welcome to Smallville #1 (DC); Captain Marvel: Dark Tempest #1, Demon Wars: Scarlet Sin #1, Scarlet Witch #9, Sensational She-Hulk (Marvel)
Evan Cagle, Detective Comics (DC)
Jenny Frison, Alice Never After #1, BRZRKR: Fallen Empire #1, and other alternate covers (BOOM! Studios); Knight Terrors: Harley Quinn #1–2, Poison Ivy #8, #12 (DC)
E. M. Gist, Expanse Dragon Tooth #1, Something Is Killing the Children #28 & #34, Wild’s End, vol 2 #4 and other alternate covers (BOOM! Studios); Amazing Spider-Man #23, Doctor Aphra #36, Moon Knight #3, Nightcrawlers #1, Wolverine #38 (Marvel)
Peach Momoko, Demon Wars: Scarlet Sin, various alternate covers (Marvel)
Dan Mora, Coda #3, Damn Them All #4, MMPR 30th Anniversary Special #1, Rare Flavours #3 and other alternate covers (BOOM! Studios); Batman/Superman: World’s Finest, Outsiders #1, Poison Ivy #9, Shazam!, Titans #1 (DC)
BEST COLORING Jordie Bellaire, Batman, Birds of Prey (DC); Dark Spaces: Hollywood Special (IDW)
Matt Hollingsworth, Captain America, Doctor Strange, Guardians of the Galaxy, Punisher (Marvel)
Lee Loughridge, Red Zone (AWA); Edgeworld, Grammaton Punch, Nostalgia (Comixology Originals); The Devil’s Cut, Gone, Somna (DSTLRY); Star Trek (IDW); Killadelphia (Image); Hunt. Kill. Repeat. (Mad Cave)
Dave McCaig, The Sacrificers (Image), The Walking Dead Deluxe (Image Skybound)
Dean White, Conan the Barbarian (Titan Comics)
BEST LETTERING Emily Carroll, A Guest in the House (First Second/Macmillan)
Benoit Dehan and Lauren Bowes, Inside the Mind of Sherlock Holmes (Titan Comics)
Bill Griffith, Three Rocks (Abrams ComicArts)
Hassan Otsmane-Elhaou, The Unlikely Story of Felix and Macabber, The Witcher: Wild Animals, and others (Dark Horse); Batman: City of Madness, The Flash, Poison Ivy, and others (DC); Black Cat Social Club (Humanoids); Beneath the Trees Where Nobody Sees (IDW); The Cull, What’s the Furthest Place from Here? (Image); and others
Richard Starkings, Barnstormers: A Ballad of Love and Murder, Canary (Comixology Originals/Best Jackett); Parliament of Rooks (Comixology); Astro City, Battle Chasers (Image); Conan the Barbarian (Titan Comics)
Rus Wooton, Monstress, The Sacrificers (Image); Fire Power, Kroma, Transformers, The Walking Dead Deluxe, Universal Monsters: Dracula, Void Rivals (Image Skybound); Hunt. Kill. Repeat., A Legacy of Violence, Nature’s Labyrinth (Mad Cave)
BEST COMICS-RELATED PERIODICAL/JOURNALISM The Comics Journal #309; edited by Gary Groth, Kristy Valenti, and Austin English (Fantagraphics)
“The Indirect Market,” by Brandon Schatz and Danica LeBlanc, comicsbeat.com
Rob Salkowitz, for Forbes, ICv2.com, Publishers Weekly
SKTCHD, by David Harper,
www.sktchd.com SOLRAD: The Online Literary Magazine for Comics,
www.solrad.co (Fieldmouse Press)
BEST COMICS-RELATED BOOK Bryan Talbot: Father of the British Graphic Novel, by J. D. Harlock and Bryan Talbot (Brainstorm Studios)
Confabulation: An Anecdotal Autobiography, by Dave Gibbons (Dark Horse)
Flamed Out: The Underground Adventures and Comix Genius of Willy Murphy, edited by Nicki Michaels, Ted Richards, and Mark Burstein (Fantagraphics)
I Am the Law: How Judge Dredd Predicted Our Future, by Michael Molcher (Rebellion)
The Pacific Comics Companion, by Stephan Friedt and Jon B. Cooke (TwoMorrows)
Thalamus: The Art of Dave McKean (Dark Horse)
BEST ACADEMIC/SCHOLARLY WORK Asian Political Cartoons, by John A. Lent (University Press of Mississippi)
The Claremont Run: Subverting Gender in the X- Men, by J. Andrew Deman (University of Texas Press)
Desegregating Comics: Debating Blackness in the Golden Age of American Comics, edited by Qiana Whitted (Rutgers University Press)
If Shehrazad Drew: Critical Writings on Arab Comics, by George Khoury-Jad (Sawaf Center for Arab Comics Studies and American University of Beirut Press)
In Visible Archives: Queer and Feminist Visual Culture in the 1980s, by Margaret Galvan (University of Minnesota Press)
Super Bodies: Comic Book Illustration, Artistic Styles, and Narrative Impact, by Jeffrey A. Brown (University of Texas Press)
BEST PUBLICATION DESIGN Bram Stoker’s Dracula and Mary Shelley’s Frankenstein boxed set, designed by Mike Kennedy (Magnetic)
Gratuitous Ninja, by Ronald Wimberly, designed by Chloe Scheffe (Beehive Books)
Inside the Mind of Sherlock Holmes, designed by Benoit Dahan andDonna Askem (Titan Comics)
Iron Maiden: Piece of Mind, designed by Josh Bernstein and Rob Schwager (Z2)
Toilet-bound Hanako-kun First Stall Box Set, designed by Wendy Chan (Yen Press)
BEST WEBCOMIC Asturias: The Origin of a Flag, by Javi de Castro,
https://www.javidecastro.com/asturias-the-origin-of-a-flag Daughter of a Thousand Faces, by Vel (Velinxi),
https://tapas.io/series/daughter-of-a-thousand-faces/info (Tapas)
Lore Olympus, by Rachel Smythe,
https://www.webtoons.com/en/romance/lore-olympus/s3-episode-226/viewer?title_no=1320&episode_no=231 (WEBTOON)
Matchmaker, vol. 6, by Cam Marshall at
https://matchmakercomic.com/. (Silver Sprocket)
3rd Voice, by Evan Dahm,
https://www.webtoons.com/en/canvas/3rd-voice/list?title_no=828919 (WEBTOON)
Unfamiliar, by Haley Newsome:
https://tapas.io/series/unfamiliainfo (Tapas)
BEST DIGITAL COMIC Blacksad, Vol 7: They All Fall Down, Part 2. by Juan Díaz Canales and Juanjo Guarnido, translation by Diana Schutz and Brandon Kander (Europe Comics)
Friday, by Ed Brubaker and Marcos Martin, vols. 7–8 (Panel Syndicate)
Parliament of Rooks, by Abigail Jill Harding (Comixology Originals)
Practical Defense Against Piracy, by Tony Cliff (delilahdirk.com)
A Witch’s Guide to Burning, by Aminder Dhaliwal (Instagram.com/aminder_d)
"LEER EL LIBRO 2 VECES, NO VA A HACER QUE EL FINAL CAMBIE" , es una de las frases que mas veces he leído por internet, no se que opinen de esto (creo que hace obvia referencia a relaciones amorosas y como volver con la misma persona a pesar de haber terminado no cambiara nada)