Quiebra barriga para adelgazar

Finalmente sorrindo novamente.

2024.05.13 22:24 kirotinho Finalmente sorrindo novamente.

Bom, isso é só um desabafo mesmo, comemorando o inicio do calor q to sentindo no coração. a historia começa em agosto de 2022 que é quando fui mandado embora do meu trabalho por ter pegado covid e me recusado a ir trabalhar ainda de atestado e estando mt ruim. essa noticia me quebrou por dentro, pq na epoca aquele era o trabalho perfeito pra mim, eu trampava de designer grafico numa empresa aqui da minha cidade, era algo q eu gostava de fazer desde criança, escala 5x2, bons colegas de trabalho, podia mexer no whatsapp e meu computador ficava virado pra porta, oq me motivava a terminar todo o serviço mais rapido pra poder ficar atoa vendo videos no youtube, ou lendo algum mangá. mas em fim, depois de ser mandado embora, eu fiquei deprimido por mais alguns dias por só pensar q eu teria q voltar a trabalhar em supermercados em escala 6x1, pois esse era o unico trabalho q eu conhecia até então, e por morar em cidade de interior nunca achei q conseguiria um serviço como aquele de novo.
minha tristeza não durou tanto pq eu descobri q tinha 5 meses de seguro desemprego e mais 4k da rescisão na mão, então daria pra procurar um trampo com calma, e foi isso que fiz, procurei um trampo bem devagar, tanto q só trabalhei mesmo no meu ultimo mes de seguro, durante todo esse periodo eu estava estudando programação, porem nunca procurei ou me candidatei a nenhuma vaga pois n tinha o ensino medio completo.
no meu novo emprego, serviço de contabilidade, foi bacana tbm, mesmo horario, escala 5x2, bons colegas, a diferença era q n tinha tanta liberdade assim. porem todo bom trabalhador da seu jeitinho, consegui mudar pra mesa do canto, virei a segunda tela para a parede e boom, consegui, fazia o serviço o mais rapido possivel e ficava o resto do dia de boa, adiantava todas minhas pendencias então n me preocupava tanto. mas o problema começou nessa empresa mesmo, meus colegas foram saindo, fui me destacando no setor, até q algo aconteceu, encaminhei uma guia errada para um cliente, ja estava resolvendo toda a situação (basicamente tudo pronto, era apenas o cliente aguardar o abatimento da guia) porem, meu segundo chefe acabou descobrindo e virou uma carniça em cima de mim, a cada 3 minutos ele me chamava para ver como estava a situação, desandou mesmo quando ele passou o prazo errado para o cliente e o cliente começou a cobrar junto. todo o escritorio estava falando q sentia pena de mim q não aguentariam tudo isso, alem das cobranças tinha muita demanda dos clientes, quando entrei cuidava de apenas 30 empresas, no meu ultimo mes estava cuidando de 89 empresas. nessa situação ja estava acabado, cobrança o tempo todo, não conseguia nem mesmo ter tempo para tomar um café, sem meus colegas para descontrair, fiquei super mal, acabado, destruido e decidi sair da empresa.
fui pra outra contabilidade, uma contabilidade bem menor, porem o salario seria o mesmo e o horario melhor, unica diferença é q antes eu fazia apenas um tipo de serviço, departamento pessoal, e agora eu faria todos os departamentos. entrei avisando que sabia apenas o departamento pessoal, porem isso foi ignorado pelo dono, no meu primeiro dia ja pude ver onde me meti, um senhor de idade metido, e e esnobe, com 40 anos de carreira, 30 cuidando da propria contabilidade na area de departamento pessoal, o unico porem é q ele era um museu, 90% das coisas que ele fazia estavam erradas ou estava desatualizadas e não eram nem mais validas. por causa disso, a unica coisa q eu sabia fazer foi totalmente anulada por ele, pelo simples fato de "eu sei mais q vc pq trabalho a 40 anos com isso", neste emprego nunca fui tão humilhado por uma pessoa só, ja n estava muito bem, fiquei ainda pior. depois de ser esculachado por duas semanas inteiras, chorando todos os dias antes, durante e depois do trabalho, decidi sair. e por coincidencia minha namorada (atual noiva) sabia de um lugar que precisavam de gente PCD para trabalhar, uma fabrica de ração, porem eu iria trabalhar em escritório novamente, porem seria uma mistura de 6x1 e 5x2, até hj n entendo como funciona essa escala.
quando cheguei ja percebi de cara, não tinham trabalho pra mim, fui contratado apenas para preencher cota, não era ruim, descansava bastante. porem ficar 10h em um lugar q vc n pode fazer nada só olhar pra parede é tão ruim ou pior q ficar 10h trabalhando, no silencio as vozes tomam conta. porem depois eu descobri q n se importavam em mexer no telefone, era só n abusar, fiquei de boa por um tempo, apenas fazer alguns serviços aqui e ali, ate me mudarem de sala e me colocarem com 2 outras pessoas da minha idade, mas q trabalhavam de vdd, tinham funções fixas. nisso comecei a ouvir comentários maldosos sobre mim, reclamações aqui e ali, ate q me fizeram um complo e me deram a função mais dificil q tinha pra ser feita, e nos primeiros dias eu sempre cometia um erro, e embora tivesse duas pessoas apenas para verificar se havia erro no trabalho, muitos erros estavam passando por eles, e eles ficavam bravos cmg por errar em algo que eu não sabia direito como fazer. (nesse trabalho eu n fiz amizades pra descontrair, nessa epoca eu ja estava bem mal e cansado com tudo, ja fazia 3 meses q chorava todos os dias, e estava passando por um momento ruim no relacionamento.) depois de algum tempo fui aprendendo a ignorar e só pensando em quando tudo isso iria acabar, se por acaso se eu só terminasse com tudo seria mais facil.
porem, as coisas foram melhorando aos pouco, fui me acostumando com o trabalho, o pessoal q antes me odiava agora conversava cmg, meu relacionamento voltou ao normal e no fim recebi uma proposta de emprego que pagava bem melhor, era em uma das areas que eu gostaria de seguir carreira (designer), horario bacana e empresa organizada. hj faço 5 dias aqui, estou noivo, em um trabalho que estou gostando, com uma colega de trabalho q não me odeia, pessoas receptivas, e sinto q finalmente estou com um sorrisinho no rosto novamente, ainda cansado, mas bem menos q antes, e espero q tudo isso mude e eu volte a ser quem eu era no passado antes de tudo isso. ainda tenho dificuldade em me comunicar com quem não tenho afinidade e sou bem timido, mas com o tempo torço pra q isso mude e volte a ser como era antes.
sei que posso estar reclamando de barriga cheia tambem, pois nenhum dos trabalhos q tive atualmente eram ruim, apenas os patrões e algumas pessoas. meu eu do passado sentiria inveja dos trabalhos q tenho hj. porem oq eu mais quero mesmo é voltar a ser quem eu era antigamente, trabalhando 6x1 até as 21h em supermercado, feriados e todos os fins de semana. porem alegre.
submitted by kirotinho to desabafos [link] [comments]


2024.05.13 19:56 Naive_Breadfruit_500 Ligou a lanterna do celular para ver e tinha merda na cama inteira.

Meu pai, tempos atrás, sonhou que estava cagando e acordou de madrugada com uma dor de barriga daquelas infernais. Foi ao banheiro. Quando desceu a cueca, viu que estava melada. Pensou: "ainda bem que acordei a tempo". Trocou a cueca e foi deitar. Quando ele chegou na cama, sentiu que estava fedendo para caralho, mas achou que o cheiro vinha do banheiro. Quando ele deitou, sentiu uma coisa molhada. Ligou a lanterna do celular para ver e tinha merda na cama inteira. Ele sujou não só o lençol que forrava a cama e o edredom, como também o colchão. Ele começou a rir MUITO. Ele sempre ri quando caga, tem alegria no c*. A minha mãe acordou puta da vida querendo saber que merda (literalmente) estava acontecendo para ele rir tanto. Quando ela sentiu a carniça, ele olhou para ela e contou o que tinha acontecido. Ela fez ele levantar e trocar tudo para eles deitarem de novo. Até hoje ele morre de rir e conta essa história para todo mundo, não tem um pingo de vergonha!
submitted by Naive_Breadfruit_500 to Historiasnox [link] [comments]


2024.05.13 19:49 johnsonnnn420 é possível se apaixonar pela mesma pessoa duas vezes?

tudo o que for dito aqui parece um roteiro de filme de romance adolescente, mas realmente aconteceu/está acontecendo comigo e eu gostaria de pedir opiniões vindo de fora (visto que não posso compartilhar com alguém sem ser anônimo.) irei evitar dar detalhes específicos de todas as pessoas citadas e de mim mesmo, pois todos são minimamente conhecidos no "ramo" que irei citar.
não irei me aprofundar muito na minha história, apenas o necessário para o contexto de tudo. sou dono de uma cidade de gta rp desde 2019, nesse tempo, "webnamorei" várias mulheres até final de 2020, onde conheci uma que será a atenção nesse texto (chamarei de NB). eu tinha 21 anos e ela 18 anos, nós não criamos um personagem éramos nós mesmos ,depois de um longo tempo se conhecendo, criamos uma relação, que foi a mais marcante pra mim, eu era apaixonado nela e ela em mim, tivemos "filhos" de rp, ela com o tempo se tornou diretora da minha cidade. a minha cidade estava falindo por alguns motivos do passado, então resolvi dar um reset e começar uma nova temporada, onde eu, ela e o meu melhor amigo (que o conhecia pessoalmente) renovamos a cidade, claro que outras pessoas também ajudaram mas a ajuda relevante foram deles. deu tudo certo, a cidade era/é uma das maiores do fivem, eu não estava acostumado com tanta gente nova, o dinheiro extremamente alto entrando na minha conta, junto com a popularidade e acabei "traindo" ela inúmeras vezes com inúmeras meninas. ela não sabia, ainda que todo mundo sabia e encobria pra ela não saber, por mais que ela desconfiasse.
nossa relação foi ficando ruim depois disso tudo pois a desconfiança e insegurança dela era demais (com razão) e eu a fazia se passar por louca e acabamos terminando 2 vezes, uma eu fui atrás pois realmente gostava dela, mas sempre que isso acontecia, eu a bania da cidade e me "relacionava" com outras enquanto ela estava fora. e na segunda e última, eu terminei e ela ficou extremamente mal, pois descobriu tudo, a ssim como eu. do mesmo jeito, voltei a me relacionar com outras pessoas em um curto período de tempo, fui atrás dela algumas vezes secretamente para saber como estava e depois acabei a esquecendo.
resumindo longos anos até o momento atual: briguei com o meu melhor amigo que também era dono da cidade, ele saiu e abriu a própria que cresceu muito por sinal, e não nos falamos mais por um bom tempo. tive várias namoradas, sempre terminava e em menos de 1 mês já estava assumindo outra. minha cidade começou a decair o nível de popularidade do que um dia foi, ainda que tenha.
no final do ano passado, esse meu amigo fez aniversário e chamou várias pessoas do rp pra uma casa na praia para comemorar por alguns dias, (já que esse é o convívio social dele), eu sempre ia para sp capital pra passar o tempo com ele até que brigamos, ele me chamou para conversarmos e resolvemos nossa briga, então me convidou também.
chegou o dia e tinha algumas pessoas, enquanto chegavam outras, algumas eu conhecia pois eram da minha cidade e migraram pra dele quando tudo aconteceu (todo mundo se perguntava quem era quem, pois ninguém era acostumado a ver a cara um do outro pessoalmente), algumas pessoas que continuaram comigo também foram, pois também eram da época que ele estava lá. foi anoitecendo e o clima de festa foi surgindo, bebida, música, sinuca, praia, enfim. uma mulher chegou com um conhecido que havia parado de jogar, ele era gay e eu o conhecia, mas não falei com ele. ela me chamou a atenção, parecia que eu a conhecia de algum lugar, seus cabelos eram vermelhos vivos, pele branca e tatuada, repensei um pouco e pensei na possibilidade de ser a NB. (um dia, depois de mais de 1 ano que terminei com ela, um perfil aleatório no discord abriu ticket na minha cidade e só mandou foto de uma tatuagem com o nome que eu sou conhecido, perguntando se merecia vip, eu imediatamente fechei o ticket e mandei "???" no privado, até que essa pessoa começou a falar comigo e eu percebi ser a NB, bloqueei ela no mesmo instante pois eu não queria contato e nem gostava mais dela, achava ela louca. mas fui atrás do perfil dela pra saber se aquilo era real, e quando eu encontrei ela... era real sim. nas fotos apareciam a tatuagem, e como se não bastasse, ela estava especificamente com as mesmas características da personagem dela no rp, que antes não tinha, como o cabelo vermelho, tatuagens por todo o corpo e os olhos totalmente pretos, que descobri ser lentes de contato mas que ela usava sempre.)
apesar das características, ignorei o fato por achar muito improvável ser ela pois ela não fazia mais parte da comunidade de fivem desde quando terminamos. o sorriso dessa mulher era lindo e ela parecia simpática apesar de parecer tímida, já que não saía do lado do amigo que tínhamos em comum (e que por coincidência, ele era o amigo mais próximo da NB), ela foi cumprimentar o meu amigo aniversariante e com o jeito exagerado dele, gritou com muita felicidade e um pouco alterado o nome que a NB usava no rp, ali eu percebi que sim, era ela. ela após se acomodar no ambiente, ficou parecer estar procurando com os olhos por alguém por todo o lugar, até que o olhar dela me encontrou e ela me encarou por alguns segundos enquanto mudava a expressão, uma expressão que eu não sei explicar. ela me encarou e voltou a conversar com o amigo que veio acompanhada. aquilo me deu um frio na barriga e me deixou ansioso a noite toda. no dia seguinte e até mesmo no final da noite muitas pessoas foram embora, inclusive o amigo dela voltando para o RJ, sobrando apenas quem tinha tempo de ficar ali por mais alguns dias, e nesse dia seguinte a maioria das pessoas já sabiam de tudo e estava um clima constrangedor comigo e com ela, ainda que a gente nem tivesse conversado ainda. de dia, fomos aproveitar mais a praia e acabamos trocando palavras um com o outro, até que todo mundo começou a sair de perto enquanto eu ficava e implorava mentalmente pra ela não sair, e ela não saiu, comecei a conversar de verdade com ela e ela comigo, de uma maneira leve como se nunca tivesse acontecido algo entre nós dois. os dias seguintes foram incríveis, nos aproximamos e eu fui criando bem mais interesse nela do que na primeira vez, até ela me contar a falar mais sobre ela e saber que ela tinha uma filha de 1 ano, e que o nome dela era o nome da nossa filha que tínhamos no rp, aquilo me fez ficar em silêncio e me reviveu muitas memórias. ela não morava no Brasil mais, era casada, com uma filha e disse ter conseguido encaixar a viagem do aniversário do nosso amigo no trabalho dela. apesar de nunca ter avançado em algo, eu sabia que ela ainda sentia algo, no último dia, pedi à ela que fosse à noite em um local da praia que ficávamos juntos a maioria do tempo, a esperei lá e ela nunca apareceu. na manhã seguinte, ela foi embora, a acompanhei até o aeroporto e ela apenas me disse um tchau cabisbaixo, enquanto ela caminhava pra embarcar, fiquei esperando que ela se virasse e eu pudesse chamar ela e explicar tudo o que havia acontecido nesses últimos anos, o que eu senti quando terminamos, as lembranças que eu as vezes ainda tinha dela e como foi essa última semana com ela, mas ela sequer olhou para trás e embarcou.
desde então, eu fiquei com ela na minha cabeça, resolvi ir atrás de alguma rede social dela e ela era bastante conhecida na gringa, o conteúdo dela era focado mais pros gringos e era escritora, artista, desenhista, não entendi bem, embora ainda citasse o Brasil um pouco, o conteúdo dela era 100% em inglês, até que eu vi ela comentando sobre um novo livro que ela havia lançado recentemente em PORTUGUÊS, ela falava ser um muito importante e que por isso foi lançado de primeira no idioma maternal dela.
não irei citar o nome do livro e nem dar muitos detalhes, não quero expor o trabalho dela e nem ela, mas o título me chamou a atenção e eu resolvi encomendar, chegou em alguns dias e assim que eu comecei a ler, percebi que literalmente o ponto de vista dela sobre isso tudo, claro que os nossos nomes haviam mudado, o nome dos lugares também, mas era como ela se sentia, e havia tantos desabafos e opiniões sobre mim, sobre a situação do passado e a atual, e que aquilo era claramente como ela se sentia, e que ainda nutria sentimentos por mim mas que ainda guardava muitas mágoas, porque havia sido muito chamado e sofreu muito com isso. a noite que chamei ela pra ir na praia e ela não apareceu, na verdade, ela cogitou em ir e foi, mas ao me ver lá, fez ela repensar sobre muitas coisas e ela acabou indo embora.
enfim. eu não sei o que devo fazer, se devo tentar conversar com ela, se meto o louco e viajo até ela, ou se deixo tudo isso pra trás, porque apesar do livro inteiro ser sobre nós, ela ainda diz que ama a família dela e apesar de ainda me amar, ela não conseguia me perdoar e seguir em frente. mas eu me pergunto, ela além de tatuar o meu nome na pele dela, ser visualmente igual a boneca dela no rp quando estávamos juntos, e ainda ter colocado o nome da filha dela o mesmo que tínhamos no rp, nas publicações dela no Instagram ainda tinha aqueles videozinhos acelerados que ela pintava quadros, e um deles eu reconheci pela capa do vídeo e era simplesmente a praia que estávamos, de noite e a música do vídeo era uma do Charlie Brown Jr. - Hoje Sou Eu Que Não Mais Te Quero, que por sinal lembro de ser a banda favorita dela quando estávamos juntos.
ainda sinto que temos uma conexão muito forte, aqueles poucos dias foram os melhores da minha vida, e eu nem sabia que era possível me apaixonar pela mesma pessoa duas vezes, ainda mais depois de ter cometido inúmeros erros e a machucado tanto. ela está preparando uma cerimônia de casamento oficial com o marido, penso em ir lá e na hora da famosa frase do padre eu dizer não e impedir tudo, mas eu só iria impedir ela de ser feliz com quem ela ama, o que eu não fui capaz de fazer.
os erros do passado têm muita consequência e eu me arrependo amargamente de tudo, embora seja tarde pra isso. me sinto perdido e sem saber o que fazer, ainda que não posso pedir conselhos para amigos. tudo me lembra ela, penso nela o dia inteiro, não tenho conseguido viver direito desde o dia que ela embarcou no avião. devo tentar seguir em frente ou ir atrás dela?
submitted by johnsonnnn420 to desabafos [link] [comments]


2024.05.13 18:34 xChaoszxD Avaliem meu treino com halteres

Avaliem meu treino com halteres
Um breve resumo Tenho 169 cm 74 kg 90 cm de barriga Segundo a fórmula do exército americano para calcular gordura corporal, tenho algo em torno de 23.1%
Estou fazendo acompanhamento com nutricionista e endocrinologista, porém ainda não consigo pagar uma academia ou um personal Então para nao ficar parado uso a academia do condomínio (halteres, banco e barra, bike e esteira basicamente)
Abdominais eu faço dia sim dia não E cárdio 3-5x na semana 30min - 1h
Se puderem me dar um feedback ficaria muito agradecido
submitted by xChaoszxD to Maromba [link] [comments]


2024.05.13 18:25 pobre_lascada Irmãs mais novas

Hoje decidi fazer um post diferente dos que já fiz aqui no Reddit. Já tirei algumas dúvidas sobre relacionamento, trabalho, família do namorado... Porém hoje queria falar com quem é irmão ou irmã mais velho(a). Tenho duas irmãs de 15 e 13 anos por parte de mãe, e uma irmã de 12 por parte de pai. Meus pais são separados, vivo com a minha mãe, padrasto, irmão mais velho e as minhas irmãs de 15 e 13. A de 12 mora com a minha ex madastra. O assunto em específico, é sobre as de 15 e 13, por que são as que eu mais tenho convivência. Mesmo eu tendo 20 anos, acho que como uma forma de agradar elas, ficar mais próxima, não consegui desenvolver a minha maturidade porque queria ter um vínculo fortalecido, pelo menos na minha cabeça fazia fazendo sentido. Elas estão na "fase" de que não tem papás na língua, falam o que pensam mesmo, independente se vai machucar ou não. Tudo é zoeira, não sabem falar sobre assuntos sérios, saúde mental já virou chacota. Eu sempre fui um pouco melancólica/depressiva, já procurei ajuda de psicólogos algumas vezes, mas não continuei o tratamento. Os meus 20 anos estão representando uma fase de encarar muita coisa que evitei, não quis ver, só empurrei com a barriga. Depois desse contexto, basicamente estou vendo a necessidade de amadurecer emocionalmente, me desvencilhar desses 15 anos infinitos. Também evitei de fazer muita coisa para não ser um exemplo ruim para as minhas irmãs. Só que agora, preciso viver a minha vida mais do que nunca. Estou namorando e elas já deixaram claro que não gostam da aparência dele, e muitas vezes quando eles estão se divertindo, fazendo brincadeiras e ele faz algo que elas não gostam, elas deixam a entender que querem falar verdades pra ele, mas acho que elas não falam por minha causa. Fico com medo delas humilharem ele de alguma forma, infelizmente elas são desrespeitosas às vezes. A cada post que faço, percebo que tô precisando de um psicólogo novamente. Mas, enquanto não busco tratamento, sinto a necessidade de desabafar por aqui.
submitted by pobre_lascada to desabafos [link] [comments]


2024.05.13 08:38 GlassPersonality7901 La fórmula del éxito

Desde lograr el aprendizaje de las primeras nociones de matemáticas hasta alcanzar una alta posición ejecutiva, pasando por la búsqueda de ganar dinero haciendo negocios y, porque no, alcanzar éxitos personales como aprender un idioma o jugar mejor al tenis, estamos en forma permanente persiguiendo metas y objetivos a lo largo de nuestra vida.
También estamos interesados en los éxitos colectivos que nos involucran; que nuestro equipo de futbol gane el campeonato, que la economía de nuestro país crezca, que la empresa donde trabajamos tenga buenos resultados, etc.
Es evidente que el éxito, no siempre de alcanza. Y cuando ocurre, sucede en diferentes grados. No es lo mismo, aprobar con 4 que aprobar con 8 el examen de matemáticas. No es lo mismo llegar a CEO de una compañía multinacional que ser jefe de sector en un supermercado. Tanto Messi como Cristiano Ronaldo ganaron el balón de oro, pero no es lo mismo 8 que 5.
Con independencia del grado de conformidad que cada uno tenga de los logros alcanzados, es una realidad objetiva que hay personas, equipos deportivos, empresas y países más exitosos que otros.
Lógicamente, es de esperar que nos preguntemos en que va la diferencia de lograr el tan deseado éxito. ¿Por qué me cuesta tanto superar los exámenes de matemáticas mientras que a mi compañero de banco lo hace casi sin estudiar? ¿Por qué el puesto de CEO fue para Martín y no para Rodrigo? ¿Que hace que la música de Coldplay sea tan escuchada? ¿Qué factores contribuyeron para que Messi finalmente logre levantar la copa del mundo en 2022?
Existen innumerables opiniones y puntos de vistas sobre el tema. Algunos dirán que todo depende del esfuerzo, otros que hay gente que tiene mejores oportunidades que otros dependiendo de su cuna, o ¿será que simplemente algunos están tocados con la varita mágica de la suerte?
En el año 2020, Alberto Fernandez, en ese momento presidente de Argentina, sorprendió con una frase polémica: “Lo que nos hace evolucionar o crecer no es el mérito, como nos han hecho creer en los últimos años, porque el más tonto de los ricos tiene muchas más posibilidades que el más inteligente de los pobres”
Si se quisiera soportar con mayor rigurosidad dicha frase, uno podría revisar la lista de los principales millonarios del mundo y encontrar que todos pertenecen una familia que, al menos, tenía una posición económica que les permitió una buena educación y un apoyo inicial para sus negocios.
Por otro lado, es fácil encontrar cinematográficas historias de superación personal donde personajes de orígenes humildes logran éxitos enormes basado exclusivamente es su talento y esfuerzo.
Desde Diego Maradona nacido en uno de los barrios mas pobres de Buenos Aires, pasando por la cantante francesa Edith Piaf, criada en los prostíbulos de Paris y llegando a Johan Gauss, físico matemático alemán proveniente de una familia campesina, es posible revivir estas historias en películas, novelas y series de televisión donde se muestra que ya sea en el deporte, el arte o la ciencia es posible alcanzar el éxito con la dosis adecuada de talento, esfuerzo y … ¿algo de suerte?.
Cuenta la historia, que Maradona casi se pierde el fichaje para Argentinos Juniors porque el día de la prueba no tenía dinero para el transporte, finalmente un amigo lo ayudo para que llegue a la cancha y allí inició su exitosa carrera deportiva.
El 5 de enero de 1964, Rod Stewart estaba tocando la harmónica en una estación de tren cuando pasaba el vocalista de la banda All Stars, lo invitó a sumarse y allí empezó su carrera profesional.
Si estos eventos “fortuitos” no hubiesen ocurrido, ¿nos hubiésemos perdido de conocer la genialidad de Maradona y el talento de Stewart? ¿o hubiesen llegado igual al éxito por otro camino? Nadie lo sabe, se podrían plantear millones de escenarios contra fácticos.
Pero si es posible deducir algunos escenarios basados en la realidad del entorno. Por ejemplo, es muy probable que Maradona hubiera sido tarde o temprano descubierto por el mundo de futbol debido a que Argentina cuenta con un enorme entramado de clubes de futbol locales, entrenadores, reclutadores y es el deporte mas popular en el país. Por el lado de Stewart, el entorno de londinense de los 70s, sin dudas fue un excelente caldo de cultivo para su talento musical.
En el entorno empresarial, para salir de las áreas del deporte y el arte, también existen casos de éxitos y fracasos que son estudiados en las universidades de negocios. Siendo uno de los más emblemáticos de la era moderna el caso de Steve Jobs en Apple. ¿Puede explicarse por un solo hombre, que una compañía que estaba prácticamente en quiebra en 1997 a convertirse en la empresa mas valiosa del mundo 20 años mas tarde? Seguramente se podrían encontrar miles de empresas similares han estado en situaciones similares, con líderes muy carismáticos y brillantes pero que finalmente no lograron el mismo nivel de éxito.
Lo cierto es que tenemos una tendencia a construir las historias de éxito de “atrás hacia adelante”, esto es, tomamos un ejemplo de éxito (Apple, Maradona, Stewart) y luego vamos hacia atrás para “explicar” los factores que contribuyeron a su éxito. Lo que nadie advierte, es que esos mismos factores (talento, mérito, inteligencia, etc) se pueden encontrar en un montón de casos de no-éxito (o éxitos mucho más moderados). Existen millones de deportistas, artistas y ejecutivos que no ha llegado a la cima a pesar de estar en niveles de talento muy similares a los que si lo han hecho.
Ahora, más allá de cada caso puntual, es intuitivo que existe una clara correlación entre factores como el talento, la dedicación y el entorno con los resultados finales de cualquier emprendimiento personal o grupal.
Se plantea entonces el desafío de construir un modelo para vincular el resultado positivo con los factores que contribuyen para tal fin. Un modelo que sea representativo de la mayoría de los casos y que nos permita describir la realidad de manera objetiva y sin apelar a los paradigmas habituales.
Para lo cual primero necesitamos entender que es “un modelo” y como se construye. Las ciencias sociales proveen un gran soporte para entender estos fenómenos, pero en este caso se busca plantearlo desde otro punto de vista y apelar a la estrategia que utilizan las ciencias duras para modelar la realidad.
Los ingenieros hacen uso hace años de modelos para explicar la realidad física de los procesos técnicos e industriales. Esto les permite entender el comportamiento de los fenómenos físicos y sacar provecho efectivo de dicho entendimiento. Por ejemplo, los modelos que permiten entender el comportamiento de los materiales permiten calcular la cantidad adecuada de cemento para que un edificio se mantenga en pie; los modelos aerodinámicos permiten diseñar los aviones y los modelados químicos permiten establecer que reactivos combinar para fabricar los plásticos que utilizamos a diario.
Es muy común en el caso de las ciencias duras que estos modelos estén apoyados por las matemáticas, ya que la mayoría de los fenómenos físicos tienen un comportamiento predecible y cuantificable. Por ejemplo, hace muchos años, se sabe que la ley de gravedad responde a la siguiente formula cuando se quiere modelar un cuerpo que cae desde una determinada altura:

H = 0,5 * g * t^2


Siendo H la altura desde donde se arrojó el cuerpo, g la aceleración de la gravedad que siempre vale 9,8 y t el tiempo que tarda el cuerpo en llegar al suelo.
Digamos entonces que queremos utilizar este modelo para un caso práctico. Supongamos que estamos en el campo, sin instrumentos de medición y queremos conocer la altura de un acantilado. Podemos arrojar una piedra y contabilizar el tiempo que tarda en llegar al suelo. Digamos que tardó 3,37 segundos.
Luego multiplico: 0,5 x 9,8 x 3,37^2 = 55,6
Entonces podemos determinar que el acantilado mide 55,6 metros.
Observemos las ventajas que tiene conocer el “modelo de la gravedad” al permitirnos conocer la relación que existe entre la altura y el tiempo. Aún si no tuviéramos la formula exacta, es intuitivo que cuanto mas tiempo tarda en llegar la piedra, mas alto es el acantilado y por comparación con otros riscos podríamos estimar una altura.
Obviamente, los comportamientos sociales, no pueden modelarse de manera cuantitativa como los fenómenos físicos. Sin embargo, es posible que podemos utilizar modelos conceptuales equivalentes que nos permitan describir el fenómeno de manera general y considerando los principales factores.
Es importante aclarar que todos los modelos tienen limitaciones y simplificaciones, en el caso de la piedra, por ejemplo, no se tienen en cuenta factores secundarios como el rozamiento con el aire durante la caída, las variaciones de la gravedad según las coordenadas y otros factores que podrían hacer diferir los resultados.
Claramente cualquier modelo que traté de describir un fenómeno social, tendrá limitaciones y simplificaciones aún mayores, pero el objetivo no es cuantitativo sino conceptual. Para que tratar de explicar cómo se relaciones los distintos factores entre sí, para luego, poder actuar o influir o simplemente entender cada uno de ellos y su efecto en el resultado.

Empecemos entonces por lo básico, definamos que es el éxito. Según el diccionario:
“Resultado feliz y satisfactorio de una empresa o acción emprendida”
“el cumplimiento de un objetivo o propósito”
“triunfo, logro o victoria en algo que nos hayamos propuesto”
Por ende, es claro que el éxito es un resultado puntual y responde a una situación u objetivo específico. No es un estado permanente sino una situación coyuntural. Puede lograrse hoy y mañana tal vez no. Puede lograrse en algunos aspectos y no en otros.
Sin embargo, es habitual hablar de “personas exitosas” o “equipos exitosos”. Se entiendo que son personas o grupos que han logrado recurrentemente los propósitos que se definan alcanzar o que han alcanzado un logro significativo y permanente. Una empresa que creció, un artista reconocido por su trayectoria, un país que se desarrolló, un equipo que ganó el campeonato, etc.
Ahora bien, todo éxito es relativo, podríamos medir el grado de éxito en una empresa si lo comparamos con el resto de las empresas de su sector o región, lo mismo se podría hacer con las personas, sus carreras y sus logros. Dicho éxito puede medirse dependiendo del contexto según diferentes métricas: dinero acumulado, capitalización bursátil, trofeos deportivos, seguidores en Instagram, reproducciones en Spotify, etc.
Por ejemplo, si comparamos a los Rolling Stones con los Guns n Roses, independiente del gusto musical de cada uno, es claro que Rolling Stones es la banda mas exitosa de las dos, sea que se mida en años de trayectoria, discos producidos, discos vendidos, recitales realizados y cantidad de fanáticos alrededor del mundo. Rolling Stones tiene 61 años de trayectoria y ha vendido 242 millones de álbumes mientras que GnR ha vendido 124 millones en 38 años de trayectoria discontinua. Dos bandas muy exitosas desde luego, pero una mas que la otra si las tenemos que comparar.
En el ámbito de las empresas tecnológicas, se puede discutir si es más exitosa Apple con 2900 millones de valor de mercado o Microsoft con 2800 millones del mismo indicador, pero nadie duda que ambas son mucho más exitosas que Oracle que tiene 320 millones de Capitalización bursátil.
Yendo a ejemplos más mundanos, si medimos el éxito económico que tiene un dentista en Europa frente al mismo profesional en Latinoamérica, es claro que el primero tiene una ventaja sobre el segundo debido al contexto de una economía mas desarrollada y prospera.
Entonces, con todo lo anterior, podríamos ponernos el objetivo de definir un modelo que nos permita asociar el “grado de éxito” con los factores que contribuyen al mismo. No existe una metodología matemática para vincular estos factores, pero a lo fines conceptuales podemos proponer una formula sencilla que nos permita analizar cada factor por separado.
Como una primera aproximación, vamos a proponer diferenciar los componentes externos a la persona o grupo, del éxito personal logrado por propio mérito.
Podemos diferenciar dos factores externos principales, el legado y el contexto.
El primero hace referencia al efecto de las ventajas obtenidas por herencia o legado de antepasados, familiares o tutores. Por ejemplo, el dinero heredado de la familia cuando se trata de un empresario, o la ventaja de pertenecer al círculo mediático en un artista.
El segundo hace referencia al contexto general o entorno del país, región o época en la que se evalúa cada caso.
Si asumimos que el nivel de éxito total será la suma de el éxito por merito propio, más el que me aporta el entorno y los legados familiares, surge la siguiente formula:

Éxito Total = Éxito Propio + Legado + Contexto

Ahora bien, se miramos en detalle el éxito propio, podríamos diferencias tres factores principales: el talento, el merito y el azar. Los cuales se combinan para dar un resultado que dependerá exclusivamente de factores inherentes al individuo o grupo evaluado.
Dado que cada uno de estos factores tiene un efecto potenciador sobre el otro, es razonable plantear su relación como una multiplicación:

Éxito Propio = Talento x Merito x Azar

Indicando que los factores se potenciaran o afectaran entre si para dar el resultado, si tenemos talento alto, pero no hacemos merito o no tenemos suerte, es poco probable lograr el éxito.
Podríamos pensar en cada unos de estos factores numéricamente como un valor entre 0 y 100%. Si se multiplica un talento del 100%, con un merito del 50% y un azar del 50%, el resultado que se obtiene es 25%.
De todas maneras, estas relaciones no pretenden utilizarse para realizar cálculos precisos, sino para entender y describir la relación entre los factores de una manera metódica y objetiva.
Si combinamos ambas formulas anteriormente detalladas, llegaríamos a los que podríamos llamar “la fórmula del éxito”:

E = T x M x A + L + C
Donde:
E es el nivel de éxito de la persona o grupo en un dado objetivo o disciplina
T es el Talento natural individual o la suma de talentos de grupo en la disciplina
M es el Mérito que se ha dedicado al objetivo evaluado
A es un factor relacionado con el Azar
L es el aporte que el individuo o grupo heredó o le fue dado. El Legado de sus ancestros o antecesores.
C es un factor asociado con el Contexto. País, Mercado o Época donde se desarrolla la actividad evaluada.
Vamos a analizar cada uno de los elementos de este formula en detalle para encontrar los mecanismos que aportar a cada uno de ellos y que sentido tienen en nuestro análisis.

~El Legado~
Este es uno de los factores mas controversiales del éxito. Es la herencia de los ricos o las ventajas comparativas que tuvo alguien por pertenecer a una familia o grupo en particular.
Es posible encontrar en Youtube, un video donde un profesor de ciencias sociales realiza un experimento con sus estudiantes.
Los lleva a un campo de carreras y les dicen que van a tener que competir en una carrera de velocidad. Pero con una particularidad, todos tendrán la misma meta, pero no la misma línea de largada. Entonces pone a algunos estudiantes a pocos metros de la meta, mientras que a otros los pone muy por detrás de la línea de largada. Obviamente, los estudiantes mas retrasados comienzan a quejarse que la regla es muy injusta y que no hay forma de ganarle a los que arrancan con ventaja.
La idea de este experimento es justamente mostrar una contradicción entre la meritocracia y las ventajas de cuna que tienen los distintos miembros de una sociedad. De alguna manera, poner en evidencia un supuesto fallo en el concepto fundamental del sistema capitalista que dice que la competencia es justa y equitativa por que cada uno logra en función de lo que se esfuerza.
Sin embargo, el experimento se olvida de una de las características fundamentales del ser humano, su mortalidad inevitable y la búsqueda de continuidad a través de la descendencia.
Los humanos somos seres tribales, todos y cada uno de los logros de la humanidad se han basado en logros previos obtenidos por nuestros antepasados, quienes nos legaron sus éxitos para nosotros los continuemos y aumentemos.
Un experimento mas representativo sería realizar una carrera de postas, donde cada estudiante de una vuelta a la pista y pase la posta a un compañero. Si la carrera es larga y consta de varias postas, realmente no haría mucha diferencia si algunos de los primeros corredores salieron un poco adelantados.
El legado para un grupo puede ser el legado cultural de un país, la historia deportiva de un club, las alianzas entre razas o países, etc.
Es evidente que los hijos de Rockefeller, tuvieron ventajas sobre otros niños. Si se midiera su éxito por la cantidad de dinero que tienen hoy en el banco, seguramente superaran a muchos empresarios que construyeron su dinero de la nada. Sin embargo, ¿Cuál se considerará mas “exitoso”, un rico por herencia que tiene 100 millones o un rico por propio merito que tiene 50 millones?
El mito de la que la competencia es la base del capitalismo hace mucho que quedo descartado. Por el contrario, el mayor factor de éxito de las sociedades modernas es la colaboración social, dentro de lo cual la competencia cumple un rol pero no es el principal factor. Lo cierto es que en la mayoría de los casos el avance de una parte de la sociedad (una familia, una región, un país) termina impactando positivamente en las demás partes de la misma comunidad. El legado es una forma de colaboración social intergeneracional.
Entonces, para que sea aún mas representativo, el experimento de la carrera debería permitir que cuando los primeros estudiantes lleguen a meta puedan apoyar a los estudiantes que aún no llegan y que el primer puesto en el podio sea para todos los que lleguen, sin importar quien llego primero.

~El Contexto~
En este factor el individuo o grupo tampoco tiempo influencia o mérito propio. Es la base de resultados que se obtiene gracias al país donde naciste, la época donde viviste o las circunstancias generales que te tocaron.
A diferencia del legado, este factor contempla las ventajas generales y no particulares del individuo. Son ventajas que comparte con todos los ciudadanos del mismo país, región o época.
Un trabajador del primer mundo tiene un factor de contexto mayor que un trabajador de un país con menores ingresos per capita si se quiere medir el éxito económico.
Un cantante de rock en español de los 80 tendrá bajo factor de contexto si se compara con un cantante de rock en ingles de la misma época si se mide su éxito en discos vendidos.
Aumentar el factor de contexto es posible. Ello ocurre cuando un país se desarrolla, un mercado se potencia, una cultura se difunde, etc.
Los trabajadores de los países en vías de desarrollo podrían alcanzar el mismo ingreso per cápita de los países desarrollados y contar con las mismas oportunidades. Los cocineros peruanos aumentaron sus posibilidades de éxito gracias a los pioneros en popularizar la cocina peruana de alta calidad. Los futbolistas brasileros tienen un mayor factor de contexto si se los compara con los futbolistas de Asia donde el deporte no esta tan difundido.
Como individuos no podemos hacer mucho para mejorar el factor de contexto, pero si podemos hacerlo como una tarea colectiva. Depende de todos los interesados y participantes de la actividad en mejorar las decisiones políticas, popularizar la actividad y conseguir mejores condiciones.
Esto explica la existencia de sindicatos, colegios de profesionales, sociedades de fomento y partidos políticos.
Entonces, si bien hemos definido al contexto como un factor externo debido a que no es inherente al individuo, es mucho lo que podemos hacer colectivamente para aumentar este factor y con él aumentar nuestras posibilidades de éxito de todos los individuos de la sociedad.

~El talento~
Todos entendemos el concepto de talento. Su definición formal se puede describir según:
Capacidad para desempeñar o ejercer una actividad.​Está vinculada a la aptitud o la inteligencia. Se trata de la capacidad para ejercer una cierta ocupación o para desempeñar una actividad. El talento suele estar asociado a la habilidad innata.
En este caso, nos vamos a referir al talento asociado a la actividad que se pretende evaluar. Si se desea predecir la probabilidad de éxito en un deporte, será el talento para practicar dicho deporte. Si se desea, explicar el éxito de una empresa, se considerará la suma de los talentos de la organización para lograr dicho éxito. Obviamente, a mayor talento, mayor la posibilidad de tener éxito.
El talento en este análisis, lo vamos a considerar un factor innato o intrínseco de los individuos y que no se modifica con el tiempo ni la práctica. Es cierto que una persona con talento natural para determinada actividad puede aumente sus capacidades a través de la practica y el entrenamiento, pero a ese factor lo consideraremos en el factor del mérito. De esta manera podemos diferenciar el efecto de la lotería genética donde el individuo no tiene mayor control y el esfuerzo que se hace para mejorar sobre esta base original.
Siendo así, alguien podría pensar que no hay nada para hacer respecto del talento natural que le tocó a cada uno. Es una cuestión de azar y no depende de nosotros. Sin embargo, podemos hacer algo muy importante: Identificarlo.
Identificar el potencial de los individuos en forma temprana es fundamental para enfocar los esfuerzos en sacar el máximo posible de dicho potencial. Esto aplica tanto a niños en la escuela primaria, jóvenes deportistas de las inferiores de un club de futbol y nuevos profesionales en una empresa tecnológica.
Desde los departamentos de recursos humanos hasta los reclutadores de talentos deportivos, el foco del esfuerzo se pone en los individuos que muestran las mayores características de talento natural ya que allí es donde cada hora de trabajo se multiplica por un mayor factor de talento.
Por el contrario, si alguien disfruta mucho de alguna actividad, como jugar al futbol, tocar la guitarra o pintar, pero puede identificar de manera objetiva que no tiene un nivel de capacidades naturales para dicha actividad en comparación con los requisitos necesarios para ejercer dicha actividad en forma profesional, podrá articular decisiones para no confiar su futuro a esta actividad y mantenerlo solamente como hobby mientras busca mejores estrategias como forma de sustento.

~El mérito~
El significado formal del mérito se puede describir según:
“Acción, circunstancia o cualidad que hace algo o alguien digno de aprecio o reconocimiento”
En nuestro modelo, vamos a considerar el concepto de “acción” como el punto fundamental del factor mérito. Esto es, “lo que hacemos para lograr el éxito”. Es el esfuerzo, la práctica, la capacitación, las horas de entrenamiento y la dedicación que se pone en una determinada tarea.
Claramente este es el factor donde tenemos mayor incidencia en forma personal o como factor de gestión. Aquí es donde se enfocan los mayores esfuerzos para lograr el tan deseado éxito. Cuanto mayor tiempo, esfuerzo y concentración pongamos en lograr un objetivo, mayor será la posibilidad de tener éxito. Por le contrarió, mas allá de las habilidades naturales que cada uno posea, si no se dedica un mínimo esfuerzo para lograr un objetivo, será muy difícil alcanzar la meta.
Obviamente, en la vida real, el merito y el talento se potencian entre sí. Un deportista talentoso que, a su vez, se dedica fuertemente a potenciar su habilidad, logra un incremento de sus capacidades y talentos natural.
Todo modelo necesitar recurrir a simplificaciones para realizar análisis y predicciones. En este caso, vamos a considerar los factores naturales, genéticos e intrínsecos en el factor del talento y los factores de acción, dedicación y comportamientos en el factor mérito.
Así las cosas, mientras en el caso del talento es clave identificación, en el caso del mérito es clave la acción. Aquí debemos evaluar los comportamientos de las personas o grupos relacionados al logro del objetivo. A mayor dedicación o mejores prácticas, mayor es la posibilidad de lograr el éxito.
Este concepto es el que soporta la idea de la meritocracia. La misma se basa en la lógica de “quien más merito hace, mayores resultados y beneficios consigue”. Lo cual es, a todas luces, algo con mucho sentido común y una realidad que se verifica empíricamente. Sin embargo, como lo hizo el mencionado Alberto Fernandez, es un tema que genera mucho debate ideológico.
El problema con los debates sobre la meritocracia es que usualmente no de despejan los demás factores que afectan al éxito y suelen mezclarse peras con mazanas. Es evidente, que en la vida real existen muchos casos de personas y grupos que a pesar de su dedicación y esfuerzos no terminan alcanzado sus objetivos.
Uno de los factores que no podemos dejar de abordar en este caso es “la suerte”

~El azar~
La diferencia entre la suerte y el azar no se puede determinar por medio de sus definiciones ya que ambos términos se definen por:
Circunstancia de ser, por mera casualidad, favorable o adverso a alguien o algo lo que ocurre o sucede.
Sin embargo, en el sentido popular, los conceptos se utilizan de manera bastante diferente.
La suerte, se asocia a una persona o grupo de manera cuasi constante o permanente al menos para un determinado periodo de tiempo. Decimos que tal o cual persona “no tiene suerte” y por eso le va mal en los emprendimientos que realiza o que el equipo del 1990 “tuvo suerte” y por eso llego a la final del campeonato.
La suerte se interpreta como una condición de la persona o grupo. Puede ser mala o buena y una vez definida la misa, afecta positiva o negativamente los resultados hasta que “cambie la racha”.
El azar, por otra parte, es concepto técnico que alude a cuestiones de probabilidad. Si tiro una moneda al aire, tengo 50% de chances que sea cara y 50% de que sea cruz. Si arrojamos un dado, existe una posibilidad en seis que salga el número 4 y así sucesivamente.
Existen muchas situaciones, como el caso del dado y la moneda, donde es perfectamente factible calcular las probabilidades del azar, y otras donde realizar un cálculo exacto es imposible, pero aún así, el azar sigue existiendo.
¿Cuáles son las chances de que un golfista profesional haga hoyo en uno? ¿Cuáles son las probabilidades de que en un examen me pregunten sobre el único tema que no estudie? ¿Cuáles son las posibilidades de que el clima arruine un evento muy bien programado?
Usualmente se pueden hacer proyecciones o estimaciones cono mayor o menor precisión, pero independientemente de los números, lo importante es que sabemos que existe un factor aleatorio que, a priori, no controlamos y que puede tener un factor decisivo en los resultados.
Bajo estos conceptos, podríamos definir que “no existe la suerte” sin que ello desconozca el factor que claramente tiene el azar sobre los resultados esperados.
Vamos a considerar para nuestro modelo, un factor que puede variar en 0 y 2 en forma totalmente aleatoria. De alguna manera representando el cero cuando no tenemos nada de suerte y el 2 cuando la fortuna nos sonríe. Como es un factor que esta multiplicando, afecta directamente al resultado reduciendo el efecto del talento y el mérito cuando el valor se acerca a cero.
Entonces, siendo un factor aleatorio, ¿podemos hacer algo respecto a este factor para mejorar las probabilidades de éxito?
La respuesta es sí. Lo cierto es que el azar afecta a eventos puntuales y puede afectar un resultado especifico. Sin embargo, al tratarse de un fenómeno estadístico, si repetimos el evento varias vences deberíamos obtener, a la larga, una media de resultados que sea representativo de la media de nuestras capacidades.
Podemos ganar un partido por efecto del azar, pero difícilmente ganar el campeonato. Podemos reprobar un examen, pero igualmente graduarnos tarde o temprano. Podemos fallar en una entrevista laboral pero tarde o temprano alguien valorará nuestro verdadero potencial.
Matemáticamente podríamos expresar que el promedio de resultados de varios eventos (varios partidos, varios exámenes, etc.) será el resultado de multiplicar el talento y el mérito por el promedio del factor de azar de cada evento:
Prom Ep = (T x M) x Prom A

Ahora bien, si A puede variar entre 0 y 2 en forma aleatoria, en tanto tengamos una cantidad de eventos significativa, el promedio siempre debería ser cercano a 1.
Es decir, si consideramos uno o pocos eventos, el azar puede tener un factor muy relevante y dar por tierra con todos nuestros esfuerzos y talentos más preciosos. A medida que la cantidad de eventos aumenta, el efecto del azar tiende a compensarse.
Aquí surge un factor que podemos gestionar. La cantidad de eventos. Seguir intentándolo. Confiar en que los resultados tarde o temprano llegarán si hacemos mérito para ello.
Podemos tener el talento adecuado en nuestro equipo y hacer mucho mérito para ganar la copa. Aun así, es posible que perdamos algún partido o inclusive que no logremos ganar el campeonato durante varias temporadas. En estos casos es donde entra en juego un valor muy relevante en los equipos y personas exitosas. La constancia y la resiliencia.


~Resumen:~

- El legado y el contexto son ventajas comparativas que tenemos a partir de logros de nuestros antepasados, predecesores y compatriotas. Son factores que se deben gestionar en forma colectiva.
- El Talento debe Identificarse en forma temprana y potenciarse a través de la práctica, el entrenamiento y el estudio.
- El Mérito es la principal variable para potenciar el desarrollo del talento y alcanzar los objetivos
- El azar influye, pero puede mitigarse a través de la constancia y la resiliencia.

submitted by GlassPersonality7901 to argentina [link] [comments]


2024.05.13 08:26 GlassPersonality7901 La formula del éxito

Desde lograr el aprendizaje de las primeras nociones de matemáticas hasta alcanzar una alta posición ejecutiva, pasando por la búsqueda de ganar dinero haciendo negocios y, porque no, alcanzar éxitos personales como aprender un idioma o jugar mejor al tenis, estamos en forma permanente persiguiendo metas y objetivos a lo largo de nuestra vida.
También estamos interesados en los éxitos colectivos que nos involucran; que nuestro equipo de futbol gane el campeonato, que la economía de nuestro país crezca, que la empresa donde trabajamos tenga buenos resultados, etc.
Es evidente que el éxito, no siempre de alcanza. Y cuando ocurre, sucede en diferentes grados. No es lo mismo, aprobar con 4 que aprobar con 8 el examen de matemáticas. No es lo mismo llegar a CEO de una compañía multinacional que ser jefe de sector en un supermercado. Tanto Messi como Cristiano Ronaldo ganaron el balón de oro, pero no es lo mismo 8 que 5.
Con independencia del grado de conformidad que cada uno tenga de los logros alcanzados, es una realidad objetiva que hay personas, equipos deportivos, empresas y países más exitosos que otros.
Lógicamente, es de esperar que nos preguntemos en que va la diferencia de lograr el tan deseado éxito. ¿Por qué me cuesta tanto superar los exámenes de matemáticas mientras que a mi compañero de banco lo hace casi sin estudiar? ¿Por qué el puesto de CEO fue para Martín y no para Rodrigo? ¿Que hace que la música de Coldplay sea tan escuchada? ¿Qué factores contribuyeron para que Messi finalmente logre levantar la copa del mundo en 2022?
Existen innumerables opiniones y puntos de vistas sobre el tema. Algunos dirán que todo depende del esfuerzo, otros que hay gente que tiene mejores oportunidades que otros dependiendo de su cuna, o ¿será que simplemente algunos están tocados con la varita mágica de la suerte?
En el año 2020, Alberto Fernandez, en ese momento presidente de Argentina, sorprendió con una frase polémica: “Lo que nos hace evolucionar o crecer no es el mérito, como nos han hecho creer en los últimos años, porque el más tonto de los ricos tiene muchas más posibilidades que el más inteligente de los pobres”
Si se quisiera soportar con mayor rigurosidad dicha frase, uno podría revisar la lista de los principales millonarios del mundo y encontrar que todos pertenecen una familia que, al menos, tenía una posición económica que les permitió una buena educación y un apoyo inicial para sus negocios.
Por otro lado, es fácil encontrar cinematográficas historias de superación personal donde personajes de orígenes humildes logran éxitos enormes basado exclusivamente es su talento y esfuerzo.
Desde Diego Maradona nacido en uno de los barrios mas pobres de Buenos Aires, pasando por la cantante francesa Edith Piaf, criada en los prostíbulos de Paris y llegando a Johan Gauss, físico matemático alemán proveniente de una familia campesina, es posible revivir estas historias en películas, novelas y series de televisión donde se muestra que ya sea en el deporte, el arte o la ciencia es posible alcanzar el éxito con la dosis adecuada de talento, esfuerzo y … ¿algo de suerte?.
Cuenta la historia, que Maradona casi se pierde el fichaje para Argentinos Juniors porque el día de la prueba no tenía dinero para el transporte, finalmente un amigo lo ayudo para que llegue a la cancha y allí inició su exitosa carrera deportiva.
El 5 de enero de 1964, Rod Stewart estaba tocando la harmónica en una estación de tren cuando pasaba el vocalista de la banda All Stars, lo invitó a sumarse y allí empezó su carrera profesional.
Si estos eventos “fortuitos” no hubiesen ocurrido, ¿nos hubiésemos perdido de conocer la genialidad de Maradona y el talento de Stewart? ¿o hubiesen llegado igual al éxito por otro camino? Nadie lo sabe, se podrían plantear millones de escenarios contra fácticos.
Pero si es posible deducir algunos escenarios basados en la realidad del entorno. Por ejemplo, es muy probable que Maradona hubiera sido tarde o temprano descubierto por el mundo de futbol debido a que Argentina cuenta con un enorme entramado de clubes de futbol locales, entrenadores, reclutadores y es el deporte mas popular en el país. Por el lado de Stewart, el entorno de londinense de los 70s, sin dudas fue un excelente caldo de cultivo para su talento musical.
En el entorno empresarial, para salir de las áreas del deporte y el arte, también existen casos de éxitos y fracasos que son estudiados en las universidades de negocios. Siendo uno de los más emblemáticos de la era moderna el caso de Steve Jobs en Apple. ¿Puede explicarse por un solo hombre, que una compañía que estaba prácticamente en quiebra en 1997 a convertirse en la empresa mas valiosa del mundo 20 años mas tarde? Seguramente se podrían encontrar miles de empresas similares han estado en situaciones similares, con líderes muy carismáticos y brillantes pero que finalmente no lograron el mismo nivel de éxito.
Lo cierto es que tenemos una tendencia a construir las historias de éxito de “atrás hacia adelante”, esto es, tomamos un ejemplo de éxito (Apple, Maradona, Stewart) y luego vamos hacia atrás para “explicar” los factores que contribuyeron a su éxito. Lo que nadie advierte, es que esos mismos factores (talento, mérito, inteligencia, etc) se pueden encontrar en un montón de casos de no-éxito (o éxitos mucho más moderados). Existen millones de deportistas, artistas y ejecutivos que no ha llegado a la cima a pesar de estar en niveles de talento muy similares a los que si lo han hecho.
Ahora, más allá de cada caso puntual, es intuitivo que existe una clara correlación entre factores como el talento, la dedicación y el entorno con los resultados finales de cualquier emprendimiento personal o grupal.
Se plantea entonces el desafío de construir un modelo para vincular el resultado positivo con los factores que contribuyen para tal fin. Un modelo que sea representativo de la mayoría de los casos y que nos permita describir la realidad de manera objetiva y sin apelar a los paradigmas habituales.
Para lo cual primero necesitamos entender que es “un modelo” y como se construye. Las ciencias sociales proveen un gran soporte para entender estos fenómenos, pero en este caso se busca plantearlo desde otro punto de vista y apelar a la estrategia que utilizan las ciencias duras para modelar la realidad.
Los ingenieros hacen uso hace años de modelos para explicar la realidad física de los procesos técnicos e industriales. Esto les permite entender el comportamiento de los fenómenos físicos y sacar provecho efectivo de dicho entendimiento. Por ejemplo, los modelos que permiten entender el comportamiento de los materiales permiten calcular la cantidad adecuada de cemento para que un edificio se mantenga en pie; los modelos aerodinámicos permiten diseñar los aviones y los modelados químicos permiten establecer que reactivos combinar para fabricar los plásticos que utilizamos a diario.
Es muy común en el caso de las ciencias duras que estos modelos estén apoyados por las matemáticas, ya que la mayoría de los fenómenos físicos tienen un comportamiento predecible y cuantificable. Por ejemplo, hace muchos años, se sabe que la ley de gravedad responde a la siguiente formula cuando se quiere modelar un cuerpo que cae desde una determinada altura:

H = 0,5 * g * t^2


Siendo H la altura desde donde se arrojó el cuerpo, g la aceleración de la gravedad que siempre vale 9,8 y t el tiempo que tarda el cuerpo en llegar al suelo.
Digamos entonces que queremos utilizar este modelo para un caso práctico. Supongamos que estamos en el campo, sin instrumentos de medición y queremos conocer la altura de un acantilado. Podemos arrojar una piedra y contabilizar el tiempo que tarda en llegar al suelo. Digamos que tardó 3,37 segundos.
Luego multiplico: 0,5 x 9,8 x 3,37^2 = 55,6
Entonces podemos determinar que el acantilado mide 55,6 metros.
Observemos las ventajas que tiene conocer el “modelo de la gravedad” al permitirnos conocer la relación que existe entre la altura y el tiempo. Aún si no tuviéramos la formula exacta, es intuitivo que cuanto mas tiempo tarda en llegar la piedra, mas alto es el acantilado y por comparación con otros riscos podríamos estimar una altura.
Obviamente, los comportamientos sociales, no pueden modelarse de manera cuantitativa como los fenómenos físicos. Sin embargo, es posible que podemos utilizar modelos conceptuales equivalentes que nos permitan describir el fenómeno de manera general y considerando los principales factores.
Es importante aclarar que todos los modelos tienen limitaciones y simplificaciones, en el caso de la piedra, por ejemplo, no se tienen en cuenta factores secundarios como el rozamiento con el aire durante la caída, las variaciones de la gravedad según las coordenadas y otros factores que podrían hacer diferir los resultados.
Claramente cualquier modelo que traté de describir un fenómeno social, tendrá limitaciones y simplificaciones aún mayores, pero el objetivo no es cuantitativo sino conceptual. Para que tratar de explicar cómo se relaciones los distintos factores entre sí, para luego, poder actuar o influir o simplemente entender cada uno de ellos y su efecto en el resultado.

Empecemos entonces por lo básico, definamos que es el éxito. Según el diccionario:
“Resultado feliz y satisfactorio de una empresa o acción emprendida”
“el cumplimiento de un objetivo o propósito”
“triunfo, logro o victoria en algo que nos hayamos propuesto”
Por ende, es claro que el éxito es un resultado puntual y responde a una situación u objetivo específico. No es un estado permanente sino una situación coyuntural. Puede lograrse hoy y mañana tal vez no. Puede lograrse en algunos aspectos y no en otros.
Sin embargo, es habitual hablar de “personas exitosas” o “equipos exitosos”. Se entiendo que son personas o grupos que han logrado recurrentemente los propósitos que se definan alcanzar o que han alcanzado un logro significativo y permanente. Una empresa que creció, un artista reconocido por su trayectoria, un país que se desarrolló, un equipo que ganó el campeonato, etc.
Ahora bien, todo éxito es relativo, podríamos medir el grado de éxito en una empresa si lo comparamos con el resto de las empresas de su sector o región, lo mismo se podría hacer con las personas, sus carreras y sus logros. Dicho éxito puede medirse dependiendo del contexto según diferentes métricas: dinero acumulado, capitalización bursátil, trofeos deportivos, seguidores en Instagram, reproducciones en Spotify, etc.
Por ejemplo, si comparamos a los Rolling Stones con los Guns n Roses, independiente del gusto musical de cada uno, es claro que Rolling Stones es la banda mas exitosa de las dos, sea que se mida en años de trayectoria, discos producidos, discos vendidos, recitales realizados y cantidad de fanáticos alrededor del mundo. Rolling Stones tiene 61 años de trayectoria y ha vendido 242 millones de álbumes mientras que GnR ha vendido 124 millones en 38 años de trayectoria discontinua. Dos bandas muy exitosas desde luego, pero una mas que la otra si las tenemos que comparar.
En el ámbito de las empresas tecnológicas, se puede discutir si es más exitosa Apple con 2900 millones de valor de mercado o Microsoft con 2800 millones del mismo indicador, pero nadie duda que ambas son mucho más exitosas que Oracle que tiene 320 millones de Capitalización bursátil.
Yendo a ejemplos más mundanos, si medimos el éxito económico que tiene un dentista en Europa frente al mismo profesional en Latinoamérica, es claro que el primero tiene una ventaja sobre el segundo debido al contexto de una economía mas desarrollada y prospera.
Entonces, con todo lo anterior, podríamos ponernos el objetivo de definir un modelo que nos permita asociar el “grado de éxito” con los factores que contribuyen al mismo. No existe una metodología matemática para vincular estos factores, pero a lo fines conceptuales podemos proponer una formula sencilla que nos permita analizar cada factor por separado.
Como una primera aproximación, vamos a proponer diferenciar los componentes externos a la persona o grupo, del éxito personal logrado por propio mérito.
Podemos diferenciar dos factores externos principales, el legado y el contexto.
El primero hace referencia al efecto de las ventajas obtenidas por herencia o legado de antepasados, familiares o tutores. Por ejemplo, el dinero heredado de la familia cuando se trata de un empresario, o la ventaja de pertenecer al círculo mediático en un artista.
El segundo hace referencia al contexto general o entorno del país, región o época en la que se evalúa cada caso.
Si asumimos que el nivel de éxito total será la suma de el éxito por merito propio, más el que me aporta el entorno y los legados familiares, surge la siguiente formula:

Éxito Total = Éxito Propio + Legado + Contexto

Ahora bien, se miramos en detalle el éxito propio, podríamos diferencias tres factores principales: el talento, el merito y el azar. Los cuales se combinan para dar un resultado que dependerá exclusivamente de factores inherentes al individuo o grupo evaluado.
Dado que cada uno de estos factores tiene un efecto potenciador sobre el otro, es razonable plantear su relación como una multiplicación:

Éxito Propio = Talento x Merito x Azar

Indicando que los factores se potenciaran o afectaran entre si para dar el resultado, si tenemos talento alto, pero no hacemos merito o no tenemos suerte, es poco probable lograr el éxito.
Podríamos pensar en cada unos de estos factores numéricamente como un valor entre 0 y 100%. Si se multiplica un talento del 100%, con un merito del 50% y un azar del 50%, el resultado que se obtiene es 25%.
De todas maneras, estas relaciones no pretenden utilizarse para realizar cálculos precisos, sino para entender y describir la relación entre los factores de una manera metódica y objetiva.
Si combinamos ambas formulas anteriormente detalladas, llegaríamos a los que podríamos llamar “la fórmula del éxito”:

E = T x M x A + L + C
Donde:
E es el nivel de éxito de la persona o grupo en un dado objetivo o disciplina
T es el Talento natural individual o la suma de talentos de grupo en la disciplina
M es el Mérito que se ha dedicado al objetivo evaluado
A es un factor relacionado con el Azar
L es el aporte que el individuo o grupo heredó o le fue dado. El Legado de sus ancestros o antecesores.
C es un factor asociado con el Contexto. País, Mercado o Época donde se desarrolla la actividad evaluada.
Vamos a analizar cada uno de los elementos de este formula en detalle para encontrar los mecanismos que aportar a cada uno de ellos y que sentido tienen en nuestro análisis.

~El Legado~
Este es uno de los factores mas controversiales del éxito. Es la herencia de los ricos o las ventajas comparativas que tuvo alguien por pertenecer a una familia o grupo en particular.
Es posible encontrar en Youtube, un video donde un profesor de ciencias sociales realiza un experimento con sus estudiantes.
Los lleva a un campo de carreras y les dicen que van a tener que competir en una carrera de velocidad. Pero con una particularidad, todos tendrán la misma meta, pero no la misma línea de largada. Entonces pone a algunos estudiantes a pocos metros de la meta, mientras que a otros los pone muy por detrás de la línea de largada. Obviamente, los estudiantes mas retrasados comienzan a quejarse que la regla es muy injusta y que no hay forma de ganarle a los que arrancan con ventaja.
La idea de este experimento es justamente mostrar una contradicción entre la meritocracia y las ventajas de cuna que tienen los distintos miembros de una sociedad. De alguna manera, poner en evidencia un supuesto fallo en el concepto fundamental del sistema capitalista que dice que la competencia es justa y equitativa por que cada uno logra en función de lo que se esfuerza.
Sin embargo, el experimento se olvida de una de las características fundamentales del ser humano, su mortalidad inevitable y la búsqueda de continuidad a través de la descendencia.
Los humanos somos seres tribales, todos y cada uno de los logros de la humanidad se han basado en logros previos obtenidos por nuestros antepasados, quienes nos legaron sus éxitos para nosotros los continuemos y aumentemos.
Un experimento mas representativo sería realizar una carrera de postas, donde cada estudiante de una vuelta a la pista y pase la posta a un compañero. Si la carrera es larga y consta de varias postas, realmente no haría mucha diferencia si algunos de los primeros corredores salieron un poco adelantados.
El legado para un grupo puede ser el legado cultural de un país, la historia deportiva de un club, las alianzas entre razas o países, etc.
Es evidente que los hijos de Rockefeller, tuvieron ventajas sobre otros niños. Si se midiera su éxito por la cantidad de dinero que tienen hoy en el banco, seguramente superaran a muchos empresarios que construyeron su dinero de la nada. Sin embargo, ¿Cuál se considerará mas “exitoso”, un rico por herencia que tiene 100 millones o un rico por propio merito que tiene 50 millones?
El mito de la que la competencia es la base del capitalismo hace mucho que quedo descartado. Por el contrario, el mayor factor de éxito de las sociedades modernas es la colaboración social, dentro de lo cual la competencia cumple un rol pero no es el principal factor. Lo cierto es que en la mayoría de los casos el avance de una parte de la sociedad (una familia, una región, un país) termina impactando positivamente en las demás partes de la misma comunidad. El legado es una forma de colaboración social intergeneracional.
Entonces, para que sea aún mas representativo, el experimento de la carrera debería permitir que cuando los primeros estudiantes lleguen a meta puedan apoyar a los estudiantes que aún no llegan y que el primer puesto en el podio sea para todos los que lleguen, sin importar quien llego primero.

~El Contexto~
En este factor el individuo o grupo tampoco tiempo influencia o mérito propio. Es la base de resultados que se obtiene gracias al país donde naciste, la época donde viviste o las circunstancias generales que te tocaron.
A diferencia del legado, este factor contempla las ventajas generales y no particulares del individuo. Son ventajas que comparte con todos los ciudadanos del mismo país, región o época.
Un trabajador del primer mundo tiene un factor de contexto mayor que un trabajador de un país con menores ingresos per capita si se quiere medir el éxito económico.
Un cantante de rock en español de los 80 tendrá bajo factor de contexto si se compara con un cantante de rock en ingles de la misma época si se mide su éxito en discos vendidos.
Aumentar el factor de contexto es posible. Ello ocurre cuando un país se desarrolla, un mercado se potencia, una cultura se difunde, etc.
Los trabajadores de los países en vías de desarrollo podrían alcanzar el mismo ingreso per cápita de los países desarrollados y contar con las mismas oportunidades. Los cocineros peruanos aumentaron sus posibilidades de éxito gracias a los pioneros en popularizar la cocina peruana de alta calidad. Los futbolistas brasileros tienen un mayor factor de contexto si se los compara con los futbolistas de Asia donde el deporte no esta tan difundido.
Como individuos no podemos hacer mucho para mejorar el factor de contexto, pero si podemos hacerlo como una tarea colectiva. Depende de todos los interesados y participantes de la actividad en mejorar las decisiones políticas, popularizar la actividad y conseguir mejores condiciones.
Esto explica la existencia de sindicatos, colegios de profesionales, sociedades de fomento y partidos políticos.
Entonces, si bien hemos definido al contexto como un factor externo debido a que no es inherente al individuo, es mucho lo que podemos hacer colectivamente para aumentar este factor y con él aumentar nuestras posibilidades de éxito de todos los individuos de la sociedad.

~El talento~
Todos entendemos el concepto de talento. Su definición formal se puede describir según:
Capacidad para desempeñar o ejercer una actividad.​Está vinculada a la aptitud o la inteligencia. Se trata de la capacidad para ejercer una cierta ocupación o para desempeñar una actividad. El talento suele estar asociado a la habilidad innata.
En este caso, nos vamos a referir al talento asociado a la actividad que se pretende evaluar. Si se desea predecir la probabilidad de éxito en un deporte, será el talento para practicar dicho deporte. Si se desea, explicar el éxito de una empresa, se considerará la suma de los talentos de la organización para lograr dicho éxito. Obviamente, a mayor talento, mayor la posibilidad de tener éxito.
El talento en este análisis, lo vamos a considerar un factor innato o intrínseco de los individuos y que no se modifica con el tiempo ni la práctica. Es cierto que una persona con talento natural para determinada actividad puede aumente sus capacidades a través de la practica y el entrenamiento, pero a ese factor lo consideraremos en el factor del mérito. De esta manera podemos diferenciar el efecto de la lotería genética donde el individuo no tiene mayor control y el esfuerzo que se hace para mejorar sobre esta base original.
Siendo así, alguien podría pensar que no hay nada para hacer respecto del talento natural que le tocó a cada uno. Es una cuestión de azar y no depende de nosotros. Sin embargo, podemos hacer algo muy importante: Identificarlo.
Identificar el potencial de los individuos en forma temprana es fundamental para enfocar los esfuerzos en sacar el máximo posible de dicho potencial. Esto aplica tanto a niños en la escuela primaria, jóvenes deportistas de las inferiores de un club de futbol y nuevos profesionales en una empresa tecnológica.
Desde los departamentos de recursos humanos hasta los reclutadores de talentos deportivos, el foco del esfuerzo se pone en los individuos que muestran las mayores características de talento natural ya que allí es donde cada hora de trabajo se multiplica por un mayor factor de talento.
Por el contrario, si alguien disfruta mucho de alguna actividad, como jugar al futbol, tocar la guitarra o pintar, pero puede identificar de manera objetiva que no tiene un nivel de capacidades naturales para dicha actividad en comparación con los requisitos necesarios para ejercer dicha actividad en forma profesional, podrá articular decisiones para no confiar su futuro a esta actividad y mantenerlo solamente como hobby mientras busca mejores estrategias como forma de sustento.

~El mérito~
El significado formal del mérito se puede describir según:
“Acción, circunstancia o cualidad que hace algo o alguien digno de aprecio o reconocimiento”
En nuestro modelo, vamos a considerar el concepto de “acción” como el punto fundamental del factor mérito. Esto es, “lo que hacemos para lograr el éxito”. Es el esfuerzo, la práctica, la capacitación, las horas de entrenamiento y la dedicación que se pone en una determinada tarea.
Claramente este es el factor donde tenemos mayor incidencia en forma personal o como factor de gestión. Aquí es donde se enfocan los mayores esfuerzos para lograr el tan deseado éxito. Cuanto mayor tiempo, esfuerzo y concentración pongamos en lograr un objetivo, mayor será la posibilidad de tener éxito. Por le contrarió, mas allá de las habilidades naturales que cada uno posea, si no se dedica un mínimo esfuerzo para lograr un objetivo, será muy difícil alcanzar la meta.
Obviamente, en la vida real, el merito y el talento se potencian entre sí. Un deportista talentoso que, a su vez, se dedica fuertemente a potenciar su habilidad, logra un incremento de sus capacidades y talentos natural.
Todo modelo necesitar recurrir a simplificaciones para realizar análisis y predicciones. En este caso, vamos a considerar los factores naturales, genéticos e intrínsecos en el factor del talento y los factores de acción, dedicación y comportamientos en el factor mérito.
Así las cosas, mientras en el caso del talento es clave identificación, en el caso del mérito es clave la acción. Aquí debemos evaluar los comportamientos de las personas o grupos relacionados al logro del objetivo. A mayor dedicación o mejores prácticas, mayor es la posibilidad de lograr el éxito.
Este concepto es el que soporta la idea de la meritocracia. La misma se basa en la lógica de “quien más merito hace, mayores resultados y beneficios consigue”. Lo cual es, a todas luces, algo con mucho sentido común y una realidad que se verifica empíricamente. Sin embargo, como lo hizo el mencionado Alberto Fernandez, es un tema que genera mucho debate ideológico.
El problema con los debates sobre la meritocracia es que usualmente no de despejan los demás factores que afectan al éxito y suelen mezclarse peras con mazanas. Es evidente, que en la vida real existen muchos casos de personas y grupos que a pesar de su dedicación y esfuerzos no terminan alcanzado sus objetivos.
Uno de los factores que no podemos dejar de abordar en este caso es “la suerte”

~El azar~
La diferencia entre la suerte y el azar no se puede determinar por medio de sus definiciones ya que ambos términos se definen por:
Circunstancia de ser, por mera casualidad, favorable o adverso a alguien o algo lo que ocurre o sucede.
Sin embargo, en el sentido popular, los conceptos se utilizan de manera bastante diferente.
La suerte, se asocia a una persona o grupo de manera cuasi constante o permanente al menos para un determinado periodo de tiempo. Decimos que tal o cual persona “no tiene suerte” y por eso le va mal en los emprendimientos que realiza o que el equipo del 1990 “tuvo suerte” y por eso llego a la final del campeonato.
La suerte se interpreta como una condición de la persona o grupo. Puede ser mala o buena y una vez definida la misa, afecta positiva o negativamente los resultados hasta que “cambie la racha”.
El azar, por otra parte, es concepto técnico que alude a cuestiones de probabilidad. Si tiro una moneda al aire, tengo 50% de chances que sea cara y 50% de que sea cruz. Si arrojamos un dado, existe una posibilidad en seis que salga el número 4 y así sucesivamente.
Existen muchas situaciones, como el caso del dado y la moneda, donde es perfectamente factible calcular las probabilidades del azar, y otras donde realizar un cálculo exacto es imposible, pero aún así, el azar sigue existiendo.
¿Cuáles son las chances de que un golfista profesional haga hoyo en uno? ¿Cuáles son las probabilidades de que en un examen me pregunten sobre el único tema que no estudie? ¿Cuáles son las posibilidades de que el clima arruine un evento muy bien programado?
Usualmente se pueden hacer proyecciones o estimaciones cono mayor o menor precisión, pero independientemente de los números, lo importante es que sabemos que existe un factor aleatorio que, a priori, no controlamos y que puede tener un factor decisivo en los resultados.
Bajo estos conceptos, podríamos definir que “no existe la suerte” sin que ello desconozca el factor que claramente tiene el azar sobre los resultados esperados.
Vamos a considerar para nuestro modelo, un factor que puede variar en 0 y 2 en forma totalmente aleatoria. De alguna manera representando el cero cuando no tenemos nada de suerte y el 2 cuando la fortuna nos sonríe. Como es un factor que esta multiplicando, afecta directamente al resultado reduciendo el efecto del talento y el mérito cuando el valor se acerca a cero.
Entonces, siendo un factor aleatorio, ¿podemos hacer algo respecto a este factor para mejorar las probabilidades de éxito?
La respuesta es sí. Lo cierto es que el azar afecta a eventos puntuales y puede afectar un resultado especifico. Sin embargo, al tratarse de un fenómeno estadístico, si repetimos el evento varias vences deberíamos obtener, a la larga, una media de resultados que sea representativo de la media de nuestras capacidades.
Podemos ganar un partido por efecto del azar, pero difícilmente ganar el campeonato. Podemos reprobar un examen, pero igualmente graduarnos tarde o temprano. Podemos fallar en una entrevista laboral pero tarde o temprano alguien valorará nuestro verdadero potencial.
Matemáticamente podríamos expresar que el promedio de resultados de varios eventos (varios partidos, varios exámenes, etc.) será el resultado de multiplicar el talento y el mérito por el promedio del factor de azar de cada evento:
Prom Ep = (T x M) x Prom A

Ahora bien, si A puede variar entre 0 y 2 en forma aleatoria, en tanto tengamos una cantidad de eventos significativa, el promedio siempre debería ser cercano a 1.
Es decir, si consideramos uno o pocos eventos, el azar puede tener un factor muy relevante y dar por tierra con todos nuestros esfuerzos y talentos más preciosos. A medida que la cantidad de eventos aumenta, el efecto del azar tiende a compensarse.
Aquí surge un factor que podemos gestionar. La cantidad de eventos. Seguir intentándolo. Confiar en que los resultados tarde o temprano llegarán si hacemos mérito para ello.
Podemos tener el talento adecuado en nuestro equipo y hacer mucho mérito para ganar la copa. Aun así, es posible que perdamos algún partido o inclusive que no logremos ganar el campeonato durante varias temporadas. En estos casos es donde entra en juego un valor muy relevante en los equipos y personas exitosas. La constancia y la resiliencia.


~Resumen:~

- El legado y el contexto son ventajas comparativas que tenemos a partir de logros de nuestros antepasados, predecesores y compatriotas. Son factores que se deben gestionar en forma colectiva.
- El Talento debe Identificarse en forma temprana y potenciarse a través de la práctica, el entrenamiento y el estudio.
- El Mérito es la principal variable para potenciar el desarrollo del talento y alcanzar los objetivos
- El azar influye, pero puede mitigarse a través de la constancia y la resiliencia.

submitted by GlassPersonality7901 to u/GlassPersonality7901 [link] [comments]


2024.05.13 04:00 Many-Sample1228 Habilidade para meu stand

Habilidade para meu stand
Bom eu queria uma habilidade roubada tipo stand do gioono ou outros se puderem me ajuda agradeço aqui embaixo irei colocar minha história e vcs me ajudam dando habilidades
história: A grande história de Gyuu,ele era um garoto órfão que morava nas ruas pois seus pais largaram ele nas ruas dessa cidade perigosa e cheia de maldades, Gyuu começou a vagar pela ruas em busca de alimento pois sua barriga estava rocando muito,ele logo achou uma lixeira e começou a vasculhar, encontrou um pequeno pedaço de pão,ele começou a ficar feliz pois naquele momento tinha o que comer, mas ele se virar e vê três valentões que sempre inplicava com ele , logo eles começam a bater nele o chamando de porco imundo e desprezível, Gyuu vendo aquela cena começou a pensar em todo o seu longo momento de vida todos os dias que passou fome,frio, chuva,calor, e sempre sozinho ,Gyuu começa a derrama lágrimas, logo após os valentões irem embora,Gyuu se levanta e começar a caminhar pela rua vazia, Gyuu sem perceber chegou em uma ponte , ele começa a pensar (minha existência e tão inútil pq ainda vive?)Gyuu começa a se aproximar da lateral da ponte pronto a tirar sua própria vida,Gyuu sobe em cima da pilastra da ponte pronto para de jogar,mas de repente no calor do momento Gyuu sente uma presença gloriosa e majestosa em suas costas assim como também sente uma mão em seus ombros!, Gyuu olha de repente e percebi que não tinha mais nada lá , Gyuu se perguntar a ele mesmo (serás um anjo?),longo Gyuu escuta um grito de uma mulher, Gyuu se vira e ver uma moça muito bonita e arrumada ela fala (garoto por favor não faça isso!!), Gyuu após escuta o tom doce daquela moça logo deçe da pilastra ,Gyuu após deçe receber um abraço caloroso dessa dama, a garota fala tão carinhoso com Gyuu que ele sente como se ela fosse uma mãe que ele nunca teve , a garota logo convida o pequeno Gyuu para a casa dela , Gyuu apenas corcoda com a cabeça, Chegando lá a garota da roupas para Gyuu,ela olha e fala (vc e um garoto tão lindo e adorável não deveria ficar andando pelas ruas), Gyuu ainda confuso explica sua história para a garota,ela após escuta a história se impressiona com o pequeno Gyuu e pergunta para ele (bom garotinho quer ser meu pequeno filho?), Gyuu morrendo de alegria aceita de uma maneira muito rápida , depois disso Gyuu cresceu e ficou um jovem muito bonito e gentil,sua mãe de criação lê deu uma boa educação durante esse tempo todo,ela nesse momento já tinha 30 anos, Gyuu após crescer enfiou o objetivo muito concreto e poderoso seu sonho e objetivo e se tornar o presidente de seus pais nem que pra isso ele tenha que sacrifíca todo seu tempo para isso, Gyuu após esse objetivo decidiu se mudar para uma cidadezinha longe de sua mãe,sua mãe chorou após saber que pederia seu garoto tão gentil e amado , Gyuu lê dar um grande abraço e se despede de sua mãe,Gyuu depois de três dias chega na cidade, Gyuu tinha apenas uma bolsa e seu sonho onde faria de tudo para conquistar.
Gyuu após chegar na cidade se estabiliza em uma casa que alugou uma casa simples mais que ele adorou , Gyuu começa a pensar em sua mãe , mas começa se estabilizar bem na sua casa(e agora oque será que Gyuu enfrentará , quais os desafios que ele deverá se aventura...)
submitted by Many-Sample1228 to animebrasil [link] [comments]


2024.05.13 02:37 No-Line-9401 Sofri agressão esposa e não sei o que fazer

Estou com minha esposa a 8 anos, entre altos e baixos que passamos, e moramos juntos a 3 anos e tivemos um filho que está com 6 meses.
Tenho 2 empregos e ja tive 3 pra dar conta das contas e porque ajudo minha mãe, e conseguir dar o melhor para toda minha família. Minha esposa também trabalha mas sempre tento deixar o salario dela pra ela, e pago tudo em casa. Até baba contratei para nós auxiliar no dia a dia.
Já a alguns anos minha esposa tem histórico de usar a força em discussões e ja me agrediu porém ela vinha se controlando, mas nesse ano ela voltou ao comportamento de impedir minha passagem quando brigamos, tentar quebrar meu celular, me empurrar e falar que vai se esfaquear.
Na ultima segunda estava tudo bem a noite e era meu aniversário na terça, nossa filha dormiu após 1h no colo comigo andando (eu estava exausto do trabalho e de ter ficado com ela no colo andando pra ela dormir). Minha esposa tinha saído pra comprar um bolo pro meu niver e outras coisas e quando chegou ficamos conversando na sala. Em seguida, minha filha chora e acorda, eu falo que não vou buscar ela porque estava morto e fico no sofá. Minha esposa diz que tinha feito xixi na calça a algum tempo (mas ela não chegou em casa e foi pro banheiro e nem tinha comentado nada e estávamos conversando a 20m) e gostaria de tomar banho e nao iria pegar a bebê também. Aí eu morto falei que também não (realmente tava morto e iria trabakhar cedo no dia seguinte), minha esposa então ficou eevoltada e tirou a calcinha dela mijada e ficou esfregando no meu rosto várias vezes.
Eu empurrei ela com sensação de nojo e assustado que não sei explicar, brigamos. No outro dia eu estava chateado e após discutirmos de manhã, ela gritava e pegou uma faca colocou na barriga e disse que iria se matar. Eu tive que ligar pra mãe dela e pedir ajuda pra falar com ela.
Não sei mais o que fazer até porque temos um filho.
Já fizemos muita merda no passado um com o outro mas desde que moramos juntos a 3 anos e a gestação do meu filho, foi tudo ótimo e estava tudo bem...
submitted by No-Line-9401 to desabafos [link] [comments]


2024.05.12 19:21 filasterea Whey dando diarreia explosiva

Boa tarde, pessoal. Tudo bem?
Quero ajuda pra saber qual meu problema com Whey kkkk.
Eu ja usei 2 whey concentrado da Growth. O primeiro era sabor achocolatado. Até aí tudo bem, me dava gazes, as vezes uma dor de barriga leve.
Resolvi comprar o de leite em pó.
No início tava indo tudo certo, até que eu comecei a ter umas diarreias explosivas após tomar. Era coisa de doer a barriga pra caralho, e cagar tudo de uma vez só. Vou listar aqui algumas infos:
-Tomava de manhã, depois do treino, 3 scoops com leite. Antes do treino, costumava comer pão com doce de leite e pasta de amendoim.
-Não tenho intolerancia a lactose, tomo leite com frequência e não tenho problemas.
-Tentei tomar com água e deu o mesmo problema
-Não era sempre que eu tomava que me dava a diarreia atômica, as vezes eu tomava e não acontecia nada
-Doei o restante do whey para minha amiga e ela relatou que não teve nenhum problema, então imagino que não seja um problema do lote.
Considerando essas infos, o que vocês acham que pode ser o meu problema com o Whey? Devo substituir por alguma outra coisa? Whey isolado pode ajudar? Ou Whey vegano?
submitted by filasterea to Maromba [link] [comments]


2024.05.12 19:01 catopixel Estudar stack do trabalho no trabalho e o que gosta por fora?

O que vocês acham de estudar outra stack em casa para mudar de emprego? Onde trabalho utilizo PHP Legado e AngularJS e sinceramente não to a fim de estudar isso em casa.
Até tem uns projetos que o cara quer por Laravel moderno e PHP 8+, mas como o patrão é o único sênior, ele faz a base de forma bem precária e passa para gente. Sempre fala para gente iniciar o projeto e quando vai ver, ele fez uma base porca e a gente tem que usar aquela merda.
Então a dúvida é se deveria gastar neurônio estudando outra stack em casa para mudar de trampo, ou estudar PHP moderno mesmo em casa com Laravel e mudar de emprego depois com a "exp" do PHP do trampo.
A empresa paga mal, é presencial e no interior, só aceitei porque estava desempregado a um tempão tentando achar outro trampo, não ligo de ganhar pouco nesse início, porém, já faz 8 meses que trampo la. O cara prometeu mais dinheiro e agora ofereceu um aumento bem lixo, que compensa mais trabalhar de uber ou qualquer outra coisa e estudar o que gosto.
Queria trabalhar em uma empresa que faz as coisas direito, com code review, versionamento correto (o patrão manda projeto com arquivos .bk), e essas coisas de empresas que a gente sente que evoluiu, nem kanban usa direito, é uma merda.
Um amigo (senior com a stack .NET) me sugeriu estudar .NET, fazer uns projetos e que ele me ajudaria se necessário, porém tenho medo de estudar 2 coisas e ficar mais perdido ainda.
O que fariam, estudariam o PHP no trabalho e ir empurrando com a barriga ou estudar .NET em casa e tentar entrar em outra empresa, a exp com PHP da empresa atual importaria para outra empresa?
Sei que muita empresa vê experiencia apenas necessária, mas tenho ultimamente visto muita empresa que quer que o cara fique especialista em uma stack por X anos.
Que fique bem claro que eu não estou de mimimi, porém a empresa é realmente muito ruim, nem agua tem pra beber, temos que levar, penso todo dia em sair daquela bosta, porque sinceramente eu sei que minha capacidade como dev é superior aquilo.
Talvez nem seja a stack e sim a empresa, o problema é que estou tão de saco cheio que acabei pegando ranço também, não da nem vontade de ficar la e ir aplicando pra outra empresa, a vontade é simplesmente sair fora.
Tenho 8 meses de estágio, 5 meses em outra empresa e 8 meses nessa empresa.
submitted by catopixel to brdev [link] [comments]


2024.05.12 17:53 Important-Health-96 sou babaca por não querer ir almoçar com minha mãe?

Oi gnt, bom dia, boa tarde, tanto faz. Eu to aqui pra realmente perguntar, pq é uma dúvida séria. Eu acordei hj as 11:00 em ponto, e fui tomar cafe, meti dois pão com ovo e queijo pra dentro da barriga, já que, mainha tinha saído pra igreja, então pensei q ela iria demorar a voltar, depois de comer, fui pro lolzin, 13 minutos de partida, ela já ta devolta e entra no meu quarto, pedindo pra eu ir me arrumar para eu, ela e meu padrasto "irmos" (ta certo isso?) almoçar em algum restaurante da orla (comer frutos do mar e peixe, coisa que eu ODEIO, mas ela gosta). Já passou na minha cabeça todo o ritual que eu faço pra me arrumar. Lavar o cabelo, hidratar, finalizar, me depilar, esfoliar meu rosto, depois ter q escolher uma roupa, um sapato que combine, cortar minhas unhas que estão todas feias. Sabe, um puta trabalho e ainda eu iria ter que sair nesse sol do caralho, porra 32 graus na minha cidade, e eu só tenho roupa preta. Então eu falei pra minha mãe que eu não queria sair agora, falei os motivos e perguntei se poderia ser de noite, já que vai ta mais fresco e tals.... ela começou a CHORAR, eu me senti tão mal na hora, eu fiquei sem reação, ai eu tentei conversar com ela, e ela simplesmente saiu do quarto e foi atrás do meu padrasto. Eu não sei oque fazer ☠️, tipo, eu nn sei se eu me sinto culpado, por ter negado ir pra um almoço com a família, sabe eu dei dois sapatos pra ela essa semana, deixei ela escolher alguma coisa de maquiagem que ela queria, pq eu nn entendo de maquiagem, e ainda me forcei a ir na missa da segunda com ela, mesmo eu sendo ateu, oque eu fiz de errado??
submitted by Important-Health-96 to EuSouOBabaca [link] [comments]


2024.05.12 01:17 Ambitious-Dream-1955 Preciso aprender a ficar sozinho

Sou H(30). Demorei muito tempo para perder a virgindade, aos 21 anos. Nisso, construí um relacionamento de 7 meses, do qual foi muito tóxico, rolando até quase agressão, mentiras e manipulação, do qual eu a traí virtualmente com outras mulheres, mas nunca cheguei a consumir o ato. Depois desse relacionamento, do qual eu sofri muito, pois além de ser o primeiro, foi o mais intenso na minha vida, do qual eu sentia que amava muito ela, mesmo tendo suspeitas que ela tinha me traído e toda a toxicidade anterior(que novamente, não fujo).
Não deu 3 meses, conheci uma menina do Tinder, com uma idade semelhante a minha, mas ainda amava a primeira. O relacionamento foi exatamente o oposto, já que nos dávamos bem e tínhamos uma boa relação, com apenas um defeito, que era o sexo(que no anterior era muito bom), já que transávamos uma vez ao mês. Fiquei 5 anos nesse relacionamento e eu a traí com uma garota de programa, mas achei uma merda completo, por mais que o sexo fosse meia boca como falei anteriormente. Eu queria até casar com ela, mas ela sempre relutou, sempre postergava as coisas com a barriga para a gente tomar alguma direção, chegando no limite que eu estava completamente dependente emocional dela, já que todos os meus passos, todos, eram pensando no que ela ia achar ou que iria tomar. Novamente, terminamos, acho que fui traído novamente, já que no final da relação, ela estava saindo com as amigas dela e estava cada vez mais afastada e estranha.
Depois desse último relacionamento, eu simplesmente caí na esbórnia, saindo com muitas mulheres, tinder e até garotas de programa. Em 2022, comecei a ter amizade colorida com uma menina do tinder. Até gostava dela, mas sentia que não a amava, mesmo a gente tendo uma química muito boa, ela me dava indiretas para namorar, mas sempre relutei ou fugia do assunto, porque eu não confiava muito nela(e eu também queria ficar com outras), já que a gente só prestava para sair e transar, conversávamos muito pouco sobre construir algo ou criar um laço afetivo durante a semana. Nos encontramos pela última vez, ficamos, não foi legal e sumimos um da vida do outro.
Aí vamos para a condição atual, no qual conheci essa menina, novamente em um aplicativo, durante setembro. Ela sempre foi muito intensa comigo, já que conversamos todos os dias, ela era muito bonita, já possuía dois filhos e pela primeira vez, sentia que a pessoa que estava comigo gostava mais de mim do que eu gostava dela. Ela sempre fez tudo por mim, foi talvez a mulher que um dia verdadeiramente me amou, porque se entregou de corpo e alma pra mim. Eu estava gostando dela, mas novamente, sentia que eu não estava alinhado com ela, mesmo a gente tendo esse "rolo", já que ele não ia nem para frente e nem para trás. Passamos a virada em Florianópolis, com ela e a sua filha, foi tudo muito bom, mas novamente, não consegui pedir ela em namoro. Ela sempre nutria fortes esperanças, me dava presentes, sempre demonstrou muito gostar de mim, mas chegou um momento que eu via que aquilo não ia evoluir. Terminei pessoalmente, ela queria manter o contato, aí do nada, descubro que ela possui uma doença. Volto a ficar com ela, sair e no mesmo esquema anterior, ela querendo evoluir e eu sempre relutando ou dando desculpas. Nesse sábado, íamos nos encontrar, mas eu não estava querendo ir e não estava bem para ir, e ela me pediu um parecer da situação. Falei que era melhor colocar uma pedra nisso tudo, já que não era justo com ela e comigo, já que essa incerteza estava me consumindo. Bloqueei ela de tudo e agora estou no reddit escrevendo essa bíblia.
O conselho que posso dar é que, tirem um tempo para ficarem sozinhos(a), isso de pular de mão em mão vai machucar você e machucar pessoas que não tem rigorosamente nada a ver com seu passado...
submitted by Ambitious-Dream-1955 to desabafos [link] [comments]


2024.05.11 19:30 LeroyMess Façam a graduação da melhor forma que você conseguir.

De antemão, deixar claro que não vou explanar nenhuma instituição.
Eu gostaria de dar um conselho: independente de qual universidade em que você esteja, faça a sua graduação o melhor que pode. Não fica esperando professor passar não, vai atrás, tenha publicações já na graduação se conseguir, faça um bom estágio, se envolva com o diretório acadêmico, converse com pares de outras instituições... Faça o que for possível e o que conseguir, tente fazer do melhor jeito para que seja bom pra você aprender.
Se você ficar preso em slide de aula e estudo para a prova, você vai ser um profissional meia boca, talvez menos que isso.
Hoje estou fazendo um mestrado e uma pós-graduação lato caríssima (ganhei bolsa). Eu estudo com pessoas formadas nas melhores intituições de psicologia do país, e é impressionante como os professores perdem tempo em assuntos extremamente introdutórios porque os alunos vem totalmente rasos da graduação (recheados de senso comum).
"Ah mas a graduação é generalista". Infelizmente, a grade curricular é cada vez mais sucateada mesmo, não generalista. Se fosse generalista com qualidade e robusta, o pessoal não ia cair em papo de coach em cursos de formação, os quais arrotam discurso científico e comem senso comum.
Enfim, estudem, façam pesquisa, façam estágio, façam supervisão e você vai perceber que você é um profissional com valor para a sociedade. É difícil, principalmente dependendo da sua realidade, mas empurrar +5 anos com a barriga é perder tempo de vida.
Edit: reforçar... Façam o que der, mas façam com qualidade. O mundo acadêmico que forma as pessoas é falho mas esperar que ele mude enquanto se é passivo só vai te prejudicar.
Edit2: Fazer o melhor que pode, não ter um burnout.
submitted by LeroyMess to PsicologiaBR [link] [comments]


2024.05.11 18:13 Efficient-Move-7881 Lo que he pensado hoy sábado también, pero estando ahora más relajado, después de andar, y con la tele de fondo puesta

Bueno, hoy sábado también me ha hablado gente. Luego, lo que pensé sobre la obesidad: cuando se tienen michelines, por caderas, barriga y tal, ya es más difícil adelgazar que si se ha hartado uno de guiso, y se tiene abultamiento temporal de barriga. Los michelines son grasa incrustada muy difícil para el adelgazar. Bueno, pues cogí michelines hace casi 2 semanas por haber comido una bolsa de porras de churros de masa fritos y congelados del súper. Intentaré quitar dichos michelines, que, creo, lo estoy consiguiendo
submitted by Efficient-Move-7881 to u/Efficient-Move-7881 [link] [comments]


2024.05.10 23:13 Early-Bonus-6358 Streak 117:

"Haz lo que debes, aunque no quieras, porque al final te sentirás mejor.” Esperar por la motivación a aparentar es imprudente. Como un arcoíris en un día lluvioso, la fuerza de voluntad es fugaz.
Encontrar la motivación de hacer lo que no queremos es cómo buscar una aguja en un pajar. Cuando carecemos del entusiasmo para lo que necesitamos hacer, la rutina y los hábitos pueden ayudarnos. Por ejemplo, la tentación de la comida frita puede distraernos de nuestras metas para adelgazar. Por lo tanto, nuestro ambiente y el poder de los hábitos pueden asistirnos tomar mejores decisiones para alcanzar las metas a largo plazo. Aunque la fuerza de voluntad es un mito que nos atrapa como una araña atrapa su presa. La motivación es efímera, lo cual puede acarrearnos las consecuencias indeseadas cuando abandonamos lo que valoramos. Igualmente, un estudiante de español puede empezar con muchos esfuerzos, pero los altibajos del aprendizaje puede disminuir su entusiasmo de la misma manera que se apaga una llama en una vela.
La gratificación retrasada nos enseña que lo que valoramos merece la espera. Un deportista de fútbol puede entrenar por años antes de recibe la oportunidad de jugar por el equipo nacional. Asimismo, una música puede practicar su instrumento por miles de horas antes de un concierto. Sin embargo, es fácil creer que solamente las personas excepcionales tienen la disciplina de esperar por lo que quieren. Las mismas estrategias que los profesionales emplean para triunfar sobre sus obstáculos nos ayudan lograr que deseamos. Como la satisfacción después de un entrenamiento extenuante, podemos sentir orgulloso de nosotros mismos con la sabiduría de planear para el éxito y seguir lo que nos requiere.
¿Por qué dejar para mañana lo que puedes hacer hoy? El primer paso es siempre lo más difícil, pero un viaje de mil pasos siempre empieza con el primero. Con la preparación adecuada, las tareas que percibimos como montañas pueden transformar a metas realistas.
submitted by Early-Bonus-6358 to WriteStreakES [link] [comments]


2024.05.10 22:14 ConsiderationLow2000 Acho que virei um encostado

Estou aqui para novamente desabafar minha vida. Estou precisando muito.
Tudo começa com a minha primeira faculdade de sistema de informação que completei em 2011 com 21 anos. Nunca trabalhei na área, pois nunca me aprofundei e fiz a faculdade empurrando a barriga, pois logo no início quis seguir a vida religiosa, sabe ser padre católico. Aos 23 anos, entrei no seminario e em 2015 tive que sair pq estava pilhadaço com a convivência com pessoas que não me respeitavam. Foi um processo doloroso que me iogou numa depressão que convivo até agora. Meus pais sempre me incentivaram a lutar peloa meus sonhos, tanto que eu finalizei a faculdade de filosofia e estou no penúltimo ano de Teologia. Mas diante de tudo isso, não construí uma vida independente. Dependo dos meus pais para tudo, pois dedico a mimha vida ao estudo e isto está me matando existencialmente. Aprendi na Teologia que devemos viver o presente e confiar em Deus, mas o futuro me assombra demais, pois com a minha idade 33 anos, já era para ter alguma independência. Não que falta as coisas para mim e isso eu sou grato a Deus e depois aos meus pais, mas falta aquela conquista pessoal, sabe, uma casa, um eletrônico comprado com dinheiro do próprio trabalho. Por isso que eu estou me achando um encostado. Por favor, me ajude nesta situação para que melhore pessoalmente.
submitted by ConsiderationLow2000 to desabafos [link] [comments]


2024.05.10 19:58 fierybeagle Sou babaca por exigir que meu namorado seja menos pau mandado?

Eu (M23) estou lidando com dificuldades no meu relacionamento, percebi que com meu namorado (H23) de 3 anos, o que eu quero é o que eu quero sem dificuldades, ele quase nunca tem opinião direta sobre as coisas e é passivo com tudo ao redor dele, qualquer coisa está de bom tamanho, lembrando que isso não deve ser sinônimo de atenção para o relacionamento em si pois ele atende tudo, não esquece datas, é romântico, afetuoso, compromissado, etc. Só está me cansando ser o “líder” do relacionamento, na real, parece que falta muita intuição masculina (melhor forma que achei para descrever), muita gente próxima já me falou que eu tenho sorte de ter um namorado “pau mandado” mas eu não quero um escravo, quero uma pessoa com seus interesses e opiniões. Queria um homem que soubesse o que quer e que me fornecesse proteção* e decidisse pelo menos metade das coisas. Até o sexo é fofo e me afastei de fazer relações por isso. Já conversamos diversas vezes (principalmente sobre o sexo, do que eu gostaria, etc) e nada de melhora. Não sei o que fazer
As vezes me pergunto se estou sendo muito severa ou reclamando de barriga cheia, mas o que me preocupa é que pelo excesso de passividade indiretamente eu estou perdendo o respeito (e consequentemente a atração) por ele e isso está me prejudicando, porque fora essas coisas sei que ele é uma pessoa boa e muitas pessoas tentam tirar vantagem dele por isso…
*Decidi escrever hoje pois aconteceu uma situação chata e ele não fez nada: eu ODEIO toque, só deixo quem eu conheço e gosto me tocar, uma vendedora insistente ficou me tocando e querendo fazer vendas, falei assertivamente que não tinha interesse e falei que estávamos atrasados, perguntei pra ele para logicamente concordar comigo e convencer mais ainda a vendedora a ir embora, ele simplesmente diante meu desconforto falou que tava ok a vendedora continuar, resumindo ela tocava em mim, nas minhas coisas e cuspia em mim, estragou o nosso(meu) almoço e fui embora depois do encontro engolindo o choro pelo desconforto
submitted by fierybeagle to EuSouOBabaca [link] [comments]


2024.05.10 17:54 Regular-Race-5794 7 Bruxas Icônicas Da Televisão Brasileira: Você Lembra Delas?

7 Bruxas Icônicas Da Televisão Brasileira: Você Lembra Delas?
As bruxas existem desde que o mundo é mundo, na história da nossa sociedade, elas já foram queimadas, vistas como demônios, odiadas e até mesmo adoradas. Mas o ponto aqui, são as bruxas que marcaram a televisão brasileira ou que pelo menos deixaram uma marquinha em nosso coração.
Zoraida Zorga - Detetives Do Prédio Azul.
https://preview.redd.it/tkphrgpfemzc1.png?width=640&format=png&auto=webp&s=e9dacab0efe75c971f3585cbaad4c7b880ba8be8
Zoraida Morgana Zorga, a Z.Z, era uma personagem do seriado Detetives do Prédio Azul. Esse seriado está sendo exibido no canal Gloob desde 2012. O seriado consiste em três amigos inseparáveis que moram no mesmo prédio e, juntos, formam o D.P.A, os detetives do prédio azul que investigam as bruxas e magos que habitam o prédio. Nas primeiras temporadas, o grupo era composto por Mila (Letícia Pedro), Tom (Cauê Campos) e Capim (Caio Manhente), além disso tinha a icônica sindica do prédio, a Leocádia Leal (Tamara Taxman). Na série, já passaram diversos bruxos, mas Z.Z deixou sua vilania marcada na série.
A vilã Z.Z foi interpretada por Bia Sion da quinta à décima temporada, e saiu no episódio A Aranha. Bia Sion interpretou uma feiticeira perigosa, poderosa e misteriosa com mais de 723 anos, com maestria. Z.Z Sempre tentava eliminar Leocádia Leal (sua principal inimiga), e destruir o quadro de Alberta Leal, para se tornar a feiticeira mais poderosa do universo, e abrir o portal para Ondion, e dominar o reino.
A vilã, foi responsável por diversas falcatruas durante várias temporadas do seriado. A personagem deixava sua marca “Z.Z” em todas as maldades que fazia e apareceu pela primeira vez no Episódio 14 da 5° Temporada de D.P.A. Em sua última aparição em 2018, a vilã é derrotada por Mila, Leocádia, Berta e Theobaldo, transformada em um cacto e plantada no deserto.
Z.Z, tinha uma caracterização típica de bruxa, com roupas pretas, maquiagem escura e um penteado alto dos anos 80, e é claro não podia faltar as unhas gigantescas e menos ainda a verruga no nariz
Tia Morgana - Castelo Rá Tim Bum
https://preview.redd.it/egp5iwpoemzc1.png?width=640&format=png&auto=webp&s=6004b26b1d8cbb69ad35f08f6b4d985395bed7e6
Ana Morgana Maria Gioconda Teresa Cecília Luísa Astrobaldo Demétrio Fonseca Stradivarius, ou apenas Morgana, é uma personagem icônica do icônico programa Castelo Rá Tim Bum. O programa, foi exibido pela primeira vez em 9 de maio de 1994 pela tv cultura, trazendo para as telas brasileiras, a família Stradivarius, uma família de bruxos centenários que moram em um castelo antiquado em São Paulo.
Castelo Rá Tim Bum, mostra as aventuras do bruxinho Nino (Cássio Scapim) um menino aprendiz de feiticeiro de 300 anos que vivia isolado no Castelo Rá-Tim-Bum com seus tios Victor e Morgana, pela sua idade não era aceito em escola nenhuma. Na trama vemos diversos personagens que moram no castelo, como a Cobra Celeste e Adelaide o xodó de Morgana.
Morgana é Tia-avó de Nino, uma feiticeira poderosa, dedicada e amorosa que completou 6.000 anos em um episódio da série. Ela é interpretada por Rosi Campos. A personagem é como uma mãe para Nino durante a série e é um tanto mais paciente com Nino do que Victor, apesar de raramente se zangar com o Nino. Mesmo que todos saibam que a Morgana é uma bruxa amorosa, tem gente que tem muito medo dela, até o Bongô, que conhece muito bem a Morgana.
Morgana tem um visual estiloso que também não se difere muito dos visuais comum das bruxas, a personagem usa roupas escura, luvas de renda preta e sua marca registrada é o cabelo alto, liso e com mexas vermelhas. A personagem é sempre vista com o cabelo para cima e a explicação é dada no pouco conhecido filme do Castelo Rá Tim Bum de 1999.
Acontece que o cabelo de Morgana fica para cima por causa da energia da sua magia, no filme de 99, Morgana perde a magia para sua prima Losângela e pela primeira vez vemos a personagem com os cabelos para baixo. Não é não é litros de gel, é só magia.
Losângela - Castelo Rá Tim Bum, O Filme
https://preview.redd.it/p8572axsemzc1.png?width=640&format=png&auto=webp&s=ac58f264908e78b1d15ea7c9ede5b8c3c58b40a2
Losângela Stradivarius é prima de Morgana, e a vilã do filme brasileiro de 1999: Castelo Rá-Tim-Bum: O Filme, baseado no programa infantil homônimo de 1995. O filme de 31 de dezembro de 1999, segui a mesma linha do seriado, a diferença é que a família Stradivarius aguarda o alinhamento dos planetas para fortalecer seus poderes.
Losângela foi interpretada por Marieta Severo, ela é membro da Família Stradivarius, um clã de bruxas e feiticeiros poderosos que existiu por mais de milênios na história da humanidade. Porém, embora a maioria de seus membros desenvolvesse suas próprias habilidades mágicas e feitiços, Losângela não conseguiu fazê-lo, preferindo copiar e roubar os feitiços de outros e reivindicá-los como seus. Insultado, o Conselho Universal de Magos baniu-a do dever mágico e despojou-a de suas habilidades mágicas, reduzindo-a a um mero humano. Enfurecida, ela jurou vingança contra sua família, esperando nas sombras até que sua hora chegasse.
Atuando em um emprego temporário como cartomante, um dia ela recebe a visita de um homem chamado Dr. Abobrinha que, há muito tempo, tenta adquirir um castelo na periferia de São Paulo com direito à família Stradivarius, e busca um forma de expulsar os atuais moradores para adquirir o terreno. Vendo isso como sua oportunidade, ela o engana com a oferta não apenas do castelo, mas também da chance de ser eleito prefeito da cidade, dando-lhe assim o direito de renegar legalmente o Stradivarius e adquirir o castelo para si, em troca de um livro.
Losângela é descrita por Morgana como hipócrita e imitadora. Embora ela possua controle sobre a magia, ela é incapaz de pensar em suas próprias habilidades, preferindo copiar ou roubar feitiços de outros bruxos para fortalecer os seus próprios (uma arca de história vivida por Nino no filme, já que ele não consegue encontrá-la em escrever seu próprio livro de feitiços a tempo para a cerimônia)
Leocádia Leal - Detetives Do Prédio Azul
https://preview.redd.it/f6gcm0zwemzc1.png?width=640&format=png&auto=webp&s=db983e1e8f270404f1c7384e495279a02b98fb67
Leocádia Leal, a fenomenal sindica do prédio azul (segundo ela mesma) é uma bruxa de quase 400 anos que ama infernizar seus inquilinos. E assim como seu prometido Theobaldo Trons, ela também guarda grandes segredos, e um dele é sua idade que só foi mencionada uma vez por Berta que diz que ela está fazendo 300 e poucos anos. Adora implicar com o Severino, o porteiro do prédio.
Desde a primeira temporada, Leocádia é uma das principais suspeitas das investigações dos detetives. Ela é rival da Z.Z, uma bruxa terrível. Ela foi a única da linhagem de Berta a ser reprovada na Escola de Magia e durante a série, colecionou muitos inimigos por causa do portal na casa dela que leva para Ondion.
No final da décima temporada, Leocádia é picada pela vilã Marga, e a bruxa é rejuvenescida 100 anos. É ai que há um troca de atrizes, da primeira há décima temporada, Tamara Taxman interpretava a personagem mas resolveu sair assim dando espaço para que Claudia Netto desse vida a personagem.
Cuca - Sítio Do Pica-Pau Amarelo
https://preview.redd.it/i1bbve50fmzc1.png?width=639&format=png&auto=webp&s=19074985826e9cd23d2ad5454cd3de6859b80a62
A Cuca é uma personagem icônica, além de fazer parte do folclore brasileiro, já foi representada diversas vezes em filmes, desenhos animados, e na televisão. Vamos falar dessa diva, que já nos rendeu memes, looks, carismas e principalmente maldades.
A primeira versão audiovisual da Cuca, apareceu no filme O Saci de 1951, o filme é baseado na obra de Monteiro Lobato, em que a personagem era interpretada por um homem, o ator Mário Meneguelli. No filme a Cuca é representada como uma velha feiticeira vestida de preto.
Sua outra versão é de 1977, a Cuca, interpretada pela atriz Dorinha Duval. Nessa versão a Cuca era um boneco de jacaré verde escuro, com listras coloridas na barriga, e cabelos loiros compridos. Essa mesma versão também foi interpretada pelas atrizes Stella Freitas entre 1978 a 1980 e Catarina Abdalla entre 1981 a 1986.
De 2001 a 2006, a personagem esteve na pele de Jacira Santos, agora a personagem usava um vestido vermelho com uma capa preta, a voz da personagem era da dubladora Mônica Rossi. Em algumas cenas a personagem aparecia transformada em gente e era a atriz e dubladora Mônica Rossi.
Em 2003, a Cuca ficou com cabelos soltos e mais compridos, e ganhou uma nova roupagem, amarela e verde. Já em 2005, a vilã passou mais mudanças: Ficou um pouco mais gorda e ganhou uma fantasia que lembrava muito a Cuca de 1977.
A última mudança na fantasia da Cuca aconteceu no ano de 2007. Diferente de todas as outras cucas anteriores, a Cuca desta vez não era mais um jacaré, mas uma bruxa interpretada pela atriz Solange Couto com maquiagem no rosto, dentes pontiagudos, e com um macacão verde. A cuca também já teve uma versão de desenho animado em 2012.
Sua última versão foi em 5 de fevereiro de 2021, nessa data estreou Cidade Invisível, série brasileira produzida pela Netflix. Na trama, a Cuca é interpretada pela atriz Alessandra Negrini e assume uma posição de liderança a respeito dos demais personagens folclóricos. Na série a personagem leva o nome de Inês e é vista de forma humana, podendo se transformar em uma ou mais borboletas.
A Bruxa Do 71 - Chaves
https://preview.redd.it/xoc65lw3fmzc1.png?width=640&format=png&auto=webp&s=f31ff5c5ad4d2cee08dd0421cd5afc6b059f01af
A personagem Dona Clotilde, mais conhecida como A Bruxa Do 71, é uma personagem fictício criada por Roberto Gómez Bolaños para a sitcom: Chaves, que acompanha o dia a dia de Chaves, um menino pobre que passa sua infância com seus amigos em uma pequena vila. A personagem era alvo de suspeitas das crianças da vila pois todos achavam que ela era uma bruxa, em um dos episódios a gente acompanha o pensamento das crianças.
Dona Clotilde, é uma senhora solteirona que vive no apartamento 71 é constantemente irritada pelas crianças da vizinhança: pela sua aparência física, foi apelidada de "Bruxa do 71", apelido que a deixa furiosa.
Clotilde vive sozinha, com a única companhia de seu cãozinho Satanás (que também já foi um gato). Clotilde nutre por Seu Madruga uma paixão não correspondida e tenta, a todo custo, conquistar o coração do homem utilizando deliciosos bolos e frangos assados.
A personagem foi interpretada por Angelines Fernández. Infelizmente a atriz veio a óbito em 25 de março de 1994, fumante durante toda a vida e portadora de pressão alta, Angelines lutou contra um câncer de pulmão, que ocasionou sua morte aos 69 anos de idade.
Mima - A Magia De Aruna
https://preview.redd.it/ynt7ca08fmzc1.png?width=640&format=png&auto=webp&s=a0eaeb38307c69f96941251904c604a99eca5b25
Mima, interpretada por Jamilly Mariano é uma bruxinha, adolescente e brasileira que precisa aprender a controlar seus poderes depois de acidentalmente despertar três grandes feiticeiras, Juno (Giovanna Ewbank), Latifa (Erika Januza) e Cloe (Cleo Pires). A personagem veio as telas brasileiras em 29 de Novembro de 2023 através da série A Magia De Aruna, uma das poucas séries brasileiras de magia.
A Magia De Aruna conta a história de um Rio de Janeiro cinzento onde vive Mima, tenta esconder seu estranho poder em um mundo apartado da magia que vive em crise. No entanto, o desafio de uma importante competição vai fazê-la perder o controle desse misterioso poder e revelará um feitiço realizado há 300 anos, acordando três Bruxas Guardiãs. A série além de trazer três bruxas brasileiras, traz também uma vilã incrível, a Brumma, interpretada por Suzana Pires. Brumma é a CEO de uma empresa que vende remédios para a situação de saúde dos moradores que não tem outra opção para sobreviver no Rio de Janeiro.
O poder de Mima é o da hiper empatia, ou seja, ela consegue acessar as emoções dos outros e ouvir os seus pensamentos. "Só que, muitas vezes, o que as pessoas à sua volta pensam sobre ela não é tão legal assim. Em geral, Mima é uma menina inteligente, cuidadosa e corajosa.
TERMINAMOS AQUI. QUAL DELAS É MAIS ICÔNICA?
submitted by Regular-Race-5794 to u/Regular-Race-5794 [link] [comments]


2024.05.10 02:49 J_Alberto_T La investigación que casi me lleva a la quiebra parte 2

Me llamo James, y mi pasión por la historia me llevó a una búsqueda que me desafió más allá de lo que imaginé y que casi me lleva a la quiebra. Después de recorrer Europa en busca de un tesoro nazi perdido durante la Segunda Guerra Mundial, finalmente llegué a los oscuros túneles bajo las calles de Berlín, donde esperaba encontrar respuestas.
Con el corazón latiendo con fuerza, ingresé a la cámara oculta que creía que contenía el tesoro perdido. Pero en lugar de lingotes de oro y arte saqueado, solo encontré una nota arrugada sobre una mesa polvorienta.
La nota, escrita en una letra temblorosa, me informaba que el tesoro había sido trasladado a otro lugar mucho tiempo atrás. La decepción se apoderó de mí, y la sensación de humillación me abrumó. ¿Cómo había podido equivocarme tanto en mi búsqueda?
Con el corazón pesado, decidí dar por terminada mi búsqueda. Triste y desanimado, abandoné la cámara oculta y los oscuros túneles. Regresé al hotel en el que estaba alojado, sintiendo un nudo en el estómago.
Embriagándome hasta la última gota, deseando desaparecer, me dormí ebrio y al día siguiente, con resaca, intenté ver otra vez el mapa para ver si encontraba algo. Me percaté de una pequeña mancha casi inalcanzable de ver, aunque en ese momento pensé que era la resaca. Al siguiente día, volví a ver el mapa y esa pequeña mancha seguía ahí.
De todos modos, ya no importa. Lo he perdido casi todo y, estando tan cerca del lugar no podía perder nada mas, así que intentare ir al lugar, habrá sido buena idea haber hecho esta investigación?
submitted by J_Alberto_T to mishistorialbertot [link] [comments]


2024.05.10 02:36 eucampelogt Não aguento mais o meu casamento

Estou numa situação complicada no casamento e não aguento mais viver dessa forma. Sou músico desde 2009. Em 2015 entrei para a igreja evangélica e em 2021 casei com a minha atual esposa.
Depois que casei, alguns meses depois, a minha esposa começou a demonstrar vários episódios de ciúmes doentio. Primeiro ela conseguiu me afastar do ministério de louvor da igreja onde eu era guitarrista e depois me afastou da igreja.
Aos poucos ela começou a dizer que havia mudado, mas, não vejo mudança alguma, pelo contrário, ela só faz piorar cara vez mais. Aos poucos queria me proibir de pedalar e ir à academia, frequentar alguns lugares e até o contato com os meus pais ela queria atrapalhar. Hoje não ligo mais para nada do casamento e estou empurrando com a barriga, como diz o ditado.
Sinceramente, não sei mais o que fazer.
submitted by eucampelogt to desabafos [link] [comments]


2024.05.09 16:32 Ok-Illustrator-4309 Não consigo lidar com sentimento de rejeição

Cerca de um ano atrás entrou uma nova garota no trabalho, ela tinha todo o esteriótipo de mulher maluca (tatuagem, sem pai, cabelo curto e óculos, vivia falando que queria dar facada em alguém), depois de um tempo que ela entrou nos começamos a conversar e virar mais colegas, íamos almoçar juntos todos os dias, fazíamos quase tudo juntos, ela comentava muito comigo que ia terminar o namoro dela, e quando terminou deixou bem claro, eu via como uma forma dela falar para eu me aproximar mais dela (posso estar errado), pra talvez pedir ela em namoro ou algo assim, mas eu estava muito focado em estudo e trabalho na época para dar qualquer atenção a ela fora do trabalho, depois de um tempo começamos a sair juntos fomos ao cinema e a alguns outros lugares juntos, nisso comecei a sentir algo por ela, em uma de nossas saídas ela comentou que começou a namorar um cara, até aí ok, aceitei que demorei demais para fazer qualquer movimento em pra cima dela e que ela desistiu, bola pra frente, não sofri nem nada, porém, depois de um certo tempo ela começou a ficar mais intensa pra cima de mim e tinha comentado que não gostava tanto do namorado dela, chegou ao ponto de falar pra mim "eu vou dar pra você" então eu achei que fosse a hora de finalmente fazer meu movimento pra cima dela, um dia chegamos do almoço e decidi falar pra ela que gostava dela, ela simplesmente levantou da cadeira e foi embora, fiquei bem arrasado, passamos cerca de 1 mês sem sequer conversar, e tudo que fazíamos juntos ela começou a fazer com outro colega de trabalho (ir almoçar juntos, ir embora juntos) claramente fiquei completamente arrasado com isso, depois de um tempo ela começou aos poucos voltar a falar comigo, porém cerca de uma semana depois ela terminou com o namorado dela (que por sinal era um cara que ganhava super bem) e ficou completamente depressiva por causa disso, parou de falar comigo novamente, e eu também não tentei falar com ela, depois de mais um mês ela começou a se recuperar e começou a namorar outro cara (e esse cara do meu trabalho que ela passava a maior parte do tempo juntos com ela simplesmente tomou um pé na bunda, ela pediu para que eles parassem de andar juntos, sem mais nem menos, eu conseguia ver a cara de tristeza dele sempre que ele passava por ela), agora com ela namorando ainda conversamos bem pouco, mas eu ainda me sinto um completo lixo e acho que tudo que aconteceu foi por minha culpa, eu tento colocar na minha cabeça que nunca tivemos nada de especial mas a minha barriga dói quando eu vejo ela com outra pessoa, não sei se isso é simplesmente um sentimento de possessividade que desenvolvi porquê passamos muito tempo fazendo coisas juntos, estou pensando seriamente em pedir demissão só para conseguir parar de pensar nisso.
submitted by Ok-Illustrator-4309 to desabafos [link] [comments]


http://activeproperty.pl/