Casa masso net

Tech House

2011.03.26 11:17 eding11 Tech House

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2011.10.03 17:51 A_Higher_Society Granada, the mecca point of Spain

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2017.11.29 20:28 meor Nano Currency

Join the conversation on nano, an eco-friendly currency with ultrafast transactions and zero fees over a secure, decentralised network.
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2024.05.16 21:22 ShafffB [Consejo] Trainee, worth ?

Buenas, les comento rapidamente, soy estudiante de sistemas y obviamente no tengo experiencia en el rubro de program, actualmente trabajo como soporte it. Obviamente en algun futuro (espero que no muy lejano) me gustaria pasarme al lado del desarrollo por que me gusta mas programar que seguir formandome en soporte/infraestructura/redes. Me ofrecieron un puesto trainee donde al principio ven tecnologias arcaicas supongo: VB6, tsql92, asp.net, c# con un sueldo bastante bajo (obviamente se que debo resignar sueldo para poder arrancar esta nueva via pero es bastante menos e incluso en las pasantias pagan mas... 290k en mano ofrecieron). Me dijeron que luego del trainee depende donde caiga o que projecto agarre en algun momento podría ver java/phyton o otros lenguajes (posibilidades, pero no demasiado seguro) Mi pregunta es, mas alla de sueldo xd, vale la pena o sigo buscando otra cosa ? Yo lo estoy tomando mas del lado de desarrollar el pensamiento lógico e integrarme en el desarrollo ganar experiencia etc, tendría que reducir considerablemente todos mis gatos y cambiar mi rutina (entre facultad gimnasio y alguna que otra cuota ya se me fue el sueldo, y ya no aportaría a la casa)
Disculpen la redacción escribí esto mientras atendía a la conchuda de la recepcionista.
Edit: Me olvide de aclarar que es jornada completa, 8hs de lunes a viernes
submitted by ShafffB to devsarg [link] [comments]

2024.05.16 19:10 CTV1225 [FH5] Spring Information Thread - Series 33

Hey everyone! Spring is here. It's almost the end of the Apex AllStars update, and Horizon Retrowave is around the corner! Let's enjoy the final week of Series 33 before Series 34 arrives.
Stay safe and have a great week ahead!  
A Super Wheelspin is available for completing the Super7 this week.  

Forzathon Shop

Note that the current Forzathon Shop will change on May 16th, 2024 @ 14:30 (UTC).

Festival Playlist Rewards

Hot Wheels Events - 7 Points

Exclusive to Hot Wheels Owners; the respective Academy Rank must be unlocked. Not required for Season Rewards, Series Completion, or the Min, Meet Max Achievement.  

Rally Adventure Events - 7 Points

Exclusive to Rally Adventure Owners; required for you to be Horizon Badlands Champion. Not required for Season Rewards, Series Completion, or the Min, Meet Max Achievement.  

Forzathon Weekly Challenge - 5 Points

Earn 80FP for completing the weekly challenge, double if you own La Casa Solariega. Must be done in sequence to count.

Forzathon Daily Challenges - 1 Point Each, 7 Points Total

Each challenge is open for 7 Days from 14:30 UTC of the start day. Earn 10FP per Challenge, double if you own La Casa Solariega.

Seasonal Events - 40 Points Total

The reward listed for Seasonal Championship events requires you to place 1st against at or above the Highly Skilled Drivatar difficulty setting; the Trial requires Unbeatable difficulty and is accessible after entering the Hall of Fame.  

Challenges - 5 Points Total

Monthly Events - 4 Points per Season (16 Points per Series)

GT Racers rush through Mexico roads in Apex AllStars.  
FH5 Release Notes: April 23rd, 2024  
Experience Track Toys in Forza Motorsport Update 8  
Forza Motorsport Update 8.0 Release Notes – May 13, 2024  
submitted by CTV1225 to forza [link] [comments]

2024.05.16 15:55 KubarkX O que vocês fariam? Estou sendo trouxa? Será que estou ignorando red flags?

O que vocês fariam? Estou sendo trouxa? Será que estou ignorando red flags?

Vou tentar resumir, aconteceu tantas coisas que vou tentar contar so o que importa
Namoro uma garota 8 anos mais nova, tem pouco mais de 2 anos (nos separamos umas 8 vezes ou mais nesse tempo) e desde os primeiros dias que eu a conheci eu percebo coisas estranhas nela, mas sempre ignorei,
nos conhecemos em uma situação que ficamos morando juntos , vivendo 24 horas juntos por quase um mês, então acabamos pegando intimidade um com o outro, conhecendo um ao outro. Ela contou coisas que eu nunca aceitaria, como ter sido suggar baby, -inclusive ja brigamos muito sobre isso apos começarmos a namorar, sempre que brigavamos eu jogava na cara dela, etc , eu acho que é uma forma de prostituição ela diz que não , enfim... -
mesmo sendo diferentes demais nos demos bem . Ja no primeiro dia ja senti uma ligação com ela e ja ficamos agarrados igual um casal. Eu nunca gostei tanto de uma garota como gostei dela. Mesmo que naquela epoca, antes de ter começado a namorar, por dentro eu já sabia que isso nunca poderia dar certo por tamanha diferença de idade, de estilo de vida, de credos, etc
Ela era o tipo de garota que eu evitaria a todo custo: já foi suggar baby, já teve only fans, é cheia de tatuagem - nada contra ( mas ela tem umas tatuagens esquisitas, como uma escrita "spank me" na bunda) , ja admitiu que saia e pegava geral em balada quando brigava com ex, ouve músicas indecentes e vulgares, curtia animes e cosplay (coisa que sempre achei bobo) só queria saber de luxo, de roupa de marca, bolsa de marca, perfume de marca etc, só se relacionava com gente rica, tipo playboy, piloto de avião, não tinha superado o ex, , postava foto sensual na net.. (inclusive quando tocava no assunto "ex" dela, lá no inicio do nosso namoro ela começava a chorar) , eu era mais simples, nao tenho tatuagem, nao gosto desse tipo de musica, nao curto anime, etc;;, mas mesmo assim quando ela estava só ali comigo, sem ninguem do lado, sem amigos, sem mais ninguem, ela meio que sem a armadura que ela usava pra andar no meio dos playboys , pattys e ambientes chiques, eu percebia que aquilo tudo era só uma casca, que ela era uma pessoa dócil, frágil e bacana e a gente se entendia mesmo nao tendo nada a ver com o outro. Não tem certo e errado, só somos diferentes, quero deixar claro.
Ja na segunda semana "morando juntos" e dormindo agarrado todo dia, a gente já começou a falar em namorar. Naquele momento ela em nada mais lembrava a pessoa que citei acima e que conheci inicialmente, ela começou a se soltar e mostrar quem ela era de verdade, parecíamos duas crianças, a gente brincava com tudo, conversava o dia todo, fazia palhaçada enfim.
Até que a gente foi sair no ambiente dela. Ela me levou em uma boate gay ( é estranho como tem mulher em boate gay) pra dançar e beber, eu nunca havia ido a uma boate gay, e fiquei meio chocado com o que vi la, principalmente no banheiro...... Ela ficou dançando, cumprimentando o pessoal la que ela conhecia (ela sempre ia la dançar, pelo que entendi) e eu fiquei meio quieto no meu canto , meio contrariado de estar la e pensativo...na minha mente aquela menina que ela falava que foi um dia estava retornando ali, se materializando na minha frente, até que ela me chamou pra dançar e pediu uma bebida, eu não sou de beber, mas ate bebo quando pinta oportunidade, mas não sei o que deu em mim, se foi ver ela naquele ambiente esquisito, com aquelas musicas e com bebidas, não sei, quando ela me pediu pra pagar uma bebida eu já imaginei aquelas hostorias de suggar baby, que ela falava, não sei explicar, só que briguei com ela , do nada, meio que eu surtei e joguei na cara dela tudo isso, que não fazia sentido a gente estar saindo juntos, que ela era fútil, interesseira etc, que ela só queria que eu pagasse coisas pra ela igual ela fazia com os suggar daddy, que a gente nao tinha nada , que ela era patricinha e que nunca daríamos certo etc
eu meio que tive um conflito interno, com aquele contraste, onde mais cedo parecíamos duas crianças dento de casa, rindo e falando besteira, todos largados, escovando dente um na frente do outro, acordando remelado, andando descalço contrastando com aquela mulher toda arrumada em um ambiente nada a ver, meio que me colocando no universo dela... sei la.
eu sai da balada e ela foi atras, conversamos ela começou a chorar, disse que sempre foi usada, que ela não tinha culpa de ser assim, que não era justo , que não é culpa dela se o meio que ela cresceu as pessoas era assim, que ela so conviveu com gente que tinha dinheiro e não tinha culpa, que tinha traumas, etc no fim acabamos voltando pra nossa casa temporaria, conversamos bastante, e no fim acabamos começando a namorar.
agora, nao mais na nossa casa de férias que era de um amigo que deixou a gente morar la por um tempo.
cada um foi pra sua casa, e nao ficamos mais nesse lugar temporario, vida normal que seguiu
Mas como falei acima eu comecei a notar coisas estranhas,.. apos essse breve resumo, vou tentar focar nas principais coisas estranhas
ja na minha casa com ela , a primeira coisa estranha e séria que me fez ligar o alerta foi eu ter aberto o whatsapp dela ( eu chutei a senha na inocência e acabei acertando, ou ela me falou a senha, nao lembro mais, tem mais de 2 anos) enquanto ela estava no banheiro . Eu abri o celular e vi uma conversa meio intima no whatsapp dela. Isso a gente nao tava namorando nem 1 mês direito, acho que tava namorando uns 10 dias ou 15 ;;
Era com um cara que ela jura que nunca falou pessoalmente na vida, que sabe quem ele é pq viu no evento de anime e ele tava no grupo de whatsapp desse evento, dai acabou puxando assunto com ela...era um grupo que marcava sempre a data do proximo evento, que acontecia sempre. Sempre iam as mesmas pessoas e meio que quando nao se conheciam por nome, se conheciam de vista. Ela começou a conversa com ele pouco antes de me conhecer, mas continuou apos estarmos namorando, com frases ditas por ela como " com você é diferente, tem sentimento", "minha vontade é te colocar no colo e fazer dormir", "fazer cafuné" etc
pela conversa , eu percebi que ele estava chamando ela pro próximo evento que acontecia periodicamente, falando coisas como "vai ser inesquecível" etc, isso poucos dias da gente ja ter começado a namorar... e eu nao vi ela recusando a proposta ou falando que namorava, ela dava corda e incentivava isso com essas frases... eu meio que descobri bem nessa parte, na parte que ele chamava ela pro evento.
Ou seja, eles iriam se encontrar em poucos dias. assim que ela saiu do banheiro eu falei que havia visto o celular dela, mostrei as mensagens pra ela, peguei ela e levei pra casa dela no mesmo momento, era 4 hora da manha... ela chorou, jurou que nunca falou com esse cara pessoalmente, que so falou por pena, etc , deixei ela em casa, ela chorando muito, mas deixei ela em casa, falei com a mãe dela o que havia acontecido, que eu tava terminando, expliquei o motivo, ela nao falou nada, a mãe dela até ficou do meu lado, mas no fim eu fui pra minha casa bem triste e decepcionado, Acabei nem dormindo pensando na mínima possibilidade do que ela ter falado ter sido verdade e que eu possa estar sendo injusto, mesmo que a chance seja mínima...
acabou que quando amanheceu eu fui la na casa dela, com a desculpa de pegar alguma coisa minha, não lembro, só sei que fui la, mesmo que por dentro eu gritando pra nao ir, eu acabei indo, ela ainda estava dormindo, é estranho, eu nao lembro direito o que aconteceu, mas a gente conversou e acabamos voltando...
tudo normal, até que tempos depois , uns meses talvez, eu vejo um cara sempre comentando nas fotos dela, sempre...ai eu pergunto quem é e ela diz que nao sabe,,, ai um dia ou dois depois disso ela posta foto sensual no instagram, e esse mesmo cara comentando coisas como "vou te beijar" e ela respondendo com emoticon dando sorriso, ela postando fotos evidenciando os seios e o mesmo cara postando "são meus " e ela nunca cortando essas coisas, sempre poistando emoticon de beiinho.... sendo que ela havia dito que nao sabia quem era ele.
tivemos uma briga feia por conta desse jeito lascivo dela, e no fim acabamos voltando mais uma vez, ela prometendo que nao iria mais fazer isso, ou se tiver fazendo esta escondido...
tempos depois eu vi que ela estava conversando com um cara no instagram, eu pedi pra ver a conversa e ela disse que no dia seguinte iria me mostrar...eu fui puto embora pra casa, ai chega no dia seguinte que era pra ela mostrar a conversa e ela fala que a conversa magicamente sumiu do instagram.., ficamos juntos entre idas e vindas, até que desde setembro do ano passado ela mudou, ela parece que nao faz questao alguma da minha presença, ela nunca tomou iniciativa, nunca foi quem começava o dialogo, tirando o inicio do namoro... ela nunca saiu da casa dela ate aqui, eu que tinha que ir la...
sempre que eu precisei falar com ela nunca consegui, sempre respondia muito tempo depois....mas nos ultimos meses pra ca ela sempre esta muito ocupada, sem tempo pra nada cansada, sempre demorava muito tempo pra responder , so respondia de madrugada falando que tava muito cansada que iria dormir... nesse ano a gente se viu apenas umas 15 vezes no maximo , ela sempre ta muito mal, muito doente etc
todo e qualquer motivo é motivo pra ela se "isolar", de ficar muito triste muito mal
eu trabalho muito e so tenho duas folgas na semana e ela parece que sempre escolhia algo pra fazer na minha folga, isso quando nao tava "muito mal" e precisava se isolar
ela as vezes ia na academia e ficava 6 horas bem na minha folga , sendo que podia fazer de manha, mas escolhia bem no mei odo dia, ficava de 14 ate 20h (ja acho estranho demais esse tempo todo, mas ela jura que so tava malhando)
as vezes escolhia bem a minha folga pra fazer algo que poderia muito bem ter sido feito antes
olha so os exemplos que fizeram ela se isolar e a gente deixar de se ver:
o pai dela ficou doente -ok 15 dias sem se ver e se falando apenas uma vez ou outra no dia
a amiga dela se mudou 1 semana sem se ver falando 1 vez a cada 2 dias
o amigo dela foi de arrasta - ok se isolou ficou alguns dias sem se ver
ela pegou infecção urinaria, ficou 15 dias sem me ver
ela arrumou um emprego que tem que fazer tarefas online , e isso toma todo o tempo dela - 1 mes sem se ver e so se falando uma vez na madrugada pra dizer que ta cansada
ela arrumou um emprego presencial, ficou tb sem me ver, disse que tava cansada
ela ta de mudança, e levou 60 dias pra terminar a mudança - nos vimos uma vez apos 45 dias (pq foi meu aniversario) e so nos vimos depois de mais 15 dias
tudo é motivo pra ela nao me ver
semana passada agora foi minha folga e ela disse que ficou triste muito al pq escutou o vizinho bater na mulher e escutou o choro de bebe e isso deixou ela triste, e mais uma vez nao vi mminha namorada na minha folga
emm nenhuma folga minha ela vem falar comigo, se eu nao tomo iniciativa e pergunto se a gente vai se ver, ela nao fala nada e minha folga passa, e o dia passa...
tem muita coisa estranha que acontece e eu acabo esquecendo,
eu trabalho pra caralho so queria curtir um pouco minha namorada, mas cara, todo mundo fala pra eu pular fora, que eu to sendo troxa.... sempre na minha folga ela arruma uma forma de brigar so pra ter uma desculpa pra nao me ver... eu to cansando disso, por mais que ela jura que nao ta me traindo que ela é assim que quer se isolar , nao faz sentido
ela nunca ta do meu lado, sempre que precisei dela eu nao pude contar com ela, parece que ela so me liga ou fala comigo quando é pra pedir coisa, como ovo de pascoa, doação pra alguma coisa, um favor, nunca é pra saber como eu to ou coisa assim
sera que é hora de deixar ir embora?
eu fiz cirurgia , ela disse que iria vir aqui em casa, acabou nao vindo e minha mae ate jogou piadinha pra mim
minha mae morreu e ela nao foi no enterro, disse que nao lidava bem com morte
no dia das maes ela veio toda meiga falando que iria no meu trabalho me visitar ( a gente ja tava dias sem nos ver), eu falei que nao precisava, ai ela insistiu, dai quando eu cedi e perguntei a hora que ela iria, ela falou "ah, mas voce disse que era melhor nao ir, deixa pra sua folga pra gente se ver"
e adivinha: a gente nao se viu na minha folga, pq ela ficou "mal" pqouviu o vizinho brigando
eu tento questionar isso com ela e ela começa a explodir , a falar "´sério isso?", "de novo isso?"
"eu sou assim, eu quando to mal eu me isolo" e blablabbla
eu to começando a ficar bolado com isso, eu to sendo feito de troxa?
ela sempore fala que me ama, chora, etc, mas quando terminamos ela nunca vem ate a mim, eu que acabo indo ate ela, , ela fica facilmente 1,2 semanas sme falar comigo de boa, quando terminamos tb....eu to começando a pensar se to fazendo certo
submitted by KubarkX to relacionamentos [link] [comments]

2024.05.16 11:38 Rambo-Shark6328 Parcela za nakup

Zanima me kje poleg nepremicnine.net ljudje se objavijo svoje gradbene parcele?
Ima kdo izkusnjo, da je v naravi nasel parcelo, ki mu je bila vsec in poiskal lastnika, ter se dogovoril za odkup? Nekaj casa se mi je zdela to dobra ideja, a se mi zdi, da potem nekateri zavohajo denar in navijejo ceno. Je kdo kupil po takem principu?
submitted by Rambo-Shark6328 to gradimo_obnavljamo [link] [comments]

2024.05.16 03:27 Pratical_project298 Eu me odeio

Eu sou um infantiloide idiota. Cheguei aos 21 anos sem saber cozinhar, sem saber atar cadarso, sem saber frações, dependente da minha mãe, tanto economicamente quanto emocionalmente. Eu ainda bato os meus brinquedos, assisto desenhos animados, jogo videogames e tenho até meu próprio universo de super heróis na minha mente.
Eu sou preguiçoso, gordo e procrastinador, eu sempre quero fazer ou aprender algo mas nunca tenho paciência, e mesmo se tivesse eu sou burro demais pra aprender mesmo.
Eu odeio a faculdade de direito, mas é a unica que eu posso fazer pq é o que dá dinheiro, o que a minha mãe e vô quiseram e eu não me identifico com nada.
Eu queria ser escritor, criar histórias que seriam adaptadas pra filmes ou jogos ou desenhos; não só era um sonho burro, como tudo que eu escrevi é medíocre e derivativo, como eu nunca consegui terminar nada;
Eu tenho TOC, ansiedade generalizada, transtorno de adaptação, fobia social e TDAH (um dos psiquiatras que eu fui disse que eu tenho, o outro não, a minha mãe não acredita em mim, até pq eu não falo bastante mesmo) e não sou hiperativo, vai ver eu acredito nisso só pra arranjar desculpas pra nunca prestar atenção em nada.
Eu sou covarde, não me imponho o bastante, tenho muita raiva reprimida, sou um péssimo filho mimado.
Eu fico mais tempo no meu mundinho do que na vida real. Eu não faço nada de útil, procrastino tudo, não consigo estudar (apesar de ter boas notas - menos em penal), nem presto atenção nas aulas online.
Eu tenho fetiche em fraldas e infantilismo pq representam meu ódio da vida atual, depois da pandemia que me fudeu todo (mesmo sem eu ter tido nada de COVID).
A maioria dos meus dias são vazios ou melancólicos. Não importa o que eu faça, a sensação de que eu desperdicei eles nunca vai embora, mesmo que eu saia, caminhe por 1 hora, passeia com as cachorras. A única coisa que eu deveria fazer é estudar, e eu mal me concentro pra isso.
Eu sou viciado em celular e internet, mesmo que eu faça pouca coisa nele, só vou em 2 redes sociais e tenha um jogo só (e ainda é das tartarugas ninjas). Eu até me arrependo de ir nessas redes sociais (reddit e YouTube), mas não paro.
Quando fico com inspiração pra algo, ou criar cenas na minha cabeça, eu sempre me distraio com alguma discussão na net ou YouTube shorts e perco todo o momento criativo, o que sempre é seguido de melancolia e tristeza.
Nas últimas 2 semanas não fui na aula, primeiro dormi demais, depois não teve aula, depois era feriado, e então um dia valia como sábado, e então teve as enchentes aqui no RS e as estradas ficaram bloqueadas. Quando voltou todos os professores deram aulas híbridas, ambas online e presencial, e eu não fui em nenhuma por causa do risco de desmoronar nas estradas até santa Maria, (pelo menos na terça deu certo pq ele teve problema com a esposa e só deu aula online), mas hoje que tinha presencial eu não fui.
Acho que vou fazer o mesmo amanhã onde só tenho os 2 primeiros períodos, e ficar lá sozinho por 2 períodos inteiros sempre me deixa triste. Mas acho que estou prolongando voltar às aulas presenciais pra ficar mais tempo em casa.
Eu já tentei usar vários atalhos pra escrever, inclusive inteligência artificial, mesmo que só pra postar e ganhar um único like ou comentário, mas nunca deu certo, pq eu ignoro que IAs são meramente assistentes na escrita criativa, acho que quero a história pronta e ver as pessoas gostando dela, mas não quero o esforço.
Enfim, tem muito mais, mas eu nunca lembro de tudo que eu odeio sobre mim mesmo, e olha que tem bastante coisa.
submitted by Pratical_project298 to desabafos [link] [comments]

2024.05.15 19:26 _danituness_ Penso que o meu avô está a ser vítima de scam

Boas pessoal, espero que esteja tudo bem convosco. Recentemente o meu avô tem recebido umas chamadas de umas pessoas que alegam trabalhar na MEO, segunda ligaram ao meu avô a dizer que ela ia começar a pagar +5€ por mês, com este aumento ele iria passar a ter chamadas ilimitadas, isto deixou o meu avô um bocadinho chateado visto que ele quase não usa o telemóvel para quase nada. Hoje, voltaram a ligar, ao meu avô, vai passar a pagar +1,60€, pelo que ouvi é só um aumento mesmo, não vai benefeciar de nada, o homem que lhe ligou pediu lhe o n° contribuinte e o recibo da MEO, pelo que consegui entender. O homem sabia o nome do meu avô, morada, código postal, disse que o meu avô ia receber uma carta nestes próximos dias, o homem também deu ao meu avô o número de apoio ao cliente da MEO (o meu avô reclamou do aumento de 5€ e o homem deu lhe o tal número), o homem também disse o nome dele, mas não consegui apanhar, ah, e o meu avô diz que a voz dos senhores eram bastante parecidas, enfim, tenho medo que o meu avô esteja a ser vítima de burla. Talvez seja tão óbvio e eu estou a ser burro e não estou a conseguir ver, bem, agradeço desde já a todos os que me possam ajudar com isto, muito obrigado e saúde pessoal!!
Edit: o aumento de 1,60€ é por causa da fibra, segundo o meu avô.
Edit 2: Pessoal, felizmente os senhores trabalhavam mesmo para a MEO, com medo liguei para a linha de apoio ao cliente e consegui anular o primeiro contrato, o das chamadas ilimitadas, o segundo contrato, que aumenta o que o meu avô já pagava em 1,60€ serve para pôr net na casa do meu avô, felizmente correu tudo bem, não era scam, e o meu avô está todo contente agora (apesar de não querer saber da internet) Obrigado a todos!!
submitted by _danituness_ to portugal [link] [comments]

2024.05.15 16:41 lpassos A Profecia do Monge Napolitano

Ai de ti Lusitânia,
que dominarás em todas as nações, porque há-de vir sem falência tempo em que a tua luz se apagará.
Ver-te-ás debaixo dos pés dos outros, que te quebrarão, como se fosses um vaso de barro, (e tirarão) tuas riquezas e tesouros, então serás tributária, gemerás, e de todos que te amavam nenhum te consolará.
A tua honra será mudada, a tua gente destruída, as tuas cidades tomadas pelos infiéis.
Mas então o Pai das misericórdias te porá os olhos, verá o teu opróbrio e do meio de ti fará surgir o salvador, que te libertará da escravidão alheia.
Depois do que mandar-te-á outro, que se reputava morto e este, que te havia posto em miséria, te restituirá ao teu antigo esplendor, exaltará o teu Império, e dilatará a fé de Cristo, destruirá a casa de Mahomet.
Então o seu império será eterno e todo o Povo dirá: Alegra-te ó Lusitânia porque Deus te fez a primeira das Províncias e Dominadora das Nações.
in http://arquivopessoa.net/textos/1157
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2024.05.15 03:07 caricaturaedesenho Desenvolva suas habilidades de desenho com o Curso Online de Desenho de Animes

Desenvolva suas habilidades de desenho com o Curso Online de Desenho de Animes
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fan art anime
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Além disso, este curso oferece a flexibilidade de aprender no seu próprio ritmo e no conforto da sua casa. Não importa se você é um completo iniciante ou um artista experiente, o Curso Online de Desenho de Animes é perfeito para quem deseja aprimorar suas habilidades artísticas e dar vida aos seus próprios personagens de anime.
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2024.05.14 14:02 tallynho Presente PC gamer para meu irmão mais novo

Bom dia pessoal!
Queria pedir algumas opiniões de vocês e ajuda se possível.
Queria dar de presente pro meu irmão um PC gamer. Atualmente ele joga mais é FPS no PS4, mas nós gostamos de jogar alguns party games também.
Tô pensando em introduzir essa migração pro PC, mas sou leigo no quesito peças. Acho que pra mim seria importante investir em alguns componentes de qualidade, pra fazer valer o investimento e poder ir rodando os jogos que forem saindo até daqui uns 5-6 anos, logicamente sem a necessidade de colocar as settings no máximo - mas o melhor possível na casa dos >60fps. Queria poder jogar alguns single players mais demandantes num high/ultra e imagino que ele ia gostar de jogar helldivers 2
Queria gastar em média até uns 3500. Vcs acham que tem como gastar mais ou menos isso? Têm alguma sugestão de build? Temos alguns periféricos e afins e cheguei a ver algumas por aqui tipo essas:
Não tenho muitas exigências de marcas e não sei o quanto 3500-4000 reais me compra em performance, confio em vcs. E ah, eu também nunca montei um pc, mas acho que seria uma boa montar com meu irmão. Alguma dica quanto a isso?
Valeu!
submitted by tallynho to computadores [link] [comments]

2024.05.14 13:21 PsychoCodder La cât m-aș incadra pentru un ipotecar/ noua casa

Bună ziua, Am început vizitele pentru o casă, si sunt curios la cam cât m-as incadra sau care ar fi un buget decent pe care să-l aloc pentru o casa avand in vedere următoarele.
Venit între 12.000 - 15.000 lei net lunar. Necăsătorit Nu am copii Vârsta 28 Bani lichizi actual 150.000.000 lei (aproximativ 30.000 euro), ăștia sunt toti si pentru avans și pentru acte si un pat ceva după ce ma mut. Nu am altă casă pe numele meu.
Momentan ma uit cam pe la 100.000-110.000 euro ca preț este ok ar putea să-mi dea banca diferența?
Mulțumesc frumos!
LE: typo și informații adiționale.
submitted by PsychoCodder to banci_credite_ro [link] [comments]

2024.05.14 12:54 O_Conservador Pessoal do Remote: venham para o interior!

Para vocês, remoters, que têm a opção de trabalhar de qualquer sítio do mundo, considerem pelo menos viver no interior.
Nem tudo mau por aqui, e no cômputo geral há muitos motivos para virem viver para cá:
Nem tudo é bom também:
Posto isto, Lisboa e Porto agradeceriam também que viessem, uma vez que haveria menos pressão sobre os serviços públicos, transportes, poluição, trânsito, etc.
E obviamente, a vinda de um par de pessoas para o interior faz uma diferença brutal, principalmente em comunidades pequenas.
submitted by O_Conservador to portugal [link] [comments]

2024.05.14 11:31 LesleyFair Why GPT-4 Is 100x Smaller Than People Think

Why GPT-4 Is 100x Smaller Than People Think
​
GPT-4 Size
Since before the release of GPT-4, the rumor mill has been buzzing.
People predicted and are still claiming the model has 100 trillion parameters. That's a trillion with a "t".
The often-used graphic above makes GPT-3 look like a cute little breadcrumb, which is about to have a live-ending encounter with a bowling ball
Sure, OpenAI's new brainchild certainly is mind-bending. And language models have been getting bigger - fast!
But this time is different and it provides a good opportunity to look at the research on scaling large language models (LLMs).
Let's go!

Training 100 Trillion Parameters

The creation of GPT-3 was a marvelous feat of engineering. The training was done on 1024 GPUs, took 34 days, and cost $4.6M in compute alone [1].
Training a 100T parameter model on the same data, using 10000 GPUs, would take 53 Years. However, to avoid overfitting such a huge model requires a much(!) larger dataset. This is of course napkin math but it is directionally correct.
So, where did this rumor come from?

The Source Of The Rumor:

It turns out OpenAI itself might be the source.
In August 2021 the CEO of Cerebras told wired: "From talking to OpenAI, GPT-4 will be about 100 trillion parameters".
At the time, this was most likely what they believed. But that was back in 2021. So, basically forever ago when machine learning research is concerned.
Things have changed a lot since then!
To what has happened we first need to look at how people actually decide the number of parameters in a model.

Deciding The Number Of Parameters:

The enormous hunger for resources typically makes it feasible to train an LLM only once.
In practice, the available compute budget is known in advance. The engineers know that e.g. their budget is $5M. This will buy them 1000 GPUs for six weeks on the compute cluster. So, before the training is started the engineers need to accurately predict which hyperparameters will result in the best model.
But there's a catch!
Most research on neural networks is empirical. People typically run hundreds or even thousands of training experiments until they find a good model with the right hyperparameters.
With LLMs we cannot do that. Training 200 GPT-3 models would set you back roughly a billion dollars. Not even the deep-pocketed tech giants can spend this sort of money.
Therefore, researchers need to work with what they have. They can investigate the few big models that have been trained. Or, they can train smaller models of varying sizes hoping to learn something about how big models will behave during training.
This process can be very noisy and the community's understanding has evolved a lot over the last few years.

What People Used To Think About Scaling LLMs

In 2020, a team of researchers from OpenAI released a paper called: "Scaling Laws For Neural Language Models".
They observed a predictable decrease in training loss when increasing the model size over multiple orders of magnitude.
So far so good. However, they made two other observations, which resulted in the model size ballooning rapidly.
  1. To scale models optimally the parameters should scale quicker than the dataset size. To be exact, their analysis showed when increasing the model size 8x the dataset only needs to be increased 5x.
  2. Full model convergence is not compute-efficient. Given a fixed compute budget it is better to train large models shorter than to use a smaller model and train it longer.
Hence, it seemed as if the way to improve performance was to scale models faster than the dataset size [2].
And that is what people did. The models got larger and larger with GPT-3 (175B), Gopher (280B), Megatron-Turing NLG (530B) just to name a few.
But the bigger models failed to deliver on the promise.
Read on to learn why!

What We Know About Scaling Models Today

Turns out, you need to scale training sets and models in equal proportions. So, every time the model size doubles, the number of training tokens should double as well.
This was published in DeepMind's 2022 paper: "Training Compute-Optimal Large Language Models"
The researchers fitted over 400 language models ranging from 70M to over 16B parameters. To assess the impact of dataset size they also varied the number of training tokens from 5B-500B tokens.
The findings allowed them to estimate that a compute-optimal version of GPT-3 (175B) should be trained on roughly 3.7T tokens. That is more than 10x the data that the original model was trained on.
To verify their results they trained a fairly small model on lots of data. Their model, called Chinchilla, has 70B parameters and is trained on 1.4T tokens. Hence it is 2.5x smaller than GPT-3 but trained on almost 5x the data.
Chinchilla outperforms GPT-3 and other much larger models by a fair margin [3].
This was a great breakthrough! The model is not just better, but its smaller size makes inference cheaper and finetuning easier.
So, we are starting to see that it would not make sense for OpenAI to build a model as huge as people predict.
Let’s put a nail in the coffin of that rumor once and for all.
To fit a 100T parameter model properly, open OpenAI would need a dataset of roughly 700T tokens. Given 1M GPUs and using the calculus from above, it would still take roughly 2650 years to train the model [1].
mind == blown
You might be thinking: Great, I get it. The model is not that large. But tell me already! How big is GPT-4?

The Size Of GPT-4:

We are lucky.
Details about the GPT-4 architecture recently leaked on Twitter and Pastebin.
So, here is what GPT-4 looks like:
  • GPT-4 has ~1.8 trillion parameters. That makes it 10 times larger than GPT-3.
  • It was trained on ~13T tokens and some fine-tuning data from ScaleAI and produced internally.
  • The training costs for GPT-4 were around $63 million for the compute alone.
  • The model trained for three months using 25.000 Nvidia A100s. That’s quite a considerable speedup compared to the GPT-3 training.
Regardless of the exact design, the model was a solid step forward. However, it will be a long time before we see a 100T-parameter model. It is not clear how such a model could be trained.
There are not enough tokens in our part of the Milky Way to build a dataset large enough for such a model.
There are probably not enough tokens in the
Whatever the model looks like in detail, it is amazing nonetheless.
These are such exciting times to be alive!
As always, I really enjoyed making this for you and I sincerely hope you found it useful!
P.s. I send out a thoughtful newsletter about ML research and the data economy once a week. No Spam. No Nonsense. Click here to sign up!

References:

[1] D. Narayanan, M. Shoeybi, J. Casper , P. LeGresley, M. Patwary, V. Korthikanti, D. Vainbrand, P. Kashinkunti, J. Bernauer, B. Catanzaro, A. Phanishayee , M. Zaharia, Efficient Large-Scale Language Model Training on GPU Clusters Using Megatron-LM (2021), SC21
[2] J. Kaplan, S. McCandlish, T. Henighan, T. B. Brown, B. Chess, R. Child,... & D. Amodei, Scaling laws for neural language models (2020), arxiv preprint
[3] J. Hoffmann, S. Borgeaud, A. Mensch, E. Buchatskaya, T. Cai, E. Rutherford, D. Casas, L. Hendricks, J. Welbl, A. Clark, T. Hennigan, Training Compute-Optimal Large Language Models (2022). arXiv preprint arXiv:2203.15556.
[4] S. Borgeaud, A. Mensch, J. Hoffmann, T. Cai, E. Rutherford, K. Millican, G. Driessche, J. Lespiau, B. Damoc, A. Clark, D. Casas, Improving language models by retrieving from trillions of tokens (2021). arXiv preprint arXiv:2112.04426.Vancouver
submitted by LesleyFair to learnmachinelearning [link] [comments]

2024.05.14 02:55 G0oncas Dúvida sobre hotspot

Boas pessoal. Antes de mais aviso já que os meus conhecimentos de tecnologia são bastante básicos portanto se disser alguma coisa que pareça parva é ignorância mesmo!🤣 Eu imigrei á pouco tempo para França e agora que a mulher e os putos se vão juntar a mim queria meter pelos menos NET em casa para poder ver TV e jogar na minha Xbox. Ora andei a pesquisar e pensei em adquirir um hotspot porque como tenho Vodafone em Portugal consigo ver TV através da APP e a operadora do meu nr francês também disponibiliza uma APP para ver filmes e TV pelo que me bastaria o wi-fi para transmitir através do ChromeCast para a televisão. Encontrei uma operadora que disponibiliza um hotspot com NET 4G com 60gigas por mês a 43€ mas eles têm cartões sim (para telemóvel ) com 130 gigas por 12€ mes sendo que é internet 5G. A minha dúvida é: os hotspots não são simplesmente aparelhos/routers portáteis com um cartão sim lá dentro para transmitir dados? Ou será que me está a escapar alguma coisa? É que sendo assim ficaria mais barato para mim comprar um hotspot numa loja física ou virtual e adquirir o sim para telemóvel da operadora.
Só para esclarecer que estou interessado nesta operadora porque vivo numa zona mais de campo e esta é a que tem melhor cobertura de rede nesta zona.
submitted by G0oncas to TecnologiaPT [link] [comments]

2024.05.13 17:46 Mandau27 Net fixa da Woo

Boas malta,
Preciso de mudar de Internet porque o meu contrato expira agora em Junho e a Digi nunca mais entra no mercado.
Alguém que a tenha colocado a net da Woo em casa? Se sim, estão satisfeitos? Quanto tempo demorou entre o pedido/adesão até à instalação?
Obrigado!
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2024.05.13 17:45 Mandau27 Net fixa da Woo

Boas malta,
Preciso de mudar de Internet porque o meu contrato expira agora em Junho e a Digi nunca mais entra no mercado.
Alguém que a tenha colocado a net da Woo em casa? Se sim, estão satisfeitos? Quanto tempo demorou entre o pedido/adesão até à instalação?
Obrigado!
Edit: a Digi nunca mais... entra no mercado.
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2024.05.13 12:53 lenmustdie I need more travelers

I need more travelers
Which locations do you use most?
submitted by lenmustdie to tomodachilife [link] [comments]

2024.05.13 12:25 Infamous-Natural3561 Can't open app when installing after merging storage

Can't open app when installing after merging storage
Hi everyone, i'm kinda noob when talking about linux.
So, i just merging my eMMC inside my stb running on armbian with external HDD. After that i installed some apps (In this case syncthing) and then i got this when opening that application
https://preview.redd.it/4eaxw6m8760d1.png?width=1919&format=png&auto=webp&s=8261541e6a1ab96732dcfb0f36fb528bcb971c8d
for reference, this is my syncthing docker setting
https://preview.redd.it/rf4hm1lc760d1.png?width=784&format=png&auto=webp&s=ad02f1a289f6221680a1b7438c1d36c554b52779
https://preview.redd.it/us4it2ff760d1.png?width=786&format=png&auto=webp&s=e21943f80a39721c9621cd338830522be62b9f5f
i think i need some help here trying to figure this thing out since i am really new into linux kind of thing
submitted by Infamous-Natural3561 to CasaOS [link] [comments]

2024.05.13 10:32 LilacLippy "Look what the typed" 🤡

This is just getting silly now. Considering she reads everything in here, if she had half a brain cell left she'd make a tiny bit of effort to start spell checking her moronic Story posts.
I'm also watching this space for her to link the candle, and the bunch of new perfumes she mentioned on the previous slide 🙄 "SOOO many of you guise have asked, so here are the links for you!"
submitted by LilacLippy to jaclynhillsnark [link] [comments]

2024.05.13 01:26 chronic314 Backlash, parental alienation syndrome and co-construction

https://www.thefreelibrary.com/Backlash%2c+parental+alienation+syndrome+and+co-construction.-a0179570828
Work on the issue of sexual abuse in children and adolescents lays bare the power relations between genders, generations and social classes. The issue of gender is seen in statistics from UN agencies that report that "one in four girls and one in nine boys will be sexually abused before they reach the age of 18."(1) Generational power relations are clear because the perpetrators are adults, and the power relations of class are evident in the backlash generated by powerful sectors that have attempted to prop up the myth that child abuse is only a problem among the poor and working classes.
Webster's Dictionary defines "backlash" as "a strong adverse reaction to a political or social movement." More plainly, backlash is a negative reaction to a positive and constructive step forward. Professor of law John Myers identifies the positive step as the progress made in the past two decades with regard to child abuse and the backlash as the escalation of criticism against professionals involved in child protection.(2)
David Finkelhor was responsible for pioneering work on the sexual abuse of children in the United States. In his 1979 book, Sexually Victimized Children, Finkelhor recognizes the important contributions of the women's movement and professionals involved in child protection lobbying in drawing attention to the realities of sexual violence against minors: "If the sexual abuse of children has risen to prominence as a social problem rather quickly, it is because it has been championed by an alliance of two constituencies by now rather experienced in the promotion of social problems."(3)
In the United States, a backlash began in the 1980s under the Reagan Administration's return to stale and reactionary values following the struggles of the women's movement and the children's rights movement the 1960s and 70s.
What was once secret was now openly debated, and controversy wracked the most idealized institutions, including church, family and school. Socially consecrated myths of long-standing were crumbling: "The home is the seat of love, support and safety for children"; "Good families don't talk about sexuality"; "Churches reflect the highest moral standard with regard to sexuality"; "Children are safe in school."
By drawing attention to the realities of child sexual abuse, a solid blow was dealt to the "powers that be"; hypocrisy was uncovered; and unquestioned assumptions were challenged. This frontal attack was met with denial by means of a range of strategies developed by the fundamentalisms of faith and the market.
One of these backlash strategists was prominent forensics expert Richard Gardner, who coined the term "parental alienation syndrome" in 1985 to describe a supposed psychological disorder that he had observed in lengthy and bitter custody battles. His original paper on the subject uses the following description:
"The term I prefer to use is parental alienation syndrome. I have introduced this term to refer to a disturbance in which children are obsessed with deprecation and criticism of a parent—denigration that is unjustified and/or exaggerated. The notion that such children are merely 'brainwashed' is narrow."(4)
However, supposedly citing his original work several years later, Gardner re-describes this phenomena somewhat differently.
"[t]he parental alienation syndrome (PAS) is a childhood disorder that arises almost exclusively in the context of child-custody disputes. Its primary manifestation is the child's campaign of denigration against a parent, a campaign that has no justification. It results from the combination of a programming (brainwashing) parent's indoctrinations and the child's own contributions to the vilification of the target parent. When true parental abuse and/or neglect is present, the child's animosity may be justified, and so the parental alienation syndrome explanation for the child's hostility is not applicable."(5)
The two different definitions demonstrate the changes in this argument over time with the goal of developing a different strategy for discrediting the hard research work and harder-won social gains of the women's movement and the professionals lobbying for child protection.
Maria Jose Blanco Barea has studied the many works that Gardner published up to his death by suicide in 2003, and she suggests that "perhaps the psychological causes that led to his suicide should be taken into consideration." With regard to Gardner's professional career, Blanco Barea recounts that "Gardner dedicated the first part of his professional life to working as a forensics expert in cases of sexual abuse brought by children against their parents, students against professors, members of the faithful against representatives of organized religions and within military families. Gardner often stressed that he was a former captain [in the U.S. Army Medical Corps] and as a psychologist treated members of the armed forces who had served in Korea. He specialized in techniques to 'deprogram' U.S. soldiers who had been prisoners of war. His methodologies and expert testimony were used to question the credibility of sexual abuse victims, to prove that the accused were innocent and that the accusers were guilty of perjury. Gardner testified in cases of sexual abuse in the context of hearings to determine custody, visitation and guardianship, and he himself explains that he developed his research over the course of his career. In other words, he directly applied the scientific method of trial and error in real-life court cases that were settled while he was still carrying out his research. When he decided to publish his theories in 1985, Garner failed to provide the scientific community with the necessary data to scientifically analyze his conclusions."(6)
Richard Gardner's books were published by Creative Therapeutics, which he himself owned. Some of his articles were published in Issues in Child Abuse Accusations, a publication of the Institute for Psychological Therapies, which is directed by Dr. Ralph Underwager who is well known for an interview in the Dutch journal Paidika […](7)
In the 1970s and 80s and prior to his publication of the parental alienation syndrome, Gardner developed the "Sex-Abuse Legitimacy Scale" (SAL Scale), which he used in his own courtroom testimony. Nonetheless, Gardner's ideological stance clearly shows that he did not view child sexual abuse as a problem, except when it is denounced.
"It is of interest that of all the ancient peoples it may very well be that the Jews were the only ones who were punitive toward [adults who had sex with children]. Early Christian proscriptions against [adult-child sex] appear to have been derived from the earlier teachings of the Jews, and our present overreaction to [adult-child sex] represents an exaggeration of Judeo-Christian principles and is a significant factor operative in Western society's atypicality with regard to such activities."(8)
"The child might be helped to appreciate the wisdom of Shakespeare's Hamlet, who said, 'Nothing's either good or bad, but thinking makes it so.'"(9)
"And her [the mother's] increased sexuality may lessen the need for her husband to return to their daughter for sexual gratification."(10)
"… except for a certain amount of sexual frustration that was not gratified, the four-year-old had not been significantly traumatized by these encounters."(11)
Elsewhere Gardner had the following to say about child sexual abuse: "The sexually abused child is generally considered to be the victim, though the child may initiate sexual encounters by 'seducing' the adult."(12) Gardner even proposes that [child sexual abuse] serves procreative purposes; he maintains that although the child cannot become pregnant, a child who is drawn into sexual encounters at an early age is likely to become highly sexualized and thus will crave sexual experiences during the prepubertal years. Such a "charged up child" is more likely to transmit his or her genes through his or her progeny at an early age. Gardner states: "The younger the survival machine at the time sexual urges appear, the longer will be the span of procreative capacity, and the greater the likelihood the individual will create more survival machines in the next generation."(13) He also recommended that the incestuous father "has to be helped to appreciate that, even today, it [adult-child sex] is a widespread and accepted practice among literally billions of people. He has to appreciate that in our Western society especially we take a very punitive and moralistic attitude toward such inclinations.… He has also had back [sic] luck with regard to the place and time he was born with regard to social attitudes toward [adult-child esx]."(14)
The two definitions of parental alienation syndrome are interesting because the first reveals that the intention of the original strategy was to minimize the devastating effects that child abuse has in the victims. However, the 2002 definition added: "When true parental abuse and/or neglect is present, the child's animosity may be justified, and so the parental alienation syndrome explanation for the child's hostility is not applicable."(15) But curiously, the indicators of parental alienation syndrome also coincide with the indicators of sexual abuse that have been established by international studies on this problem.
At the time of the revised definition, the international study of child abuse and the movement to prevent the victimization of children was much further advanced. Some examples are the five European seminars "Secrets that Destroy" held in 1998 by the Save the Children Alliance; the 1999 "Vision and Reality" reports that address women's and children's rights; and a series of later publications by experts in the matter.
Although the SAL scale has been widely disregarded as a tool for diagnosing sexual abuse, Gardner's real thoughts are evident in the above citations from his works. Both the SAL scale and parental alienation syndrome represent a scandalous violation of the human rights of women, adolescents and children.
In numerous publications, Gardner uses supposedly scientific but paradoxical arguments to rationalize his denial of violence against women, defined in the Belem do Para Convention as "a manifestation of the historically unequal power relations between women and men."(16) Making use of children, he creates a new and sophisticated form of violence against women that involves complicity of the justice system.
Gardner proposed a series of symptoms that reveal three types of parental alienation syndrome (severe, moderate and mild) and specific treatment for each type. The treatment that he proposes for parental alienation syndrome involves both legal and health-care professionals, who Gardner says should have the power to administer the appropriate treatment based on the coercion, threat, change in living arrangements and, as a last resort, the internment and "deprogramming" of the child. As Blanco Barea observes, "Parental alienation syndrome makes a fraud of the law. It makes use of the declarations against discriminations against women and of the rights of the child to protect the parent and escape the application of the Conference of Vienna that protects against torture and degrading treatment, especially in the case of women and girls, and to escape the application of the Convention on the Rights of the Child."(17)
As law professor John Myers explains, "Gardner is an outspoken critic of certain aspects of the child protection system. Apparently, Gardner believes America is in the throes of mass hysteria over child sexual abuse. He writes that 'sex-abuse hysteria is omnipresent' (True and False Accusations of Child Sex Abuse, 1992, p. xxv). In his 1991 book titled Sex Abuse Hysteria: Salem Witch Trials Revisited, Gardner is harshly critical of an unspecified portion of the mental health professionals, investigators, and prosecutors trying to protect children. For example, Gardner accuses some prosecutors of gratifying their own sexual urges and sadistic tendencies through involvement in sexual abuse cases. […] It seems clear that Richard Gardner cannot claim to be balanced or objective when it comes to allegations of child sexual abuse."(18)
Although Gardner and his theories can be questioned for their misogynist and perverse ideology, in Argentina former family court judge Eduardo Cardenas published "El abuso de las denuncias de abuso" (The Abuse of Claims of Abuse) in La Ley, on September 15, 2000. Cardenas's article supported Gardner's theories and sparked backlash in our country, which has provoked widespread reaction among well-known professionals.
Perhaps the best summary of what occurred in Argentina after 2000 is found in the book Maltrato infantil: Riesgos del compromiso profesional (Child Abuse: The Risks of Professional Commitment), a collection of essays by known specialists on the issue, edited by Silvio Lamberti. As the introduction to this book describes:
"As long as the problem was associated with the lower classes, more and more cases were reported. When it began to be suspected that family violence affected all social classes and the middle and upper classes were scrutinized, a reactionary movement used the guise of good intentions to put limits on professionals that supposedly 'abused the reports of child sexual abuse.'
"This was the reaction of:
  1. Fathers who were engaged in custody battles or other legal disputes regarding visitation rights.
  2. Lawyers who preached equanimity and warned against the feminist bias that they claimed had affected the reports.
  3. Experts who tried to pass off the backlash literature from the U.S. as scientific evidence to support their own conclusions.
"This brutal attack tends to carry into an ideological realm a debate that crosses legal and psychosocial discourses, ethics and society as a whole and tries to undo the advances already gained, discouraging those who have worked to achieve these gains. In short, they intend to:
  1. Discredit reports of child abuse.
  2. Turn anyone who denounces abuse into a suspect.
  3. Blur the boundaries between victim and victimizer.
  4. Confuse the matter by citing the rare cases of violence against boys or adult men committed by women.
  5. Discredit the specialized treatment services even though the law recognizes the value of their diagnosis.
  6. Ignore constitutional norms from the Convention on Rights of the Child.
"Thus, the meaning of abusive conduct is inverted, with abuse being attributed to the person who reports the abuse and requests the fulfillment of the law.
"This reactionary backlash supports the persistence of family violence and condemns all girls and/or victims of the perpetuation of incest and abuse while attempting to stymie the legal system and the work of other professionals who until now have born the heavy burden of this process."(19)
This scientific alert went out over three years ago; nonetheless, today there are increasing obstacles to working on this issue. The notion of false reports of abuse is now firmly rooted in the courts. Sexual abuse trials are tremendous ordeals that seriously damage the children and the adults who report the crime and place a heavy burden on the professionals who take the children's part and who often face accusations of malpractice, libel or slander.
The discrediting of psychological experts is of serious concern. What started with Gardner has continued with followers who have discredited indicators, treatments, techniques and prevention campaigns. Brandishing the concept of co-construction on the part of the family members of the victims or the professionals, the testimony of the children is discredited, accused of being childhood fantasy and tale-telling.
The efforts of Gardner and his followers have been echoed by the hierarchy of the Catholic Church, an institution that claims to represent the social sexual moral but which has promoted a policy of smoke-screening sexual abuse.
The Red Latinoamericana de Catolicas por el Derecho a Decidir (Latin American Network of Catholics for the Right to Decide) has undertaken a study on the secret system of sexual abuse within the Catholic Church.(20) The ecclesiastical hierarchy always has been aware of these crimes and has implemented a policy of covering up the abuses committed by priests. This policy is summarized in the following ten points adapted from the studies carried out by the Spanish journalist Pepe Rodriguez(21) and corroborated in the studies of the Catolicas por el Derecho a Decidir:
  1. Discreet investigation of the incident. The prelates of the diocese often have ecclesiastical informants, people who desire to rise in the esteem of the hierarchy through their reports. They keep the bishops abreast of the transgressions of the priests under their authority. These reports are given orally.
  2. Initiation of actions to dissuade the aggressor and/or the victim(s). Once the prelate recognizes the situation of sexual abuse in which the image of the Church could be tarnished, the aggressor is rebuked. Then the bishops dedicate themselves to convincing the victims and their families, assuring them that the aggressor will be punished and that he has repented. They persuade the families to not report the crime so that no one in the Church or the family will suffer the consequences.
  3. Covering up the incident and the identity of the aggressor so the case never becomes public. In this effort, acts are undertaken to confuse the matter, including transferral of the priest to another parish, bribery of the victim and their family members or the use of threats and suspension of benefits (for example, expulsion from school).
  4. Measures to reinforce the cover up. When the case escapes the closed doors of the Church, the hierarch opens an internal investigation against the aggressor to defend against eventual accusations of passivity in case there is external pressure from the media or society or a civil suit. Generally, the investigation is paralyzed indefinitely. At this stage, the priest usually is transferred to another parish, another diocese or another country, depending on the situation.
  5. Denial of the incident when the case becomes public, under the argument that the priest is a man of virtue heeding God's call, a holy figure who could never commit a crime of this nature. When denial is no longer possible, the matter is treated as an exception to this rule.
  6. Public defense of the aggressor, stressing his good service to the Church and his personal merits. If he did do anything wrong, he is profoundly repentant and was not conscious of his acts. An appeal is made to the Christian sentiments of pardoning a repentant sinner.
  7. Public discrediting of the victim(s). Rodriguez uses the metaphor of ants defending an anthill to describe the corporativist attitude of the clergy when one of its members is accused. The guilt is reversed; the victim(s) and/or their family members are blamed.
  8. Paranoiac accusations of the denunciation being linked to campaigns orchestrated by "enemies of the Church." When the number of accusations is so high that discrediting the victims is not enough, the hierarchy complains that there are national or international powers or cults conspiring against the Church.
  9. Possibility of negotiation with the victim. This negotiation frequently occurs before the case is made public when the intention of the Church is to buy the victim's silence to preserve the image of the institution. When there is a public scandal, the hierarchy tries to minimize the damage by trying to negotiate the withdrawal of the accusations against the aggressor.
  10. Protection of the priest/aggressor. When the accused is found to be guilty, the hierarchy stands by him and in some cases even pays him homage or praises him, doing everything possible to erase the incident from the public memory.(22)
As the Church silences and covers up the abuses committed within its institutions, it resembles Gardner and his followers in that it denies the realities of domestic violence and the sexual abuse of children and adolescents and hampers investigation of these matters. Alliances with key judicial figures lead to perverse and scandalous rulings, such as the Melo Pacheco case in Mar del Plata, the Storni case Santa Fe or the stalling in the Grassi trial, to name the most notorious cases. Many others remain anonymous, which demonstrates the existence of a model that favors the impunity of the abusers, the suffering of the victims and the punishment of those who are working within the framework of human rights.
A sturdy thread connects those who deny, discredit, silence, minimize, distort and negotiate the rights of children: the perversity that has subordinated their ethics to systems of belief that are authoritarian, patriarchal and/or favor the domination of adults.
This ideological combination stacks the deck against victims who, for the most part, are children, adolescents and women. Women are the most discredited. In the cases in which priests are accused of sexual abuse, most people take their side, doubt the word of the victim(s) and even blame them or imply that the priests were victims of a conspiracy. Girl victims are not considered credible because they are presented as easily influenced, prone to fantasy or liars. If they are adolescents, their morals are questioned: it is argued that they already had had sexual relations before the abuse or are guilty of seducing their abuser.
In the case of domestic abuse, especially in cases of father-child incest, the mother is accused of maliciously attempting to distance the child from the father, inventing the abuse out of revenge or because she is hysterical or any other argument that serves to safeguard the figure of the father of the family or the Father of the parish. In both cases, the common sensibilities of the population are exploited: tolerance of male sexual behavior fed by the dominate sexual morality, which makes the argument of false reports even more credible than the martyrdom and accusations of the victims.
To compare the consequences that a child may suffer with the separation of his or her parents, even in a messy divorce, with the short- and long-term consequences of father-child abuse is a perverse strategy that denies the serious and profound attack on the victim's subjective integrity, which Jorge Barudy calls "attempted moral murder."
Parental alienation syndrome, the "malicious mother" and co-construction are non-scientific theories, and when used in the context of a trial, they violate the victim's constitutional rights as well as the Convention on the Rights of the Child, CEDAW and other agreements incorporated into our constitution in 1994.
We must remember that Richard Gardner's theories were developed in the United States through a method of trial and error that was applied directly in the courtroom in bitter divorce cases, which were ruled upon as Gardner was undertaking his research. In addition, the U.S. is one of the few countries that has neither ratified nor incorporated into its constitution the Convention on the Rights of the Child or CEDAW.
As Blanco Barea explains, in legal contexts based on human rights, those professionals who can carry out the therapy or treatment recommended by Gardner or his followers (such as "aversion therapy" plus the vicarious treatment of deprogramming and, as a precaution, the guarantee of visitation rights or the reversal of custody and/or total separation of the "alienating" parent and the "alienated" child) "are committing crimes of torture, obstruction of justice and legal fraud, and if they are related to the minors in question, they are also guilty of domestic violence."(23)
Child abuse, especially sexual abuse, is an alarming, universal problem. Increased attention and effective protection skills and prevention measures are necessary at family, local, national and international levels.
After a long tradition of silence, sexual abuse of children is being denounced more frequently and is becoming a topic for public and political discussion.
To alert governments and civil society organizations to the need to play a more active role in the promotion of and respect for the rights of the child (as put forth in article 19 and 34* of the Convention on the Rights of the Child) and to contribute to the prevention of child abuse, the Women's World Summit Foundation, WWSF, launched the World Day for Prevention of Child Abuse in 2000. The Day is commemorated every November 19 together with the anniversary of the International Day for the Rights of the Child (November 20). The objective of the World Day for Prevention of Child Abuse is to rally around the issue of child abuse and the urgent need for effective prevention programs.
To consolidate the global call for action, in 2001 WWSF launched an international NGO coalition that marks the World Day with appropriate events and activities to focus on and increase prevention education.
* For more information, visit the website of the Women's World Summit Foundation, https://www.woman.ch/children/1introduction.php.
* Art. 19 - States Parties shall take all appropriate legislative, administrative, social and educational measures to protect the child from all forms of physical or mental violence, injury or abuse, neglect or negligent treatment, maltreatment or exploitation, including sexual abuse, while in the care of parent(s), legal guardian(s) or any other person who has the care of the child.
* Art. 34 - States Parties undertake to protect the child from all forms of sexual exploitation and sexual abuse. For these purposes, States Parties shall in particular take all appropriate national, bilateral and multilateral measures to prevent:
(a) the inducement or coercion of a child to engage in any unlawful sexual activity;
(b) the exploitative use of children in prostitution or other unlawful sexual practices;
(c) the exploitative use of children in pornographic performances and materials.
The author is a psychologist, a founder of the Casa de la Mujer in Rosario, Argentina, and a longtime defender of the rights of women and children.
Notes
(1.) Selected facts and figures from various UN documents, part of the 2006 Open Letter from the Women's World Summit Foundation on the World Day for Prevention of Child Abuse, 19 November. Available online at http://www.woman.ch/children/1-openletter.php.
(2.) Alicia Ganduglia (2003) "El backlash: un nuevo factor de riesgo," in Maltrato Infantil. Riesgos del compromiso profesional, Silvio Lamberti, ed., Buenos Aires: Editorial Universidad, p. 75.
(3.) David Finkelhor (1979) Sexually Victimized Children. New York: The Free Press, p. 2.
(4.) Richard A. Gardner (1985) "Recent Trends in Divorce and Custody Litigation." Academy Forum 29:2, Summer, pp. 3-7.
(5.) Richard A. Gardner (2002) "Does DSM-IV Have Equivalents for the Parental Alienation Syndrome (PAS) Diagnosis?" American Journal of Family Therapy, 31(1):1-21. See also Richard A. Gardner (2003) "The Parental Alienation Syndrome: Past, Present, and Future," in The Parental Alienation Syndrome: An Interdisciplinary Challenge for Professionals Involved in Divorce. W. von BochGallhau, U. Kodjoe, W Andritsky and P. Koeppel, eds. Berlin, Germany: VWB-Verlag fur Wissenshaft and Bildung, pp. 89-125.
(6.) Maria Jose Blanco Barea (2006) "El sindrome inquisitorial estadounidense de alineacion parental," p. 11. This document may be downloaded from http://www.revistaiuris.com/MISC/8618/borrador%20el%20sindrome%20inquisitorial%20del%20sap.doc.
(7.) The interview with Dr. Ralph Underwager was originally published in Paidika, Issue 9, 1993, and has been reproduced online at http://www.nostatusquo.com/ACLU/NudistHallofShame/Underwager2.html.
(8.) Richard A. Gardner (1992) True and False Accusations of Child Sex Abuse. Cresskill, New Jersey: Creative Therapeutics, pp. 46-7.
(9.) Ibid. p. 549.
(10.) Ibid. p. 585.
(11.) Ibid. p. 612.
(12.) Richard A. Gardner (1986) Child Custody Litigation: A Guide for Parents and Mental Health Professionals. Cresskill, New Jersey: Creative Therapeutics, p. 93
(13.) Richard A. Gardner (1992) pp. 24-25.
(14.) Ibid. p. 593.
(15.) See note 5.
(16.) From the Preamble to the Inter-American Convention on the Prevention, Punishment and Eradication of Violence against Women, also known as the Convention of Belem do Para, adopted by the OAS General Assembly June 9, 1994; entry into force March 5, 1995.
(17.) Maria Jose Blanco Barea (2006) p. 219.
(18.) John E. B. Myers (n.d.) "What is 'Parental Alienation Syndrome' and Why Is It So Often Used Against Mothers?" an excerpt from a forthcoming book titled A Mother's Nightmare: A Practical Legal Guide for Parents and Professionals. Available online at http://www.gate.net/~liz/fathers/pas.htm.
(19.) Maltrato Infantil. Riesgos del compromiso professional. Silvio Lamberti, ed., Buenos Aires: Editorial Universidad, 2003. The contributing authors were Maria Ines Bringioti, Cristina Caprarulo, Julio Cesar Castro, Alicia Ganduglia, Norberto Garrote, Isabel Gens, Eva Giberti, Carmen Gonzales, Irene Intebi, Victoria Irazuzta, Silvio Lamberti, Patricia Paggi, Mirta Pirozzo, Carlos Rozanski, Diana Sanz, Juan Pablo Maria Viar, Maria Cristina Vila and Juan Carlos Volnovich.
(20.) Regina Soares Jurkewicz (2005) Develando la politica del silencio: Abuso sexual de mujeres por sacerdotes en Brasil. Brazil: Red Latinoamericana de Catolicas por el Derecho a Decidir.
(21.) Pepe Rodriguez (2002) Pederastia en la Iglesia Catolica: Delitos sexuales del clero contra menores: Un drama silenciado y encubierto por los obispos. Barcelona: Ediciones B.
(22.) Regina Soares Jurkewicz (2005) pp. 20-22.
(23.) Maria Jose Blanco Barea (2006) p. 219.
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2024.05.12 22:33 enieto87 Dicen...

Pero el VPN de México funciona bien con la IP dinamica... hay un servicio gratis que contrate.
Dinamic-dns.net esta re bueno...
Ya el de duckdns que es gratis... igual por cuestiones desconocidas desaparecio...
Ahí puedes routear el trafico de el VPS actual al de ahí... porque pro alguna cuestión el Puerto 53/UDP no funciona en VMWare... una cuestión de ellos... que a mi no me molesta... ni estoy ahí...
Como endosarle tu integridad psicologica a el padre del error... eso jamas...
Se ve que no me conoces...
Me voy con un USB a Japon... eso era lo de menos recuperar mis archivos...
En Alemania dijeron... todo el año va a ser hasta Navidad... para que te vayas imaginando el tamaño de animal...
Estos quieren ellos bajar...
Que que... que después de que aquí no sale Carlos Slim... que voy a bajar que... están pendejos...
Se le cambia el sistema operativo... se sigue igual...
De Dallas a "Cualquier lugar virtual" que coincidentemente es México...
Le voy a entregar a los judios de aquí...
Si yo no soy el dueño de Telmex...
Ni de mi casa imagínense... el show de la iconografia de la casa naranja de los iPhone y el libro de Heinrich Koch...
Tu estas casadas con otro hombre...
submitted by enieto87 to LasAventurasDeEnrique [link] [comments]

2024.05.12 19:07 Last_Drive_3224 Ajuda com progresso profissional

Boas
Um colega recomendou-me explicar a minha situação e publicar aqui pois no passado obteve bom feedback.
Sou licenciado em engenharia eletrotécnica. Na altura de escolhar o curso a minha primeira opção foi LEI (que era o que mais queria) mas como tinha média baixa fui recusado então entrei na segunda opção que foi eletrotécnica.
Continuei o curso de eletro até acabar mas já programava um pouco nos tempos livres por curiosidade (java e python).
Enquanto fazia o curso trabalhava com linguas para pagar as propinas pois os meus pais não tinham possibilidade (uma área totalmente diferente de IT eu sei xD).
Trabalhei como eletrotécnico para a indústria pharma como QA e documentação, até certo ponto senti-me estagnado e farto do tipo de trabalho e pedi ao meu chefe várias vezes para trocar-me para uma posição de trainee para eventualmente ser programador dentro da empresa. Fui recusado todas as vezes. Na altura estava em tempo de covid então trabalhava remoto até há 1 ano serem todos obrigados a voltar ao escritório. Tentei aguentar-me mas como eu moro a 50km do local de trabalho e tinha que ficar no trânsito de lisboa dava por mim a ir para o trabalho às 7.30 da manhã e só chegar a casa às 8 da noite então acabei por sair da empresa.
Enquanto estava na empresa já andava a estudar sozinho IT e seguindo o roadmap.io. Com este acontecimento disse fuck it e saí da empresa para ter mais tempo para estudar e trabalhar em casa (trabalho como tradutor e engenheiro de NLUs para diferentes empresas).
Estou então há 1 ano com muita mais flexibilidade a estudar IT. Aprendi HTML/CSS/JS, SQL, No-SQL, Node, express, Python, Go, Git, Microserviços (aprendi C na faculdade também mas já foi há algum tempo) e neste momento estou a ver .NET e a desenvolver lentamente um pequeno projeto pessoal para praticar. As linguagens que mais gosto são Go, Python e C#.
Ando há procura de emprego como junior developer há alguns meses mas está dificil (como sabem) pois sinto que aprenderia muito mais num ambiente profissional.
O salário não me importa muito nem vou ser picky dada a minha situação. Considero-me uma pessoa que consegue desenmerdar-se sozinha e estou disposto sempre para aprender coisas novas.
Tendo dito isto tudo, queria pedir-vos ajuda sobre qual o próximo passo a tomar. Queria muito trabalhar com backend. Já enviei curriculo para algumas empresas para posições de junior mas sem resposta.
Só quero uma oportunidade para aprender e desenvolver-me apartir daí, então queria saber opiniōes dada a minha situação.
Obrigado a todos!
submitted by Last_Drive_3224 to portugal [link] [comments]

2024.05.12 19:01 catopixel Estudar stack do trabalho no trabalho e o que gosta por fora?

O que vocês acham de estudar outra stack em casa para mudar de emprego? Onde trabalho utilizo PHP Legado e AngularJS e sinceramente não to a fim de estudar isso em casa.
Até tem uns projetos que o cara quer por Laravel moderno e PHP 8+, mas como o patrão é o único sênior, ele faz a base de forma bem precária e passa para gente. Sempre fala para gente iniciar o projeto e quando vai ver, ele fez uma base porca e a gente tem que usar aquela merda.
Então a dúvida é se deveria gastar neurônio estudando outra stack em casa para mudar de trampo, ou estudar PHP moderno mesmo em casa com Laravel e mudar de emprego depois com a "exp" do PHP do trampo.
A empresa paga mal, é presencial e no interior, só aceitei porque estava desempregado a um tempão tentando achar outro trampo, não ligo de ganhar pouco nesse início, porém, já faz 8 meses que trampo la. O cara prometeu mais dinheiro e agora ofereceu um aumento bem lixo, que compensa mais trabalhar de uber ou qualquer outra coisa e estudar o que gosto.
Queria trabalhar em uma empresa que faz as coisas direito, com code review, versionamento correto (o patrão manda projeto com arquivos .bk), e essas coisas de empresas que a gente sente que evoluiu, nem kanban usa direito, é uma merda.
Um amigo (senior com a stack .NET) me sugeriu estudar .NET, fazer uns projetos e que ele me ajudaria se necessário, porém tenho medo de estudar 2 coisas e ficar mais perdido ainda.
O que fariam, estudariam o PHP no trabalho e ir empurrando com a barriga ou estudar .NET em casa e tentar entrar em outra empresa, a exp com PHP da empresa atual importaria para outra empresa?
Sei que muita empresa vê experiencia apenas necessária, mas tenho ultimamente visto muita empresa que quer que o cara fique especialista em uma stack por X anos.
Que fique bem claro que eu não estou de mimimi, porém a empresa é realmente muito ruim, nem agua tem pra beber, temos que levar, penso todo dia em sair daquela bosta, porque sinceramente eu sei que minha capacidade como dev é superior aquilo.
Talvez nem seja a stack e sim a empresa, o problema é que estou tão de saco cheio que acabei pegando ranço também, não da nem vontade de ficar la e ir aplicando pra outra empresa, a vontade é simplesmente sair fora.
Tenho 8 meses de estágio, 5 meses em outra empresa e 8 meses nessa empresa.
submitted by catopixel to brdev [link] [comments]

http://swiebodzin.info