Deixa eu destruir a viagem de vocês que a geração anterior viveu mais fácil.
- Casa própria? Sim, depois dos 30, juntando cada centavo pra pagar a entrada, se metendo num financiamento extorsivo, e isso tudo pra morar num CONJUNTO HABITACIONAL na puta que pariu.
Vocês não tem ideia do que é morar num lugar que a rua não tem nem pavimento - e você tem que andar 1-2Km pra pegar ônibus.
- Carro? Meus pais, e minha mãe com curso superior, foram comprar um zero pela primeira vez na vida já perto dos 40. Ainda caíram no golpe chamado consórcio como milhões de brasileiros daquela época.
Ah, notou que é primeiro a casa e depois o carro? Pois é. E saiba que transporte público era ainda pior.
- Emprego? Se não tem quem indica, não tem nada. E no setor público se não tivesse padrinho era melhor nem tentar.
O Brasil antes do Plano Real era uma MERDA. Você nascia na pobreza e te empurravam para ela todo dia.
- Poupança / reserva? Você gastava dando de entrada em carro e casa.
- Universidade? Minha mãe pagou a dela mesmo sendo pública.
Pela amor de Deus, vocês tem noção do que era o Baú da Felicidade? O Brasil era tão pobre que as pessoas entravam em sorteio de móveis e eletrodomésticos porque era o único jeito delas terem micro-ondas, máquina de lavar (mano, eu lembro quando meus pais compraram uma, era a única da rua), e um TELEFONE era ganhando um sorteio. Simplesmente não tinha como alguém realmente pobre juntar dinheiro e comprar quaisquer dessas coisas.
Silvio Santos era a única esperança de muita gente ter uma casa. Era literalmente o "sonho" da casa própria. Podia ser no fim do mundo, mas agora você tinha onde cair morto.
Parem de endeusar esse Brasil da Ditadura e antes do Plano Real e do Bolsa Família. Esse país tem muito o que ser corrigido, mas o que vocês estão pedindo e desejando é literalmente a volta de uma época em que não existia ascensão social e a grande oportunidade de alguém realmente pobre era cair nas graças de alguém rico.
Estudem a história desse país e parem de falar merda.
(em https://x.com/ivanildoiii/status/1793024211776139432 )

As palavras que saem de meu peito são impiedosas, carregadas de um ódio que queima como brasas ardentes. Odeio você, com toda a força de uma tempestade em fúria. Odeio-te, não pela tua presença, mas principalmente pelo vazio que tua ausência deixou em mim.
Odeio a forma como tua presença ainda me afeta, me lembrando sentimentos que já não têm vida, que agora não passam de um passado distante. Não suporto a forma como você sorri, maldito seja esse reflexo de tua inocência, e como tuas bochechas coram ao menor sinal de constrangimento.
Odeio a falta que fazes em minha vida, a saudade que me consome como um fogo voraz, consumindo qualquer resquício de paz que ainda me resta. Detesto ainda mais, a vontade que tenho de querer voltar no tempo e desafiar o destino para tentar reacender o que um dia existiu entre nós. Mas, sei que isso é apenas uma ilusão, pois o tempo já nos separou irremediavelmente, transformando-nos em estranhos que compartilham apenas memórias em comum.
Abomino cada palavra que escrevo sobre ti, pois elas são um testemunho silencioso da minha própria fraqueza, da minha incapacidade de seguir em frente. Estou presa nesse ciclo interminável, onde a única certeza é que o que começou contigo terminará contigo. Meus sentimentos, outrora tão intensos, agora definham como flores murchas sob o peso do tempo e da distância. E odeio, acima de tudo, a injustiça dessa situação, o fato de que tudo que eu escrevi era sobre o amor que um dia nos uniu e agora se transformou em ódio e ressentimento.

There were some very fine costume/period/historical dramas for television coming from the UK and played here on PBS from the 1960s onward.
It would be wonderful to see some of these again.
One was a miniseries about the suffragette movement in England. (Telecast 1970s)
Another is, alas, but a faded memory now and I was wondering if anyone might recognize it if I attempted to describe a moment from it:
A woman is covering a Fleur de Lys tattoo on her skin with makeup (presumably in order to be protected from persecution or to retain incognito).
Think late 18th, early 19th century.
Thank you in advance for any suggestions and assistance.

Retirado do meu Fetlife.
Olá, meus amores. Gostaria de me apresentar melhor a vocês.
Desde os meus 20 anos, tenho o sonho de ser dona de casa (ou, como eu gosto de dizer, esposinha), mas nunca soube exatamente o que fazer com esse sonho. Sempre fui uma pessoa extremamente submissa e a vida não me tratou muito bem tanto por ser assim quanto por tentar não ser assim. Tenho uma pontuação extremamente alta em agradabilidade e sinto muito prazer em servir àqueles dos quais eu gosto. Especificamente e preferencialmente, a uma mulher que eu ame e que também me ame. Hoje, procuro um relacionamento romântico, comum e 100% monogâmico com uma mulher, mas que inclua o elemento de dominância e submissão e a possibilidade de eu ser a dona de casa dela em tempo integral. Enquanto ela trabalha fora, eu cuido da casa. Quando ela voltar para a casa, eu cuido dela. Sempre com muito amor e completamente dado de corpo e alma a ela e às obrigações domésticas. Na prática, quero ser a mulher da relação. Desejo ir muito além do básico como cozinhar e limpar. Quero ser a responsável por fazer as suas unhas, a sua maquiagem e fazer massagens nela quando ela assim desejar. Quero costurar suas roupas e deixar ela mais linda ainda. Quero aprender a cozinhar tudo que ela gostar de comer. Quem sabe até aprender jardinagem e floricultura para cuidar de seu jardim. Talvez a origem disso seja uma necessidade inata minha de ser necessário e útil para alguém e sinto que é isso mesmo. Eu desejo muito ter essa serventia a alguém.
Inevitavelmente, este relacionamento também incluiria elementos de adoração platônica. O motivo disto é que desde sempre tive uma espécie de adoração pela figura feminina, pela energia feminina, pela essência feminina e pela aparência feminina. Nada disto é sexual. Inclusive, sinto que esse elemento de adoração platônica é tão forte que eu até me sentiria desconfortável e ver a minha parceira dominadora pelada porque isso me faria sentir por ela a mesma luxúria suja que eu sentia pelas atrizes pornôs quando eu assistia a pornografia e eu sinto que isso seria uma falta de respeito a ela e ao que a imagem dela representa para mim. Esta adoração pela figura feminina é também um dos motivos para a minha transição de gênero que se iniciou em Setembro de 2023. Admiro tanto estas características que desejo torná-las parte de mim. Não gosto de ser homem, parecer homem, ser tratado como homem, me comportar como um homem e de lidar com papéis de gênero masculinos. Tenho uma necessidade enorme de afeminar a minha expressão de gênero porque é o que me deixa feliz.
Por motivos que estão muito além do meu controle e que podem soar um pouco bregas, acabo vendo mulheres que eu julgo bonitas como pessoas superiores a mim. Não de uma forma ruim, mas simplesmente uma espécie de hierarquia onde eu estou abaixo delas. Logo, por algum motivo, sinto-me realizado me imaginando as servindo de maneira completamente dedicada. De uma certa forma, posso me resumir como um Golden Retriever humano em termos de lealdade, talvez até em níveis patológicos. Tamanho nível de lealdade não explorada e reprimida que consigo facilmente me imaginar me envolvendo tão profundamente com a mulher certa e criando um laço afetivo tão indestrutível que aceitaria sem pensar duas vezes enterrar um corpo com ela. Não quero apenas um relacionamento, quero ser a metade de um time de duas pessoas que se complementam reciprocamente. Quero formar um laço de devoção e submissão tão forte que seja comparável ao que um devoto sente pela líder da seita da qual faz parte. É como se existisse um furacão dentro de mim esperando pelas condições ideais para se formar e destruir tudo em seu caminho para chegar ao seu objetivo. O meu objetivo é a servidão doméstica dentro de um relacionamento romântico e essa energia só vai acumular infinitamente com o tempo. Não vejo muito valor no trabalho comum, como trabalhar para uma empresa. Só vejo sentido e propósito no trabalho doméstico em um relacionamento para e com uma mulher que eu ame com muita obediência, dedicação, submissão e gratidão. Não me vejo como um líder e, sim, como alguém a ser liderado.
Eu venho de um lugar onde sofri muito abuso verbal direcionado à minha aparência por ser muito magro e vejo que o mundo hoje está cheio de pessoas ruins com uma índole diabólica que se divertem sendo más e também de pessoas que se omitem ao observar maldade sendo feita e acabam se tornando cúmplices da maldade por omissão. Tudo isso me faz realmente querer me colocar em uma espécie de safe space onde eu não precise estar o tempo inteiro olhando para trás para ver se já há abutres me rodeando esperando pelo momento mais oportuno para me atacar. Eu sou uma vítima fácil e um prato cheio para predadores e sempre os atraí sem nenhuma dificuldade, infelizmente. Por dentro, sou uma moça delicada. Quero poder, nem que seja por algumas horas, abaixar totalmente a minha guarda sabendo que não estou em perigo e que estou com alguém bem intencionado que, no pior dos casos, não quer o meu mal e, no melhor dos casos, ativamente se preocupa com o meu bem estar. Ou seja, um relacionamento como qualquer outro. Desejo muito e gosto muito da ideia de me entregar de corpo e alma a uma mulher que tenha consideração por mim, para a qual eu tenha valor e que esteja no comando do relacionamento (FLR). Como eu disse, quero me colocar em situação de total vulnerabilidade em um ambiente controlado e seguro com uma pessoa em que eu possa confiar e que seja bem intencionada. Me colocar abaixo dela em todas as situações e sempre a colocando incondicionalmente antes de mim. Desejo viver em função da servidão doméstica, além de ter um relacionamento romântico, comum e monogâmico como qualquer outro. Se não houver amor, não há sentido. Não sei explicar exatamente o que eu sinto, mas considero isto como a maneira mais honesta com a qual posso expressar amor à minha mulher, dona e amiga. Esta é a manifestação mais sincera e crua da minha personalidade. E, por favor, não me entendam mal: não estou aqui procurando "me curar" por meio do BDSM ou chamar atenção para mim falando sobre as minhas mazelas com as quais ninguém (justificadamente) se importa. Estou apenas contextualizando tudo e explicando a realidade objetiva da forma com a qual ela se apresenta, só isso.
Não faço a mais vaga ideia de como realizarei este sonho e onde encontrarei essa mulher. Vejo muitos perfis aqui de mulheres dominadoras que só estão nessa por motivos fetichistas e para ganhar dinheiro e isso me entristece um pouco. Mas eu entendo, visto que um relacionamento pode acabar sendo uma responsabilidade muito grande e muitas não querem este tipo de perrengue na vida. Sem contar que a tentação do ganho financeiro deve ser grande demais para elas não aproveitarem. E numa economia dessas acho que será consideravelmente difícil encontrar uma mulher que vá querer manter alguém em casa sem gerar renda cuidando dos afazeres domésticos. As probabilidades não parecem estar favoráveis a mim.
Sinto nojo e asco de qualquer cenário fetichista que envolva o elemento de ser dona de casa, empregada doméstica e afins, especialmente se incluir elementos de humilhação por exercer essa atividade no ambiente do fetiche. Entendo que para alguns pode ser prazeroso, mas para mim é asqueroso. Não consigo associar ser dona de casa com algo humilhante e se essa é a sua intenção comigo, não entre em contato. Em relação a atividade sexual em geral no relacionamento, não tenho muito o que dizer. A transição hormonal obliterou completamente a minha libido e não vejo qualquer propósito em qualquer atividade que promova o meu prazer sexual. Para todos os efeitos, tornei-me assexual. Aceitaria ser penetrado pela minha mulher se ela desejasse, até porque colocaria a vontade dela acima da minha, mas sinto que dificilmente seria algo que eu pediria. Estou muito mais interessado no lado afetivo do relacionamento do que no sexual.
Ainda no assunto de sexualidade, sinto que a palavra "virgem" não é exata o suficiente para me descrever. Esta palavra é usada para se referir a pessoas que nunca transaram, que é o meu caso, mas eu também nunca tive nenhuma outra experiência íntima com uma mulher. Não é que eu nunca transei, eu nunca nem ao menos abracei uma mulher na cama. Mal vivenciei qualquer grau de intimidade com uma mulher antes. Eu suponho que esta completa falta de experiências sexuais vá ser muito mal vista pelas mulheres que eu busco, mas não vejo muito o que eu possa fazer com relação a isso. Eu não tenho qualquer interesse em ter essas primeiras experiências com, por exemplo, uma prostituta porque procuro uma ligação emocional de verdade em um relacionamento legítimo. Sou romântico e não tenho outra opção que não seja esperar.
De qualquer forma, não consigo imaginar uma vida em que eu permita que a realização deste sonho não se concretize. Isto não pode não acontecer. Se não acontecer, terei um leito de morte extremamente amargo e cheio de arrependimentos.
As minhas únicas exigências em relação à pessoa que eu procuro são que ela não fume e não use drogas, seja uma gentle domme e incondicionalmente monogâmica. Esses são os meus hard limits.
A minha gratidão por você será perpétua e a minha dívida com você impagável.
Espero que a mulher que eu procuro esteja por ai com uma coleira bem apertada e um coração bem grande cheio de amor para dar esperando para ser encontrada.
Be grateful
Be honest
Be precious
Be mine ❤️

https://youtu.be/f7A0-zGOJVo?si=ZIJUR7wscHep1POC Versão Power Metal de Um grande, grande amor de José Cid. Música de Portugal para a Eurovisão de 1980. Espero que gostem.

On Saturday, my (F/NB23) very close friend and coworker Hannah (F24) and her boyfriend Chris (M24) threw a late Cinco de Mayo party for a few of our coworkers and some of the girlfriends. There were 10 of us in total.
I was at the party from 7pm to 1am but the party lasted until 2am. Very important detail: I do not drink, and I was the only sober one. We've had plenty of parties before where I was the only sober one and we've never had any problems. Hannah was more trashed than normal this time though. When she's only drunk, Hannah is mostly herself but more goofy and loud. I learned on Saturday that when she is trashed, she's a completely different person. She is pushy, aggressive, and gets angry.
I'll do my best to properly paint the picture. We were all in the kitchen. 4 people were playing pong on the island, everyone else spectating. I was tucked in the corner of the counter, as in my ass was tucked in the L shape the counter makes. I was taking tons of pictures throughout the night, so I can easily recollect a lot of these details. At some point, Hannah turns around to talk to me. She puts her left arm on my right shoulder, pins me in the L-shape crook of the counter and presses herself against me. Immediately, she goes in for a kiss. I lean back, tell her no, and try to nicely get her off of me. Then she gets mad. Hannah says "What the hell!? My best friend and I make out all the time when we're drunk. Gimme a kiss," and immediately goes for it again. At that point, I push her off of me and walk to the other side of the apartment. In the moment, I was just like "that was weird as hell," but the more I thought about it, the worse I felt. All of this was right next to her boyfriend, and he didn't even react. Hannah left me alone after that.
Something I don't open up to a lot of people about is how many times I've been assaulted in my life. This is a bit out of character because I am such an open person about literally anything else. I cried to my mom about this today (the following Tuesday) and then admitted that I had been assaulted a lot previously. I'm very close to my mom and I didn't even tell her about any of these previous assaults. I feel like I have to make this distinction even though I really don't, but I have never been raped. I have been touched, held, groped, pinned, and other very traumatic things. Hannah was aware that I have been assaulted before but nothing more.
What Hannah had done was something my first boyfriend, Andrew, did to me a lot in our very short 2 months together. The first time he tried to kiss me, he grabbed my face and went in for it while we were in the car. I had to grab his face and shove him away. (Don't ask me why I still dated him, I have no idea either.) He tried to fuck me in the car on another occasion by climbing on top of me. He pinned me down onto a fallen tree in the woods and touched me and kissed me. He ...you get the point. Andrew was not the first nor last person to assault me.
What's destroying me the most is that she was the closest and basically only friend I have in this area. We all work in an office together, and I literally couldn't go to work today out of fear of seeing her (she was out yesterday). Hannah has an important interview tomorrow morning, then afterwards I'm going to tell her that I need space and our relationship needs to stay purely professional now. I can almost guarantee you she doesn't remember this occurring because she was so drunk. I asked two other people and they don't remember either.
Tldr; My coworker and close friend tried to assault me while very drunk (and I sober) at a party next to her boyfriend. Now, I have to face her about it and ask for space.

https://youtu.be/f7A0-zGOJVo?si=ZIJUR7wscHep1POC Versão Power Metal de Um grande, grande amor de José Cid. Música que Portugal levou para a Eurovisão de 1980.
Espero que gostem.

Hola, soy una chica trans (19) que conoció a un chico cis (20), ha sido la persona más hermosa que he conocido en mi vida. Hace tiempo yo me había descargado Grindr más que nada porque estaba aburrida, quiero aclarar que realmente no buscaba algo sexual, estaba interesada en conocer personas simplemente. Después de varios chats que son esperables en Grindr encontré el suyo, en el cual habíamos intercambiado unas cuantas palabras y él me envió una foto de su cara, recuerdo que la primera interacción fue bastante cortante de mi parte, había tenido un mal día, estaba en un punto que después de unos cuantos días estaba aburrida de Grindr y supuse que él solo sería otro chico que simplemente buscaba algo sexual y que al rato se iba aburrir de mí porque yo no buscaba lo mismo, además que recuerdo que su primera interacción hacia mí fue cortante, lo cual sumo al hecho de querer alejarme de él y además de pensar "¿Por qué me habla si ahora yo solo hago preguntas y me responde cortante?, me confunde, es mejor hablar sola que con alguien así". Luego de que ya no respondió mi último mensaje esa noche lo bloqueé y borré mi cuenta de Grindr junto con la app.
Llega el fin de semana, recuerdo que ya estaba mucho mejor humor, era la mañana de un sábado de marzo que decido abrirme nuevamente una cuenta de Grindr, lo había hecho porque esa curiosidad volvió a surgir y me había arrepentido de borrar la app, además suena extraño, pero me había acordado de ese chico cuya interacción fue corta, pero quedó inconclusa, había un misterio, una curiosidad por él, mi duda surgió... "¿Qué pudo haber ocurrido si esa conversacion hubiese continuado?", sé que fuí impulsiva al bloquearlo y borrar Grindr sin pensarlo, estaba bajo los efectos de las emociones y estrés del momento, decisión de la que me arrepentí, "tal vez el chico es tímido", "no era su intención", en el fondo había algo que me hacía ruido, a pesar de que su interacción fue cortante, no fue mala ni me trató mal, de hecho fue amable y respestuoso en ese momento, yo bajo los efectos de las emociones estaba muy a la defensiva y todo me lo estaba tomando mal en aquel día que había eliminado mi cuenta. Al haber abierto la app nuevamente a las horas después de revisar el celular ví de nuevo ese perfil característico, era él preguntando si lo había bloqueado. Yo sabía que si admitía haberlo bloqueado el se molestaría lógicamente y me bloquearía, así que decidí mentir y decir que cambié de cuenta. No quería que el se enojara, yo quería saber que iba seguir ocurriendo, como iba a continuar. Esta vez él se mostró mucho más abierto y atento conmigo, me hablaba más, así estuvimos hablando por Grindr. Aclaro que más adelante se lo hice saber y a pesar de que se sintió un poco mal por eso, se alegra de no haberme perdido.
La semana siguiente yo estaba de vuelta en la ciudad en la cual asisto a la universidad, recuerdo que pidió mi Instagram y desde aquel intercambio nuestras interacciones se intensificaron, hablábamos durante la mayor parte del tiempo, en los recesos de mis clases, cuando iba a comprar, cuando estaba en mi casa. La confianza iba en incremento, recuerdo que fue él quien empezó a coquetear conmigo, de primera pensé que solo iba a ser un amigo más, pero siendo honesta la tensión existía, yo lo encontré muy atractivo a él, así que lógicamente empecé a seguir el coqueteo, me decía que yo era encantadora, linda, atractiva y yo le decía lo mismo. En un punto el se insegurizó un poco por mi altura, cabe destacar que yo mido 182 cm y él mide 168 cm, eso lo acomplejó porque pensó que yo no lo encontraría atractivo, pero no es así, me gusta todo él, su físico fue obviamente lo primero que captó mi atención, no me importa la altura en un hombre y se lo dije, eso lo calmó.
Al cabo de un tiempo pidió vernos en personas, siendo de la misma ciudad en la que estudiamos y arrendamos facilitó las cosas. Llegó el esperado día y elegimos un punto de encuentro en un mall, ahí fue cuando me vió aparecer, sus ojos quedaron pegados fijos a mí y él estaba muy tímido, notaba que se sentía intimidado por mí, yo le fuí hablando poco a poco para que se sintiera en confianza conmigo, él me trataba de hacer tema igual, pero el chico que conocí en el chat se sentía presente y genuino. Al momento de verlo quedé maravillada con su hermosura. Más tarde fuímos al parque, el camino en la micro fue algo incómodo, ambos estabamos callados, pero se intentaba hacer tema, nuestras piernas chocaban ya que, había mucha gente y sumado a los movimientos de la micro hacia que nos apegaramos más, eso incrementó que me pusiera muy roja y él también. Luego caminando hacia el parque, él y yo hablábamos más y me hizo reír harto, le dí sus dulces favoritos de sorpresa y él también tenía los míos de sorpresa, le dí un beso en la mejilla de agradecimiento y se sonrojó mucho, más tarde nos encontramos gatitos y les hicimos cariño porque a ambos nos encantan, hicimos un stop en un puente como descanso y luego seguimos, en todos aquellos momentos tenía muchas ganas de besarlo, yo estaba encantada con él y se notaba la tensión cada vez más fuerte. En el parque mientras estabámos acostados en el pasto sucede el beso, el me pregunta si puede besarme y yo simplemente atine a lanzarme a su boca y así continuamos. Es una situación extraña, normalmente sé que la gente se conoce de otras maneras, pero esa vez ambos haciamos lo que queríamos, sintiendo lo mismo, toda esa tensión del inicio se rompió.
Me referiré a él como Leandro (falso nombre). Leandro y yo estuvimos en varias ocasiones viéndonos durante un tiempo, conociéndonos y ya formado un vínculo amoroso, pasamos de extraños a querernos, de querernos a amarnos. Pasaron muchas cosas que por lo general mucha gente lo vería extraño, ya que en aspectos de intimidad y besos estos han sido muy rápidos, pero aún así acordamos que había que esperar tiempo antes de una relación. Luego de poco tiempo hablando, he dormido en varias ocasiones junto a él, me ha visto en mi lado más vulnerable y frágil, me ha visto ríendo, enojada, me ha apoyado en situaciones que lo ameritan y yo he hecho lo mismo por él, eso ha logrado enamorarnos mutuamente. Él me ha invitado a citas y pagado él mismo, yo he hecho lo mismo por él. Me ha llevado a nuevos lugares a conocer y en ocasiones hemos estado en fiestas juntos disfrutando del momento. En una ocasión me dijo que estaba teniendo un mal sueño porque me quejaba mucho mientras dormía y el me abrazó, lo sentí muy lindo. Durante estos dos meses que llevamos conociéndonos el ha demostrado amarme no solo con palabras, sino acciones también, se preocupa por mí y hemos sido compatibles en muchos aspectos.
Leandro me ha sacado mi lado más sensible y expresivo, yo siempre he sido muy reservada con mis sentimientos, es una característica ineludible de mi personalidad, lo prefiero así, pero con él siento que es seguro expresarme, me siento amada, protegida, cuidada como si de una flor se tratese. Él también es así, reservado, pero un tanto más extrovertido que yo, lo cual me encanta.
Ha sido la primera persona de la que me he enamorado genuinamente, nunca había sentido algo así por alguien. Mi vida como chica trans ha complicado las cosas en el amor, generalmente siempre se averguenzan de salir con alguien como yo, pero Leandro no, él ha tomado mi mano en la calle como si nada, me ha besado y no le importa lo que los demás digan o piensen, amo eso de él, a pesar de ser un requisito básico, para mí significa mucho, además considerando que vivo en un sector del país que se caracteriza por ser una sociedad conservadora y llena de pretensiones falsas, personalidades hipócritas, etc. En la escuela jamás experimenté que era tener un amor, yo igual quería sentir eso, conocer a un chico especial que me quiera cuidar, proteger y cuidar. Sumado a como me ha tratado el entorno por ser trans en ocasiones me he llegado a sentir sola. Cabe señalar que jamás he recibido una discriminación (en lo que respecta a ataques violentos o insultos) en la calle por ser trans, bueno si he recibido en muy escasas ocasiones malas miradas que asumo que es porque eso, pero hay en entornos que se sabe porque se sabía mi antiguo nombre y eso hacía que la gente me mirara mal y evitaran estar conmigo como amistades o simplemente dirigirme la palabra para que los demás no piensen mal de ellos, lo describo como una discriminación silenciosa, sútil, para mejor guardar imágen ante otras personas igual de falsas que ellos, a veces son malas miradas de sus partes y eso a un punto me ha hecho estar mal, suelo no tomar en cuenta, pero soy humana y lógico es que me va a cansar mentalemente. He aprendido a estar sola desde muy pequeña, a hacer muchas cosas por mí misma, a contenerme emocionalmente sola y ser independiente, sin embargo, he querido recibir de ese cariño y amor sentimental que da una pareja, le da un toque distinto a la vida y es normal que quiera estarlo y experimentarlo. Me han coqueteado hombres, pero siempre es lo mismo, a escondidas, que nadie lo sepa o solo sexo casual que la verdad encuentro aburrido y un montón de mierdas más... Pero ha llegado a mi vida el chico más maravilloso que he conocido. Lo amo y él me ama a mí, prometió hacerme la mujer más feliz y lo ha logrado, me comprende a la perfección, es una relación idílica, amo estar junto a él.
Mañana será el día en que le pediré ser su novia, el ha dicho que se siente listo a este punto para estar conmigo, pero que le gustaría que yo pidiera ser su novia y la verdad es algo que yo también quiero, no le dije cuando lo iba hacer, así mañana se lo daré de sorpresa. Me siento feliz que a pesar de una chica trans, genuinamente hay un chico que me ama por tal y como soy, me siento muy feliz.

Boas pessoal Alguém se lembra de uns desenhos animados, que acho que davam na rtp2, que era um senhor e umas crianças a passear de carroça, e em que contavam histórias e fábulas, fazendo animação da história? Por favor não me digam que foi um sonho só. Gostava bué de voltar a ver isso :(

Thanks to Patron Member u/Entharo_entho - Here is the wiped out Tweet retrieved
Context - Wiped out from Internet
In March, I got a chance to work with filmmaker Sanjay Leela Bhansali right after he made Gangubai Kathiawadi, and Alia Bhatt, playing the titular character in the film, retweeted me.
The headline (in my head) was going to be, ‘The Boy From Kamathipura Goes To Bhansali Mandi.’
Then reality struck in April.
One of my closest friends Sweta called me from the Shivapuri National Park near Kathmandu and put me on speaker. Two other friends Mona and Ayush were listening to the WhatsApp call.
‘How’s it going with Bhansu?’ Sweta asked.
‘We are not working together anymore,’ I said.
‘Whaaaaaaaat?’ the three people shrieked, creating a wavy disturbance in audio frequency.
‘Whyyyyy?’ they cried, collectively anguished.
‘He said he is not feeling the vibes.’
‘What?’
‘Vibes,’ I said aloud, causing a seismic tremor in the audio frequency.
‘What vibes?’ Sweta jibed, ‘Maybe he can’t feel the vibrator.’
Laughter upped the vibes.
First, a little context on how I got that far. Check this, this, this & this.
So my tweets were going viral in February-March.
In the second week of March, a woman DM’d me saying she loves the tweets. I said thank you. She said she works at Bhansali Productions.
Whoopsie Daisy!
I asked if I could be a part of the production. She checked with SLB and team. He said he wants to meet now.
NOW!
How?
I was in Calcutta.
I called an actor friend in Bombay and told him about it.
“They will book your tickets and put you up in 5-star,” he said, “Like Hollywood.”
“This is Bhansaliwood,” I said, “Yahan dhanda hamesha manda hai.”
I flew (on my own expense) and met him.
I was ‘prepared’ by his team for the meeting with His High and Mightiness.
I was told:

Arre, then what do I say?
I sashayed in a brown kurta and white linen trousers. Please see Madhuri Dixit-Nene’s brown ghagra for aesthetic reference I used from my very limited wardrobe of the only kurta I had at the time. By the way, the chorus sings ‘Jhanak Jhanak Payal Baaje,’ aesthetically referencing you know what, right?
He was lunching with his minions (strictly calling them minions from his pov) when I arrived in his pristine white dining hall in a building called Magnum Opus. Where else should he reside, no? Both his house, and his office (where I was ‘prepared’ earlier) were tastefully done in creamy white.
It was, as I said to my friend later, like walking into a cumulus cloud, or like sitting on his favourite singer Lata Mangeshkar’s lap. Calm, serene and quite surreal. I was inside his snow globe. Violins from a Bach concerto (in my head) were replaced with say Madan Mohan’s doleful rendition of ‘Mai ri main ka se kahoon peedh apne jiya ki.’ (Side effect of writing this on Mother’s Day.)
I look for books when I enter a house for signs of intelligent life. There were lots of lamps and candelabras but where were the stacks of books they were perched on? The aesthetic was high on film set disposable kitsch. I stared into a cumulative void.
The minions were intensely debating Darjeeling momos. What’s that? I spent my childhood there. Never heard of this GI tag!
SLB relished his meal and said, “I want puranpoli today.”
Puranpoli appeared not out of thin air, but a house-help flipping wishes instantly on a griddle on the fifth floor. We were on the first floor. Although the puranpoli is shaped like a flying saucer, it doesn’t fly, perhaps burdened by the weight of excess ghee and crowd-pleasing expectation. It does, however, reach SLB’s plate at the speed of light.
‘Give him some,’ he asked a minion to serve me while I waited on the sofa.
‘I’ve had lunch, thank you,’ I said, trying to behave. The plate arrived. I took a mousy bite to exhibit my failing attempt to transform into a champion minion.
When he came to chat, he noticed the unfinished food and gently reminded me how there were days he went hungry. I should have rolled my eyes for my own lean days.
‘One should not waste food,’ he said.
‘I don’t,’ I said, ‘I was going to parcel it home in a doggy bag.’
Hearing the word doggy, his well-behaved dog came over to inspect me.
He observed me. I petted her perfunctorily. Am a cat person. Stereotypical writer stuff — allergic to undesired petting and attention.
‘So, what have you done?’ he asked, sitting on a sort of empire-style bergere chair. Full marks for faux-ornate.
‘A novel, some writing for a series,’ I said nervously, dismissively.
‘Anything I might have seen?’ he asked.
‘No, not worthwhile.’
‘Are you interested in direction also?’
‘No, am not delusional.’
A moment passed. I might have displayed an errant repartee.
‘I mean, I can only write, or am trying to,’ I said. L’esprit de l’escalier.
He gave me a spiel on writing, how screenplay is an art not many understand, etc, et cetera.
I nodded to make his voice disappear.
‘What are you writing now?’
I showed him the cover of my new book, The Last Courtesan, featuring my mother, on my phone.
‘Oh, this is so fascinating,’ he said.
He spoke rapturously about Calcutta’s great food and colonial architecture when I mentioned growing up in Bowbazar kothas. If you watch any of his interviews now on YouTube you will realise he only speaks in raptures. He’s always explaining things like an impassioned conductor at a dime-store opera. It can exhaust the boorish audience immediately. He spoke about living in the Kamathipura area as a child when I said I had lived there. The mythmaker was interested in exoticising his own legend as an ‘outsider’.
‘But how will you work here if your mother is in Calcutta?’ he said, ‘I am a maa-ka-bhakt.’
Everything is about him or his mother. I have reached that stage too, though only by circumstances unavoidable.
‘Actually it was my mother who asked me to come here. I told her it would only work out if you understand that I will have to vacillate between the two cities initially. Jaise Sanjay ki Leela hai, waise meri Rekha.’
Corny dialogue, but worked. No one calls him by his first name, except perhaps his own mother. He is sir for everyone.
‘If I am speaking to you for so long means I like you,’ he said. ‘Otherwise, I would have asked you to leave long ago.’
Barely five minutes into the conversation, he asked me to return to his office and inform his team that I was going to be a part of his writer’s room.
I went back to his office and read a script. This is the part I cannot mention. His legal team sits in the adjacent room.
I flew to Calcutta and was to return after a week. I had to make arrangements for my mother’s tri-weekly dialysis sessions at a nearby hospital, figure out a tiffin-delivery service for her, find a house help (she sent four nurses scurrying in the past), all of which is a bit of a task in this retrograde city.
Remember the woman who had DM’d me about my tweets? She messaged. She had met SLB after my meeting. He said this about me: ‘What a wonderful find. That boy has so much potential and is talented. Most importantly, he is sensitive.’
I told her I’d get this engraved on my tombstone.
Like how he wants to take Alia Bhatt’s golchakkar in Dholida to his grave.
“It’s a shot that I will take to my grave. If there’s any shot that I want to be played when I breathe my last, it would be Alia doing that shot. It is the best thing I have seen an actor do in a very long, long time.”
I was only emulating the high priest of hyperbole in my tombstone comment. Perhaps I was regressing into a minion.
I had only managed a few tasks for mother when I was back in Bombay. It worried me that the old, frail woman with shaky limbs and slurred speech was trying to be brave to send me to work. I hadn’t worked since the pandemic; she was in and out of hospitals so frequently that I had surrendered the thought of getting another job ever again. Taking care of her was my full-time job.
The first day in his office was to chill in my new, aesthetically pleasing kurta I had shopped for in Gariahat. There was a security camera in every corner that was apparently accessible on his phone. My skin tingled with this information. Chilled. He was at home. Probably watching. That’s a great way to create a myth.
The next day, there were more minions on the lunch table in his first floor apartment. The magically appearing steamy and fragrant sheera was delicious. A minion deemed it the best sheera in the city. I nodded to make that statement evaporate.
A courier boy interrupted for a document signature. SLB flared at a spelling mistake in the document papers.
‘Go wash your face and come back,’ he yelled at the young man.
The minions at the table laughed nervously. I so wished I was wearing a mask to cover my surprise emoji face.
The minions on the table were writers and assistant directors.
‘Dastavez,’ SLB said, ‘would that be correct to use?’
‘Kaaghzaat,’ the minion replied.
‘Kaaghzaat is paper, dastavez is document,’ said the second minion.
‘You always mislead me,’ SLB sternly reprimanded the first minion. ‘Don’t ever do that again.’
Only that minion tried to laugh, offering an apology. He shut the minion down.
My mask, my mask emoji face.
A third minion was sulking in a corner before I arrived for the writing session. This minion had reportedly offered a script suggestion, which he disliked and barked down. I liked this minion the most. Relatable.
A faint noise of a person running or perhaps just a rumbling sound from somewhere outside interrupted the room. He looked up at the ceiling and said, ‘No one lives there. Am certain it is a ghost. I hear running sounds all the time. I have heard sounds of furniture being dragged.’
I wondered if he actually believed in half the things he uttered, or was he just saying it to create enigma about himself. Mythical thoughts certainly kept him preoccupied.
Reality bored him. SLB had nothing good to say about the ‘current plague’ of South Indian films upsetting the Bollywood cartel. He compared them to a circus. He wasn’t kind to the actors he had worked with in his last film. He cracked lame jokes about everyone and everything. The minions laughed and kept him busy. I chuckled a few times to blend in. The mythmaker revelled in his prophesies about the impending doom of charlatans with no aesthetics: just crass, commercial peddlers pimping art. It was all said to amuse and bemuse while he fussed over the yellow shade of fabric from several swatches.
When he left for his music session, the minions bitched him out, and how! All the horror stories I had heard over the years about his moods, behaviour, language and violent temper were true. How else will he create myth about himself as a maestro? The Glomar response. Let the plebs indulge in hearsay. I will neither confirm nor deny. The minions sang effigy songs in happy tunes, if I may stretch this part a bit like his penchant for high camp.
That night, when I went to my actor friend’s house, where I was temporarily staying, I said to him, ‘I don’t think I will last a week there.’
I was rattled by how he spoke to the courier boy and the minions, with no filter. Well, at least it was clear he had no tact, endearing as that might be of a ‘genius’ if one compromises with his erratic behaviour. The CEO of his company does it beautifully and advises to develop a ‘thick hide’ around him. Cows, essentially.
Verve
The words genius, great, master, maverick, were so loosely bandied by his office staff even in his absence that I was tempted to add auteur, if they could spell or pronounce it. They worked in perpetual fear of him turning up at any hour and checking on their tidiness. A minion whined she wasn’t dressed appropriately for his surprise visit. Once, he even cut pay for unscheduled leave, said another minion. A minion narrated a shot he copied from a photographer in Gangubai Kathiawadi. Another minion recounted how he made her cry on shoot by screaming at her for a silly mistake. Minions couldn’t leave the office till his evenings were scheduled. It was a well-paying job so long as they did not have to see ‘chacha’s’ face and only applaud his cinematic sorcery.
His office team would assign me desk-work and warn me not to inform him about it.
‘What am I supposed to say if he asks?’
‘Make up something,’ I was told.
‘Why should I?’
‘You will slowly understand,’ I was told.
His team of assistants would sneak around me. I didn’t know who was reporting what back to him. He would interrogate the management team. They would lash out at me for informing the assistants. The management wanted to control me a certain way because ‘sir’ does not need to know everything. It was quite a guessing game. He had created an ecosystem of complete chaos and loved the hubbub. New people were hired for him to use the ‘new energy’ to rekindle the ‘old energy’ that needed to be reminded it could be snuffed out and replaced. He thrived on confusion because it all boiled down to him to sort out the mess. He was the provider so long as the minions ingratiated and served their grand master.
One time he called me upstairs, what his CEO called the god’s chamber aka the Shahenshah’s durbar: his office on the seventh floor. Walls were lined with giant posters of his films. We minions sat on the fifth floor. I was of course by now a week old in the toady mill. On the seventh floor, production team members, set designer, director assistant, young people sat on the floor, armed with notebooks and laptops, alert and sugar-tongued. He sat on a throne and dictated each one about their duty. A masseur massaged his leg. He asked me what I thought of a script. I said it was lovely. He asked me to elaborate. I said I liked a character’s resolve. He denied it was written. I said that’s my interpretation. A minion promptly backed me.
‘What changes do you suggest?’ he asked.
‘We should sit on it collectively and decide,’ I said.
He mumbled something. My suggestion was dismissed. I was dismissed. I bowed out. A minion whispered to me, ‘We all walk on eggshells around him.’ I had to be a chicken in a coop I suppose.
Another time he dismissed my suggestion for a scene saying, ‘That’s not how art is made.’ I had referenced a scene from Bandit Queen to illustrate my point. Just like his entire oeuvre is homage to a classic. How else does he make his art?
Allow me to illustrate with a frame from his first film Khamoshi: The Musical. The second image is from Pakeezah.
Hum Dil De Chuke Sanam references Red Beard, Woh 7 Din.
Devdas references Pakeezah more than once.
Black references The Miracle Worker.
Saawariya references Pyaasa, Awaara.
Guzaarish references Whose Life Is It Anyway?
Goliyon Ki Raasleela: Ram-Leela references Franco Zeffirelli’s Romeo and Juliet, West Side Story.
Bajirao Mastani references Mughal-E-Azam.
Padmaavat references Mirch Masala.
Gangubai Kathiawadi, let’s give him the benefit of doubt is all his own, original artistry.
The American filmmaker Jim Jarmusch once meta quoted the French filmmaker Jean-Luc Godard when he said:
“Nothing is original. Steal from anywhere that resonates with inspiration or fuels your imagination. Devour old films, new films, music, books, paintings, photographs, poems, dreams, random conversations, architecture, bridges, street signs, trees, clouds, bodies of water, light and shadows. Select only things to steal from that speak directly to your soul. If you do this, your work (and theft) will be authentic. Authenticity is invaluable; originality is non-existent. And don’t bother concealing your thievery — celebrate it if you feel like it. In any case, always remember what Jean-Luc Godard said: “It’s not where you take things from — it’s where you take them to.”
SLB believes he takes art and betters it, removing the grubby coat of slime from the sublime, often not concerned with acknowledging the source. He is a master’s master, elevating it to an otherworldly experience, the creator of a mythoverse.
He asked me to rewrite a scene I didn’t agree with. He banged the script folders on the table like a petulant, little child. I watched his posture change into a frump. Tiger Shroff’s ‘Bacchi ho kya,’ dialogue comes to mind.
‘You are talking like those critics who find fault but don’t know how to write. They should write the film,’ he said.
That argument will never make sense to me but since I write movies now and not just about them, I rewrote the scene in half an hour and showed it to him. He found it rubbish.
I was not called to the writer’s room for a week.
His CEO said I should go to his house; hang around him, like the other assistants whose only purpose in life is to feed his ego. We are slaves to his vision, she said. She thought I was a better writer than the team he had assembled. ‘From whatever I read, only three lines of your work on social media, I could sense it,’ she said.
Either she was encouraging, or bluffing with a perfectly Zen face. From the hundreds of Ganesh idols stacked in her room, it was clear she wasn’t a reader. She was good at reading numbers, data, and stats. She would sense a sign if one of the metal idols sucked milk from a spoon on the day she enquired about box –office figures.
There was more than one right-wing hardliner in his office. Secular staff was invisible. A pretty minion in baby pink t-shirt, whose main grouse was that another minion called him a Barbie doll, said he was happy with the Modi government building roads in his home state Bihar. Another minion countered him by asking: What about the persecution of minorities by the same government? The pretty minion said he didn’t care for that. He was assisting ‘sir’ because he wanted to be an actor. Which lead me to wonder how many Muslim actors has this production worked with? Silly of me to think, right? Given that I myself don’t use my Muslim surname. I’ve now successfully planted a myth in your head. That’s how it works.
In the time that I was in Versova during my brief stint at Bhansali Productions, I met several people with their own SLB horror story. A producer said, ‘He is a difficult man but life changes for good after you work with him. Some people want to go through hell first. Life bann jaati hai.’ I didn’t understand why purgatory was necessary. Another former assistant said, ‘When you work with the worst (SLB) and the best (KJO), you are ready for the rest.’
A young woman gave him a thesis she wrote on his films. He asked her to write a book on her. She said she wanted to assist as a director. She never heard from him. A filmmaker said SLB was too friendly with another assistant, suggesting intimacy. A writer wasn’t given credit in a film.
Another writer was promised his script will be turned into a film but it never took off and now he feels his life has been ruined. A young filmmaker’s debut movie SLB produced was delayed, not promoted, and called ‘kachra’ to his face.
The young man said SLB is sexist, homophobe, classist, fat shamer, emotional abuser, and a body shamer. “He is a joyless pit of darkness where happiness goes to die. And those are the nicest words I can think of to describe him,” he said. Another filmmaker said a choreographer was in a relationship with SLB and wanted to marry him but he wouldn’t even touch her, a hotly discussed conversation amongst his minions.
Everything sounds hokum. A successful man is likely to upset a few. The few will talk. Their words may ring true through a gossamer veil of implausibility. Myths magnifying his persona.
There are too many myths about his personal life, aroused by his silence on the subject but all too obvious in his work. When people want to confirm with me, I am equally appalled at their lack of aesthetics. Like the great reader of curtains, Edgar Allan Poe, you only have to look at SLB’s use of billowy curtains in films to guess.

Above stanza, courtesy Poe, poem: The Raven.
Hope you get the drift, or draft, hawa ka jhonka! By the way, am digressing now, is the weirdly named character Sameer Rosselline in Hum Dil De Chuke Sanam the first mainstream Hindi film hero to pass wind? The ruffled curtains are first to be cautioned though.
Unlike most people willing to swallow their pride to work with SLB, few like the eponymous Gangubai character choose izzat. The house-help employed in my actor friend’s house was asked to work as a cook in his house. When she heard the whimsy, dessert-craving demands, she declined the offer. I identify with her no-nonsense style.
In November 2021, a filmmaker read a film script I wrote and said, ‘This is SLB territory. Only he can make it. It is the modern love-story he has been wanting to make for a long time.’
‘Are you sure?’ I asked, somewhat flattered but also bewildered.
‘Yes, we just have to change the setting from Calcutta-Bombay to Calcutta-New York. It is what he has been trying to crack. I’ll get him to read it.’
I never spoke to SLB about my script. I did not want to look like a schemer. I had only got a chance because of my mother’s story. I had come to write courtesan songs. Hindi films are recognised by their songs. His films have show tunes that live on long after the sequins and mirrors reflect a decadent style. He employs the old-fashioned method of making Hindi films, which is to stitch scenes around a song, not the other way round. And when you glean your references from the best of classical melodies, how can you falter?
My own SLB story is that after watching Saawariya in 2007, I wrote a few songs, moved to Bombay, lived in Versova, close to Magnum Opus, and hoped to meet him, but made no effort even though I came in close contact with people who worked directly with him. I never requested for a meeting. Over the years, I too had heard a few horror stories about him. I only believe in what I see. I waited when he would call for me, my work would have to speak for itself.
A day before Good Friday, his CEO sat me down and said it’s not working out.
There’s a mythical story of how Lata Mangeshkar was on her way to record a song for SLB but the heavens poured and she had to turn her car back. A typical SLB frame of hope and hopelessness.
Never work with your idols. You’ll have a better story to imagine and create myths.
I was so relieved to leave. I hadn’t got a moment to read, or write, let alone think since I got here. Why I wanted to work with SLB was to not believe in hearsay. I will either confirm or deny.
‘Great,’ I said, ‘everyone deserves an off on Good Friday.’
The office was unsure about public holidays. SLB’s mood dictated the calendar.
Before returning to Calcutta, I met a friend entrenched in the film business.
When she heard of the fiasco, she said, ‘I’ve heard he is very anal, is he?’
The vibrator jokes never stop.

Testimonios escritos, en cánticos, en animados y películas del plan de salvación divina, en Jesús .

​
https://preview.redd.it/dyt6k5r7ipuc1.jpg?width=1680&format=pjpg&auto=webp&s=6ddb0dce891a61259a174ed81d652db5e01c9025
El Poder de evangelio
[16] Porque no me avergüenzo del evangelio, porque es poder de Dios para salvación a todo aquel que cree; al judío, primeramente, y también al griego. [17] Porque en el evangelio la justicia de Dios se revela por fe y para fe, como está escrito: Mas el justo por la fe vivirá.
Romanos 1:16-17 RVR1960

https://www.youtube.com/watch?v=R50TI1pDblI&t=179s
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Je souhaite aujourd'hui renaitre de mes cendres car j'ai été victime d'un viol que je cache depuis bientôt 10 ans
Je voudrais préciser que j'utilise ce profil pour recueillir vos différents conseils à fin de venir en aide à quelqu'un qui m'est très proche.
vous trouverez ici ses écrits.
La parole condamne, et la parole sauve en même temps.
Dans mon cas, je pense que la parole m'a sauvée.
Aujourd'hui, 17 Mai 2024, je décide de mettre par écrit mes émotions, mes peurs, mes souhaits, et mes projets.
Je suis cette petite fille que la famille attendait impatiemment. je suis née un beau mardi (sûrement) le 14 Juillet de l'année 1998.
Mon enfance fut belle. Issue d'une famille modeste, je suis cette petite fille à qui les parents ont inculqués des valeurs de respect, de travail, de croyance en Dieu. Dès mon plus jeune âge, mon père a vu en moi une fille très éveillée et intelligente. De mes 03 frères et sœurs, j'ai donc reçu une attention particulière.
Ma vie basculé en Avril 2013. J'en parle et tout me reviens comme si c'était hier.
Subir un viol c'est l'une des choses les plus horribles de la terre. j'en entendais parler jusqu'au jour ou cela m'arriva.
A 15 ans, en plein adolescence, mon commençait à se transformer, j'avais hâte d'être une femme, une adulte. c'est à ce moment qu'un voyou, oui, pour moi il a cessé d'être mon oncle dès lors qu'il m'a forcé une première fois. J'ai perdu confiance en moi, j'ai douté de moi , j'ai remis ma beauté et mon intelligence en doute.
Aujourd'hui ma vie est chamboulée car traine encore avec moi de nombreuses conséquences de cet acte ignoble.
Après plus de 10 ans, c'est exactement le 11 Mai 2024 que je réussi à externaliser cette épreuve pour la première fois (j'ai décidé d'en parler pour la première fois) ce qui signifie que durant tout ce temps, j'ai vécu avec ce traumatisme qui m'a rongée. En y pensant, je suis surprise moi-même du fait du fait d'avoir pris ça sur moi pendant tout ce temps.
je m'étais forgée une carapace, un personnage qui n'est pas le véritable moi, je pense que tout ceci était dans le but de me redonner confiance en moi.
J'ai commencé à aimer l'argent, à avoir des relations sexuelles sans amour, je faisais jouer mon charme pour me faire désirer, pour m'affirmer malgré le fait que je n'avais les moyens j'éprouvais le désir de vouloir toujours être à la mode, je faisais tout pour avoir rapidement tout ce que je voulais pour être bien dans mon corps et dans ma tête.
Du fait que j'ai été forcée, je pensais en fin avoir ma revange quand un homme me suppliait pour avoir des relations sexuelles avec moi, je me sentais être le centre du monde car je ne connais cette procédure.
Quand un homme me donnait de l'argent, immédiatement je pensais à contrepartie qui était le sexe.
Il m'est alors arrivé de tomber amoureuse dans tout ce désordre de ma vie. une relation de 02 années et demi qui est parti en vrille , j'ai donc d'avantage perdu confiance en moi.
Renforcé par la culture de ou je viens en Afrique (le Tchad), ce secret, ce viol, je l'ai enfoui au fond de moi car je considérais comme indigne, impur et pleine de saletés.
Mon traumatisme a d'autant été plus marqué du fait qu'en me violant, cet individu me disait des paroles très profondes qui m'ont longtemps laissé penser que que je n'aurai jamais droit au bonheur de pouvoir créer ma famille et d'être aimée par un homme.
J'ai passé 10 années de ma vie à mener une vie de débauche. j'ai passé 10 années de ma vie à vivre dans le blingbling alors que je n'en avais pas les moyens, j'ai utilisé mon corps pour financer cette vie qui n'était pas mienne, aujourd'hui je veux sortir de la masturbation, des mensonges, de la manipulation, de l'abus de confiance.
Mon plus grand souhait est de me marier , de vivre avec mes enfants et mon mari une vie heureuse.
Mon copain qui représente tout pour moi a tout decouvert, ma vie de deboche, car j' ai continuer même quand j'étais avec lui, aujourd'hui bien qu'étant brisé, il essaye tant bien que mal de m'aider. mais je l'ai tellement blessé, je ressens qu'il n'est plus vraiment là, je pense qu'il est encore avec moi juste par pitié.
Je sollicite votre aides et conseils qui m'aideront à aller de l'avant, et de vivre une vie plus saine.
Je vous remercie d'avance.

Estoy cansada de lo superfluas de las relaciones hoy en día, de la incapacidad de ser directos y decir "no me gustas lo suficiente" y solo desaparecer lento o de golpe. Qué está pasando? Tengo 32 años, antes no veía este tipo de cosas.
Soy mujer, soy buena persona, trabajadora, encachá, independiente, sin hijos aún y me va como las reweas en el amor. Conozco las reglas de comportamiento, no soy desubicada, ni hostigadora, ni indiferente, tengo claro lo que quiero Pero pareciera que asusto a los hombres...

Votre avis svp..
Je discute en ligne avec une femme depuis 2 mois .. j ai envie de dire que ça a tout de suite matché et la beauté est que ça s’est fait par hasard…ni elle ni moi ne cherchions quoi que ce soit.. On a passé des longues soirée à discuter et à faire connaissance. Au bout de 2 semaines je lui ai dit que je voudrais la rencontrer parce que les rencontre en ligne c est pas vraiment mon dada Elle était ok et m a dit que les prochaines semaine étaient chargées et compliquée pour elle. On s était dis que après X temps ce serait le moment.. et maintenant qu on y arrive, elle communique beaucoup moins.. elle me ghost un peu mais elle continue de m envoyer des photos d elles, des vidéos, et on se souhaite bonjour et bonne nuit tous les jours.. Elle m a fait pas mal de déclaration au début et moi aussi parce qu on a vraiment eu un réel coup de foudre.. Enfin c est ce que je crois car je me demande vraiment si c est pas juste son truc d allumer sur le net..elle est toujours connectée et discute à gauche à droite … Next ? Ou c est un comportement normal au bout de 2 mois de conversation en ligne ?

Votre avis svp..
Je discute en ligne avec une femme depuis 2 mois .. j ai envie de dire que ça a tout de suite matché et la beauté est que ça s’est fait par hasard…ni elle ni moi ne cherchions quoi que ce soit.. On a passé des longues soirée à discuter et à faire connaissance. Au bout de 2 semaines je lui ai dit que je voudrais la rencontrer parce que les rencontre en ligne c est pas vraiment mon dada Elle était ok et m a dit que les prochaines semaine étaient chargées et compliquée pour elle. On s était dis que après X temps ce serait le moment.. et maintenant qu on y arrive, elle communique beaucoup moins.. elle me ghost un peu mais elle continue de m envoyer des photos d elles, des vidéos, et on se souhaite bonjour et bonne nuit tous les jours.. Elle m a fait pas mal de déclaration au début et moi aussi parce qu on a vraiment eu un réel coup de foudre.. Enfin c est ce que je crois car je me demande vraiment si c est pas juste son truc d allumer sur le net..elle est toujours connectée et discute à gauche à droite … Next ? Ou c est un comportement normal au bout de 2 mois de conversation en ligne ?

PARECE FIC DE TÃO PIADA QUE É A MINHA VIDA
M, 24 e mulher.
Bom, vou tentar resumir uma longa história!
Hoje eu namoro com o B, 32. Nós nos conhecemos em 2022, pelo tinder. Na época, fiquei muito empolgada conhecendo ele, marcamos um date com 1 semana de conversa INTENSA no WPP. No nosso primeiro encontro ele falou algumas coisas estranhas e vou tentar reproduzir conforme me recordo:
Ao falarmos de profissões, contei que ja havia trabalhado como Assistente Financeiro e que havia migrado para o Marketing .. na sequencia ele gargalhou e me disse "nem um, nem outro não dá dinheiro".
Ouvir ele falar sobre a profissão dele, corretor imobiliário, por um bom tempo! ele me disse que era ali onde se ganhava dinheiro de verdade. achei estranho mas continuei ouvindo.
Com o desenrolar da conversa, ele mencionou o ultimo relacionamento!
ele me disse coisas do tipo: "ah, a minha ex... ela é MUITO rica" e eu fiquei obviamente que: ?????????? fodase maluco mas como sou educada, permaneci calada observando a personalidade do cara. não contente, ele me contou sobre a irmã dela, a ex cunhada que morava fora do país.
Novamente, me mantive calada com uma cara do tipo "eu em, tu é estranho"
bebemos, ouvi ele falar sobre o trabalho dele, sobre a ex, sobre os empregos que ja teve, sobre dinheiro e bla bla bla
no fim do role, ele tirou uma foto de mãos dadas comigo e simplesmente postou no instagram! detalhe: com uma musica romântica anexada.
obviamente eu não compartilhei e até printei e mandei aos meus amigos: OLHA ESSE DOIDO.
Ok, ele é bem bonito, tem 1,98 de altura, olhos verdes e loiro. curtia as mesmas musicas que eu e era extremamente "romântico/carinhoso” acabei tendo outro encontro com ele. e outro, e outro.... FORAM muitos encontros.
Ao sair com alguém, sempre proponho de dividir a conta, pra mim, é o certo. e, nos dividimos e fizemos assim até sei la, o quarto encontro.
chegou um momento em que ele começou a dar uma de espertinho para o meu lado: me chamava pra sair para lugares, as vezes lugares caros... sem um real no bolso!
eu estava apaixonada e no momento não estava vendo maldade, até que.... - em um date ele fingiu que a conta estava com problema - após bebermos em um bar x, praticamente só olhou pra mim na hora de pagarmos a conta - me chamou para lugares que não eram baratos sem me avisar que estava sem dinheiro
em uma noite, chamei ele pra dormir comigo, no motel... ele aceitou e adivinhem? eu paguei o bar. paguei o uber da ida. o motel. e a volta dele pra casa.
EU SEI QUE FUI OTARIA MAS SEGUE A HISTÓRIA....
gastei 600 REAIS NUMA NOITE PRA TRANSAR E BEBER COM ELE.
nesse dia tiramos uma foto onde estava sorrindo na cama com ele. ele me fala dessa foto até hoje como "quando eramos felizes"
ele mora com o pai, na época ainda morava, nunca me propôs levar na casa dele e como eu estava cansada de pagar motel, resolvi chamar ele pra ir no meu apto!
na época, eu morava sozinha, tudo era simples mas era meu, com 22 anos eu ja havia morado sozinha em pelo menos 3 lugares diferentes.
O MLK CHEGOU NA MINHA CASA E ME FALA: - nossa aqui parece CDHU né?
ok, não há problemas em morar num prédio CDHU. mas... o comentário foi maldoso. me calei, óbvio. estava apaixonada.
ele foi algumas vezes no meu apto, me fazia pagar tudo... e, SEMPRE ele optava pelo melhor, afinal.. não era ele quem estava pagando, né?
Em um certo momento, dois meses depois de nos conhecermos... eu resolvi me mudar para outra cidade, eu já estava de saco cheio dele e das mentiras. então fui o afastando. fui respondendo menos, o vendo menos...
em um momento voltou a falar sobre a ex, falou que contou de mim para ela. hehehe.. contou pra quê? ela ja havia visto a foto romântica do nosso primeiro encontro cheio de amor!!!!
preciso salientar que em um dos nossos roles, onde eu também paguei, ele tirou uma foto do prato dele... mas não postou, não fez nada com a foto…. UMA semana depois, a ex, a Ryca, estava lá... no mesmo restaurante.
ATÉ HOJE me diz que foi coincidência. nega até o fim que a foto foi para ela.
pra mim, foi o limite.
coloquei na minha cabeça que estava me mudando e algumas coisas iam mudar, eu não mais o veria, porque ele me decepcionou, em momentos até me ofendeu.
me mudei e morei em outra cidade por 4 meses. ficamos sem nos falar por quase um ano. ele perseguia minhas redes sociais e vivia postando versos de musica romântica para que eu notasse ele.
eu vivi minha vida, voltei a estudar, me mudei outra vez, arrumei outro emprego.. sai com outras pessoas, me apaixonei.
certo dia até nos esbarramos no metro e fiz com a mão o sinal de "não, vc não vai falar comigo" porque ele vinha como quem queria me abraçar ???
trocamos mensagens, lembrei ele estava vivendo de aparências e dentro dele faltava e muito, a humildade. deixei claro, que o problema era ele, a audácia, o gozo com o pau dos outros... e, ele entendeu.
dia 30 de janeiro desse ano, quando ja havíamos nos seguido no instagram novamente (sim, eu sei.. carência é uma merda e a gnt tenta se encaixar no passado, eu tb fui atras dele) ele postou uma playlist com váaaaaaaarias musicas que ou eu apresentei pra ele, ou eu amava.
COMENTEI, claro... não iria perder a oportunidade de dizer a ele que sabia que aquilo era pra mim. mas porra, ja faziam um ano. ainda estava nessa?
eu entendi que: ELE ME AMAVA.
voltamos a nos falar, saímos algumas vezes, deixei o passado para tras e começamos a namorar.
apresentei ele para a minha família, para minhas amigas e conheci a avó dele.
tudo parecia lindo... até que começamos a nos desentender, com 2 meses de namoro... ofensas, brigas que duravam dias, promessas vazias... RAIVA DO PASSADO.
eu pensei que havia esquecido o passado. mas então, num dia quando ele estava na minha casa... enquanto eu terminava um trabalho da faculdade, ele estava no drive apagando as fotos com a Tal Ex. Era tanta foto que mesmo depois quando eu vi que ele estava apagando, durou uns 15 minutos.
COMO ISSO aconteceu? Fiz um penteado nele e peguei o celular dele para tirar uma foto. na mesma hora, ele tomou da minha mão com muito medo.
fingi que não havia entendido e vi ele desbloqueando e apagando o registo da barra de tarefas, porque estava aberto. (detalhe, eu nem ia ver, só ia tirar a foto)
fiquei dez minutos questionando oque ele apagou e ele ficou dez minutos mentindo que não havia nada.
quando entendeu que eu não iria abrir mão de saber a verdade ele mostrou o drive dele, cheio de fotos com ela "ta vendo, você pediu, você pediu para ver isso"
SURTEI. pedi pra ir embora, chorei, ofendi. fiz tudo que podia. (não me orgulho, mas ali eu pensei que tivesse a confirmação de que fui realmente feita de trouxa nessa história e ele falava da ex pq tinha algo mal resolvido)
tudo que ele tinha pra me dizer era que justamente ontem, havia chego notificação do google memórias e ele viu que havia fotos com ela....
no dia anterior, havíamos brigado porque encontrei uma foto na galeria dele da ex ficante pelada fazendo pole dance. hehehehe.. ELE FOI FAZER A LIMPA!!!!
Ele gritou comigo, me chamou de louca e também de LOUCA DE PEDRA.
Na minha casa.
No fim das contas, ele dormiu em casa porque senti que surtei me baseando no passado.
Hoje, pedi desculpas e tentei reatar…
Ele justificou a parte dele mas quando eu fui justificar e contar como me senti fazendo analogia ao meu trauma e raiva do que ele me fez no passado, de tudo que falou, fez ou deixou de fazer…
Ele mudou o discurso, se quer me deu uma resposta e disse que oque importa: é o HOJE!
Ele ainda tem o número dela. Tinha fotos. Fotos de outras.
E, quando descobri a verdade me distorceu como maluca.
Eu estou extremamente triste porque uma parte de mim gosta dele.
E, a outra parte… sente repúdio pelo que ele foi e pela falsa melhoria que ele me fez acreditar.
Estou exatamente triste porque em 2022 entendi que era tóxico e em 2024 reafirmei.
Não sou inocente, mas tudo oque eu pedi foi que me falasse a verdade e entendesse que ele nunca se desculpou por toda a merda de insegurança que ele me fez e ainda faz sentir.
Também me culpo por ter aceitado namorar cheia de ódio no coração.
O fato é: sinto que não vou conseguir deixar de sentir raiva pelo que rolou e pela falta de diálogo sobre isso. Ao mesmo tempo, sinto carinho por ele, pela companhia, pelas risadas e os momentos bons que ele proporcionou (falando do coração e financeiramente).
Escrevi isso como um desabafo. Mas minha vontade relendo, é de gargalhar. E chorar. E me socar. E ignorar…
Seria eu A Maior Otaria?